Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

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Esta semana, Ricardo Rauspreira confessa-se primário. Pedro Mexia, declara-se turíngio e João Miguel

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Estava a variante de um barco de salvo. Está reunido com o governo de sombra. Para

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ser um bom invindio, no final de uma semana em que Portugal entrou na lista dos países infectados.

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O novo coronavírus já cascou depois de algumas semanas de espera pelo nosso paciente zero.

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Mas nem por isso faremos deste tema assunto de debate na esta emissão do governo de sombra.

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Esta não é uma questão para leigos e, que é o disso melhor do que ninguém esta semana,

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foi um treinador de ficobol. E o órgão de clópio, o treinador do Liverpool, depois

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de um jornalista ele ter pedido numa confrecia de empresa, no final de um jogo, uma opinião

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sobre o coronavírus.

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Olha, aquilo que eu não gosto nada é que numa que estão tão séria como essa, a opinião

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do treinador de futebol seja considerada em importante. É uma coisa que eu não percebo mesmo.

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Eu podia perguntar-lhe assim, está exatamente na mesma posição que eu. Aquilo que gente famosa

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tem a dizer não tem importância nenhuma. Temos de falar das coisas como deve ser. Não

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é a gente sem conhecimento como eu, que deve falar sobre isso. Quem sabe é que deve dizer

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as pessoas, façam isto ou aquilo e tudo vai resolver-se ou não. Não é um treinador de futebol.

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Eu não percebo isso. Política, coronavírus, porque eu uso um bom neto de baís de bol e tenho

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a barba para fazer. Vive neste planeta e quero que o planeta seja seguro, saudável, desejo

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melhor para todos absolutamente. Mas a minha opinião, a respeito do coronan não é importante.

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Se me dizem que julgamos futebol é porque alguém me desperta nos dizer que podemos jogar

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futebol. Não sou eu que tão decisões. O treinador de Liverpool, link mudado com uma pergunta

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sobre o coronavírus, pelo que percebi, revesse nas palavras de Urano de López. Mas o Urano

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de López está com uma voz engançada. É, eu conheço aquela voz. Eu graciosamente

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ao voluntaria para fazer a dobragem e ainda sou escarnecido. Não, não. Mas dá-se um

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bocadinho marialo e organo plófego. Não, não tenho. Eu acho que o relyão talvez

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fazer igual a tal vez. Não, não, não. Obrigado, obrigado pelo voto.

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Podemos ir, reconhecer o setente que surgiu, passarmos este vídeo.

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Completamente, ainda hoje tenho isso. Olhe-se como o fraso. Com que tu, uma vez, introduziste

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a minha intervenção, que foi. E hoje se me retificativo, que é da mexia. E ainda hoje

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eu acho que eu acordo a suar a pensar, né? Porque as pessoas... A um de falar o coronavírus?

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A um de falar os limites para as pessoas, não devem dizer, porque as pessoas dizem assim,

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"Ah, mas em programas, nos programas talvez não estão sempre falar do que não sabem". Na verdade,

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para as pessoas mais atentas, e até já há tese, sobre o programa, nós falamos sobre

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as pessoas, dizem muito mais o que soubes pessoas, do que as pessoas fazem. E sobre as pessoas

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dizem, então a gente tem opinião. Mas não é séria. Mas não é séria. Não é séria, não é

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séria, seríssima. Coisas técnicas. Onde é que fica a ponto? O orça é muito retificativo.

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A localização do Anécuor, por amor de Deus, não é preciso ser bom, né? Para dizer que não

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tem nada de dizer sobre isso. Também não tem opiniões sobre o coronavírus,

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ou Miguel Taváres? Não, só opiniões médicas científicas, sobre qual é que é a melhor forma

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de combater o coronavírus, não tem nenhuma... De facto, a minha tendência é fazer aquilo

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que é a digação de salto do que não manda fazer. E agora, claro que se ter repente houver

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implicações políticas, por exemplo, ministras que não sabem quais é que são as medidas

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recomendadas, como já aconteceu, aí sim nós levantamos o braço deles, eu tenho alguma

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coisa a dizer sobre isso. Mas para saber as implicações políticas, a maneira como o governo

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vai ou não, o chegue a crise, ainda é um bocadinho cedo, ainda estamos no aquecimento.

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Será que temos condições? Ricardo Rauspreira, para continuar a fazer este programa,

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há luz daqueles princípios, e não se há de por o Senhor Clópio. Parece uma personagem

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do González M. Taváres. Mas parece. Olha a uma ideia que aqui fica. Fala apenas.

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Fala, por próximo, o Senhor Clópio. Fala, por exemplo. E eu trakei condições para continuar

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uns nisso? Eu acho que há porque este ter sido o lembro do nosso programa, deste que ele

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foi, deste que ele começou, o programa tem sido, tem de corrir do sobeste signo, é o

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programa, não sei bem, mas se comentarmos aqui o que o Pedro disse, o programa é muito mais

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sobre o que as pessoas dizem. O disco disse? Sim, o que as pessoas dizem do que sobra, do

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que sobra, o que elas fazem. Agora, este, e como o João Miguel disse, eu também estou

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atendo feito o que os especialistas recomenda, tenho as mãos muito bem lavadas, tenho

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um soembro para dentro do braço. Este é a ideia de... Anda da possubência? É, o bacalhão está

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a instrução. E pejorcas? Nós sabemos que você teve esta atenção. Mas é o que? Nós

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tivemos um instivelante. Mas é, aparentemente, estivelá antes do Luís de pulver

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de ter chegado. Parece que foi assim. É, porque as pessoas parelham esteven na Povas

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de Verzinha. Isso está até agora. Até agora não é agora. Não há iguanas de ninguém.

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Já passou o período em que eu triém em bala. Já ouvo, que é final que os meus correntes

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descritam. É a rebeldaria que... Pois é. A rebeldaria na litra, não sabia. Mas eu... Não

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foi isso. No Luís é que já estava presente no nosso programa, mas que ele veio isso no Facebook

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com bastante graça. A gente pensava que esses dos escritores quando surgiu um nió, era só

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rebeldaria e nada. Já te confiava. Mas está a vida do peda que mexer, não há assim, então

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isso não é? Tâneo de facto. Voltei-me a levar duas mãos e posta-me a frente da boca quanto

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você, por isso é uma mudança radical, mas não é os comportamentos. Esse já estira quer

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tu círpre-o para o que tu vê-lo? Atenção, quando se diz o que tu vê, eu realmente

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se... Tipo, o que tu vê, ele faz pior do que o coronavírus, porque envolve,

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o facto, deslocamento, desloumo a plato. Não é isso que se diz, é a parte interior, não é?

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É o que você disse. Deixe-me-nos então falar os especialistas neste tema que têm

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dominado as atensões públicas e as conversas privadas não haverá ministro do vírus, neste

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governo do sombero, porque ninguém aqui se senta em condições de exercer o cargo, mas vai

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haver um ministro do fora de jogo e ao contrário que possa parecer jovem e ela está

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vares, não é para falar de bola. É que é dizer, é um bocadinho que pode falar de bola, de bola

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e de outras coisas que andam faltando a bola, em frente da China não dá para pagar.

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É mais o que acontece dentro de quatro linhas. Não, não. É mais a bola. Mas desde quando é que a bola

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em Portugal, que acontece dentro da China? Quer falar da operação que, por exemplo,

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o vorooso mundo da bola, que fez meia centena de arguidos, envolveu o 200 e a quinta

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pessoas no terreno, entre mais estratos do Ministério Público, mais estratos judiciais,

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inspecadores tributários e militares da GNR vêm mais um mega processo ou um mega da bola.

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Eu não sei se vem mais um mega processo, mas espero que vêm, afinalmente, o fim da impunidade

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no futebol português, que toda a gente sabe, toda a gente sabe que é que é o meio e isso parece

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me cada vez mais invidente. É uma lixera, é uma lixera e é uma lixera, como sendo lá em cima,

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vindo até cá em baixo e, percorre tudo, são os presidentes, é os agentes, é os justos, as

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comunicações dos clubes são as cláquias, em último analde, e até a própria comunicação

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social também tem muita responsabilidade nesse ambiente. A justiça estima a fraude nos negócios

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da bola que está sobre suspeita, é mais de 20 milhões de euros. Mas isso a fraude e

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tudo faz de ter refrigado a fraude fiscal. É a tensão. Essa é a maneira como a notícia foi

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apresentada no início, mas já jornalistas muito respeitáveis, que os nomes chamaram a atenção

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que a fraude fiscal pode ser só o início. Não se trata apenas de andar a região uns que

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vamos pagar, mas nos impostos, mas começar a ver suspeitas séries, de aquilo que toda a gente

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confia que há de dinheiro a ser desviado das sades para os bolsos de muita gente, como

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é evidente. E por que é evidente? É bastante evidente, porque quando nós olhamos para o

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fogo de bola e vemos toda aquela ambiente de presidentes que se eternizam no cargo, que

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com presidentes tem uma atitude que é que possimando presidentes, que há uns que o

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maior agacionista do bem-fica é se, mutanemente, está metida em negócios privados e assume

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dívidas do atual presidente do bem-fica. No porto, há um presidente, tem que o filho

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é gente desgador e um dos principais agentes do clube. Quê dizer? Quando há este tipo de

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ambiente? Não há milagres, não há cheguinha rosas. Quando é isto? Está a vista de todos.

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E portanto, eu espero que existisse, que parece do grande antes, cada vez que é gofoto-bol,

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andava ali com lovinhas e que sempre com muita cuidada, de que há que não se mexer

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porto fogo, bolé todo pedagoso. Espero que em um tema não distem a coaggem de desligar

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afrentes, não é? Algadamente na base desta operação estão revelações

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do hacker Ruípinto, que está preventivamente preso e que recebeu esta semana a solidariedade

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mais de uma centenda de figuras públicas entre elas, ex-ministros como Vera Jardim,

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foi ministro da justiça e Poear Esmaduro. Apelem a libertação do Nunciante e fizeram

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uma baixa centídeo que valor é que atribui esta petição, Pedro Messier.

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Há uma questão genérica sobre Ruípinto e a uma questão mais concreta sobre a petição.

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A petição, sobretudo assinar para algumas pessoas que sabem alguma coisa sobre o assunto

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da corrupção e outros negócios do futebol, como é o caso maior de Maduro, que teve uma

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experiência internacional nessa matéria e portanto, eu percebo que qualquer movimento que

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contribua para que essas questões se investiguem e não hajam a justiça pro ativa em

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tudo menos no futebol, acho que isso é positivo. Mas eu tenho as dúvidas genéricas sobre

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Ruípinto e sobre os hackers em geral, porque eu acho que...

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E sobre a operação preventiva?

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Não, a operação preventiva, acho que é dizer, a medida de coação de traquecer e

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ela não poder conseguir a cada atividade criminosa. Não sei se me diga, se a medida

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de cozinhar, por exemplo, preventiva é única que quarenta isso, mas na verdade nós sabemos

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já falamos disso no trase, porque Ruípinto tinha mais imprensa, pois pessoa teve uma imprensa

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porque não sehou as coisas da Angola e agora tem, se me ir, uma imprensa dependendo

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da preocupação e da cor colubística e tudo isso.

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Agora todos os clubes principais já estão envolvidos.

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Eu acho que um dono centro do crime é uma coisa boa até para o ver encontraria, encontraria

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e acho que um hacker é uma coisa má até para o ver encontraria. E por cento, se como nós

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nós sabemos que a agenda dele é uma agenda totalmente limpa e há as respetas que não

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seja, não sou capaz de o porco, morrer ou ouvir lão desta história, nem doutras.

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A campanha pela Libertação de Ruípinto teve também esta quinta-feira uma expressão

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pública nas galerias do Parlamento com um conjunto da ativista, a manifestar aense, embora

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quase a medo.

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Se era deputada, peço desculpa de estar entre rompermos, peço aos senhas agentes da autoridade

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que informei os presentes nas galerias que não se podem manifestar.

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Não se favor, não se podem manifestar.

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Se as agentes da autoridade, por favor, é...

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Se é deputada, pode continuar com sua intervenção.

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Uma pequena manifestação, tímida e ordem nas galerias da Assembleia da República com

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os manifestações a sair em a solicitação da polícia.

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