Veja alguma relação com o Ricardo e o Espreira, entre as medidas anunciadas para depois do Natal e o facto de termos eleições marcadas pro afinal de Janeiro?
A gente já quer dizer que esse racicínio não é espectacular que essas crianças das 60 e 40 mil provavelmente um terço já contatou com o vírus, a vacina não desvai fazer nada.
E a ideia é que é da vez mais, é que parece que existe uma vacinação psicológica, aquilo não vai fazer nada especial, mas vamos todos sentindo de melhor.
Disconhecido a nível emocional, mas alguns são desconhecidos e são de das grandes tiradas. Não são pessoas das piersas, são pessoas das mais variadas, dos mais variadas localidades portuguesas.
Estamos a falar da repusa do Supremo Tribunal de Justiça, de admitir o recurso dandra aventura depois do líder do chega ter sido condonado por ofensas ao direita honra e à direita a imagem de uma família que chamou bandidos, no debate presencial.
ofender policias magistrados ao guarda-esprisionais vai mesmo dar prisão, disse-lo e acrescentou com o Twitter da Serabanda Leira, que é pelo menos em Portugal.
A distembo amor que ele tem a liberdade de expressão. Ninguém ficou surpreendido que o ventura pertencece a aquele grupo, infelizmente mais vasto do que o que se esperaria, de pessoas que julgam que deve ser prohibido ao fender.
O que significaria isso, ofender uma gestrada? Por exemplo, as coisas que nós aqui muitas vezes dizemos sobre o neto de mora, porque ele pode considerar ofensivas, se calhar iríamos para a prisão por causa disso.
É o que aconteceu, foi plantira ir à televisão, chamar as sujeitos específicos, não é assim, é um grupo general, chamar as sujeitos específicos, bandidos, só elícitos, se uns forem bandidos.
Ou então, parece que, sem quase a ano que a gente disse que se informasse, eu, sobretudo, isto é engraçado, porque os portugueses de bem, que é aquilo que o venturo diz ser e reclama representar, em princípio, obedecem a lei, em portugueses de bem.
Ao mesmo tempo que sequeixa de que está a ser posta em causa a sua liberdade de expressão, a endurevventura anunciia que vai processar também o diário de notícias por ter publicado um título.
Deva aventura está no seu direito de dizer o que quiser, deste não seja crime, se for crime não está no seu direito, está no direito de contestar e de recueir as decisões judiciais, a nível nacional ou internacional.
O diário de notícias está no seu direito de fazer as capas que quer, e a endurevventura está no direito de professar o diário de notícias e se achar que a capa é tudo isto é tão clarinho, não há dúvida nenhuma sobre o que está protegido pro direito, o que é que não está.
Para uma levo, naturalmente, a formulação o racismo por oposição às declarações racistas, pode ser um lugar que é por novia espaço, potítelo, mas evidentemente que é natural, que aquela formulação seja considerada ofensiva, mas quer dizer, a formulação das ofensivas nos jornais felizmente todos os dias, pois políticos, porque não, não digam que os políticos leram os jornais amanhã e ficarem todos muito contentos, os jornais estão fazendo coisa derrada.
Sim, sabe algo vai, mas a oportunidade acho que é muito bem feito isto e isto é só evidente que há questões liberdados, expressão, mas é algo contrário, ou seja, aquelas pessoas podiam chamar bandido à André Ventura.
Por que? Porque somos pessoas que estamos nos passos público e nos passos público temos uma liberdade, mas a legada e ele sente político, tem que estar com a comunização.
É que as coisas mais mais, mais mais mais, e as coisas mais largas, ele não tem, diga, de chamar bandido, a pessoas, uma família, a pobre, de um bar de agradado, que a nó nem mais, e que não tem uma tipo de proteção, é simples.
Fica esplorcido porque o Ricardo Raújo para a se declara, quando de nada, quando tal pedrenchea, diz sentir-se jornalista ou não, explique-la isso mesmo.
Sim, eu sempre me preocupa com as pessoas jornalistas, explique sempre que não sou jornalista, não tem nada contra as jornalistas, com as pessoas muito jornais e com as pessoas muito jornalistas.
E sim, são uma pessoa que escreve no jornalista, gosto mais, mas acho que gosto muito. É uma questão interessante, pode parecer uma questão corporativa, uma minudência corporativa, tem a ver com...
É uma, é uma, não, pescaram duas jornalistas, não é uma, recusou e outra não recusou a renovação. Bom, e há duas coisas diferentes nessa recusa, tem a ver com o tipo de texto, uma TV com o tipo de texto, tem a TV com o tipo de publicação.
A primeira tem a ver com a ideia, tem que haver uma diferença entre textos que são textos sobre lifestyle, entre como como se diz nessa decisão, entre a valiação, uma valiação da qualidade, digamos assim.
E a promoção de atividades comerciais, sobretudo se forem... me lembra isso, não seja provavelmente sugerido, se forem paga-se, por tanto, seria, e não seria jornalismo de todo.
E eu acho que isso, esses textos, tem que ser lidos em comparação com textos similares, para perceber se esse e saber o contorno, o conteste esses textos.
Agora, a segunda parte, a injustificação é que não me parece aceitável, que é, dizer, é verdade que há textos parecidos com aqueles outros jornais, mas são jornais sérios.
Agora, isso parece absolutamente discriminatório quanto a revista em particular, porque seja outra qualquer, não tem nenhuma ligação a time out, como é evidente, ou falar do ponto vista dos princípios,
e da cidadria de que há um jornalismo, não só de que há um certo tipo de textos que sepan em publicário, e outros que não, que não são jornalísticos, eu consigo até ser, quando perceber isto.
Agora, que deixem de ser jornalísticos, portarem no jornal sério, ou numa revista de supostamento, não seria, isso parece, francamente, abusivo e ofensivo.
Vamos ouvir o que é que o fundador e antigrectora de jorna de time out, João Miguel Tavar, têm de saber este caso, que... tem justamente a ver com a time out.
É verdade. E jornalista já agou a eu, que está ganhando no número de dois mil, de 155, e já agou a autor também de livre de estil, originalmente da time out.
E agora é que a comissão da carteira vai lá. E tem simpául de responsável, por aquilo que era de facto uma espécie de tom, de linha editorial, de volar por essa linha de tutorial na publicação.
E eu posso garantir que a time out quando enixeu, antes de ligar uma seta anos, vim de... vim de a minha posição na time out, e hoje em dia já não acompanho.
E teve muito sucesso por causa disso, de uma maneira muito provocatória, é um projeto do qual eu morgo em muito, onde nós dizimos muito mal de muita coisa.
Não nos limitávamos a dizer bem, precisamente por causa disso, porque nós queremos que o jornalismo invadisse a área do lifestyle, coisa que não acontecia.
E, felizmente, depois da time out, isso passou a acontecer, e a visão, a sábado, como saiga um texto suplemento, que além de não estar aqui ainda lá, pescar muita gente, foram replicando também aquele tom.
E isso é muito importante. O que é mais grave, evidente que estão hoje em dia dos conteúdos do lifestyle do branda de Contente, exigia muitas conversas.
Mas esta decisão é péssima, é muito estítulos. Em primeiro lugar, porque ela é um convite, a que a área do branda de Contente e do jornalismo seja apagada por decisão da própria transmissão da carteira.
E depois tem uma ideia que é totalmente absurdeia, aquela linha da arrementação que o Pedro estava sublinhar e que é verdadeiro, ou seja, da ideia que a primeira motivação tem a ver,
não com o trabalho da jornalista, mas com o tipo de publicação que a time out é, significava que a time out fosse encartada no público, era jornalismo.
Mas vendida a parte, já não é jornalismo. E só para terminar, já agora, que se existe uma reflexão sub jornalismo, eu queria só sublinhar que existe, não sei se vocês conhecem estas pessoas.
Gustavo Carneiro, carteira profissional, 3.711, João Chascara, também carteira profissional, domingo-smialha, o Gujaneiro, todos com carteira profissional do jornalista que eu tive a confirmar.
E a gente tem a sensação que entrependência do jornalista da time out e a gente pende a gente do jornalista do avante, eu tendo a achar que a gente pende a gente do jornalista da time out é ligeiramente superior.
É uma sensação de lifestyle, não jornal. Aqui é, basicamente, a comida, a teiz, mas também curiosidades em as parvas, dicas de beleza e xeram latanícias, de pessoas doas científicas.
E devia haver, portanto, só carteira de jornalista de lifestyle, especifica e preme também o polí de ser da xerofada, por exemplo, para a festa de 25 razões.
A biografia de um homem, de um artista, em vulgar, na direfonsa, um homem que andou pelo mundo, que foi arquiteto, antes de poder dedicar desconsibilmente a pintura,
que trabalhou com o Le Corbio-Jue, e Oscar Nia Mayer, mas que acabou por regressar a Portugal, dividindo-se até o fim da vida, em 2013, já quase com 100 anos, entre cascais e chaves, a cidade onde nasceu.
este chaves no insifício desenhado por Cisa Vieira, vale a pena visitar ambos, descobri-os no verão passado, e vale a pena descobrir também que há pols culturais importantes no interior do país,
e talvez preparar a visita com a leitura desta biografia, acenada por Glierme Pires, chama-se o homem infinito, vida e obra de nadir a fonso, a edição é de a influência uma chancella do grupo 20/20.
Sim, é um dos nossos livros que ele esteve, portanto eu recomendo muito efeusivamente, embora a revisão de ver se é melhor que ele está com maseadas galhas para o meu gosto,
Nós muitas vezes ela abordar questão do racismo de uma forma muito original, o racismo infelizmente nos dias de hoje está muito infectado por aquela onda ouquista que inunda-nos aqui, aprecia particularmente,
O que Isabella Wilkers faz é utilizar uma nova matriz que é uma ideia de casta e aplica-la aos Estados Unidos e compará-la também com o que acontece na India e com o que acontece na Almania e o que aconteceu na Almania Nazia com os deus.
E isso lança uma nova luz em que se percebe que este é um racismo, é em primeiro lugar uma luta por destões e agarquicas dentro de sociedade americana e vale imensa pena ler esta sua interpretação.
E, apreciarmos que este é um racismo, é uma das últimas, para a imenabilitratura e uma das próximas para a imenabilitratura, diria-se que são, respetivemos...
Um livro chama-se Arate, de ter sido a publicação na relógio da água das várias coletanas da Luís Gloque e o outro é um livro da Anne Carson, chamado "Vido e Unido".
É um livro bastante bom para momentos como este que eu tivesse da semana em que se está a doente, porque é filosofia, mas obviamente tempo também é gatinhos.
A presença. Filoso de Filina está concluída a análise da semana, voltamos hoje de hoje de dia, com Pedro Messias e o Miguel Tavárez e Ricardo Raus Pereira.