Sebastianismo vacinal e a falta de noção
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Esta semana, Ricardo Raús Pereira sente-se sintomático. João Miguel Taváres confessa-se
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O programa cujo nombres estamos legalmente impedidos de dizer, tem o patrocínio de Lexus,
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uma marca automóvelos extraordinária, que não impede a utilização do seu nome, neste podcast.
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Viva vocês são bem-vindos ainda na desestão da bacalhouada e do Bolerrei, no final de uma semana,
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em que a variante Homecron até com a força daqui a pouco trataremos do novo pacote
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medidas do governo para tentar contar a nova vaga da pandemia e vamos também acessinar
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Antes, porém, o João Miguel Taváres quer ser ministro dos slots, mas não das slots.
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Aliás, eu devo dizer, eu até tinha planeado comprar-vos prendinhas, porque este programa
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O assunto é a TAP já se percebeu e a aprovação por bruxelas do plano de restruturação
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para a companhia aérea, porra-guesa, a aprovação saudada e fosivamente pelo ministro Pedro
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Hoje é um dia muito importante para a TAP para o país e permitam para o governo português
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O pior que se temia, o que alguns temia, nós sempre tivemos confiança no nosso trabalho,
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na nossa argumentação, aquilo que muitos temiam não se concretizou, não se foi imposto
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mais de os pedimentos, nem mais cortes salários, nem a redução do maior número de aviões.
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O ministro das infraestruturas, se desfeite com o oque de bruxelas ao plano de recuperação
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da TAP, ver razões, João Miguel Taváres, para o ministro Pedro do Não de Santos cantar
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Diante das petitivas, que parte delas, até se queria criar, pelo próprio governo,
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não tinha dito no princípio da semana que se não vier a luz verde de bruxelas, a TAP fechava.
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E esse é um tal criado de expectativa, é saber construir o suspense, né, à volta do
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que que pode acontecer à TAP e essa construção dessa narrativa faz com que não atorrem, que
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realmente surge até o luz verde de bruxelas e bruxelas permitem que o país enterre
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E agora, a minha mora vai até ali por volta de 2015, parece que eu vou mover, né, 2015,
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até acho que é o mesmo governo que o governo agora, que achava que a privatização da TAP
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pega uma má ideia e que eu tinha que ser tudo mudado, e certamente não eu vou comer
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Ora, a consequência admitida pelo próprio Pedro no Santos, deste dial combro-gsheelas,
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é por um lado salva a TAP, conseguida, e por isso ela apresenta isso como uma vitória política.
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Mas a TAP está ser restructurada para ser comprada pela Lufthansa ou por outra companhia,
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Olha, é difícil compreender que o mesmo governo que achava que em 2015 estava muito mal
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andar a privatizar a TAP, agora de repente, seis anos depois, acho que está muito bem
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privatizar a TAP e estar a trabalhar para isso, fazendo uma risto de categorização, com base
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em imediatos contribuintes, para depois entregar uma TAP, mais funcional, a um privado.
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E este é o facto da pandemia ter assortado enchei na aviação civil, pode ter tido na mudança
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A pandemia, o engraçado é que andou a ia correndo às redes sociais, uma reportagem
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de RTP em 1994, em que Ferreira do Bô Amaral parecia um émulo de Pedro no Santos,
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a utilizar o mesmo tipo de argumentação em relação à TAP, porque era a última vez,
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a ferreira do Bô Amaral agarantia ele, devido a Bruxelas, que era a última vez que o país
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seguia colocar o Estado portuguesa e colocar a linha na TAP, isto foi em há vinte e sete anos.
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E agora estamos a vinte e sete anos, surpresa, surpresa, não existia com o vídeo.
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Esse é o problema, o problema da TAP nunca foi apenas a pandemia, a pandemia, a pandemia
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agravou muitos problemas da TAP, mas os problemas veem muito antes, o problema é que a pandemia
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ainda nos ajudou, que o problema da TAP voltasse a queim de nocole, o que eu queria sublinhar
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é que a Estrugou ordinário, e isso é que é a arte da política, em que seja transformada
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em vitória política, é esta aprovação, que é, efetivamente, uma vitória política que
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podemos considerar para Pedro no Santos, mas é a aprovação de um plano que vai conduzir
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a privatização da TAP, e eu recordo que a TAP chega privatizada em 2015 e foi isto que
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Como é que o membro da família TAP recarda a hoje-peraira encarar esta novela com a preenção,
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Como aquilo é uma coisa de grande responsabilidade, algumas 300 ou 400 pessoas lá atrás.
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Eu gostava que talvez esse modelo passasse também para a administração da TAP, porque, por exemplo,
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Desalpa, que o campeão conseguiu obter a autorização superior para a gente fazer da nossa
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Que é a copter autorização lá de cima dos grandes para fazer o que uma peça da nossa
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Tem sido dito que esta é um doceia politicamente escalidente para um ministro com ambições
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Qual ali parece que pedra-me ser sido saldo nesta contabilidade para o ministro depois
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Porque, às vezes, eu esqueci o seu stress-seristo, porque ele diz que é uma vitória patápia,
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No final, talvez não seja uma vitória, depois que as pessoas que os amigos explicam, quer dizer,
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que é realmente de um milhão de dólares, há de vários milhões, que é para quem é que vai controlar.
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A tapisção, isso é, esperemos, um privado credível, e portanto, este ponto de vista,
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este ponto de vista é uma vitória certamente política neste momento, e é importante.
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é uma das rares, às vezes, em que esse ponto de acordo com o arroz rio, que há uma boa solução para a tapis.
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Primeira pergunta, há uma boa solução, e eu não sei, tenho o livro, como todos nós, lembre os jornais,
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não sou membro da família tapis, sou, nem acompanho as angustias da viação, mas...
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Sei o que está em casa e não vou escolher a solução, e para o outro lado, e para o interessante falou isso,
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e isso, de facto, é importante que, e também tem que ver com aquilo que o Ricardo lembrou,
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que seja com a fora política, é para seguir, e é para ser seguida, porque é venhar seguir,
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porque nós andamos aqui, como o botão ON/OFF, e é que nem passageiros, nem investidores, nem ninguém, sabe qual contário.
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Por isso é que eu, por isso é que, por isso é que, por isso é que, por isso é que, por isso é que, por isso é que, é para o seu alfície, quer saber juntar?
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Quer saber o que é que é que o rio diz sobre isto, e o rio diz uma coisa que eu acho que é verdadeira, mas não nos ajuda muito,
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que é, é "podes é mais", e "podes é mais", só que um político não pode não escolher, e, portanto, eu tenho que escolher a menos mais.
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Tem que escolher a menos mais, é, agora está escolhido, está escolhido, pedra que não dissete ou?
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Está bem, mas eu falho desta, por isso mesmo eu, o obriga, digamos assim, insta-o, dizer "namo, que é sobre o oso".
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Entregamos ao João Miguel Tavarza, pasta de ministro dos Celotes, quando tu alricardar o espreira, quer ser desta vez, ministro de armada em boa,
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A legenda, assim, de instra-darmada em boa. Nesta quinta-feira, falando de armada, o Conselho de Ministros decidiu, por opro-o, representar a República, o nome do vício ao Mirante Govêmio, para o lugar de chefe de estado maior d'armada,
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uma susto que foi imediatamente aceite por Marcelo Rebello de Sosa, e Govêmio vai já tomar, posso, esta próxima segunda-feira, e estas decisões, precipitaram, superecisamente, no mesmo dia,
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em que Govêmio meldeu uma entrevista ao Espresso, onde levou um pouco mais longe a disponibilidade, aliás falamos aqui dela, manifestado anteriormente, para ter intervenção política,
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onde aí pode se criar aquilo que chamou nesta entrevista ao Espresso, um movimento de cidadania. Conselho, percebeu-a para que?
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- Ricardo Arruz-Pareira. - Aí é que está, e se é uma boa pergunta, nem podia ser doutama, né?
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- Criar, exatamente, criar um movimento de cidadania e intervir politicamente, para que? Isso não é exatamente dito, e é um dos primeiros problemas, que são, que é o seguinte,
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há umas pés nas intervenções, para já as intervenções do vício almenante têm sido bastante erraticas, hora diz que talvez...
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- Por positadamente errar. - Não, acho que o delas policol... - É, essa tesa de raio. Uma vez diz que realmente, quem sabe, quem sabe se ele não pode ser quem é da representação republicana, ou ter uma intervenção civica, ou ter uma, etc.
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- A seguir diz... - Não, é uma ideia misturar a militária e a política, são coisas diferentes que não se devem misturar, eu daria um péssimo político,
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a seguir diz, olha que não sei, olha que não sei, e assim, só está assim para fazer este jogo. - E não é isso, como tudo isso.
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- E já falaste no terceiro constância, e que até bem uma entrevista, propositadamente, para mostrar que não posso ser...
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- Para não ter que ser, mas ao mesmo tempo, só está por estar sempre a ser ali aberta, fechada, aberta, fechada, deixada, entre aberta.
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- Mas a questão é essa ideia, ele diz, por exemplo, porque ele diz, é um psiquinto, não, é a ambição, falta a este país, é a ambição, e a gente tem que ter a riqueza para distribuir.
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- Isso é o tipo de coisa que a gente diz, acho eu nunca feio, porque é uma coisa suficientemente vaga, para toda a gente concordar, o problema é que este debate é bastante antigo, o serviço almenante aparece, apresenta-se, no debate dizendo assim,
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- Eu estou ninguém viu ainda, com o ideal é criar uns riqueza, para depois de distribuir, já te tínhamos visto, o que estamos a discutir é, qual é o melhor modo de criar riqueza, qual é o melhor modo de criar riqueza, respetando, por exemplo, direto de trabalhadores, temos algumas divergenças nesse sentido, qual é depois o melhor modo de distribuir, também temos algumas divergenças nesse sentido, chama-se política.
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- Aliás, em termos da ambição, o visual almenante diz que tem fome de vencer. - Exatamente. - Como é que interpreta este apetite, com o confessado de uma forma tão vivente?
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- Interpreto, do mesmo modo que interpretei em 2020, quando o continente fez de fome de vencer, é do seu lembra da campanha, a propósito do aerodismo de 2020, é, exatamente este lembra, o continente também tinha fome de vencer, são lemas, são bons para campanhas publicitárias,
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talvez não sejam excelentes, no meio para a presta ámbito da vida política, porque não dizem grande coisa, até quando a gente olha por um slogan político.
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- A fome de vencer não foi muito longe, mas quando a gente olha por um lemma político, e diz, toda a gente concorda com isto, em princípio não é um lemma político,
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se alguém diz assim, eu acho que as pessoas de ontem era festinho de vencer, eu gosto de errosas, não fome de vencer, acreevo certo.
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- Ou há algum outro aspecto de intervista a chamar-lhe-se, especialmente a atenção?
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- O que foi o facto do senhor visual almenante se ter definido como politicamente, como eu sou do centro pragmático.
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- Tá bem, antes disso ainda, a companhia é o visual almenante Pedro Machina, na opinião de que há preconceito contra a possibilidade dos militares depois de terminar a carreira política,
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que há de carreira militar, que há de carreira política. - Eu acho que nós não temos tido muitos exemplos positivos de militares de fazer carreira política, que há nos centímetros de extrito de eleições,
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que há no sentido de manter uma intervenção, tipo de tela no espaço público, como, por exemplo, vários militares de abril acham que não fomos que são consideres de Estado por inderenci.
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- E, portanto, não parece que agora eu sou, um grande adepte, e eu lugei sempre o trabalho do vice-almeirante, que é o trabalho específico, mas eu sou adepto do que é uma coisa outra coisa.
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- Como eu disse, não deu laia ou Antônio Calvario já não sei bem, que ele foi chlente no trabalho que ele foi confiado e as pessoas que conhecem isso,
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e, geral, reconhecem isso, não há nenhuma razão para querer que, por ele ter coordenado bem um plano de vacinação, sejam um gandar presidencial, aquilo que ele diz sobre matéria político e ideológica, é coisa nenhuma, o que é o centro pragmático, o que isso quer dizer.
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- E, depois, tem dito, e o que é desconcertante, que, nem pensar se estou disponível, a le ofertura de os portanto... - Não desca a medo dos passados em relação aos militares, são justificados?
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- Bem, os militares, os militares, lá está, pensamos, esses militares já nos trouxeram coisas boas e mais, no século 20, por exemplo.
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- Mas assim, temos mundiais militares no poder, mas não é o geral pinotre, não é, não é, mas...
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- Temos o vídeo 8 mais, foi feito para o militares, e 25 tabül, foi feito para o militares, por ele ter, é difícil estabelecer um padrão sobre o comportamento de militares.
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- Agora, não parece que, por uma razão que as pessoas não ilegem, e têm sabido separar, e não ilegem, por exemplo, atores, ou, pô, figuras públicas, só porque são popular na sua área, não tem acontecido, aconteceu muito poucas vezes, o Nicolabran era, foi...
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- Não, mas o que foi ele, foi ele, foi ele, para candidato a certo, mas a moral amor a gué de futepe, etc., mas as pessoas têm sabido manter isso.
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- Não há nenhuma razão para o excelente militares, excelente corenador de um plano de vacinação, ser um bom que dada a política de república nenhuma.
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- Alés, este é o galaste de lovisívers das últimas eleições, nomeadamente das autásticas, não foi...
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- Viz ao mirante, começou pela primeira vez a definir-se em termos políticos, vamos lá ao centro pragmático, ele disse que não é de centro esquerda, não é de centro direita, é do centro pragmático, como é que interpreta esta autótima definição, vamos ver o galaste a várias?
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- Como é o gerido natal? - Vai ser... - Eu ofereço esta pergunta, para ir mais como, para ir andar a ricares da Gosparraiga, porque eu estava com muita vontade de responder e depois eu logo vejo este complemento ou não.
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- Ah, sério, quer dizer? - Só para que eu me refleti, mas vou te oferecer esta pergunta, porque claramente tu querias que ele me refleti.
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- Não sei se vocês concordam com isto, mas para mim o centro pragmático, costuma ser e que... o centro pragmático quando uma pessoa diz, eu sou do centro pragmático, normalmente é da direita de simulada.
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- Normalmente é isso, normalmente é isso, não sei se é a nossa opinião, mas o que acontece é nesse espaço da gosparraiga. - E da esquerda do centro de tópico?
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- Talvez, está é possível, mas na espécie de entrevista o senhor Vissal Minante, antes de definir ideologicamente, primeiro faz uma caricatura da esquerda, que é a gente que se moveir nos cafés, depois faz uma caricatura da direita.
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- São da esquerda de ele. Sem perguntas, que sou daquela esquerda que acha que deve estar tudo amamada e o dinheiro que vem no mundo. - Nas espectadores? - O senhor Vissal Minante não diz mamar.
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- Não desiste, mas diz, eu vou fazer a caricatura da caricatura que ele fez. E também não sou daquela direita que diz que só poucos ricos devem ter muito e tudo o resto das pessoas devem ser pobres e tal.
[32:54:00 - 33:02:20]
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- Eu nunca encontrei uma pessoa direta que diz "sabe, o juiz com uma instituição, o senhor não se funcionava, mas era o ju..."
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- As coisas que eles proponham, até podem resultar nisso, mas nunca haviam ninguém dizer isso dessa forma.
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- Agora, por santo, depois ele diz que é do centro pragmático que eu sinceramente um militar, que o programa político é o pragmatismo,
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eu receio que isto tudo confira uma arbitrariedade, ou seja, um poder discriccionar-o. Então, agora que vai fazer, o que foi o melhor, o que é o que?
[33:47:20 - 33:59:00]
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Essa é a chamar-se política, o que for melhor, é isso que a gente discute a pessoas que acham como melhor é uma coisa.
[33:59:00 - 34:04:00]
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- O que você acha que é uma coisa? - Se eu considero quanto ao centro do programa político?
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- Sempre é o pragmatismo. - Sempre é o pragmatismo. Essa ideia de ser pragmatica é negar a ideia de política.
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- Eu ainda assim acho que há demasiada ideologia nesta interpretação do Ricardo da Gouro Esparaiga, neste sentido.
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Ele é de ser pragmático que possivelmente nunca, quando andava de co-assolvida, ao funcionamento dos submaginos e de logística militar, e não ouço tudo das ideias políticas.
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Ele acha que deve ser o mais provável. Alguém que foi tão brilhante como ele foi, em termos logísticos, na capacidade de montar um empreendimento como aqueles,
[34:55:40 - 35:09:00]
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é por se calhar, andou a vida toda aplicado a estudar aquilo, chegou a vista ao migrante e é bom organizar pessoas e mandar em pessoas.
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Se calhar não gastou, quando estava numa inficidade, a meditar sobre o capital ou o foro, ou o caminho para a servida, não foi isso que se decou e não tem mal nenhum.
[35:34:00 - 35:50:40]
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O problema é realmente nós vivemos numa ciência semi-diática em que, aparece uma pessoa, eu gosto desta pessoa, se esta pessoa é bom, isto log é bom em tudo.
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Eu não sei como é que salta para esse raciocínio, é a mesma coisa, a quantidade de gente que quer que Ricardo e Gouro Esparaiga seja presidente do bem-fica.
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- E eu sensatamente... - Mas lá está. E agora, porque tu podias dizer, também, é de santo pragmático, não sentida em ser...
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- Resistar os cantos de sereia? - Exato, não, não, não, não, não, não, é o cantos de sereia.
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- Se é para ser o seu nem em minha própria casa, a ministro, se eu jocou for, vou administrar um gôneo.
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- Não, não, é a gente, as pessoas... - Eu meu lugar no bem-fica, está lá no mercado.
[36:59:00 - 37:09:00]
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- Tem uma cadeirinha que tem número 23, num setor específico. - É seu meu lugar. - Agora, o que está se sequência?
[37:09:00 - 37:19:00]
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- É, é, é, é uma sequência de entrevistas muito grande da parte do Vissão Migranta.
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E aparentemente agora, também há uma inumiação, né, para... - Prontemente, é, está uma passo na segunda-feira?
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- Isso é o problema dessas que é que depois estas intérprete... - Ou isso, ou entre a posição contrária?
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- Ou é isso que... - Eu quero ser chefe de estado maior da armada, nunca mais resolvem aquilo.
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- É, a raza da raza. - A raza da raza em uma palpita é que nas próximas presidenciais vai haver 800 candidatos.
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alguns dos candidatos clássicos da presidenciais já estão... - É, muito tempo, né? - Pois falta.
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- E isso vai dar minha muito porque, como sabe, já vi... - Mas, a gente quer dar-se... - Se ela tinha esse vivo...
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- Dece-se a rebulho. - O Ricardo Aros Pereira fica então ministro de armada em boa
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e é, vezes, do Pedro Muxia, se tornar ministro da Vaga de Fundo, isso é só na pandemia,
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ou está a ver formar-se mais algo no tipo de... - Não, não, não, não. - Tem a ver com a PST,
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tem a ver com a impressão com que as pessoas ficaram, viu, se isso não... - Fá que ter havia duas sondagens em pouco tempo.
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- Foi a sondagem, mas não foi a sondagem. - A própria comunidade. - A própria comunidade.
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- A própria comunidade. - A própria comunidade. - A própria comunidade. - A própria comunidade.
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- Mas a própria comunidade, a mediática do Congresso do PSD, o próprio Estado de Espírito dos Congrecistas,
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deu a entender que os militantes, votantes do PSD e os jornalistas e os comentadores estão que todos convencidos que o PSD está perto do poder.
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Essa conversa é uma conversa que... Agora, perto do poder pode significar duas coisas.
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Uma, que eu acho que seria positiva, em absetrato, mas eu não crite nela, e outra que estava esteja muito positiva
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Eu tenho muitos reticências quantas ledracias do coirinho, mas, em fense, é uma boa notícia, após passo do centro-direita que voltasse a estar em condições de disputar eleições.
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Outra coisa significa se está perto do poder no sentido em que mesmo não ganha leições querida estar lado.
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No centro pragmático. Essa é a o centro pragmático, de estender ao PS, de chaner uma passada era o PS para poder passar.
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E, portanto, eu percebo que há pessoas no PSD animadas em ebeirarem-se do poder, elas próprias, porque, de uma forma ou de outro PSD, o PS,
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podem colaborar se o PSD para... por poucos, se isso chegar a fazer uma maioria entre os partidos, uma maioria informal, não seja, do um bloco central.
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Agora, isso não é nada, isso é, como não sei quem escreve esta semana, num jornal, acho que era o que eu não posso dizer.
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A hora ganha um partido, a hora ganha um partido, se ganharem o partido, se o partido vê, se o partido é o partido,
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mas não for uma alternativa, como o Eleitor possa dizer que não é entracegar essa mudança, eu quero uma mudança de políticas, não quero simplesmente, uma mudança dos políticos, nem dos pessoal políticos.
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E, portanto, eu acho que o entusiasmo parece meio falso quanto a boa notícia e o entusiasmo talvez, de verdade, quanto a mantícia.
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Não é. Mas é, por exemplo, às vezes, aí isto não é uma vaga de fundo, mas é uma vaca de fundo que, por exemplo, quando carros moedas, teve aquela vaca enorme de...
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O entero filmado, uma presidente de junta a comprar fruta no mercado, e se constituiu uma vaca de fundo, porque ela acaba por...
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Sim, mas o que para, mas o governador do Aniu Costa não tinha nenhum ministro na apresentável.
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Pô, não, não tinha, não, não, não. E fez o que cita por os fogos que tinha a se livrar, de alguns muito tempo há da minha...
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- Estávamos lá, vocês estávamos tão bem nesta ficção de fingindo que estamos em casa.
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Se queres que eu te diga, eu acho que a questão da pandemia não vai ser exercisiva
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Não, não. Eu gosto do centeno porque ele vai aos problemas do morro e sai se vai me que ele tem piado.
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É isto. Dele estar a dizer sobre o governo da que potenceu e sobre tudo ao ministro das Finanças atual,
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Exatamente. Pô, ministros das Finanças. Exatamente, é isto mesmo. É isto que eu gosto de ver.
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Vamos tentar agora perceber por que aqui o Pedro Mexias colhe para si próprio a letra "B".
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E... e... e... antes, mas assinal o que consigo falar do tema de política esterna é o que é uma coisa de merda.
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Porque Biden tá com uma popularidade fracinha, do ponto de vista que era económico, que era política externa.
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Se quiserem, do cargo, há vários candidatos do que se perfilam o caso de Biden no avance.
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Mas os ameridos das pessoas do presidente do mercado tem dito que não tem plano B.
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Não um interregno sentido de ter sido um bom presidente, mas o interregno porque o partido republicano.
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E, portanto, se não for, se não ser os demogrados, não tiveram um bom candidato, não é o regresso
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E, portanto, desse sentido, isso não é apenas um problema de delas, é um problema de toda a gente,
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E eu que faço partes das pessoas que achou que ainda bem que ganho Biden, mas que não tinha.
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E, como não há nada, que me tem efeito mudar de ideias, acho que os demogratos têm que planear
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Que se equivocada que atribui Ricardo Raúl de Spereira, o facto de menos de um ano depois
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de Biden ter chegado a casa branca já haver congrescistas demogratas à procura de plano B e falar
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E, portanto, aquilo que me preocupa também é que o plano B tem de contemplar, por exemplo,
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que nos está de da Virginia, tradicionalmente democrata, houve umas eleições e houve condados
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em que não souvrou do porto de democrata para dê essas eleições, como houve condados em que
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-Presenta, rota e para a dimensão dessa derrota, eu conveni a que a esquerda americana
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pensa assim, se o facto de Biden não ser trem já deixou de ser para ele um tronfo político
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-Oi, se são um tronfo para ganhar umas eleições, evidentemente não sustenta uma presidência
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Enfim, é muito engraçado, nós estamos a falar já a esta distância, nós estamos em 2021,
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já andamos a falar das eleições de 2024, o homem ainda nem esquece que este como um
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-E se eu não dou criticar por isso, isso é, dizer alguma coisa, mas ainda é muito cedo
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-Mas nada, altura dos livros, espero que tenham todos os dados e recebido muitos livros
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como prendas natal, e eu trago para esta última sugestão de 2021, um pequeno livro muito breve
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leste um fogo, que é uma pequena perro-laliterária, vem aliados a acompanhar de eles rios entusiásticos
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de figuras tão distantes entre si e tão diferentes como Jorge Luis Borges ou Pete
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Smith, chama-se "A Cruzada das Crianças", e o autor, o fransejo Marcelos de Bob, pega num
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mítimo de válvio sobre o qual não há consciência histórico, não se sabe grande coisa, de forma
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de comentada sobre os factos que deram origem a esse mítio, a história que no século 13
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um exército de crianças, posem marcha pela Europa, a caminho de Jerusalem, com um
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espírito cruzada para ajudar a conquista de Terra-Santa, e que Marcelos de Bob pega,
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pelo lado de inserteza sobre o que terá realmente acontecido, e reforça essa inserteza numa narrativa
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em que oito vozes diferentes dão a sua versão, versões que não coinciden sobre o que realmente
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A tradução usada nesta edição publicada agora pela editora BCF, é do escritor brasileiro
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O peda-me-sia quer evocar uma escritora e jornalista norte-americana desaparecida esta semana.
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Sim, John Dillen, em Portugal, foi traduzida, um livro muito conhecido dela, que é um antepecimento
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mágico sobre a morte do marido e sobre o luto no fundo, mas o jornalismo curiosamente que
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é que o que é mais forte na obra da John Dillen, não tem sido traduzida em Portugal,
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é daquela vaga do chamado novo jornalismo à altura que eu mais gosto, pelo estilo, pelo
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E temos casos como este livro, que se chama o White Album, que em baratém em sítio só
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publicada em 79, recolhe testes da década anterior, que no fundo são elas tevolar nos
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sítios onde aconteceram coisas e aconteceram algumas coisas nos anos 60, parecem.
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Entra ela fala, ela está numa sala avançada que o Jim Morrison, com os panteras negras, fala
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do Charles Manson e da morta charranteide que aconteceu numa casa perto da dela, também
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está com a James de Joplin, então ela viveu aquela década e as décadas chintes como uma intensidade,
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e é muito interessante porque o estilo dela é muito contraditório, porque as coisas
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que estão a acontecer são infevorcentes, mas ela é muito contida, distante, ela está
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no meio das coisas, mas parece que está passagem, as coisas vezes são muito violentas e
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muito exclusivas, mas ela é muito contida e muito sética, e portanto é isso, e se contraste
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entre a matéria sobre o qual ela escrevia e o estilo e a personagem da João Dírdia
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de São Fascinantes e gostava muito que algum desses livros, normalmente, este White Album
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Sim, isso na verdade é uma coleção e isto é uma coleção editada por uma amiga, mas isso
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Não, é neste que este é o branco, ela vive em Barcelona há muitos anos e lá criou uma
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editora chamada "Aquiara", que é dedicada à literature e infantura, infantil, e também
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E um dos trabalhos que ela tem estado de fazer é com esta coleção chamada "Aquiara"
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Temos aqui o um discurso do Fredrick Douglas sobre a Escrivatura, ou o Steve Jobs a falar
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sobre a intuição, ou o Jane Goodall a falar sobre o chimpanzee, determinados discursos
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que eles fizeram ao longo das suas vidas e que depois, além de estar aqui em integral
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desse discurso, ainda por cima em infecção Bilingue, que também é ótimo, tem, no final,
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um texto de encolagamento sobre os autores e também sobre a importância do agatoria.
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Com o Sáu Empe, eu queria só registar que os olhos do Carlos Brilharam com Jane Goodall
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É aquilo que o Carlos estava a dizer, um goçal é uma davar, este é, em facto, uma produção
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É um livro que tem algumas imagens também dos espacialistas, que é um grupo com o qual
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é o goçal é uma davar, já tinha colaborado no Atlas do Corpida Imaginação, também
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Mas é uma se de cenário de artistas brevos notas e é isso, a partir de um autor, ou
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de uma obra, ou de um promenor, ou de uma ideia, e isso é um portenso de pôr com o
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Involgar a ligação é o nome do meio de com o Sáu Empe, o M podia ser, se fosse me devia
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ser um "e" estar concluído assim a análise da semana, nesta noite de consuada, agora
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dano novo, para a primeira reunião do novo ano, com convidados especial, 12 de dezembro
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para 2022, e o elenco de sempre Pedro Messia, João Miguel Taváres e Ricardo Araúges Pereira.