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  • Especial Covid-19: Tudo aquilo que precisa saber para gerir a sua vida face à pandemia

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    Olá, Viva sua Paula Santos e estamos na redação dos presses para um podcast especial
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    sobre o novo coronavírus.
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    Vamos dar de toda a informação que precisa para jedir a sua vida face a pandemia que está
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    a lastrar.
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    Como que tenham haver a Lucia a regoso, jornalista dos presses, especializada em questões
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    de saúde, Olá Vera.
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    Olá.
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    Estamos a gravar um dia depois de sido declarada a pandemia em relação ao Covid-19.
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    Os casos confirmados em Portugal não chegam a uma centena, mas as previsões apontam
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    para que este número possa aumentar considerávelmente.
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    Até onde Vera é que pode alestrar esta pandemia em Portugal?
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    Esta pandemia em Portugal pode alestrar a tua tuturritória nacional.
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    De facto, nós estamos ainda com um total de casos confirmados a basta em uma centena, 78
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    nesta momento, mas importa aqui sublinhar que há 4.923 pessoas que neste momento estão
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    em vigilância ativa e isso é com contácticos das autoridades de saúde para se perceber
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    se podem estar ou não a desenvolver algum sintoma.
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    Portanto, é um universo quase 5.000 pessoas e certamente haverá aqui muito mais infetados.
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    É importante também recordar que esta propagação do vírus em Portugal não começou a
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    ser há tanto tempo, portanto há muito ainda para ver e, apesar de ser ainda uma infessa
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    ou relacente entre nós, importa também sublinhar que ontem a direção geral da saúde,
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    chamou a atenção de que estamos a um pequeno passo do alerto encarnado em que quer isto
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    dizer que entramos numa fase já de mitigação em que não se sabe onde as pessoas infetadas
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    contrairam a infessa.
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    Por tudo isso, de parante, é cenário de vemos nós próprios que estrangeir na tua opinião
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    os nossos movimentos.
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    Seguramente, e a restrição ao nível de isolamento profilático, digamos assim, que cada um
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    deve adotar, tem a ver também com a exposição que tem no dia a dia, quem tem que enviar
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    a jamais, se terá que ter mais cautela do que quem não sai do país, quem tem, inicialmente,
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    procura espaços com uma grande concentração de pessoas, também deverá estar mais atento
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    do que quem tem, por exemplo, uma atividade profissional mais isolada ou movimentos restriidos
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    entre a casa e o trabalho.
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    Portanto, cada um de nós tem uma circunstância e essa circunstância serve para nós em
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    primeiro lugar, sermos nos usavaliadores da exposição, que nos colocamos e do risco que
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    isso pode trazer para a infeção e para que o que é o nosso diaria.
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    E são comportamentos de risco, que estão latentes na nossa sociedade.
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    Há outros, por exemplo, as imagens que vimos ontem da praia de carcabelos, são fazer refletir
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    e muito sobre aquilo que nós devemos fazer no diaria.
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    Uma das medidas de segurança básica é ver distanciamento entre pessoas.
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    Ao termo é muito feio em saúde pública, mas é uma palavra motivativa que é evição
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    social, ou seja, estar polimêneos a um método de distância de outra pessoa.
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    Isso é o mínimo dos mínimos e lavar as mãos.
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    São as coisas mais básicas em qualquer epidemia com estas características e o que nós
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    vimos ontem foi pessoas aglomeradas, praticamente uma em cima das outras, que embora estando
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    ao ar livre, aquilo que esprotegeria o facto de não estar num espaço fechado, não proteja
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    o facto de estar em lado ao lado.
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    E portanto, a infeção pode ocorrer na mesma.
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    Se a pessoa estiver preocupada com o ciclo própria em função de sintomas que possa
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    sentir, a que é que deve estar mais atenta na tua opinião?
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    Tem que sintomas é que nos remete mais para uma possibilidade de uma preocupação
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    que chante.
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    A infeção sendo uma infeção por coronavírus e nós temos coronavírus sasonal até às
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    vezes quando, quando dizemos, estou constipado, ou estou com pingo no nariz, muitas vezes
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    existem de base uma infeção por um coronavírus comum.
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    E, portanto, este coronavírus, apesar de ser completamente novo, não deixa de ser também
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    um coronavírus e os sintomas da cao, um por não ser muito diferente de qualquer outra
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    infeção respiratória.
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    Exato confundência.
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    Mas, segundo o bultim da direção geral da saúde, entre os 78 casos confirmados, há de
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    facto já que uma distribuição que nos permite alguma forma chamará atenção para uns
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    sintomas mais do que outros.
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    E, portanto, aqui, o primeiro sintoma de todos, que prevalece entre os infetados portugueses,
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    é a Toce.
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    Portanto, o primeiro sinal que, aparentemente, todos manifestam a maioria é Toce.
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    Depois da Toce, venha febre, é outro também sinal aqui que é destacado e, além da febre,
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    ajudou-semos colares e dor de cabeça.
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    Portanto, se há alguém estar a espera de sentir uma dificuldade respiratória, é uma
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    valor quando respirei a associar a ação convid na UDFZ.
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    Porque os doentes que estão internados até o momento, esse é um sintoma que fica muito
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    no fundo da lista.
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    Portanto, primeiro Toce, febre, dor de muscular e dor de cabeça.
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    E, perante, isso, se vocês devem dar urgência, já foi, por diversas vezes, repetido que não,
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    mas acho que vale a pena sublinhar-lo.
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    Não.
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    A urgência não é de toda a primeira opção, a primeira opção é difícil.
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    É a linha de saúde de 24, o SNS 24.
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    Se vemos que está com algumas dificuldades e demora no atendimento, mas essa deve ser de
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    facto a primeira fonte de informação ao recurrer a linha e seguir as orientações que
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    são dados pelos técnicos.
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    Ela tem sido reforçada e, portanto, com mais ou menor dificuldade, este facto deve ser o
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    primeiro passo.
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    E, às urgências, está posto de parte de todo.
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    Não deve mesmo se erer-se a opção.
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    E, por exemplo, para um doente que é crônico, ou uma pessoa que está grave e na esta altura,
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    ou quem for do entonco lógico, qual é o comportamento que deve adotar?
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    Essas pessoas são pessoas que a partida estão mais vulneráveis para a infeção, não só para
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    a covid-19, mas para qualquer outra infeção, porque é um estado de saúde, que está debilitado
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    e, portanto, a mínima coisa, pode haver uma alteração desse equilíbrio.
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    Portanto, são pessoas que, além de todas as outras que já são saudáveis, elas têm que
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    manter reservas extra.
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    Portanto, fazer aquilo que é absolutamente essencial, isto é, se não tem que ir ao supermercado,
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    não deve ir só para passar o tempo.
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    Se poder ir ao supermercado mais pequeno e não ir ao mais superficial como o Centro
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    Comercial, também deve ser a opção mais visada.
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    Se não tem que renovar a medicação, também não convém ir ao centro de saúde, só porque
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    hoje estou aqui com um tempo livre, vou aproveitar e vou renovar a receita.
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    Para fazer aquilo que é absolutamente essencial para minimizar uma eventual exposição
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    ao vírus.
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    Para ti, essas são as pessoas que devem ficar mais isoladas na esta altura.
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    Sim, são as pessoas de eventar mais rejuar do porque sua situação de saúde é já
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    aperci um risco a crescido.
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    Depois temos outra grupo de pessoas que, mesmo podendo ser saudáveis, só por si o facto
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    de ser mais velhas, portanto as pessoas idosas, é outra fator que constitui um perigo
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    a crescido.
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    Pode ser o idoso mais solável, mais independente, que faz exercício físico, que tem uma condição
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    física fantástica, mas há algo que não pode anular, que é o facto de idade.
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    E a idade traz uma condição de risco a crescida por características intrínsecas ao próprio
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    corpo humano, que devem ser com um conjunto de desenvolvimentos celulares e de recetores,
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    que já estão identificados que, a medida que a idade avança, nós vamos ganhando mais
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    fichaduras para que o vírus possa entrar.
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    Quanto mais novo menos fichaduras, portanto o vírus não entra com tanta facilidade, a
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    medida que a idade avança, vamos tendo mais portas, prônde o coronavírus de 19, consegue
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    entrar no nosso organismo e infectar-mos.
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    Daí, a ansiedade prudência.
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    Se acolhando um tema que está muito naturalidade, imagina que a escola dos filhos fecha, que é
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    uma coisa que já aconteceu em diversas escolas, sobretudo nas grandes idades, não é?
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    O que é que se deve fazer com as crianças?
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    As crianças, se a escola fecha, não é e que volto a sublinhar para eslevar para a praia
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    como nós vimos e por ocasião o facto de estar um tempo fantástico para passear ao ar livre.
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    Devemos, podemos passear ao ar livre, mas coisas muito limitadas e não ir para grandes
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    agumberados.
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    Se a sua adopção ir ao cinema e dar uma volta no cendros comercial, ir para uma praia
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    exigente, ou uma esplanada que está repleta.
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    Perante a frase e o pedido é sempre o mesmo, rejuardo.
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    Pode só apostar a ir em casa, ver um filme em casa, fazer um jogos, sei lá, é uma boa
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    oportunidade para fazer aqui uma reaproximação ao jogos de tabuleiro.
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    O juntar a família, juntar-se não houver...
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    Algumatores de risco.
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    Sinto todo.
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    A tendenda a que o que estávamos a falar anteriormente não é, por o dente, aproveitar o facto
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    da escola estar fechada para levar as crianças a visitar os avós.
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    Porque os avós têm mais idade e têm mais idade, estão mais expostos ao risco de infeção.
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    A criança, até pode ser portadora sintomática, ter ouvir-se e não termino sintoma, estar
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    perfeitamente saudável, aparentemente está tudo bem com ela e nessa visita fragilizar
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    o avô e acabar por provocar uma infeção.
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    E, portanto, a ideia é manter em casa, tentar fazer atividades dentro de casa, sair para
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    espaços ao ar livre e sempre tentando dentro do que possível manter um metes trânsia
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    entre as pessoas.
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    Para terminarmos, em relação, por exemplo, às viagens, é pensável viajar nessa altura, pode
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    ser fazer, deve fazer.
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    A Organização Mundial da Saúde não fechou os passeiros aliás.
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    Nós tivemos conhecimento que o presidente dos Estados Unidos decidiu fechar as ligações
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    ao país durante o mês.
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    A tudo que são voos da Europa, visto que Europa está com uma propagação de casos superior
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    ao continente, tanto nisso de caso, ao continente americano, sobretudo a faixa dos Estados
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    Unidos, tanto da América do Norte.
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    Isso não está a ser aconselhado, no sentido em que o mundo não pode parar.
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    Ou seja, as viagens devem ser mais uma vez aquelas que forem e essenciais, porque as medidas
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    de contensão têm que ser proporcionais, e algo que os especialistas têm inscítido
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    muito na medida da proporcionalidade em relação ao risco.
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    Viagens que são totalmente essenciais, fazê-las com cautela, como é óbvio uma viagem essencial
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    para a Itália neste momento, que alha perda esse caráter de essencial.
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    Deve ser repensada pelo menos, mas já para outros países, porque não, e ter o máximo
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    é de cautela na exposição nomeadamente em espaços, com uma grande concentração de pessoas,
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    como é um aeroporto e terminal do aeroporto.
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    Daí tira que o cuidado está a afastar das pessoas, levar frequentemente as mãos, se
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    tiver que tossir ou espirrar, usar o que tanta prega do que o tevelo e esporço menos
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    possível.
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    Portanto, até proven contrário, onde não há feitos de espaceiairo, as viagens à partida
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    se for absolutamente essenciais devem ser feitas com cuidados redubrados.
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    Daí quem chega de viagem?
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    Quais são as conselhas?
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    Para quem chega de viagem, o princípio é o mesmo sentido e diverso.
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    Se alguém chega de viagem de um país com um epiciente, e tal de neste momento não, porque
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    as ligações estão suspenças, mas onde há casos, a pessoa avaliar logo de si, qual foi
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    o seu risco de exposição?
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    O que foi uma viagem entre o hotel e um local de trabalho, uma sala com poucas pessoas,
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    ou que foi um restaurante pequeno.
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    Primeira avaliar isso.
    [19:12:24 - 19:24:36] |
    E, mais uma vez, contactar a linha SNS24 para perceber se tem que ter algum comportamento
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    ou não crescido.
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    Aqui, o que deve ser essencial e que parte todos nós, quem vem de viagem deve estar muito
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    atento a si próprio e aos sintomas.
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    A qualquer sinal, diferente da alteração que cinta, ou um cansaço, ou uma ligerador de
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    cabeça, ou um espirro, qualquer coisa que note diferente no seu estado saúde, isso é
    [19:58:12 - 20:08:52] |
    fator e deve ser nesta fase para automaticamente ligar para a linha SNS24 para pedir uma avaliação
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    do risco.
    [20:10:32 - 20:19:36] |
    Ficou que os conselhos, obrigada a ver, este podcast de guia fica nesta altura por estas
    [20:19:36 - 20:30:08] |
    respostas e perguntas se tiver mais dúvidas consulte os sites oficiais da DGS e para manter
    [20:30:08 - 20:35:08] |
    informado naturalmente recorra ao site do espresso.

     

     

    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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