"As tantas é isso, as tantas peda-mexia está na Maramulara e, portanto, fica com que o Lágrima cambozio é por colocar animais ínsis e as explorações de rosa-mota,
Que é isso, não diante nada a nós estamos imaginando que estamos numa corrida de fórmula 1, nós podemos estar a dizer que este ano estamos há mais rápido quando passado,
O que é que o problema é que a gente que tanto foi um misturado passados por 7 ou 8 carros, e nós continuamos no final do pitão, cada vez mais no final do pitão.
O que é que este tipo lá está a fazer para nos estarem a ultrapassar, ainda por cima que tinham um chastro, um carros de outros podros, entre a união que peguei a qualquer que combustível, e que eles têm para nos estarem a ultrapassar desta maneira.
Essa história explica isso, é uma resposta tão insuficiente que todos os outros candidatos toparam isso rapidamente e fogam chatiando com as histórias que explica isso.
Mas a pobreza daquela resposta mostra muito qual é que o problema de Portugal é porque a história explica isso, quatro palavras com que ele te faixa a pergunta mais importante destas eleições, e que devia dominar tudo debate, porque isso que importa.
E portanto, isso não se te passa com um simples histórias para isso, ainda por cima, porque o Antonio Costa depois alvo a um bocado, porque disse que "ah, isso foi antes do meu governo, não é verdade, já depois do seu governo, ouve já quatro, cinco países que nos ultrapassaram, e que nos vão continuar a ultrapassar segundo os números do FMI, em PIB, porque paguidade do poder de compra aqui, passamos o rigor.
A questão, como já referi, surgiu no debate televisivo do Tudau Molho entre as forças com o acente parlamentar, ainda encontrou argumentos novos, recardaram-os para ele depois dos 30 de Belelos que opuseram os novos líderes partidários ao longo de duas semanas.
-Argamento de novos, mas que é sobre a questão da história? -Neste debate, depois daquelas duas semanas de frente a frente entre os vários partidos, ainda havia assunto?
-Não, eu quiserem, atenção, eu gostava que os debates tivessem continuado, porque, como pareceram, esclarecedores, gostei muito de ver as estratégias que cada pessoa escolheu para debater com adversários específicos, nós falamos isso aqui na semana passada, isso foi de facto fascinante.
Eu gostei mais dos debates, embora tene a pena que eles tivessem apenas 25 minutos, porque acho que o debate, o formato de debate 25 minutos é de facto o mais parecido com um tweet que um debate pode ter, pode ser, só 30 minutos.
-Eu sei que foram, são 25 minutos em que cada pessoa fala durante 11, mais ou menos 11 ou 12 minutos, e alguns debates eram apenas entrevistas paralelas, não era um banhô de debate até porque o moderador,
-Entretanto, o último debate, eleitoral aconteceu na Rádio, já esta semana, embora também tenha tido curiosamente transumissão de lvisiva, mas teve duas ausências.
-E, António, costa escotar. -Exco o trazado. -Notes. Exco o trazado, mas chegou fã farrão. -Postou a ir a distição. -Postou a ir a distição. -Castamos nós.
-Não desertamos do debate político. -Não desertamos como certas pessoas. -Não desertamos do debate político. Não desertamos, mas também não chegamos a hora.
-E ele disse, o rio está à frente, os doats correram ali bem, e nesses com muito de uma molhada, com muito de uma molhada, ele talvez está nhe atido receio de que não ele corresse tão bem, então quis manter a vantagem que levava e não comparecendo.
-É possível. Eu acrescentaria que, andrei a aventura aparentemente, tem muito mais vontade de vir a programas dentro de teonimento, do que ir a debates, mesmo de quefeira, e a gente não tem teonimento.
-Problemas dentro de teonimento, faz muita questão de ir. Debatos, a gente vai discutir ideias, mesmo com o seu, com os seus adversários políticos, não faz questão.
-Agora ser entrevistado por um palhaço, mas se calhar, quer que a pai ir um ponto de 4 a 1,5 milhões de português, que idiotamente ficam a ver o palhaço.
-Apesar de não ter ido aos doats de das rádios, Roy Rio, esteva atento ao que lá foi edito, e até o comentou, e com uma novidade, depois do líder do CDS ter dito, nos doats das rádios, que gostava de ser ministro da defesa, Roy Rio abriu a porta a essa possibilidade de dar a francês corredor de sustentos a de totala militar, e de dar também uma pasta na área da economia a de cotorinha de figueiredo.
-Sim, não atribui nenhum significado especial essas declarações. São os dois partidos que o Rio já disse que seriam seus introducutores para uma maioria, se o PSC não tiver uma maioria sozinho, como tudo indiquei que não atra.
É a competição, é a tribulo grande importância, ou a fact que vocês estavam comentando antes, que é a frase António Costa, porque dizer a história explica isso, é uma coisa com uma grande tradição intelectual em Portugal.
-Mas de uma história parece ter um hotelismo, um determinismo, ou então uma repetição, uma repetição a evitar de dois mesmos problemas, século a poceco,
das mesmas incapacidades, doméstimos o desenvolvimento, toda a gente que já lheu alguma coisa sobre Portugal sabe que as pessoas de século a poceco, que são os dos mesmos.
Mas também é outra tradição, que é uma tradição que glorifica menos a história com uma iúsquia, que é aquela definição da peça do Alan Bennett, em que é o Enquers Alunos, definem a história como "Just one fucking thing after another".
Se a revolução aconteceu na Russia, é porque a história não tem nenhum sentido especial, porque não estava previsto que a revolução, se os disse na Russia mais no país desenvolvida.
E foi na Russia que a revolução vingou e portanto não sou reconhece que é uma tradição intelectual, acho que não desleva muito longe, porque leva a designação de dizer,
A história é a desplicar isso, o João Miguel da Avar fica assim, ministro da história precisamente, e já não entraga das pastas ministriais por esta semana, altura agora para sabermos em termos de ir mais de pressa, um bocadinho, porque é que o Pedro Mujo lice declara,
Não sei se é legal, mas é interessante, e é uma das novidade, não foi novidade para peremente, mas foi mais explícito que tinha círias, que ainda vai ser mais explícito.
Para falar, isto é um propósito de uma "Raspedinha criada pelo PSD Diviseu" em que aparecem, costa e Pedro Nuno Santos para simbolizar o azar ao jogo nesta raza.
Por que Pedro Nuno Santos é que vai aparecer o Wally, uma história, porque quer dizer, os pessoas vão escolher emitindo, e pode ser que não é costiducionalmente a correta, mas emitindo a hipótesia.
É interessante porque eu devo dizer que nunca vi jantar os e almoço entre pessoas direitas mais difíceis, nos últimos dois a três anos, os refeições entre pessoas direitas tornaram-se insuportáveis, e depois há um momento que a gente está da cor.
E quando se fala Pedro Nuno Santos, a viagem João Miguel Tabardza é única pessoa direta em Portugal que gosta de Pedro Nuno Santos por causa do estilo.
Mas não vejo muito bem a significar de estratégico, não ser contentar nessa forma mais básica hoje militante, em Px. Pedro Nuno Santos para a campanha.
E visualmente, isso jogou aquilo é incrível, a direção, quando aqui é assim que foi atacada por piratas informáticos e os preços perdeu o arquivo, e disse, falem que o cheque para era aquilo tem tudo,
As pessoas dizem na rua que, mas claro que dizem na rua, tá sempre rodeado pessoas que são os teus apoiantes, aquilo as arruadas são uma ensinação, vamos agora juntar aqui 30 apoiantes nossos e deixar uma rua.
E não, não, não, não, não, não, muito tempo que está saindo, agora existe uma dinâmica que já vai entregar, e que parece levar a uma aproximação do PSD ao PS.
Agora, as somdagens e tracking polls que ainda são mais ambiciosas, quer dizer ainda, dá um resultado mais próximo do que isso, já que nós são um dado o PS e o PSD com um separado...
A algo mais gigo dessas somdagens é quando somam uns pequenos partidos de da degueta, e quando somam uns pequenos partidos de da esquerda, os partidos de da degueta é tão com mais votação do que os pequenos partidos de da esquerda.
É um de nossa digaita, que é isso, segue ao ótimo que pagatistagem, o caminho das populetas, que é para ter que fazer aquilo que tiga tempo, mas ele com o pé da mexia.
Estás esquecido assim porque o Pedro Muxia é claro, respadinho, quando nós vamos pegar o Tavar, ainda ele, de sentir-se mal harmonizado, e a que os canção é que podemos por as culpas por isso, os homogélios Tavar.
O que é que os canção dos partidos políticos, em primeiro lugar do que vejo, é a solução encontrada para quem está em isolamento profilático, pode ser votar no dia 30.
E portanto, encontrar uma solução, quer ir de ali da cheia da cheia, acho que uma coisa perfeitamente razoavela, entreaminadas meses, onde as pessoas possam ter estar devidamente portugidas.
E a PGR, que emitiu esse parquecer, alicotou para que os partidos políticos não harmonizaram entre os adequados, o degueital voto dos alitores, em confinamento.
Por aí, eu vego umas eleições e eu estava a dizer, eu estava confinado, ó, se postamento confinado, estava a dizer que ainda estava a pensar se não as eleições, e votar, e aquilo causou uma onda de indignação, já como se atreve, como se atreve.
Agora, posso dizer um ano depois, que estou devidamente re-re-spaldado, por um parquecer de a PGR, que diz, aquilo que sempre pareceu totalmente óbvio, é que é ilegal, porque bem as pessoas votarem, podem estar com um covid, ou não com o covid, mas é ilegal, não é mais que é mais que ilegal é, inconstitucional, impedir as pessoas de votar.
E agora, na última hora do dia de votação, como é que entende o facto, Ricardo Raúx Pereira, dá algumas dessas críticas terem sido feitas no contexto de arruadas sem qualquer distanciamento social?
A aventura disse, isto vai fazer aumentar o... parece impossível. Seis segurança, estão seguradas enquanto estão a falar a frente de um friso de gente sem arruir, ou também...
Parece que ele peda-me-se que a solução encontrada pode virar a fostar gente das urnas ou apesar desta questão, toda... continua a ser segura e de votar.
Seria bizarro que no estado que se baseia na escolha do cidadão, este estado não asseguraça as escolhas do cidadão, sem possibilidades de cidadão, mas manifestarem.
E de resto, isto não tem nada a ver, mas não temos tempo, isso não tem nada a ver, por exemplo, que o João Miguel deu sobre... sobre o ter votado, não tem votado.
...intocente que as escutas, quando elas são publicadas, não vou fingir que não as vejo, porque não vou fazer essa figura de parvo, não vou fingir que não as dois.
Eu não sabia que esta palavra estava no vocabulario e depois saco ao fundo, tem este duplo significado, que é... Olha, não estamos a fazer um saco ao fundo, mas também tem aquilo que nós desejamos, que é que o saco val o fundo, como na batalha na válvula.
- É fazer uma tichertes saco ao fundo, chegámos a um momento dos livros e eu trago esta semana um volume, pela primeira vez, numa edição portuguesa riúneas com franceses e os discursos do intelectual francês, que é uma referência para todos aqueles que acreditaram mais no poder da dúvida do que em qualquer tipo de afirmação totalitária.
Albert R. Camille foi prêmio Nobel da Literatura em 1957 e no discurso que fez nessa altura em estuco-omo, quando recebeu o prêmio, um dos textos deste livro aliás, definiu-se nesse discurso como um homem apenas com a riqueza das suas dúvidas.
Neste volume encontramos estextos e outros 33 são 34 conferências e discursos em que Albert R. Camille suponhe a sua faceta de intelectual em puneado na vida pública, comando posição contra buzes totalitários de sinal contrário, seja contradiatadura de Franco em Espanha, com contra a invasão soviética da Hungria, aliás Albert Camille sendo um intelectual de esquerda, passou brevemente pelo partido comunista nos anos 30.
É um caso do especial por ter sido capaz de identificar muito claramente ao contrário de outros nomes sonantes da mesma geração, os prigos do totalitarismo, dos totalitarismos, viassen eles de onde viassen.
Evidentemente, estes textos são textos datados que têm ser lidos à luz do contexto histórico, em que foram escritos e para cada um deles há uma nota, uma pequena nota que ajuda o leitor nessa contextualização.
Mas depois dessa espécie inicial do protesto, por trás de cada texto, o que subsciém da hoje é uma clareza de ressistínio e uma ética, vou te dar a palavra que já usamos aqui, que essa pelo contrário me parece continuar a ser profundamente atual, como quando Camille defende em 1945, com a Europa de Vastada Pela Guerra, no momento da libertação, que é preciso não ceder ao ódio, nada considera a violência,
Sim, é o quarto volume da obra escrita dos nossos armentairos, e chama-se assim porque, obviamente, eram dos grandes escritores portugueses, são textos editar pela letra livre, a livre aí, a ilitora, e são os guiões e outros textos conectos das bodas de Deus e do Vive, e que, mais uma vez, mostram o seu armentairo,
Este livro é um livro fascinante, chamado em "Milhagues em Calos Orgadas", é "Sobas ordens religiosas, as feninas portuguesas", nos séculos de 16 a 18, é um livro do estugador greg lindo.
É porque as faregas deste séculos não têm nada a ver da ideia que nós temos das faregas hoje em dia, porque causa das leis do morgue de i, ou seja, em que os filhos vagões mais veleis ficavam na posse de todos os rendimentos das famílias mais ricas,
e isso fazia com que os filhos seguintes, nomeadamente as mulheres, ficasse muitas vezes meio perdidas e a solução perdidas socialmente, a solução que é encontrada foi, colocar-las nos conventos.
E esses conventos prolifraram e eram conventos de mesas e estucratas, e exatamente por isso eram conventos muitas vezes de mulher de mulheres sem vocação para estar em ali.
É um julgamento de Oscar Wilde, um julgamento que é duplamente bizarro para nós hoje, primeira coisa é estar um homem a ser julgado e condinado por ser uma sexual.
É a primeira coisa bizarra. A segunda coisa bizarra é que o julgamento de terapente é uma questão estética. Descrito-se estética e a literatura de julgamento faz lembrar aliás outros julgamentos, importante, o do Raul, do problema do Alan Ginsberg.
Há coisas que são ditas neste julgamento que têm hoje uma ressonância muito interessante, que são brandidas por pessoas que, enfim, em princípio estariam... deviam estar ao lado do Oscar Wilde, e pelos vistos hoje têm outra posição.
Assisto que conclui a análise da semana, voltamos hoje, hoje, dias, com pedermos, se a João Miguel Tavars e Ricardo Rauspreira, para mais um programa que os monómenos estamos legalmente impedidos de dizer.
O programa cujo nome estamos legalmente impedidos de dizer, tem o patrocínio de Lexus, uma marca automóvel extraordinária, que não impede a utilização do seu nome neste podcast.