A minha resposta é evidentemente sim, mas aquilo que chamamos 25 de abril, digamos o período revolucionário, tem coisas que eu deploro e que, afelizmente, era criança.
- Uma soma breve nota em relação ao as comurações, ver com a compatibilidade de pedem-me-chir entre as funções do comissário, desta comuração, o anticipado de 20 de abril e agora as funções.
- O João Miguel Tavares fica assim o ministro dos 17 mil e quinhentos, isto também entregues das pastas ministriais para esta semana, mas vamos continuar a falar do novo governo com o pedem-che a sentir-se multiplicistas e, em que me dídeo, é que isso corresponde a composição do novo governo pedem-che a esta ideia de multiplicistas.
- Tinha uma que argumenta em que salver no Congresso do PS, em que se falou do nautura de menina e peder de santo, como os chossores e o António Costa com sores e outros, e outros, e ainda que atriba menos, e não sei lá.
- Não, todos como ministros. - Todos como ministros, já tem mais. Parece que isto é uma situação de algum modo comparável a aquele período que havia que esmoem que que va que se lua fomento a rivalidade política entre os seus possíveis delfins, não.
- Fomento a rivalidade política e depois turpeviou aquilo que ganhou. Isso não parece que seja um antecedente muito simpático para ver ao fim de Costa.
- Isso é uma ideia bizarra, portanto. Acho que uma história que a amiga da primeira conta isso na biografia do sacanário em que alguém dizem que o sacanário diz.
- Eu acho que a gente tem que as políticos no governo, acho que aliás há algumas boas escolhas, há uma escolha que eu acho lamentável, não por causa da pessoa, mas por causa do princípio que está em causa, que é mais uma transição entre tribunal constitucional, não direta.
- E o ministério? - Eu sou por uma serpira de estar entretanto. - Sim, passou, claro, mas não parece que seja um princípio bom, não tem nada a ver com a pessoa, não tem nenhuma opinião sobre a pessoa, pasteme outras boas escolhas, etc.
- Acho que vai ser interessante porque eles vão estar a olhar todos os outros, e neste momento nós sabemos que, embora Fernandina vai ter uma pasta, que é uma pasta muito importante com a qualquer governo, não há ministros de Estado,
mas há filhas entiados e, claramente, há uma filha para entendiados, ou seja, a Maria Navierda, se ela vai ter pastas, importante, e sim, não. - Eu perger. - Na verdade, se há alguém que é julgar pela estrutura do governo, não pelo trabalho na destritagem, se há alguém que é pela estrutura do governo, na favorita, até o fim, como é que diz-te-lo, "fina".
- Não parece muito bonito. - Será Maria Navierda, se ela vai ser entre os centros, tanto ver isso? - Veço sobre todo de diferenças ou semelhanças entre este lenco, overnamental e o anterior e o lenco dirigido por António Costa, João Miguel Tavars.
- Evidentemente com data a casição ainda, do nome significativo ministro, é fácil ver semelhanças, mas, apesar de tudo, eu acho que este governo é diferente.
É um governo mais político, mais coeso e, entre sante, muita gente há de digaita e criticou o governo, porque, como não gosta António Costa e não gosta daquelas cargas, ou vegas mesmas cargas, por desta pagela, continuarem lá.
- Mas a melhor parte não são as mesmas, não é a parte de casos, não são? - Sim, mas o problema é que as cargas conhecidas são muito conhecidas, estão em ministérios muito importantes e, portanto, têm um peso gigante.
Mas eu alunqueitava as pessoas há de digaitaia para um seguinte, eu não concordo nada com o PS e discorpo profundamente com a que alguma daquelas pessoas ou de boa parte daquelas pessoas, mas, agora, imagineu que é que seguiu um governo agendido do PSC e do Rio Rio, é porque nem te perto, nem de longe, o PSC hoje em dia tem quadros com aquela qualidade. Não tem?
- É uma coisa que você vai ver a bancada, vai ver a bancada. - Não tem. E essa é um problema. E essa é um problema. Ou seja, são políticos profissionais, mas são pessoas com muita taguina e muita competência, no sentido da defesa dos interesses do PS.
E, portanto, tal e uma máquina que podem por respeito. - Isso vem que a João Miguel escolha para a líder da bancada para o labentar, não é assim? - É, a gente vai lhe ver lento de isso. - Exato. Não vou dizer brilhante porque nós se casar com não, mas as pessoas... - Sim, é mais realmente. - Sim, é bem assim.
- Tony, eu gosto de ele ver um estudo de pouco ver, não é? E sim, é fascinante. É que não são dois. São pelo menos cinco. Eu que estou em casa. - Mas eu não sou. - Que é adentro que tira ver o Succession, aquilo parece...
- De facto, o Succession na série Deidbio em Portugal em que o Patriarcha já pensa bom, tem que um dia ir embora. E coloca toda a gente ali, se me abulha, porque não tem bem isso.
- Vale a pena. Eu quero, acho que é muito importante como exemplo, como referência, as mininas, elas podem ver que as mulheres também vão fazer figuras para o governo.
Não são só homens que fazem figuras para, mas acho que isso estava a prosdicar muito a imagem. E acho que é bonito ver que é um governo peritário como ministras.
- O Carlos pode ser, bom, convicção não me parece, acho que a fome em Inglaterra é a fome em Inglaterra, mas não sei se uma de portada, não tem a razia.