Governo Sombra sobre a nova pandemia: “A nossa relação com o nojo pode explicar a obsessão com o papel higiénico”
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O que mais me assusta... Acho que é normal assustar as pessoas o que está acontecendo
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Para ajudar as pessoas a não eduecierem é preciso mal ter atado muito a economia.
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como são medidas que temos justificação absolutamente evidente que é a saúde pública.
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"Ah, isso nós temos a crescer baseados no turismo e se o turismo começa a fracuchar".
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Portanto, nada disso é absoluto inédito, que é inédito e evidentemente esta velocidade
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Acho que não. Não quer dizer que não possam vir a ser mesmo, mas não para se enear acontecido.
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Admito-la. Tu é um cenogueiro de enegado e tu tem já aquelas sanitas magníficas que tem uma espécie de poesinho.
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Não, não, não, não. Tava era a propor, que a supor, que vede a fórgmas mais substitcadas.
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são homossecatores de dias e, portanto, uma pessoa que não sai de cada durante 14 dias...
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E, depois, há outras asemostiudias me tigraçadas sobre a nossa relação com o Nôrjo...
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se a opção de não causar alanimismo não compensaria que deixasse-se causar a larma
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como uma facilha decisão do governo. E me parece que, pelo que eu consegui perceber
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de pessoas mais satisfeitas do que insatisfeitas que começa a decisar, e portanto,
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Aquilo que me parece que aconteceu é, a torno que costa estava a esperga com o conselho,
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de meio... de medir das prevenções mais ferrias, e a torno que costa estar porveitou
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a Doutegna Cóp, no sentido de que eu não faço ideia qual seja realmente a melhor forma
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Com o seguinte, quando o Conselho diz que não são as cobras que possuem a iniciativa
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Eu não sei se Portugal estava lá, mas tem uma correlação por que as certas mesmas casas
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e não se transformou de repente o patinho de feio, não se transformou num sígeno,
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Embora eles até concordam um com o outro, é que isto é muito difícil estar na maneira como se fala,
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E ele tem tudo a ver, não tem, vai conserem minhas e serem homens para o morrido,
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A comunicação tem que ser muito direta, incisiva, séria e que defiença as pessoas.
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- Contraditorias entre? - Contraditorias entre aquilo que diz o Conselho Nacional de Sul,
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- Não, mas o política diferente. - Eu acho que era por fui valer que essa contradição não tivesse existido.
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- Não, mas tem a dada a entender que esse guiça. - E tem o Conselhamento europeu,
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quantos falo das redes sociais? Então, que estes dois senhores começam a logarries
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- Mas as redes sociais começam a ver que isso... - Mas as redes sociais começam a ver que isso...
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até com qualidade de informação mesmo, ou seja, com maliixo, há coisas muito boas...
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- O problema de estar em muito informadas é que torna mais indigente a comunicação do governo.
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- Entretanto, o Parlamento debateu na manhã desta sexta-feira a situação que estamos a viver
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e a intervenção mais contundendo foi, de um deputado, um vice-presidente da bancada...
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- Um conselho viamente do deputado Ricardo Batista-Leite, imagino que mesmo sem o coronavírus,
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este é o tipo de conselho que é o tipo de recomendação com o Ricardo Arouges, para a recebe de bom grazo.
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- Porque as palavras são boas, mas ele diz aquilo de uma tal manai, que não funciona bem.
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- Não, não, não, não, não estou se jagando nada, mas é isso que é uma manai de muda.
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- Que se ela tudo, cancela tudo, não é? - Cancelo, percebes, falta de alimento mais.
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- Sim, o conselho é bom, sobre todo para aquela pessoa que é honesto a falar que tem.
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Vai há paraia, tem uma festa, um casamento, um batizado, um desvio de solteiro e uma conferência.
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Eu, há apenas, e é preciso mesmo procurar muito um único ponto positivo neste tipo de situação,
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que é há um aroma, fim do mundo, no ar, que faz com que a moral sexual se relaxa um pouco.
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- Não pensava que as contas coisas lá em tua casa, estava na minha lisa, estava na hora? - Não, estou dizendo termos sociais,
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- Nos povos de guerra. - As pessoas direbam, é pertence, tudo, temos que estar todos juntos,
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- É um indústere que tem sido muito inventiva neste crise. - Sim, sempre, no grafias.
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- O BORN-HAB abriu, tornou a acessível, os conteúdos primil em Italia. - Estalha, exatamente.
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- Que com aquela frase que eu vou tradir livremente, vem e o fim do mundo, vem a sante disso.
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- Isso, é uma frase ganhada agora, né? - Será útil que o conselho do portato batista-lete
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- Não tem, não tem opinião sobre isso, pelo muito da... - Sim, assim, bem, todas,
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se mantiver reunida, pode ter efeite democráticomente porver-se, que é uma bancada,
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que continua em quarentena voluntária, apesar de ter tido nega na análise ao coronavírus.
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Como é que viu esta transformação subita do Proso Marcial, que na semana passada,
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- Acho que é sensato, não é? A partir do momento em que a situação fica neste ponto,
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- É sensato, é sensato, é sensato. - A maneira de como ele desapareceu não é todo sensato.
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- Quando está beijado, a gente vai haver sido de dão uns coixos de cheixes em carne viva,
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A parte boa às vezes destas crises é que elas fazem despertar o melhor de criatividade nacional,
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todos nós aliás, livros diz que fizemos para casa para morrer antes de um voce que era assim.
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Por tanto, eu gostava de ser mais casaire e a perspectiva de estar em casa para mim é o atimo.
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Desmissa assim, sem se for uma delas, não desculpa, não estava a espera que não sabéssemos.
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pelo menos não tenho visto muita linguagem apocalítica, há uma preocupação normal.
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- É, sim, mas esta maldita... - Nós não sabemos, o que vai acontecer no mundo, etc.,
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para os quais a humanidade, e Portugal passou, não parece que se passou a utilizar a palavra apocalítica,
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E o João Miguel Tavar, acho que ainda consegue viver com o seu proverbial otimismo,
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numa situação em que, como o super feminista, estamos a lutar pela nossa surreigência.
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aqui há 100 anos na altura da peneomônica, este tema se que tenham morrido no mundo interno,
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E nós mandamos e posso falar, este custou o que diga, "Pois posso falar, não é para ir para a guerra".
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Uma situação que presas em casa, as pessoas, sem poder aproximar sumas das outras,
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Os habitantes num bar da cidade de Naples juntando as vozes em um cor improvisado,
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se este exemplo cascar nas próximas semanas com o provisível a gravar da situação.
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"Shh, agora deixe-me dormir, só chovó, vamo para dentro, e acabem com a barulhera."
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Quero falar das notícias de que trampo e bolsonar os tiveram em contacto com um infectável.
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A vantagem destes casos de urgência, em que não dá para escapar aquilo que está a acontecer,
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decidirão no início, usar aquilo, com o que eu não vi, que é alguma coisa que não tinha potência nenhuma,
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o trampo de repente passou de absoluta indiferença, a de mal-dumente da imigência nacional,
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a anunciar que contraíram a doença, o ator Tom Hanks, a ministra da Saúde Britânica,
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pode dizer que estamos prontos um vírus democrático que trata todos, por igual, Pedro Messia.
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um vírus estrangeiro, como se fosse um immigrantil legal, o que fez que estão de...
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Pro que o Múbico adimésco na alterâmpio, que, de facto, mostrou até aquela primeira declaração ao país mais presidencial,
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como a dizer que toda a gente da volta dele estava muito impressionado com o conhecimento técnico que ele tinha sobre o assunto,
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em que está a ler um taler, o taler é um taler, não tem que ser preparado, não há nada de errado disso,
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do menos duas vezes, descambar, que é quando chamam ao vírus de um vírus estrangeiro,
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e que o momento em que diz, por exemplo, porque o vírus não tem potos contra o nóis,
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que é sempre aquela conversa de patio da escola, aos 14 anos, de uma coça ao vírus,
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e que há alguns votar no trâmbio, que não estão contentos com esta gestão da crise.
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a doença será um indicador de que o vírus pode estar ainda mais disseminado do que se julga na altura.
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Pode ser assim, pode ser porque em principios pessoas famosas têm mais facilidade em...
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Já sabemos porque que o João Miguel Tavarge diz sentir-se que a vernícula agora muito rapidamente vamos tentar perceber,
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Não sei, porque ainda três dias o Bolsonaro estava a dizer que o Corano vírus era uma fantasia.
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E eu tenho uma posição que entiantem o Trump ainda dizia que era uma respiração política para destruir a presidência.
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uma saúde espetáculo de Lisboa, emitiu um comunicado em clamento a ter de cancelar os espetáculos
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Dizou o comunicado da fábrica de Brasta de Prata que os heroiros do momento são os presidentes
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de a China e da Rússia e que eles querem convencer-nos que tudo deve ser sacrificado à necessidade de salva-gordar a saúde de cada um.
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Acho que há muitas formas de reajiram uma crise de saúde pública, uma emergência de saúde pública.
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Duas, absolutamente inúteis, é "bora para a praia", e a outra é "como diria Michel Foucault" - reticê-seis.
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Só atenção, não tem nada contra peteus cabas, nem contra o investimento de Nova de Lisboa.
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Mas não sei como disse no princípio, não sei exatamente o que é tropelo intolerável dos direitos de tiradão,
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tem sido cometidos nos nos dimos acidentais, que estão simplesmente a reajir a um vírus.
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É uma pandemia declarada pelo MES, que não havia sido na vista, que é crescendo, e que tem causado um normal social.
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Mas, de repente, nós estamos a falar, conhecemos a falar com essa linguagem do Estado de Chessão e das coisas.
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Estamos a fazer comparações com o terceiro raço e coisas de gênero, não vamos saltar etapas, por mais interessantes que essas discussões.
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Posso ser tratas de reagir para agmaticamente um assunto que mais uma vez não é ideológica, não temos a falar sequer das discussões que eu soubei se materem quanto ao terrorismo.
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E o que dizer é que o Miguel Tavágio do Porta Vós, do Conselho Nacional da Saúde Pública, quem dá duas semanas dizia que havia um pânico completamente exproporcional a realidade, que era menos pregoso do que agripe comum.
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Bom, eu e especificamente, entre a teogia clop, ou seja, eu não sei o suficiente ou se não.
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Estamos a falar do senhor que é o Jorge Turgal. Eu acho importante manter em se vozes divergentes, porque agora que fecharam as colas e as pessoas todas achavam que as colas viam fechar,
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Mas é possível que depois de repente daqui há dois meses, descobre que é o final, tato é que tinha razão.
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Eu não sei quais são as melhores medidas para agumeter o vírus, e é bom que haja vozes muitas vezes divergentes para não ver uma espécie de pensamento única, e até que a gente fica também para a igola.
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Bom, desta vez não há de créditos da situação de alarme, mas haverá livros, porque vamos ter mais tempo para ler, e o Pedro Mexia propõe um livro em estrangeiro.
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Porque é um livro interessante. Esse é um livro do critico televisão do New York Times, que chama "O Adentive of One",
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e é sobre "Donal Tramp com criatura televisiva", basicamente o que o autor do livro se chama.
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"Tevou uma educação televisiva, tem uma personalidade televisiva, tem gostos televisivos, apetitos televisivos,
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identificas com personagens televisivas, teve um reality show e tudo, e toda a figura do trampo pode ser explicada televisivamente".
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Pois com certeza, então, então as pessoas estão super aborrecidas lá em casa, e precisam de ter alguma coisa com que sente a que tenho.
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Para quem tem a tem a minha idade, mas para disquil, lembro certamente os famosos fenôme dos do Antrão Cemento,
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que davam sempre umas reportagens negreçadas na televisão, isto foi sobretudo uma coisa além entre 10 e 10 de 50 e 80.
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E este livro, além de desplicar o fenôme, como é que eu fui inventado por um jornalista, e depois também potenciado por um golpe de marketing de uma casa,
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começou a vender uns copos com esses exemplos dos fenôme dos do Antrão Cemento, e que estamos a falar do que é do Mel, do Kerabranco,
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e de uma leve, de bialeite, de pombíbrano, e de marvo, dava de diferentes peces de fruta,
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os famosos fenôme dos do Antrão Cemento estão aqui agora explica-os neste livro, porque ele é um bom divertimento, porque quando começarem a ter a luceinações,
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Eu não tinha se calhar já tinha sido, já tinha tirado tradução portuguesa, mas eu não me lembro disso.
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É um livro que año, Néstor, no Book of War, e o Polítio, vem muito bem recomendado pelo Mel Camcalei, o que é o editor,
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mítico, e é um livro sobre Falkner sobre a primeira guerra mundial, o tempo de ligeramente mais difíceis que os nossos sempre amizer e também faz companhia,
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Eu trago um poeta espaniol com um nome inglês, Roger Oof, o livro chama-se fazer o trabalho de sujo e uma analogia deste poeta que vive desde a infância em Espania,
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e portanto, é espaniol para todos os efeitos, e aproveite para ler um poema muito curto que acho adcuado para este momento,
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O meu vizinho do lado é um oligante trazer por casa, cada vez que o seu colubo ganha um jogo, a soma a janela, com não sei muito bem que bizarro instrumentos de mônios,
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nunca ouvi, mas sou, como uma espécie de corneta afônica, e anuncia ao mundo a notícia.
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Eu, por mim, a vez, põe marcas, fúnebras a toda hora no leitor de cedeis, e chor o alto e bom som a perda do meu amor.
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Muitas vezes coincidimos com o efeito poderia dizer-se que estabelecemos um aberrante de algo de solidariedade de recíproca.
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O vizinho do baixo deve pensar que somos passados dos carretos, o que ele não sabe é que um dia destes, seja ele qual for, também chegará a sua vez.
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Livros para a quarentena, já que vamos ter mais tempo para ler ficam as suas tonhas de leitura, nós voltamos para a semana, se não formos atacar-se pelo bicho,
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e para a despedida um conselho de uma das reinhas do disco ao salme de lembra-nos dela, Gloria Gaynor, a explicar-nos o que fazer para sube viver.