Acho que não, ela é apenas a pena. Eu queria só dizer que a questão do dilema dos europeus, nós, às vezes, já temos falado aqui e outras pessoas já têm vontade de ter questão que,
Para ver televisão, não tem nenhum custo especial, portanto se os espectadores podem aborcer da guerra, por uma razão as pessoas podem achar que não querem fazer esforços, que causa, neste caso, o croniana, que se sentem,
para mim, as pessoas que sentem como uma causa estrangeira, porque há muitas pessoas, na verdade a diferença, também entre as pessoas que acham que, neste combate da o croniana, é um combate nosso, nosso europeu, e que isso justifica da mesma forma que um combate,
no outro aparte do mundo, onde há evidentemente invasões, iníquias, vilações direitos do homem e tudo mais, que devem ser denunciados, mas que não são, não nos toca tão diretamente com das pessoas, porque é verdade a gente tão preocupada com a o crânia e não estar preocupada com o país X e Pcelan Z, porque o crânia é um peus europeu e nós sentimos mais próximos dos peus europeus e não há absolutamente nada de terrado com isso.
É, são pessoas da nossa família, no certo sentido, e para os portugueses dos crenianos, são pessoas com quem nós convivemos durante muitos anos, por causa da convidada do crenianho.
Com certeza, mas são um povo que está ostensivamente, e genuinamente parece meio vocar a potência europeia, os valores europeus, e portanto isso acho que não, não podemos ser essensivas, se nós somos sensíveis em esse assunto, acima do nosso mais estar económico, há pessoas que se podem ver ao luxo disso, outras que não,
outras que tentam harmonizar isso e outras que tentam invoninar o ambiente, já vimos com esse cartaz e já vimos a infância também, vamos falar a seguir.
O economista Paul Krugman, esta semana, apontou o dedo aos almeins no artigo da opinião, no New York Times, sublinhendo que há ou não abdicarem do gajo russos almeins estão a fazer um favor aputindo e sobretudo agir de um modo muito diferente da atitude que tiveram, em relação ao sul de Europa, de as anos.
No Carlos, a minha explicação, digamos, eu os ponhimo através de um gesto que aliás explica quase todas as questões, não só da política internacional, mas também nacional,
Nós chegamos sempre a conclusão do que fregar a falangeta do indicador, não é do pulgar, porque as nossas pulgadas também é uma falangeta, porque só tem duas coisas, o pulgar do peito.
E por tanto, acho que os alumens, acho que é esse gesto que explica, o primeiro, o que os alumens razão pela qual os alumens ainda não maram o imatito de relação a gasto.
Nesse caso, os calhar não é o osfregar da falangeta no pulgar, nesse caso, o conforto não é uma questão do valor monetário que essa situação pode trazer.
Não credo por em causa essa blissima metáfora que nunca tinha tradição até agora nesta conversa visual, mas vamos deixar lá sempre porque lá em casa as pessoas estão neste momento a exercitar essa descrição com as falangetas.
O João Miguel Tavarge fica então o ministro do ar condicionado, é vez do Pedro Mxí, estornar o ministro da barragem, estará em construção a essa barragem, ou ainda faltam estudos e análises para que ela venha ser edificada.
É a barragem, mas em barragem, em francesas, são defoladas ilestões francesas e de barragem, as tremas direitas, agora com ele pende, voltam a disputar a segunda volta das presenciais,
Mas por curta mais, nós temos três blocos, os partidos, incluindo alguns partidos do sistema, tiveram votações abaixo de 100%, e temos três blocos que a volta dos 20%, a todos convidiam por cento, que é o bloco centristas, o signo de lecinha de macron, o voto extremo de direita e o voto da esquerda radical do melanchou.
Tenho esses três blocos, a volta do 20% é conclusão lógica, é que ganhará quem, os votantes não lançou a apoiarem, quem tem lido de unais francesas e visto a visão francesa, e ouvidos os militantes e apoiantes do melanchon,
ficam convencidos que muitos deles não votarão macron, mas todos estão indicando que o maior é significativo, não é uma parte significativa, não é uma maneira.
Só que o marino do penho já conta com o cento, no papo de 5 de dezembro, no outro candidato, a estramedireita, portanto vamos sumar ou que ela sumando esse chefe, por cento já está afrento macron.
E depois é saber como é que este dia, como é que este dia, é esse eleiturado, sendo que, em muitas pessoas têm escrito, os amigados mais que veram sobre esta semana, neste momento está desenhar-se um confronto de classe, basta ver aliás as donas e as classe sociais e profissionais onde o macron tem melhores votos.
Se se estar desenhar um confronto de classe e tendo o marino do penho, deixar a agenda identitária, apazem-me, e lutado por questões do poder de compra, etc., então pode dizer que o marino do penho fala mais ao eleiturado de esquerda, ao eleiturado popular de esquerda,
do que, sobre todo que não falou, do risilão e dessas coisas, está lá tudo, naturalmente, mas eu falo mais do que o macron, quem considera um amenda das elitres, de 1%, altivo e arrogante e tudo mais, e portanto, este voto pode decidir não como uma barreira à estramedireita, mas como um choque de classe sociais,
e este choque de classe sociais pode levar, vai ser, vão ser precisas, muitos dias, de reflexão, muito sério dos eleitores de melanchon, e não só de melanchon, não é claro que é direto tradicional voto de toda macron, para saber se escolherá ser uma escolha ideológica de barreira à estramedireita,
ou vai ser uma escolha ideológica de "esta senhora fala pro al povo", digamos assim, tudo isto é bastante fictício, mas espinemos que isto é verdade, "esta senhora fala pro povo, este senhora fala paz e litres, eu não sou das e litres, pente, não, ó, não voto nele, ou voto nele".
já sabemos que ela anunciou que a França se retirará da parte militar da NATO, que aliás era a posição clássica da França, mas já não era há alguns outros, portanto, isso que é uma opção que é uma pessoa que é muito divertida e muito francesa que faz em parte da aliança militar NATO, chate na parte militar, que é um gosto muito disso, isto é que as estrompas de francesa não ficam sob o comando da NATO, e já anunciou que deseja estreitar os lados de rua Rússia depois disso de passar,
de sela depois disso se resolver, estreitar as relações com a Rússia, o que aliás só fica bem porque mostra a gratidão, o seu financiador voou adimir Putin, e...
- Santo, na segunda volta é absolutamente desastroso. - Na propriedade, neste período de campanha elitural dessa questão do alunhamento com a Rússia que passou mais ou menos por aí nos tínhamos da chuva, na primeira volta...
- É aquilo que eu chamo "Efeito Bandai" da história, a França, e que... - Não só não, só não, teve grandes efeitos, mas mais do que isso, para os iletores, como são a maioria dos iletores, para quem o número 1 é o poder de compra, não só a política esterna francesa, não parece ser a primeira preocupação.
- É... não é uma boa notícia. - E portanto, desse ponto de vista é uma... aqui, uma tempo está perfecta, eu acho que o mais provável é que o Macron ganha a justa.
- Mas não é como das outras vezes que aconteceu com o J. Marie Lupene, quando o marino, quando o PEN também passou a segunda volta, em que pronto, percebido, toda a gente não extremamente vai votar no candidato mesmo contrariado, o grado de rejeção do Macron, como se o Nurgilégio, os coletos amarels e tudo mais, a grado de rejeção do Macron é muito, muito grande.
- É uma olíquia possível, Carlos, e se voto contra o sistema, uma vez que as pessoas contra o sistema não propõem claramente o novo sistema, ou quando propõem é um sistema bastante sinistro, isso é um bocadinho aflitivo, e tem que em França,
a infância, isto não é agora, ao viasar, várias gerações de Lupene, têm andado, paulatinamente, a subir nas suas votações, ou seja, aquilo que a gente estava se tira em França há muitos anos, e tantas vezes a democracia vai afonto com o dia, fica sem a asa.
E, portanto, isso, que há tempo de um texto do Francisco Lossan, que dizia uma coisa que eu acho que é evidente, que a democracia tem a extrema direita que combate,
quando a democracia consegue responder politicamente aos problemas sociais que a extrema direita explora, e a infância tem feito esse forço e quanto menos fizer esse forço.
Mas a extrema direita crescerá, aquilo que o Pedro disse, que são o Pé-N-Ganyar e a França adopta essa posição absurda de manter-se da NATO, excepta-se na parte comunitar, de uma aliança militar.
Enfim, essa, apesar de isto ter implicações políticas, o facto da Europa deixar de contar com o exército de Français não é assim um projuízo tão grave, digamos, na época, porque a única prece é nuclear.
- E, não, a membro para ele. - Bem, sei, mas eles rendem este tom de presa, normalmente. - Bom, vamos lá. Se fosse patrase, não, não é? Nós estamos todos muito mais catos pela Segunda Guerra Mundial, mas, pessa nas tropas na poliônicas, parece que essa seria um bom fã.
- A direta que, quando o Partido Socialista foram povrisados nas urnas nesta primeira volta, significada que atribui João Miguel Tabares, a facto de aquelas que foram durante décadas as forças de poder em alternância, as socialistas e igualistas, não tenham agora conseguido escarce-se que era aos 7%.
- Eu acho que é bom nós aprendemos. Isto é como se quer ser mal comprar de supesse e o PSD juntos em Portugal, que dependificava sem, acho que foi com 6,6%, uma coisa assim, não é? Isso, primeiro, acho que é um ensinamento porque mostra que as coisas de facto têm, enfim, nós achamos que os partidos, partidos como o PS, ou como o PSD, nunca entraram numa espiral de decadência, olha para a França, as coisas de facto têm, enfim.
O Pedro fez aqui umas contas sofisticadas, as minhas soubas relações francesas são mais simples que eu soumo os votos de Zé Mour, os votos de lapena e os votos de melanchon e a conta que não dá 52,2%.
- De desradicais ou semidamente radicais, e portanto agora para a ganha Macron tem que saltar de um radical para um mudado e de facto muitas pessoas, com uma liagem, nós temos aqui falado bastante nos últimos tempos, estão, efetivamente, mais próximo, há maior proximidade entre o Afrante Nacional e o Senhor Melanchon, em termos portugueses, então chega e o PSD raça a bruma nacional.
- E o... - O Fládemir, esforgariais, monstros de contente, o peda-mexia ficar assim ministro de barragem, também entregue as pastas ministriais por esta semana, agora vamos acelerar, a altura para saber-mos...
- Porque o peda-mexia, outra vez, ele nos aparece aqui como a máquina do Martelo, isso é que é o Martelo da força da fere popular. - Da fere popular, exatamente.
- O Zua máquina do Martelo que vai ser o Vortico Público. - Na sequência de uma tradição portuguesa que eu pessoalmente deploro, mas que é universalmente seguida.
Os ex-presentes da República continuam a fazer política ativa, pelo Mario Suárez, pelo Ramalhianes, os Sampaio feijem menos que os outros, o que é que acontecer.
- Mas continuá-se que o Vortico sobre o seu partido, os outros, a Mamueva, e agora acho que o Vortico sobre a coragem, a falta de coragem política, que o segundo Vell caracteriza o governo.
- Há duas coisas interessantes. Uma é que é uma crítica, implementamente, não ser um grande adepto. Desses intervenções, a crítica chamou muita atenção pela palavra coragem, mas pela palavra coragem, mas aquilo que é crítica consiste numa trivialidade,
com a qual eu concordo, que é, Antônio Costa não ficará na história pelo seu ímpodo reformista. Isso não parece que há-se uma constação aliás, já tivesse esta discussão, com pessoas do PS e que não exentiam ir a imensas reformas importantes, e por exemplo, os paci-sociais e os paci-sociais, e para o tipo de começar a se ator dizer, a habitação, mas depois não funcionou, enfim, há uma outra coisa, afinal.
Além de programação militar, não cobain, etc., por tanto, não é um governo reformista. Isso parece, acho que dizer que é um governo pode até ser um governo bom, mas não é um governo reformista.
Escalar, sou adorotante, sou o Estado adorante, por não ser reformista. Isso seria uma análise interessante. É a palavra coragem, dá um cunho, infamenta, e depois, o que vai acontecer?
Vai conservar das coisas? Vai preparar bastante banha, sobre a relação da brucacia, o banhaio do sentido de comuns, críticas comuns, eficacia da justiça, flexible dação das leis laborais, etc., quando estávamos conhecidas, etc.
Mas depois há outro lado que é extraordinária raiva que causam os artigos de cavacciva, e eu falo, lembro sempre, na condição de uma pessoa que nunca votou em cavacciva, em uma circunstância que me foi apresentada, mas o ódio que gera cavacciva com qualquer intervenção,
de repente eu vejo uma notícia no público online de manhã, e quando volta a ver, na hora depois já tem 150 comentários, o que é gigantesco, vamos jornal, e boa parte delas são de uma violência de uma violência.
A outra vez, o presidente se interveniram, pós presidencia de forma, ramalhantes fundam um partido, Mario Suárez quase tentou robar um governo, o de cavacciva, justamente.
E portanto, se nós aceitamos que os presidentes intervenham, não há razonismo para entrarmos nessa, e depois é aquela dupla, o dupla argumento que, como todos os duplos argumentos, se enlula mutuamente, que é, cavacciva um é um espantalha, uma violeria não entraça a ninguém, e por isso estou indignado em si, se cavacciva não entraça a ninguém, e ainda é deixar passar-se,
Eu acho que o Pedro escreveu bem, o artigo é simultaneamente, está certo na análise nas clínicas que faz, não existe ali nenhuma espécie de novidade, tudo aquilo foi, já mil vezes, por um mil pessoas diferentes,
e portanto, a única peso que o testem é o peso da sinatura, acho que a crítica do coragem política é absurda porque esse não é o ponto, e às vezes, isso é que muitos esperam que ele querinho, por qual fim, de seta anos de governo na Tony Costa, já deu para perceber quem é a Tony Costa.
Tony Costa não é reformista porque não tem coragem política, não é reformista, parcialmente porque acha que o país não gosta de reformas, e portanto, enquanto eu conseguir aguentar, não os fará, porque vai fazer pequenas modificações incrementais,
Isso foi o que está a ver, há muitos anos, que já ela estava em Tony Costa, e as coisas também nunca mexeram. Eu não sei porque é o que vai resolver o que está agora.
A única coisa que eu diguei, espero que ele não seja uma espécie de sustão de guião para o futuro líder do PSD, porque se ele for o guião, vale a conta de igual mesmo que os antiguios líderes do PSD.
Justamente o próprio Cavaciel va a escrever neste texto do público que ainda escasse a informação objetiva sobre o comportamento futuro do governo, isto é assim, até admit que qualquer avaliação será sempre muito sujetiva e pouco fiável, sem dar sem recardar a ospreira.
Pois é a atenção, e essa é um ponto interessante, que o artigo é crítico de Tony Costa, a um ponto que se tornou um milhante para a oposição, porque, que é uma coisa que eu tendi daqui várias vezes, que há às vezes até é difícil, pelo jeito, é difícil de aceitar, mas que não parece verdadeir aqui, em democracia, que é emperdo.
dos espectros ideológicos, há pessoas que estão convencidas que, o outro lado, os malos, as ideias deles são cantos de sereia tão sudoutor que o povo, que ainda por cima não é esperto.
Segundo estas pessoas, deixa-se levar pelo por esse sereia, e, portanto, tem uma imissão que é uma maior abordagem à democracia, a gente suporta que o povo, primeiro, é mais novo do que nós,
e que se deixam levar por qualquer balela. Sou da raiva atenção, sobre a déclar que toda a gente vê que, quando o Cavacielba faz um destartigo, há muita gente raiva, e insolvada, e enfim, é, espumada boca.
Não sei se é uma raiva maior do que, por exemplo, aquela que motivava uma intervenção de domar isso, durante a Troika, não sei se é uma história exaterra.
Primeiro, quando é sempre importante como regra geral numa democracia, uma lista das Finanças quando sai saber onde é que ele vai, saber onde ele vai, vitar o gaspar, marido sem entendo, e João Lillão.
E, portanto, nós já tínhamos uma reitora que foi uma antiga ministra do PS, uma regra de lunes autígicos, portanto agora temos um vice-reitor, que é um ministro...
E esta dimensão no instituto, nós estamos falando de uma universidade, não é como a universidade Coimbra, a universidade Lisboa, a universidade nova, é um instituto específico.
da proper reitora do esquetei. E esta ligação, em alguma coisa e outra, deve ser olhada a contensão, deve ser escrutinada, porque hoje em dia as universidades são polos, muito importante,
porque os quadros do PS sejam estútenes, e que se especializem em políticas públicas, nada contra, mas isto, para mim, é mais um sintoma, um pouco saudável, daquelas ramificações que o Partido Socialista tendem contra que nós estamos a assistir a meu ver,
é uma espécie de mínima chicanização do regime português, e mostra como essas vários tentáculos do Partido Socialista se vão se espalhando pela sociedade portuguesa, e, portanto, estrangem autentes, porque acho que isto tem uma dessa nossa atenção.
Fica a atenção, chamada atenção, então, e não há tempo para replicar neste aspecto, já sabemos porque que os homicáutavários se anunciem noís que tem, agora também muito rapidamente, não é recardo.
Não é, não é referente a mim, cara, mas é sobre este filme, acho que é um filme do universo do Harry Potter, um filme que está sendo imitido na China, e tem lá pelos riscos de...
Em relação à China, não tem nada de especial do novo, pelo menos não é o China, mas não querem lá que duas personagens do mesmo sexo gostam de a pertinha companhia ou uma da outra, isso já estamos habituados.
O que é novo? Tem fase ao filme é Warner Brothers, é um estudio que faz o filme, que é um Warner Brothers no acidente, o tem um discurso de valorizar o talento LGBT, as histórias LGBT, temos de contar mais histórias LGBT, e assim que o filme é distribuído na China e é os desejos, não quer essa coisa LGBT, é os imponso de ter, vamos vermos o escarato de zona e portamos.
Por isso é que as feministas voltavam a gente, porque Warner Brothers quer fatorar na China. Por isso é que as feministas, isso que o João Miguel Tava dizer, a diferença entre o Palabla e as ações, por isso é que as feministas do início, antes as feministas originais,
tinham um lembra que era "Deads, not words", ou seja, "Ats", não quer mais palavras, querendo usar-nos. Entretanto, esse creme foi perdendo, foi este delimito com mais que os produtos homenopáticos e há várias feministas, que não distinguem entre uma presa e outra.
Estava a altura dos livros e esta semana eu trago os diários de viagem de Walter Benjamin, uma figura marcante da primeira metade do século 20, que passou grande parte da vida a viajar pela Europa como o Judeu e Rente,
e o Rio de Janeiro, em viagem, no espirineau, em 1990, a fugir aos nazis, o responsável por esta edição, o João Barrent, que classifica Benjamin como um viagente compulsivo e singular, uma das muitas razões para esta singularidade, é o moso como os diários foram escritos, são diários de viagem, retegidos, retrospectivamente,
ou seja, escritos, já há algum tempo depois dos acontecimentos que descrevem, e o que eles dá, uma carga reflexiva adicional, ainda assim, neste texto ao contrário do que acontece em boa parte dos ensaios que Benjamin escreveu, não recusa a primeira pessoa do singular,
e a palavra "eu" com a abundância, o que nos dá a nós leitores uma experiência de proximidade com o autor, por ver se surpreendente, como quando o marco cista Benjamin não esconde nos diários de Moscouvo, o desencante pelas promessas comunistas, por cumprir ao diaz, já no final do livro Benjamin transcreve uma frase significativa de Bertrand Breste, também ele já desencantado em 1938, considerando o que na Russia, considerando que na Russia,
não foi implantada uma ditadura do proletariado, mas uma ditadura sobre o proletariado, diários de viagem de Walter Benjamin e a menina edição da acervia ao vim, o Pedro Mexí atrás, cartas escritas, apide por cidadãos anónimos.
Sim, é um livro de danque, assim, se chama "Se tem o prazer de informar o senhor diretor", cartas de portugueses, apide entre 58 e 69, que tem evidentemente uma parte arquivística, muito importante, e que tem vários...
essas cartas aqui reproduzidas em facímula, e é um teste muito interessante, porque é muito reveladoria, certa forma, tem uma testa de gêmeos plêmica, que é evê-lo que uma coisa é memória do Estado Novo, outra coisa é a história do Estado Novo,
e que a memória se faz muito como natural ligar a memória do antifascismo, a memória do antifascismo, a memória de Ignacy Iroica, de repressão e resistência, e ele diz que isso é verdade, é imigável, aliás,
mas também ao outro lado, como há em todas as ditadoras, e que explica, de certa forma, a duração de algumas delas, que é o que está nesta cartas, que são pessoas que...
eu falo da atulação como uma cultura generalizada em Portugal, e também pessoas que, vendo uma polícia política, se aproveitam disso, instrumentalizam, fazem caixa de vizinhos, pois sá de exposição, vingam-se de inimigos,
e portanto, é um lado, ligeiramente incomodativo sobre a história da resistência do Estado Novo, ou a Nova Sistência, conforme a que era necessário que existisse também.
memórias seletivas do advogado. Registo de interesse, eu fui pro Sá de Projeto Sócrates, e o advogado era, por exemplo, de carivário, portanto, eu fui pro Sá de Projeto, por exemplo, que é válido, e ganha.
E portanto, só que a década engola, manalvescenta e todas essas coisas, boas global mídias, não constam que ele diz que ainda não passou o seu tempo suficiente, e que tal vez...
Exatamente. Com versas em "princent" não se chama-se isto, como o próprio tipo "endique", que é as conversas de Corre, em "non-investidade" "princent".
Entre não só este professor, o Manalgaal, mas também vários alunos, "princent" não é um dos todos os que estão os que estão do Marivargas Lá, que eles vão passar a falar mais temporadas.
pois passa por paia de as obras, o processo de escrita, o meximento das ideias e algumas das personagens, e tem a vantagem de alguns dos alunos de "princent".