• lista de episodios - sobre
  • Paz, ar condicionado e o martelo da força

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    Esta semana pedram-me-se e atribuí-se à própria função de máquina do martelo.
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    João Miguel Taváres declara-se "isquete" e, recadra-se para a era,
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    Pascal Mente à distância, sente-se fantástico.
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    Está reunido o programa que os os nomes estamos legalmente impedidos de dizer.
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    [Música]
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    Para a Viva vocês, abenhevindos, no final de uma semana em que os franceses repetiram o cenário da cinco anos,
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    Macon e Le Pen vão voltarem a encontrar-se na segunda volta das presidenciais, daqui a pouco,
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    vamos falar disso, e das incertezas que paeram não só sobre a política francesa,
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    mas sobre a política europeia, isto na semana em que o Governo de Potebesa presenta o orçamento
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    tardio deste ano de guerra.
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    Mais adiante falaremos da guerra e do orçamento, mas antes também com implicações orçamentais,
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    o Ricardo Raúx Pereira quer ser ministro do além, mas não é por estar à distância, Ricardo.
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    Não é um feliz acaso.
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    Caram-se, é um feliz acaso para a distância, é ministro do além porque ainda sobre o tempo
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    é que os pessoas estavam de dar o além do FM.
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    E agora essas pessoas não as merimas, não estão assim tão interessadas em dar o além do FM.
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    Quero que se passem a sua área?
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    O Bloco percebi que era retomar uma ideia do novo ministro da economia que provocou
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    a ranger de dentes na semana passada a ideia de um imposto para lucros considerados recessivos,
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    lucros que caem do céu às terambulhões, digamos assim, o ministro Costa e Silva já
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    veem esclaro ser que a ideia não é para já, mas o Ricardo quer voltar a ela, porque
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    entretanto deteto uma curiosa sintonia entre o ministro português e o FMI.
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    Como é que entende essa identidade?
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    Sim, é.
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    É uma identidade curiosa.
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    A ideia de facto do ministro provocou a ranger de dentes, que é uma coisa que as ideias
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    deste do ministro têm a interesse a provocar sobre tudo aquele ranger de dentes que as
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    pessoas fazem quando estão a dormir, porque é de facto e achar a petexata.
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    Agora, uma é essa ideia curiosamente.
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    O ministro foi além do governo e há pessoas que estavam gostar de ir além do FMI e não
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    querem ir além do FMI ou nem sequer ir ao encontro do FMI.
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    O que se passa é que essa ideia dos lucros recessivos, que estou vagando com o seu
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    atratar, como se fosse a criminalização do lucro, porque é um lucro possível, mas porque
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    é uma coisa simples, são pessoas que estão neste desambissão em presas, estão a beneficiar
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    do facto das matérias primas energéticas, que estão aumentadas, estão por exemplo o gás
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    natural e há empresas energéticas que não gastam dinheiro com o gás natural que beneficiam
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    do aumento dos preços da energia.
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    E, portanto, realmente é um bocadinho, digamos, não quer dizer "imoral", mas é qualquer
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    coisa, esse lucro é beneficiando da situação atual da guerra.
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    E, portanto, até o FMI, até o FMI que nós, como sabemos, não há truta, que não
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    lucro FMI, até o FMI.
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    -Citando-se a Mari Branco?
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    -Exatamente.
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    -O ideia devia tachar empresas com lucros civos ou não declarados, chamada o Indfotex,
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    também já foi equacionada pela Comissão Europeia e é defendida pelo departamento do FMI
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    dirigido pelo nosso bem-conhecido Victor Gaspar, especialmente bem-conhecido pelo João
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    Miguel Tavares, o antigo ministro das Finanças do Brutal, à aumento de impostos que apresentou
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    um livro infantil de João Miguel Tavares.
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    -O "sumê que livre".
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    -Como é que o seu credo liberal se dá com este tipo de proposta, João Miguel?
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    -Não, é o primeiro lugar que criar os contagos de não-sistela, as expectadoras, para
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    o facto de eu não perceber nada do Indfotex.
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    O que é, portanto, é daquelas tipos de detalhe de temas fiscais que eu, de facto, não
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    domino.
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    Porém, eu tive que precisar dos raros, dos raros.
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    Eu porém, a atenção, nós, às vezes, tornamos obrigatógicamente especialistas e assuntos
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    em quentes, não percebemos nada.
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    Foi o que aconteceu, se ela com as agências de rei de tingue e depois de já a todos percebemos
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    de rei de tingue.
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    -Pas mim, não, mas... Quese é.
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    Por um lado, os preciosos existentem, por outro lado, há temas que martelam os passos, publicam
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    tanto tempo.
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    -Pem.
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    -Nós queremos que a agregamos, não ficamos a saber alguma coisa aqui.
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    Qualquer dia, vamos começar também a perceber de aqueles misses que...
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    -Continuando ao ver mais ojeiro, não vamos dizer, para ser o seu de aerobamente.
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    -Cando que é, exatamente.
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    -E todos ficamos um bocadinho no rojeiro.
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    -Esse... Esses impostos, curiosamente, eu fui ver quando é que o senhor na Shidi, não
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    achou um preto como uma ideia do Tony Blair para tachar após a vagadenacionalização...
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    privatizações, de empresas que há como públicas.
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    Após a vagadep privatizações no Reino Unido, quando ele entendeu que essas privatizações
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    tinham beneficiado, seivamente, os compradores.
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    -Ois-se que elas nos se normal vendidas?
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    -Nos podemos identificar.
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    -Ois-se que se de repente ouvei se ali uma PPP, uma PPP rodoviar e nós, de repente, vamos
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    olhar para aquilo e dizer, "Mmmm, esse negócio não foi bom postado".
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    -Evá aí...
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    -Evá, entende?
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    -Imagina, é, entende?
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    -Evá, entende?
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    -Evá aí levam com esse imposto em cima.
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    Não é, exatamente isso que acontece aqui, mas eu também acho que, apesar de ser liberal,
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    isso não é um tempo certo para automatismos.
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    Ou seja, aquele lado de coisa que é Pavloviano é o imposto de eu sou contra, porque nós
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    não vivemos em tempos que justifica esse tempo de automatismo.
    [10:30:44 - 10:41:40] |
    É uma altura muito complicada, temos uma guerra inesperada depois de uma pandemia e
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    pode, e temos uma inflação a disparar e realmente pode chegar a um ponto em que o estado
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    de facto, nesta situação, precisa de mais dinheiro.
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    Claro que tendo em conta que o estado, e nomeadamente este governo, continuou a ser
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    empalmantar a carga fiscal, mesmo quando não havia pandemia, mesmo quando não havia guerra,
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    cada vez que se fala de mais um imposto, as pessoas tendem a enclier-se com uma certa
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    razão.
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    Agora, não é um tempo para automatismos, é a coisa essencial que tinha a dizer sobre este tempo.
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    -O assunto neste momento está apenas em bem-vaguinha, é, exatamente.
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    O facto da ideia de ter surgido no debate público, no debate político, pela voz do ministro
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    da economia, sem estar no orçamento que o governo apresentou, pareceu-lhe uma precipitação
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    do novo ministro, a uma forma de ir preparando terreno para o foto de Peter Machia.
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    -O que parece é que, por boas e mais razões, mas para uma parte dessas razões, não
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    evidentes, o orçamento é aproximativo, é que vamos ver o que é que isto vai dar, e, portanto,
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    os candidatos como o Indofoletex são uma espécie de roadmap para a Trouble of Waters.
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    Pásicamente, é uma provisão, uma valor de escape, o governo na presiduição do orçamento
    [12:57:48 - 13:10:48] |
    falou de algumas essas medidas como em ultimanal, esses prêmios que em inflação não isto será
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    aplicado, mas não já, vamos ver como é que isto é evoluí, que, não é certo, sentido,
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    é normal, agora isto não é bem... -Tá a ver como é que isto é evoluí, né?
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    -Na verdade, se promade é normal, porque é incertêceo, por outro lado, frustra um pouquinho
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    do que é um orçamento, um orçamento é uma previsibilidade... -Mas a precisão de previsão?
    [13:42:32 - 13:53:08] |
    -De previsão, mas não está bastante previsível. -Mas que eu achei, excusar, foi voltar
    [13:53:08 - 14:03:04] |
    a falar de austeridade e de outras palavras que já fizeram o seu procurso.
    [14:03:04 - 14:11:32] |
    Então, eu vou tentar dizer e falar desse lexico que está de regresso, entregamos ao Ricardo
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    da Raul Espreira, a Pasta de Ministro do Além, num momento em que as certezas sobre o
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    futuro da economia ficam todas a quem do que é resuável para ante o cenário de guerra
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    na Europa, e é por isso que o João Milhault a Vares quer ser desta vez mistro do ar condicionado
    [14:41:20 - 14:52:04] |
    para nos trazer o dilema com que o primeiro ministro italiano confrontou a dies os europeus.
    [14:52:04 - 15:08:56] |
    -Ciciedemos se o preço do gas possa ser escambiado com a pace. É com isso é aquilo que vogliamo.
    [15:08:56 - 15:18:28] |
    Ogliamos que, de fronte a queste duas coisas, é coisa preferíamos. La pace, ou, pure estar tranquilo,
    [15:18:28 - 15:27:00] |
    e, contra o termo de fone aceso, a razia, ou, ou, mais, a condicionado acesa, toda a estatua. Eu
    [15:27:00 - 15:38:08] |
    la meterei em questi termos e, e lei, cosa se responde sobre isto? Preferir se a pace ou,
    [15:38:08 - 15:48:08] |
    o condicionador é daria aceso. Questa é a demanda que ci dobiamo porra.
    [15:48:08 - 16:03:00] |
    -O primeiro ministro italiano é proposito de uma escolha que os europeus terão de fazer o que
    [16:03:00 - 16:10:08] |
    está a trevar estas escolhas. João Milhault a Vares. Perferi-te a la pace.
    [16:10:08 - 16:22:08] |
    -Tavamos aqui, é uma pena não conseguirmos fazer este programa italiano, mas, de facto, era...
    [16:22:08 - 16:30:48] |
    -Viremos tentar, um dia. -De facto, uma língua muito bonita. E não só uma língua muito bonita,
    [16:30:48 - 16:36:24] |
    como tem um primeiro ministro muito sensato e é um primeiro ministro da dada, e coisas bastante
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    sensátiles. -Aliassa tem um orcemento italiano sobre sua abamagem meta,
    [16:41:28 - 16:47:44] |
    por tentar o orcemento italiano, por que medidas a austeridade seria necessário.
    [16:47:44 - 16:58:56] |
    -Exatamente. Eu resolvi trazer este tema para aqui, porque eu acho que esta pergunta está resumida na
    [16:58:56 - 17:09:16] |
    prefeição numa frase, numa questão, aquilo que é o nosso dilema, é que esta pergunta,
    [17:09:16 - 17:16:52] |
    parece que é uma pergunta retórica, não é? Que é, claro que podemos apaz.
    [17:16:52 - 17:23:16] |
    -Mas eu tenho muitas dúvidas que há algumas péssitas retóricas naquela pergunta.
    [17:23:16 - 17:34:24] |
    -E a questão é que, para muita gente, pode não ser a escolher entre a paz e o ar condicionado,
    [17:34:24 - 17:45:24] |
    pode ser ter a escolher entre a paz e coisas mais básicas e de necessidade de mais peremente.
    [17:45:24 - 17:56:36] |
    -Sim, mas eu acho que, essencialmente, a escolha, felizmente, como vivemos em países ricos, ainda assim,
    [17:56:36 - 18:05:08] |
    a escolha, mesmo, entre a paz e o ar condicionado. Porque nós temos capacidade de apoiar os
    [18:05:08 - 18:16:12] |
    tratos mais menos favocidos da população. Aquelas pessoas que vão ficar com uma tal quebra de rendimentos,
    [18:16:12 - 18:24:20] |
    a por causa do gasola, seja por causa do preço da comida, essas pessoas agora sim,
    [18:24:20 - 18:32:04] |
    é para isso que serve gostar, deve intervir, para não fazer, que as suas famílias caiam
    [18:32:04 - 18:41:00] |
    a bastante níveis mínimos de subsistência, como é evidente. Agora, eu tenho que largar fatia,
    [18:41:00 - 18:53:00] |
    que é, precisar, tudo é uma fatia de classe média, possa cocorrer no tempo, não ter esse tipo de sensibilidade.
    [18:53:00 - 19:02:36] |
    -E pensar para fazer o ar condicionado? -E pensar para fazer o ar condicionado, e, sobretudo, porque,
    [19:02:36 - 19:15:08] |
    quando nós hoje em dia, ouvimos falar da questão da austeridade, eu parece-se-me que é direita,
    [19:15:08 - 19:24:36] |
    e por isso, este tema aprende-se muito com o anterior, que é questão dos automatismes nas reações.
    [19:24:36 - 19:37:52] |
    Nós não podemos ter reações em 2022, como sim, dativácimos em 2020 ou em 2017 ou em 2015.
    [19:37:52 - 19:44:36] |
    -Temos que perceber que estamos realmente contendo. -Com se estivesse em uma ter reações fora
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    deste contexto específico, que tem as partículidades muito específicas também.
    [19:51:32 - 20:02:20] |
    -Tilema também se nos aplica a nós, ou é uma questão de permitos, sobretudo, para o norte de Europa?
    [20:02:20 - 20:19:00] |
    -Não acho que é um dilema que se aplica a nós, e que une, na verdade, todos os países, não só do mundo,
    [20:19:00 - 20:27:40] |
    dental, mas hoje em dia até do mundo, como um todo, no sentido de que, para nós,
    [20:27:40 - 20:37:40] |
    se calhar que o que mais nos afeta é o preso da eletricidade, mas que, no norte da África, é o preço do Pão,
    [20:37:40 - 20:51:40] |
    mas nós países ricos, mais uma vez que temos uma capacidade, apesar de tudo, para fazer face,
    [20:51:40 - 21:11:40] |
    é este tipo de adversidade, que outros países não têm, acho que temos que enfrentar o problema da guerra com uma coragem
    [21:11:40 - 21:27:40] |
    que eu tenho que não tenhamos, mas que, pelo menos, as pessoas que escrevem os jornais, que falam na televisão, os partidos políticos, os ministros,
    [21:27:40 - 21:34:20] |
    acho que é autora certa para liderar, e nós não estamos muito habituados.
    [21:34:20 - 21:47:40] |
    Nós, a seguir, vamos falar das relações frasesas, temos muito medo disso, surgiu ainda esta semana, e nós batíamos isso entre nós,
    [21:47:40 - 22:10:20] |
    um cartaz do PCP, onde, de repente, faz uma associação já absolutamente direta entre os força de guerra, e aquilo que é o momento dos preços,
    [22:10:20 - 22:30:20] |
    chamada "cagustia", não é? A dinheiro diz o PCP, a dinheiro para apoiar ao crânia, mas não a dinheiro para as necessidades de associação.
    [22:30:20 - 22:47:00] |
    E eu tenho que isso, que é um cartaz primário, e a minha sensibilidade é um cartaz, profundamente ofensivo, de ser um cartaz do chega.
    [22:47:00 - 22:50:20] |
    E que podia ser um cartaz do chega?
    [22:50:20 - 22:57:00] |
    Ou seja, vamos portuguesos e o frere, para os estám os ajudar estrangeiros.
    [22:57:00 - 23:07:00] |
    Mas eu acho que com o correr do tempo, esse cartaz para muita gente pode tornar sem ficar as...
    [23:07:00 - 23:20:20] |
    E a única maneira, de ele não se tornar, e ficar ou não tão em ficar assim, é as pessoas, os partidos políticos, os comentadores,
    [23:20:20 - 23:23:40] |
    tarem a meu ver do lado certo da história.
    [23:23:40 - 23:37:00] |
    Em que eu vou assalmente português apresentar esta semana pelo Governo já reflet este contexto em que estamos a viver?
    [23:37:00 - 23:50:20] |
    Eu e que as vezes, muito as vezes, primeiro, o gosocorçamento, o dizer que é um de calca, vamos ver.
    [23:50:20 - 24:00:20] |
    Por isso, mais uma vez, a questão dos automatígios. Enquanto António Costa foi justamente criticado durante muito tempo,
    [24:00:20 - 24:03:40] |
    para andar na vigara vista.
    [24:03:40 - 24:07:00] |
    E agora tem que navegar a vista.
    [24:07:00 - 24:23:40] |
    E portanto, até isso torna a vida mais difícil ao posição, porque pode levar a uma necessidade de mudar de discurso,
    [24:23:40 - 24:37:00] |
    porque o navegar a vista era profundamente criticável alguns anos, mas agora não.
    [24:37:00 - 24:38:40] |
    E isso...
    [24:38:40 - 24:48:40] |
    É embora, para a pandemia, até mais justificassem o certo, mas até a pandemia já justificava, e agora em cima disso, crescenta a guerra.
    [24:48:40 - 24:57:00] |
    Ver razões para a palavra, austeridade, ter voltado ao Osbato Público, permecia.
    [24:57:00 - 25:07:00] |
    Acho que não, acho que não, ela é apenas a voltar sempre ao mesmo, só faltar o peça dizer que não é austeridade, justamente.
    [25:07:00 - 25:27:00] |
    Acho que não, ela é apenas a pena. Eu queria só dizer que a questão do dilema dos europeus, nós, às vezes, já temos falado aqui e outras pessoas já têm vontade de ter questão que,
    [25:27:00 - 25:38:40] |
    até quando o espectador, ou quando o espectador, os telas espectadores, se vão aborcer no tema da guerra.
    [25:38:40 - 26:07:00] |
    Para ver televisão, não tem nenhum custo especial, portanto se os espectadores podem aborcer da guerra, por uma razão as pessoas podem achar que não querem fazer esforços, que causa, neste caso, o croniana, que se sentem,
    [26:07:00 - 26:38:40] |
    para mim, as pessoas que sentem como uma causa estrangeira, porque há muitas pessoas, na verdade a diferença, também entre as pessoas que acham que, neste combate da o croniana, é um combate nosso, nosso europeu, e que isso justifica da mesma forma que um combate,
    [26:38:40 - 27:22:00] |
    no outro aparte do mundo, onde há evidentemente invasões, iníquias, vilações direitos do homem e tudo mais, que devem ser denunciados, mas que não são, não nos toca tão diretamente com das pessoas, porque é verdade a gente tão preocupada com a o crânia e não estar preocupada com o país X e Pcelan Z, porque o crânia é um peus europeu e nós sentimos mais próximos dos peus europeus e não há absolutamente nada de terrado com isso.
    [27:22:00 - 27:40:20] |
    É, são pessoas da nossa família, no certo sentido, e para os portugueses dos crenianos, são pessoas com quem nós convivemos durante muitos anos, por causa da convidada do crenianho.
    [27:40:20 - 27:50:20] |
    É, até porque tem uma implicação estratégica que não teria se fosse numa outra letitura, né?
    [27:50:20 - 28:28:40] |
    Com certeza, mas são um povo que está ostensivamente, e genuinamente parece meio vocar a potência europeia, os valores europeus, e portanto isso acho que não, não podemos ser essensivas, se nós somos sensíveis em esse assunto, acima do nosso mais estar económico, há pessoas que se podem ver ao luxo disso, outras que não,
    [28:28:40 - 28:42:00] |
    outras que tentam harmonizar isso e outras que tentam invoninar o ambiente, já vimos com esse cartaz e já vimos a infância também, vamos falar a seguir.
    [28:42:00 - 29:17:00] |
    O economista Paul Krugman, esta semana, apontou o dedo aos almeins no artigo da opinião, no New York Times, sublinhendo que há ou não abdicarem do gajo russos almeins estão a fazer um favor aputindo e sobretudo agir de um modo muito diferente da atitude que tiveram, em relação ao sul de Europa, de as anos.
    [29:17:00 - 29:32:00] |
    No tempo da Troika, tem uma explicação plausível, Ricardo Roussevereira, para esta discrepancia na atitude ao meia?
    [29:32:00 - 30:02:00] |
    No Carlos, a minha explicação, digamos, eu os ponhimo através de um gesto que aliás explica quase todas as questões, não só da política internacional, mas também nacional,
    [30:02:00 - 30:25:20] |
    é o gesto que a gente frega, a falangeta do indicador, não é do pulgar, não sei se é um gesto bom, um pouco primário que às vezes a despreposenta.
    [30:25:20 - 30:45:20] |
    É realmente um contato de após a leitura atenta, toda a bibliografia sobre política internacional, relações internacionais, etc.
    [30:45:20 - 31:05:20] |
    Nós chegamos sempre a conclusão do que fregar a falangeta do indicador, não é do pulgar, porque as nossas pulgadas também é uma falangeta, porque só tem duas coisas, o pulgar do peito.
    [31:05:20 - 31:17:00] |
    Não sei se isso conta a partir da manhã. Com a terça vida há muitas pessoas que estão a usar o dedo médio neste momento.
    [31:17:00 - 31:37:00] |
    A pessoa que estão a usar o dedo médio, e também isso também, essa ideia de Mario Dragun, sobre se preferimos o conforto, o que preferimos a paz.
    [31:37:00 - 31:48:40] |
    Também também tem um seu credo, fregar o indicador, a falangeta do indicador, não no pulgar.
    [31:48:40 - 32:10:20] |
    E por tanto, acho que os alumens, acho que é esse gesto que explica, o primeiro, o que os alumens razão pela qual os alumens ainda não maram o imatito de relação a gasto.
    [32:10:20 - 32:20:20] |
    E também a razão das aptitudes em relação ao seu da Europa daqui a tempo.
    [32:20:20 - 32:45:20] |
    Nesse caso, os calhar não é o osfregar da falangeta no pulgar, nesse caso, o conforto não é uma questão do valor monetário que essa situação pode trazer.
    [32:45:20 - 32:50:20] |
    É mais uma questão do conforto pessoal.
    [32:50:20 - 33:23:40] |
    Não credo por em causa essa blissima metáfora que nunca tinha tradição até agora nesta conversa visual, mas vamos deixar lá sempre porque lá em casa as pessoas estão neste momento a exercitar essa descrição com as falangetas.
    [33:23:40 - 33:40:20] |
    Se essa questão do conforto tenha ver com a gesto, a pensão, isso tem a ver com a gesto, ficou com o conforto ainda que cima barato.
    [33:40:20 - 33:48:40] |
    Sim, eu acho que está intimamente concessionado com isto, com esta questão.
    [33:48:40 - 34:05:20] |
    Atenção, este gesto, a falangeta do indicador, as fregadas na batulgada, explica uma parte das coisas na vida.
    [34:05:20 - 34:20:20] |
    Só que o mar que se envolveu mais tempo é explicar isso porque não podia na altura, osfregada falangeta do...
    [34:20:20 - 34:25:20] |
    Isso, era inteiro, publicava vários...
    [34:25:20 - 34:35:20] |
    Sim, eu acho que escreveu vários dos copos, porque não podia só fazer isso às pessoas.
    [34:35:20 - 34:40:20] |
    Pode escrever o que é pitáfico, ou que o que eu falo já?
    [34:40:20 - 34:45:20] |
    E os outros duas também.
    [34:45:20 - 35:07:00] |
    Como é que viu o entre tanto o ria-parcimento de Putin esta semana não dando demostras de ter qualquer intenção de abandonar o ofensivo militar?
    [35:07:00 - 35:15:20] |
    Ele disse que não teve escolha.
    [35:15:20 - 35:40:20] |
    Não lembrou só a mim, lembrou toda a gente, não tive escolha, é mais amido, calcrane, só acontece porque eu gosto tanto do cânio.
    [35:40:20 - 36:02:00] |
    Todo esse vocabulário do agressor de mércio que começa com não tive escolha e com outras disculpas do tipo, acho que estamos habituados a ele.
    [36:02:00 - 36:32:00] |
    O João Miguel Tavarge fica então o ministro do ar condicionado, é vez do Pedro Mxí, estornar o ministro da barragem, estará em construção a essa barragem, ou ainda faltam estudos e análises para que ela venha ser edificada.
    [36:32:00 - 37:03:40] |
    É a barragem, mas em barragem, em francesas, são defoladas ilestões francesas e de barragem, as tremas direitas, agora com ele pende, voltam a disputar a segunda volta das presenciais,
    [37:03:40 - 37:27:00] |
    subscreve a frase do presidente candidato quando ele diz que ainda nada está decidido.
    [37:27:00 - 38:08:40] |
    Mas por curta mais, nós temos três blocos, os partidos, incluindo alguns partidos do sistema, tiveram votações abaixo de 100%, e temos três blocos que a volta dos 20%, a todos convidiam por cento, que é o bloco centristas, o signo de lecinha de macron, o voto extremo de direita e o voto da esquerda radical do melanchou.
    [38:08:40 - 38:42:00] |
    Tenho esses três blocos, a volta do 20% é conclusão lógica, é que ganhará quem, os votantes não lançou a apoiarem, quem tem lido de unais francesas e visto a visão francesa, e ouvidos os militantes e apoiantes do melanchon,
    [38:42:00 - 38:58:40] |
    ficam convencidos que muitos deles não votarão macron, mas todos estão indicando que o maior é significativo, não é uma parte significativa, não é uma maneira.
    [38:58:40 - 39:00:20] |
    Não, é uma maneira significativa.
    [39:00:20 - 39:02:00] |
    Não, é uma maneira significativa.
    [39:02:00 - 39:25:20] |
    Só que o marino do penho já conta com o cento, no papo de 5 de dezembro, no outro candidato, a estramedireita, portanto vamos sumar ou que ela sumando esse chefe, por cento já está afrento macron.
    [39:25:20 - 40:00:20] |
    E depois é saber como é que este dia, como é que este dia, é esse eleiturado, sendo que, em muitas pessoas têm escrito, os amigados mais que veram sobre esta semana, neste momento está desenhar-se um confronto de classe, basta ver aliás as donas e as classe sociais e profissionais onde o macron tem melhores votos.
    [40:00:20 - 40:32:00] |
    Se se estar desenhar um confronto de classe e tendo o marino do penho, deixar a agenda identitária, apazem-me, e lutado por questões do poder de compra, etc., então pode dizer que o marino do penho fala mais ao eleiturado de esquerda, ao eleiturado popular de esquerda,
    [40:32:00 - 41:12:00] |
    do que, sobre todo que não falou, do risilão e dessas coisas, está lá tudo, naturalmente, mas eu falo mais do que o macron, quem considera um amenda das elitres, de 1%, altivo e arrogante e tudo mais, e portanto, este voto pode decidir não como uma barreira à estramedireita, mas como um choque de classe sociais,
    [41:12:00 - 41:50:20] |
    e este choque de classe sociais pode levar, vai ser, vão ser precisas, muitos dias, de reflexão, muito sério dos eleitores de melanchon, e não só de melanchon, não é claro que é direto tradicional voto de toda macron, para saber se escolherá ser uma escolha ideológica de barreira à estramedireita,
    [41:50:20 - 42:15:20] |
    ou vai ser uma escolha ideológica de "esta senhora fala pro al povo", digamos assim, tudo isto é bastante fictício, mas espinemos que isto é verdade, "esta senhora fala pro povo, este senhora fala paz e litres, eu não sou das e litres, pente, não, ó, não voto nele, ou voto nele".
    [42:15:20 - 42:22:52] |
    E que feito a estriada em vela europeu uma ex
    [42:22:52 - 43:11:12] |
    já sabemos que ela anunciou que a França se retirará da parte militar da NATO, que aliás era a posição clássica da França, mas já não era há alguns outros, portanto, isso que é uma opção que é uma pessoa que é muito divertida e muito francesa que faz em parte da aliança militar NATO, chate na parte militar, que é um gosto muito disso, isto é que as estrompas de francesa não ficam sob o comando da NATO, e já anunciou que deseja estreitar os lados de rua Rússia depois disso de passar,
    [43:11:12 - 43:27:52] |
    de sela depois disso se resolver, estreitar as relações com a Rússia, o que aliás só fica bem porque mostra a gratidão, o seu financiador voou adimir Putin, e...
    [43:27:52 - 43:51:12] |
    - Santo, na segunda volta é absolutamente desastroso. - Na propriedade, neste período de campanha elitural dessa questão do alunhamento com a Rússia que passou mais ou menos por aí nos tínhamos da chuva, na primeira volta...
    [43:51:12 - 44:07:52] |
    - Viu de volta, né? - Voltamos ao ar condicionado, porque o Putin, o Putin, o Macron fez gala na campanha, ou até no pré-campanha,
    [44:07:52 - 44:21:12] |
    de se apresentar como um playa internacional, iram os covos... - Tento praticamente não fez campanha oitural no país.
    [44:21:12 - 44:27:52] |
    - Pronto, e portanto, e ser aquilo que eu chamo uma de... - É um de 100 vacias.
    [44:27:52 - 45:01:12] |
    - É aquilo que eu chamo "Efeito Bandai" da história, a França, e que... - Não só não, só não, teve grandes efeitos, mas mais do que isso, para os iletores, como são a maioria dos iletores, para quem o número 1 é o poder de compra, não só a política esterna francesa, não parece ser a primeira preocupação.
    [45:01:12 - 45:17:52] |
    - Como a política esterna francesa que implique dificuldades económicas, ar condicionado, ar condicionado na melhor das hipóteses, não é?
    [45:17:52 - 45:32:52] |
    - É... não é uma boa notícia. - E portanto, desse ponto de vista é uma... aqui, uma tempo está perfecta, eu acho que o mais provável é que o Macron ganha a justa.
    [45:32:52 - 46:16:12] |
    - Mas não é como das outras vezes que aconteceu com o J. Marie Lupene, quando o marino, quando o PEN também passou a segunda volta, em que pronto, percebido, toda a gente não extremamente vai votar no candidato mesmo contrariado, o grado de rejeção do Macron, como se o Nurgilégio, os coletos amarels e tudo mais, a grado de rejeção do Macron é muito, muito grande.
    [46:16:12 - 46:32:52] |
    - Com os resultados de domingo, pode concluir-se, Ricardo Arospreira, que foi o voto contra o sistema que há em uma primeira volta?
    [46:32:52 - 47:01:12] |
    - É uma olíquia possível, Carlos, e se voto contra o sistema, uma vez que as pessoas contra o sistema não propõem claramente o novo sistema, ou quando propõem é um sistema bastante sinistro, isso é um bocadinho aflitivo, e tem que em França,
    [47:01:12 - 47:39:32] |
    a infância, isto não é agora, ao viasar, várias gerações de Lupene, têm andado, paulatinamente, a subir nas suas votações, ou seja, aquilo que a gente estava se tira em França há muitos anos, e tantas vezes a democracia vai afonto com o dia, fica sem a asa.
    [47:39:32 - 47:59:32] |
    E, portanto, isso, que há tempo de um texto do Francisco Lossan, que dizia uma coisa que eu acho que é evidente, que a democracia tem a extrema direita que combate,
    [47:59:32 - 48:24:32] |
    quando a democracia consegue responder politicamente aos problemas sociais que a extrema direita explora, e a infância tem feito esse forço e quanto menos fizer esse forço.
    [48:24:32 - 48:49:32] |
    Mas a extrema direita crescerá, aquilo que o Pedro disse, que são o Pé-N-Ganyar e a França adopta essa posição absurda de manter-se da NATO, excepta-se na parte comunitar, de uma aliança militar.
    [48:49:32 - 49:14:32] |
    Enfim, essa, apesar de isto ter implicações políticas, o facto da Europa deixar de contar com o exército de Français não é assim um projuízo tão grave, digamos, na época, porque a única prece é nuclear.
    [49:14:32 - 49:44:32] |
    - E, não, a membro para ele. - Bem, sei, mas eles rendem este tom de presa, normalmente. - Bom, vamos lá. Se fosse patrase, não, não é? Nós estamos todos muito mais catos pela Segunda Guerra Mundial, mas, pessa nas tropas na poliônicas, parece que essa seria um bom fã.
    [49:44:32 - 49:56:12] |
    - Bem, que a não tem grande fã. - Não. - Não, não diz que é do que passa. - Não possere ainda grande coisa do planeta.
    [49:56:12 - 50:29:32] |
    - A direta que, quando o Partido Socialista foram povrisados nas urnas nesta primeira volta, significada que atribui João Miguel Tabares, a facto de aquelas que foram durante décadas as forças de poder em alternância, as socialistas e igualistas, não tenham agora conseguido escarce-se que era aos 7%.
    [50:29:32 - 51:11:12] |
    - Eu acho que é bom nós aprendemos. Isto é como se quer ser mal comprar de supesse e o PSD juntos em Portugal, que dependificava sem, acho que foi com 6,6%, uma coisa assim, não é? Isso, primeiro, acho que é um ensinamento porque mostra que as coisas de facto têm, enfim, nós achamos que os partidos, partidos como o PS, ou como o PSD, nunca entraram numa espiral de decadência, olha para a França, as coisas de facto têm, enfim.
    [51:11:12 - 51:36:12] |
    O Pedro fez aqui umas contas sofisticadas, as minhas soubas relações francesas são mais simples que eu soumo os votos de Zé Mour, os votos de lapena e os votos de melanchon e a conta que não dá 52,2%.
    [51:36:12 - 51:49:32] |
    - Não vou ser todos. - Não, eu sei, mas isso significa que a maioria dos franceses, 52,2%, voltou a impartidos, as...
    [51:49:32 - 52:26:12] |
    - De desradicais ou semidamente radicais, e portanto agora para a ganha Macron tem que saltar de um radical para um mudado e de facto muitas pessoas, com uma liagem, nós temos aqui falado bastante nos últimos tempos, estão, efetivamente, mais próximo, há maior proximidade entre o Afrante Nacional e o Senhor Melanchon, em termos portugueses, então chega e o PSD raça a bruma nacional.
    [52:26:12 - 52:42:52] |
    - Mas em... - Mas é a outra factura, eu lhe entro que o melanchon teve 70% de votos de lêmico, direi que as iletores não vão votar a Maria de Nupéne.
    [52:42:52 - 53:01:12] |
    - Ouça, evidentemente, seguia uma tragédia nesta altura específica, nós temos Maria de Nupéne com o presidente de França, sem uma tragédia sem nome.
    [53:01:12 - 53:22:52] |
    - E o... - O Fládemir, esforgariais, monstros de contente, o peda-mexia ficar assim ministro de barragem, também entregue as pastas ministriais por esta semana, agora vamos acelerar, a altura para saber-mos...
    [53:22:52 - 53:41:12] |
    - Porque o peda-mexia, outra vez, ele nos aparece aqui como a máquina do Martelo, isso é que é o Martelo da força da fere popular. - Da fere popular, exatamente.
    [53:41:12 - 53:52:52] |
    - Aquela máquina que os jovens ativem a dar uma martada tão forte que faz com que o peso sube e toque a campanha lá em cima.
    [53:52:52 - 54:06:12] |
    - E assim foi porque ovo martave tocou a campanha, foi de como aliás de XX tempo acontece com o Camarcio.
    [54:06:12 - 54:24:32] |
    - O Zua máquina do Martelo que vai ser o Vortico Público. - Na sequência de uma tradição portuguesa que eu pessoalmente deploro, mas que é universalmente seguida.
    [54:24:32 - 54:39:32] |
    Os ex-presentes da República continuam a fazer política ativa, pelo Mario Suárez, pelo Ramalhianes, os Sampaio feijem menos que os outros, o que é que acontecer.
    [54:39:32 - 54:59:32] |
    - Mas continuá-se que o Vortico sobre o seu partido, os outros, a Mamueva, e agora acho que o Vortico sobre a coragem, a falta de coragem política, que o segundo Vell caracteriza o governo.
    [54:59:32 - 55:09:32] |
    - E caracteriza a andando o costume, pois é muito direcionado, né? - É o problema do ministro. - Porém, a coragem está justo a crítica?
    [55:09:32 - 55:52:52] |
    - Há duas coisas interessantes. Uma é que é uma crítica, implementamente, não ser um grande adepto. Desses intervenções, a crítica chamou muita atenção pela palavra coragem, mas pela palavra coragem, mas aquilo que é crítica consiste numa trivialidade,
    [55:52:52 - 56:41:12] |
    com a qual eu concordo, que é, Antônio Costa não ficará na história pelo seu ímpodo reformista. Isso não parece que há-se uma constação aliás, já tivesse esta discussão, com pessoas do PS e que não exentiam ir a imensas reformas importantes, e por exemplo, os paci-sociais e os paci-sociais, e para o tipo de começar a se ator dizer, a habitação, mas depois não funcionou, enfim, há uma outra coisa, afinal.
    [56:41:12 - 57:01:12] |
    Além de programação militar, não cobain, etc., por tanto, não é um governo reformista. Isso parece, acho que dizer que é um governo pode até ser um governo bom, mas não é um governo reformista.
    [57:01:12 - 57:24:32] |
    Escalar, sou adorotante, sou o Estado adorante, por não ser reformista. Isso seria uma análise interessante. É a palavra coragem, dá um cunho, infamenta, e depois, o que vai acontecer?
    [57:24:32 - 57:47:52] |
    Vai conservar das coisas? Vai preparar bastante banha, sobre a relação da brucacia, o banhaio do sentido de comuns, críticas comuns, eficacia da justiça, flexible dação das leis laborais, etc., quando estávamos conhecidas, etc.
    [57:47:52 - 58:22:52] |
    Mas depois há outro lado que é extraordinária raiva que causam os artigos de cavacciva, e eu falo, lembro sempre, na condição de uma pessoa que nunca votou em cavacciva, em uma circunstância que me foi apresentada, mas o ódio que gera cavacciva com qualquer intervenção,
    [58:22:52 - 58:49:32] |
    de repente eu vejo uma notícia no público online de manhã, e quando volta a ver, na hora depois já tem 150 comentários, o que é gigantesco, vamos jornal, e boa parte delas são de uma violência de uma violência.
    [58:49:32 - 59:16:12] |
    A outra vez, o presidente se interveniram, pós presidencia de forma, ramalhantes fundam um partido, Mario Suárez quase tentou robar um governo, o de cavacciva, justamente.
    [59:16:12 - 59:59:32] |
    E portanto, se nós aceitamos que os presidentes intervenham, não há razonismo para entrarmos nessa, e depois é aquela dupla, o dupla argumento que, como todos os duplos argumentos, se enlula mutuamente, que é, cavacciva um é um espantalha, uma violeria não entraça a ninguém, e por isso estou indignado em si, se cavacciva não entraça a ninguém, e ainda é deixar passar-se,
    [59:59:32 - 60:14:32] |
    quando as pessoas estão indignadas, é porque realmente acham que aquilo ainda é boa viola, ainda faz moça, sobretudo no Estado com o matoso do PESTA.
    [60:14:32 - 60:21:12] |
    Se inscreva, tese, o artigo que a vacaciva, João Miguel Tavares.
    [60:21:12 - 60:44:32] |
    Eu acho que o Pedro escreveu bem, o artigo é simultaneamente, está certo na análise nas clínicas que faz, não existe ali nenhuma espécie de novidade, tudo aquilo foi, já mil vezes, por um mil pessoas diferentes,
    [60:44:32 - 61:14:32] |
    e portanto, a única peso que o testem é o peso da sinatura, acho que a crítica do coragem política é absurda porque esse não é o ponto, e às vezes, isso é que muitos esperam que ele querinho, por qual fim, de seta anos de governo na Tony Costa, já deu para perceber quem é a Tony Costa.
    [61:14:32 - 61:41:12] |
    Tony Costa não é reformista porque não tem coragem política, não é reformista, parcialmente porque acha que o país não gosta de reformas, e portanto, enquanto eu conseguir aguentar, não os fará, porque vai fazer pequenas modificações incrementais,
    [61:41:12 - 62:04:32] |
    tentando melhorando aqui, melhorando ali, e se no caso de Costa não é falta de coragem, ela é perdita naquilo.
    [62:04:32 - 62:24:32] |
    Então, o que está a dar também, o facto de que temos vivido, pelo menos nos últimos dois, três anos, em circunstâncias totalmente anomalas, não é?
    [62:24:32 - 62:44:32] |
    Isso foi o que está a ver, há muitos anos, que já ela estava em Tony Costa, e as coisas também nunca mexeram. Eu não sei porque é o que vai resolver o que está agora.
    [62:44:32 - 63:04:32] |
    A única coisa que eu diguei, espero que ele não seja uma espécie de sustão de guião para o futuro líder do PSD, porque se ele for o guião, vale a conta de igual mesmo que os antiguios líderes do PSD.
    [63:04:32 - 63:32:52] |
    Justamente o próprio Cavaciel va a escrever neste texto do público que ainda escasse a informação objetiva sobre o comportamento futuro do governo, isto é assim, até admit que qualquer avaliação será sempre muito sujetiva e pouco fiável, sem dar sem recardar a ospreira.
    [63:32:52 - 63:47:52] |
    Tem uma explicação para o facto de que a Vácteiro está retigo agora. Será falta de confiança no papel da oposição?
    [63:47:52 - 64:19:32] |
    Pois é a atenção, e essa é um ponto interessante, que o artigo é crítico de Tony Costa, a um ponto que se tornou um milhante para a oposição, porque, que é uma coisa que eu tendi daqui várias vezes, que há às vezes até é difícil, pelo jeito, é difícil de aceitar, mas que não parece verdadeir aqui, em democracia, que é emperdo.
    [64:19:32 - 64:34:32] |
    Transponsabilidade política na rota, evidentemente, porque não conseguiu por suaveir, fazer seu trabalho, que é por suaveir quem manda, que é o povo.
    [64:34:32 - 64:51:12] |
    E, portanto, sou adversário, é assim tão mal, como a Cavacielba diz que a Tony Costa é, é claro que a oposição é péssima, e isso é adiante dos lados,
    [64:51:12 - 65:11:12] |
    dos espectros ideológicos, há pessoas que estão convencidas que, o outro lado, os malos, as ideias deles são cantos de sereia tão sudoutor que o povo, que ainda por cima não é esperto.
    [65:11:12 - 65:37:52] |
    Segundo estas pessoas, deixa-se levar pelo por esse sereia, e, portanto, tem uma imissão que é uma maior abordagem à democracia, a gente suporta que o povo, primeiro, é mais novo do que nós,
    [65:37:52 - 66:09:32] |
    e que se deixam levar por qualquer balela. Sou da raiva atenção, sobre a déclar que toda a gente vê que, quando o Cavacielba faz um destartigo, há muita gente raiva, e insolvada, e enfim, é, espumada boca.
    [66:09:32 - 66:26:12] |
    Não sei se é uma raiva maior do que, por exemplo, aquela que motivava uma intervenção de domar isso, durante a Troika, não sei se é uma história exaterra.
    [66:26:12 - 66:39:32] |
    Mas por isso é que eu fiz esse estúrrial, só que domar isso, não que a ninguém eluguou, quer ir relevante.
    [66:39:32 - 66:44:32] |
    Pronto.
    [66:44:32 - 66:57:52] |
    Não vamos por favor, e dê uma sonde, eu pensava que ainda havia replica, por parte do Ricardo, está-se esquecido por que o Pedro Césio, claro.
    [66:57:52 - 67:01:12] |
    Não sei se, não conseguiu ouvir um dia na parte.
    [67:01:12 - 67:06:12] |
    Pronto, mas depois vê a gravação.
    [67:06:12 - 67:11:12] |
    Pois vejo o pedraio, mas...
    [67:11:12 - 67:26:12] |
    Estás esquecido por que o Pedro Césio se deplara o martelo de força, enquanto o João Miguel Tavars, também, rapidamente, dissentir-se, isto que tem.
    [67:26:12 - 67:37:52] |
    Estás a pensar, inscrever-se no Instituto Superior de Ciências do Trabalho da Empresa?
    [67:37:52 - 67:46:12] |
    Não estou, não estou. Eu bem gostava de estudar um bocadinho mais na minha vida, mas a minha vida profissional.
    [67:46:12 - 67:56:12] |
    O que é que eu faço? Então esta semana devicar esta atenção ao esquetei?
    [67:56:12 - 68:09:32] |
    Não, o esquetei tem de dar alguma atenção, além dos tempos aliás, artigos, interessantes, sobre a ligação entre o esquetei e o PS.
    [68:09:32 - 68:16:12] |
    E eu, de facto, comecei a tentar olhar para o esquetei como cada mais.
    [68:16:12 - 68:34:32] |
    A semana tem a pertinência de João Lillão, ex-ministro das Finanças, ter sido empossado vice-reitor do esquetei.
    [68:34:32 - 68:46:12] |
    Exatamente, essa é a motivação, sente que isso, ao particular de ser, João Lillão já é para o professor no esquetei.
    [68:46:12 - 68:47:52] |
    Desde 2018.
    [68:47:52 - 68:51:12] |
    Só não é a reitor, não é?
    [68:51:12 - 68:52:52] |
    E portanto...
    [68:52:52 - 68:54:32] |
    Viste reitor.
    [68:54:32 - 69:04:32] |
    É exatamente. Porque a reitor é ver distalgo de irregular ou apenas uma questão de curiosidade?
    [69:04:32 - 69:09:32] |
    Irregular não, isto está jantepaquino, não precisa de só trazer irregularidades.
    [69:09:32 - 69:21:12] |
    Nós para aqui, de trascentes também, coincidências e chamadas de atenção, que é, esta João atente, vejam, escutinem.
    [69:21:12 - 69:37:52] |
    Primeiro, quando é sempre importante como regra geral numa democracia, uma lista das Finanças quando sai saber onde é que ele vai, saber onde ele vai, vitar o gaspar, marido sem entendo, e João Lillão.
    [69:37:52 - 69:44:32] |
    João Lillão era professor no esquetei, regressa como vice-reitor.
    [69:44:32 - 69:49:32] |
    E para a área do desenvolvimento, ou...
    [69:49:32 - 69:57:52] |
    É que não, não é desenvolvimento estratégico, é assim o cargo que ele tem.
    [69:57:52 - 70:11:12] |
    E, portanto, nós já tínhamos uma reitora que foi uma antiga ministra do PS, uma regra de lunes autígicos, portanto agora temos um vice-reitor, que é um ministro...
    [70:11:12 - 70:22:52] |
    O antiga ministro do PS, e temos... e eu pude fazer contas, temos 7 ministros, 7 ministros, ainda 17.
    [70:22:52 - 70:32:52] |
    Que eu oufou com professores no esquetei, ou fomos formados no esquetei, ou pertencer com o conceito dos corredores do esquetei.
    [70:32:52 - 70:46:12] |
    E esta dimensão no instituto, nós estamos falando de uma universidade, não é como a universidade Coimbra, a universidade Lisboa, a universidade nova, é um instituto específico.
    [70:46:12 - 71:01:12] |
    Temos também muitos, agora, ex-assessores, e já tivemos vários ex-assessores do PS, que foram pós-gabinetos de comunicação, e pós-gabinetos da...
    [71:01:12 - 71:19:32] |
    da proper reitora do esquetei. E esta ligação, em alguma coisa e outra, deve ser olhada a contensão, deve ser escrutinada, porque hoje em dia as universidades são polos, muito importante,
    [71:19:32 - 71:47:52] |
    porque os quadros do PS sejam estútenes, e que se especializem em políticas públicas, nada contra, mas isto, para mim, é mais um sintoma, um pouco saudável, daquelas ramificações que o Partido Socialista tendem contra que nós estamos a assistir a meu ver,
    [71:47:52 - 72:07:52] |
    é uma espécie de mínima chicanização do regime português, e mostra como essas vários tentáculos do Partido Socialista se vão se espalhando pela sociedade portuguesa, e, portanto, estrangem autentes, porque acho que isto tem uma dessa nossa atenção.
    [72:07:52 - 72:31:12] |
    Fica a atenção, chamada atenção, então, e não há tempo para replicar neste aspecto, já sabemos porque que os homicáutavários se anunciem noís que tem, agora também muito rapidamente, não é recardo.
    [72:31:12 - 72:41:12] |
    Vamos tentar perceber porque é recardo hoje, para se retlar a fantástica e certo autoestima?
    [72:41:12 - 73:11:12] |
    Não é, não é referente a mim, cara, mas é sobre este filme, acho que é um filme do universo do Harry Potter, um filme que está sendo imitido na China, e tem lá pelos riscos de...
    [73:11:12 - 73:26:12] |
    Eu quero falar de um caso de censura com esse filme americano na China, o que é que ele tem de especial neste caso?
    [73:26:12 - 73:46:12] |
    Em relação à China, não tem nada de especial do novo, pelo menos não é o China, mas não querem lá que duas personagens do mesmo sexo gostam de a pertinha companhia ou uma da outra, isso já estamos habituados.
    [73:46:12 - 74:31:12] |
    O que é novo? Tem fase ao filme é Warner Brothers, é um estudio que faz o filme, que é um Warner Brothers no acidente, o tem um discurso de valorizar o talento LGBT, as histórias LGBT, temos de contar mais histórias LGBT, e assim que o filme é distribuído na China e é os desejos, não quer essa coisa LGBT, é os imponso de ter, vamos vermos o escarato de zona e portamos.
    [74:31:12 - 74:47:52] |
    É assim, é um plazamente performativo, lá vamos LGBT, por causa que é que é que é que é que é faca com prejuíter política.
    [74:47:52 - 74:57:52] |
    É que é de frente, por que lá, lá, lá, é uma ação com treta.
    [74:57:52 - 75:06:12] |
    Os frigadas falam a Z, voltaram da...
    [75:06:12 - 75:34:32] |
    Por isso é que as feministas voltavam a gente, porque Warner Brothers quer fatorar na China. Por isso é que as feministas, isso que o João Miguel Tava dizer, a diferença entre o Palabla e as ações, por isso é que as feministas do início, antes as feministas originais,
    [75:34:32 - 76:02:52] |
    tinham um lembra que era "Deads, not words", ou seja, "Ats", não quer mais palavras, querendo usar-nos. Entretanto, esse creme foi perdendo, foi este delimito com mais que os produtos homenopáticos e há várias feministas, que não distinguem entre uma presa e outra.
    [76:02:52 - 76:27:52] |
    Estava a altura dos livros e esta semana eu trago os diários de viagem de Walter Benjamin, uma figura marcante da primeira metade do século 20, que passou grande parte da vida a viajar pela Europa como o Judeu e Rente,
    [76:27:52 - 77:02:52] |
    e o Rio de Janeiro, em viagem, no espirineau, em 1990, a fugir aos nazis, o responsável por esta edição, o João Barrent, que classifica Benjamin como um viagente compulsivo e singular, uma das muitas razões para esta singularidade, é o moso como os diários foram escritos, são diários de viagem, retegidos, retrospectivamente,
    [77:02:52 - 77:31:12] |
    ou seja, escritos, já há algum tempo depois dos acontecimentos que descrevem, e o que eles dá, uma carga reflexiva adicional, ainda assim, neste texto ao contrário do que acontece em boa parte dos ensaios que Benjamin escreveu, não recusa a primeira pessoa do singular,
    [77:31:12 - 78:19:32] |
    e a palavra "eu" com a abundância, o que nos dá a nós leitores uma experiência de proximidade com o autor, por ver se surpreendente, como quando o marco cista Benjamin não esconde nos diários de Moscouvo, o desencante pelas promessas comunistas, por cumprir ao diaz, já no final do livro Benjamin transcreve uma frase significativa de Bertrand Breste, também ele já desencantado em 1938, considerando o que na Russia, considerando que na Russia,
    [78:19:32 - 78:44:32] |
    não foi implantada uma ditadura do proletariado, mas uma ditadura sobre o proletariado, diários de viagem de Walter Benjamin e a menina edição da acervia ao vim, o Pedro Mexí atrás, cartas escritas, apide por cidadãos anónimos.
    [78:44:32 - 79:06:12] |
    Sim, é um livro de danque, assim, se chama "Se tem o prazer de informar o senhor diretor", cartas de portugueses, apide entre 58 e 69, que tem evidentemente uma parte arquivística, muito importante, e que tem vários...
    [79:06:12 - 79:31:12] |
    essas cartas aqui reproduzidas em facímula, e é um teste muito interessante, porque é muito reveladoria, certa forma, tem uma testa de gêmeos plêmica, que é evê-lo que uma coisa é memória do Estado Novo, outra coisa é a história do Estado Novo,
    [79:31:12 - 79:52:52] |
    e que a memória se faz muito como natural ligar a memória do antifascismo, a memória do antifascismo, a memória de Ignacy Iroica, de repressão e resistência, e ele diz que isso é verdade, é imigável, aliás,
    [79:52:52 - 80:09:32] |
    mas também ao outro lado, como há em todas as ditadoras, e que explica, de certa forma, a duração de algumas delas, que é o que está nesta cartas, que são pessoas que...
    [80:09:32 - 80:37:52] |
    eu falo da atulação como uma cultura generalizada em Portugal, e também pessoas que, vendo uma polícia política, se aproveitam disso, instrumentalizam, fazem caixa de vizinhos, pois sá de exposição, vingam-se de inimigos,
    [80:37:52 - 80:52:52] |
    e portanto, é um lado, ligeiramente incomodativo sobre a história da resistência do Estado Novo, ou a Nova Sistência, conforme a que era necessário que existisse também.
    [80:52:52 - 80:59:32] |
    O João Milho Taváres traz memórias de um advogado como poder.
    [80:59:32 - 81:12:52] |
    Exatamente, as memórias de prevencia de carivário, portanto, justiça, política e comunicação social, a capa tem uma galha, diz, memórias do advogado,
    [81:12:52 - 81:29:32] |
    memórias seletivas do advogado. Registo de interesse, eu fui pro Sá de Projeto Sócrates, e o advogado era, por exemplo, de carivário, portanto, eu fui pro Sá de Projeto, por exemplo, que é válido, e ganha.
    [81:29:32 - 81:32:52] |
    E ganha, e ganha, e ganha, e ganha, e ganha, e ganha.
    [81:32:52 - 81:44:32] |
    Agora, este live é mesmo muito interessante, e está muito bem escrito, vale muito a pena ser lido.
    [81:44:32 - 81:54:32] |
    Eu comece na erença SOMAR, portanto, estamos ainda a falar da década de cento, e vem por aí fora. Para é a 25 anos.
    [81:54:32 - 82:12:52] |
    E portanto, só que a década engola, manalvescenta e todas essas coisas, boas global mídias, não constam que ele diz que ainda não passou o seu tempo suficiente, e que tal vez...
    [82:12:52 - 82:22:52] |
    É o tempo que tem. Eu tenho 80 anos, espero que vivem até os 100, porque eu que é muito ler os últimos 25 anos.
    [82:22:52 - 82:32:52] |
    O Ricardo era o esperé-la, se suger muito rapidamente, conversas com um Nobel.
    [82:32:52 - 82:47:52] |
    Exatamente. Com versas em "princent" não se chama-se isto, como o próprio tipo "endique", que é as conversas de Corre, em "non-investidade" "princent".
    [82:47:52 - 83:04:32] |
    Entre não só este professor, o Manalgaal, mas também vários alunos, "princent" não é um dos todos os que estão os que estão do Marivargas Lá, que eles vão passar a falar mais temporadas.
    [83:04:32 - 83:19:32] |
    Este é um hipótesse de o leitor desfrutar também do curso, que Marivargas Lá, que começa a falar sobre a Turinha de Romance,
    [83:19:32 - 83:32:52] |
    pois passa por paia de as obras, o processo de escrita, o meximento das ideias e algumas das personagens, e tem a vantagem de alguns dos alunos de "princent".
    [83:32:52 - 83:44:32] |
    Que estão a trabalhar no espolho, estarem a participar na conversa e confrontarem o autor com correspondência, a versões de romances, etc.
    [83:44:32 - 83:56:12] |
    De que ele já nem se lembra isso, ajuda a conversa do Ivia, a profundar-se.
    [83:56:12 - 84:11:12] |
    Assim se conflui mais de uma reunião seminal, hoje é o dia a mesma hora, os mesmos sempre pedram que se ia João Miguel Tavar e Ricardo Rúspere.
    [84:12:52 - 84:27:52] |
    [Música]
    [84:27:52 - 85:16:12] |
    [Música]
    [85:16:12 - 85:19:32] |
    [Música]

     

     

    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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