Paz, ar condicionado e o martelo da força
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João Miguel Tavares confessa-se "Azedo" e Pedro Mexia considera-se "ministro sombra".
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Para a vida vocês vão bem-vindos no final da semana em que Portugal prestou tributo a resistência e o Kraniana recebendo na Assembleia de República em Bora de Estância, o presidente Zelenski.
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A vermos de falar disso daqui a pouco. Uma semana mais uma marcada pela guerra, pela invasão russa que faz no próximo domingo, dois meses.
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A dois meses começou tragicamente a destruir a Ucrania e uma semana marcada também pelo dramatismo político das eleições presidenciais francesas.
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Também já este domingo saberemos se o próximo presidente de França é Macron ou Le Pen.
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E é por aqui que começamos com o Ricardo Raús Pereira a crescer ministro da escolha horrível.
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Já vi isso com o título de um artigo de opinião. Está apenas a citar ou a ser ironique também.
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Não, tira para completar. Então a citar para completar é uma escolha horrível mais fácil.
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O artigo em causa que tem como título uma escolha horrível é assinado para o juridor comunista Moral Lofke que conclui na comparação que faz entre o centrista Macron e a líder da estama direita Marino Le Pen, que há boas razões para os franceses se se absterem no domingo.
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Não há. Não há. Não há. Não há nenhuma boa razão para se absterem no domingo porque é tal coisa.
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O diagnóstico está bem feito mas incompleto. É de facto uma escolha horrível mas fácil porque entra entre Marino Le Pen e qualquer outra coisa.
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É de Commission, mas não é o caso. Nós estamos a falar de uma dinamaria escolha horrível. Nós estamos a falar de uma adversária e político e de um inimigo. Não é exatamente a mesma coisa. O Macron é um adversário político.
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O que faz é para a anteceder de panorama, votar-se no Macron e depois faz sua posição a Macron.
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Acho que há ademasiada, primeiro ademasiada de compreensão relativamente às pessoas.
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Ele já posto isto. Claro que as pessoas se compriam que as pessoas se prestanham. Não é incomprehensible que se prestanham.
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É uma premissa de descomparei-carte. Que é uma premissa de todos nós partilemos que é o Amorado Mojale Mojale-Libral.
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Pois está bem, mas só com essa premissa que pode chegar a conclusão do Orribal Mas Fácil.
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Mas é que ainda por cima é pior do que isso. A sondagens que indiquem com uma parte substancial dos eleitores de Melanchon.
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Isso ainda é menos compreensível. E ele acho que o local com problema grave é que os analistas muito perspicazes.
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Que acham que quando um eleitor, põe a cruzinha, está a aderir em absoluto ao programa do partido ou candidato em que vota.
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Portanto, essas analistas vão ter que explicar agora porque é que uma pessoa que era a desquerda na semana passada vai ser destrema direita no próximo domingo.
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Porque a oposição neste caso não entra a esquerda direita, não há algumas aspéutas.
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Mas a questão é essa é que eles analistas, que acham que as pessoas quando votam estão a aderir totalmente a um terminado programa.
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Mas se as vezes tem esta ideia de que aquilo é um canto de sereia muito sudutor que o povo...
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No frente a frente entre o Le Pen e Macon ficaram claras as diferenças entre os dois candidatos.
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em que a própria Le Pen na altura admitiu a aposta liória que tinha sido derrotada.
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Eu vim na cara dos elença que, enquanto eu estou a agosto de sante estilo de falava,
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a gente fica a perceber o que significa ver uma quantidade de aquelas de refugiados
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É que é uma comparação, aliás, é preciso de lecer mais os factos para encontrar diferenças.
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Na verdade, até há diferenças, mas as diferenças que exercem são favoráveis ao prêmio.
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Ou seja, ao momento nós queremos libertar-nos de um poder editorial que nos oprim.
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O João Lian vai continuar como vice-reitor, o edifício vai continuar a ser construído,
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Não há uma relação direta entre o teu texto a semana passada do qual é o discordo.
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É uma diferença gigante e que nos esperará sempre com a gente que tínhamos estas coisas.
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Como é que vê este caso recada a os superhagas depois de resposta de João Lillão,
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dizendo que o Ministério da Ciência só apresentou dois projetos e um delos sem qualidade?
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Acho que a maneira mais rigorosa possível de escrever o caso é o Ministério dirigido pelo João Lillão,
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porque estamos ainda mais rigorosos. Foi o Ministério de Ele, disse-no a dúvida, né?
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Foi do Ministério de Ele que saiu e foi para a universidade da qual vai ser vizreitor."
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e a maneira como Jorge Maria da Silva argumenta essencialmente com o seu corrigo,
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"Ah, diga aí, depois não há um cúrdão sanitário, acho que é que é que é possível,
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depois do Veronquente, o João Miguel Almanta desapareceu dos passos públicos durante um ano e qualquer coisa.
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e agora ria dita, isto é, eles reproduziram inclusivamente esta capa que cartonada,