Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Governo Sombra: “Este fechamento de pessoas em casa não tem efeitos hoje ou amanhã. Psicologicamente é perigoso”

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Esta semana Pedro Machia declara-se colaburante.

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Ricardo Aospreira, Centro-Semarcial e João Miguel Taváres confessa-se de boca aberta.

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E parece que não vai montar a fura.

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Está reunido com o governo de sombra.

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[Música]

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Já vivem vocês um bem-vindos em estado de emergência sobre a ameaça do novo coronavírus.

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Ajudamento não é exemplo de quem está em claro, será que estamos a incompreir Ricardo Aospreira ordem de emergência?

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Não, acho que não. Acho que ainda se pode.

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É trabalho.

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Quer dizer, isso é de fato...

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Isso não é um segmental ventrivonal.

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É importante chegar-me a um crime mais para lá.

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E fiz coisas das.

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Não é um crime, não é?

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É um crime.

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Estamos na tropa, não é?

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É um crime.

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Você vê isso?

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Se tivesse um crime, você só pedra com o cheque.

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Tem que averiguar qual é o mais novo para saber se está mais afastado do grupo de risco.

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Você pedra com o cheque.

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Não, mas você precisa ser o que você conhece.

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Estou com o cheque.

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Você precisa ser escuro.

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Você pedra com o cheque.

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Em casa, no estúdio, no planeta...

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Na vida.

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Na vida não.

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Não é vida imens geral.

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Se você tem segurança, a ideia é estarmos atentos para a insugurança.

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Que corre...

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Não diria de mão em mão.

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Mas estou tão tranquilo quando se pode estar nessa circunstância.

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Não sou por natureza uma larmista.

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Primer de coatedos jer тысячos e muito importante.

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Você ouve a si te retornava、 otorava.

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Encorreu o canal e se você consiga dar um t 45 temporo

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do qual jednak yeah, esseitime devцию af working

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massumbling downtown.

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Ma환 ta na travズ, na attora,

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nego no seu álcoolAlright,

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no fim do mundo, dá a minha ideia que a gente se acha,

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já não sei, eu tenho menos de zagradar,

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sem questões semisôs,

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e nos i outras coisas que está achando.

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É porque se pode continuar a levar os meus arruos.

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Eu fiz essa piada lá em casa dos animais de companhia

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e a Rita quer mais novo, ficou muito indignada,

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não são animais de companhia.

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Porque essa geração tá.

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Mas eu aproveito a dar um mal de bilgias,

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porque quando ela é feita em um animal e uma aula de sociologia,

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porque é realmente um animal de companhia.

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E acabou tudo em bem.

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E aproveitamos, mas...

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Eu vou te dissiminar o conhecimento dentro das nossas casas.

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Vamos então à distribuição de pastas

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para tentar manter a rotina,

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dizem que é importante manter algumas rotinas

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neste altura, neste ser consciência.

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E o Pedro Mexia quer ser ministro do Estado.

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Um Estado mínimo, um Estado máximo, Pedro Mexia.

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Então se eu fiquei confuso por que algumas pessoas

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que se manifestaram contra a declaração do Estado de Emergência

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e que começa por fazer uma nota preve

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que, discordar do Estado de Emergência,

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que é totalmente logítimo, naturalmente.

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Mas algumas pessoas que discordaram do Estado de Emergência

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tinham um discurso que nos levava a querer que eram séticas

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e desconfiar das eclações ao Estado.

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Vamos só particularizar quem é que não votou a favor de Estado de Emergência.

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Passei sem nenhum voto contra no Parlamento,

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mas com a abstenção do PCP,

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dos verdes de iniciativa liberal

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e de deputadas de o Acina Catarmureira.

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Não foi bem esquerda direita, portanto.

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Sim, é necessitiva liberal.

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O deputado é necessitiva liberal.

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Dice que achava que, quer dizer,

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ela tardia e que viviam ter sido tomadas medidas,

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antecipadamente.

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O suponho aliás, que eu chega e que votou a favor,

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não sei o que havia uma declaração do voto

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que devia ter uma que não se acularam com a dificuldade de declaração do voto,

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mas viciam nesse sentido também.

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Mas foi interessante ler artigos de opinião nos jornais.

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Como digo, perfeitamente, logítimos,

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não era só que faltava que um dos direitos que está suspenso,

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não é a liberdade da opinião.

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Mas só achei estranho que algumas as pessoas que se mostaram mais preocupadas

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com a declaração do Estado de Emergência

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e, portanto, com poderes recessivos do Estado,

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fossem pessoas diárias políticas que se caracteriza

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por poderes muitos civis do Estado

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e aliás, há alguns casos,

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a regime do Estado é omnipotente e todo poderoso.

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Isso foi muito estranho porque havia,

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evidentemente, que o Estado de Emergência é uma,

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basta ver que é o último vez que foi de cartá de foi no préco.

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E portanto, é uma medida grave e excecional.

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Mas a ideia que há duas ideias diferentes,

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uma é saber se era preciso,

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se era necessário de acreditar a Estado de Emergência,

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se era uma maneira boa de combater a pandemia.

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E outra é o suposto prigo.

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Ora, eu não vejo minimamente que venha do Governo,

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que é quem tem que fazer com a margem no liquido que diz foi idada.

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O Governo é que tem que legislar,

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que tem que decidir concretamente as medidas gestritivas,

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não parece que vai, que vai número um.

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Não parece que vai haver medidas gestritivas que ponham em causa democracios,

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direitos fundamentais.

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Nem parece que este faça do outro ano sentido que não vai ser utilizado,

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quando haver uma greva de extranjporto,

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só coisa do gente, como é o óbvio, isto é, isto é uma medida,

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gravíssima numa situação gravíssima.

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E, portanto, se fiquem um pouco proplexo com essa contradição entre grandes defensores do Estado

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e do Estado muito forte, muito desconfiado de um Estado forte para lutar contra uma pandemia.

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Se vésseis direito de voto como é que teria votado a proposta de instaurar

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ao Estado de Emergência, João Miguel Tavares?

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Eu não é verdade, fui convenhecido por o argumento de Jogui, de que está coisa.

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Eu não inicio era bastante sético em relação a isso.

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E sobretudo...

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O aumento do chapéu.

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Ou seja, do chapéu jurídico...

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O chapéu jurídico, que permita assim,

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não há já uma constastação daqui a dois ou três meses por parte de quem se sinta usado

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promedidas que venham ser tomadas, niadamente, mandar fechar lojas ou coisas de carrega.

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Exatamente, ou seja, esse argumento é um argumento forte,

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que é dizer que sim as pessoas estão tecer...

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Não dá para ser uma andar abrida?

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O mandar fechar uma andar, o que está sendo do mandar abril?

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Para mim, se tivermos a oportunidade de falar nisso,

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aliás, o António Costa falou nisso no mano de Zenta Vista que deu a SIC.

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E esse aspecto não foi devidamente sublinhado, que é dizer que...

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Eu acho que o state de cheção se cria mais do que para fechar coisas,

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ainda há de ser utilizado para abrir coisas e para obrigar algumas pessoas a ir trabalhar.

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Isso pode acontecer, não alguns, não alguns shetorgas específicos.

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Mas neste caso havia permim uma perplexidade inicial que era o governo não estava a pedir.

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E também deve ser quase inédito ser o primeiro vez que é declarado um estado de emergência,

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porque o primeiro nisso tinha deixado bastante claro que o poder não vale a pena.

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E o portanto está a gostar.

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Está a agro-presentar a República, dar instangumentos ao governo que o governo não sentia necessidade,

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parece um pouco bizarro.

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Mas e depois, quando foi scalplado, esse argumento de jogida que eu sou um pouco mais sensível a ela,

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não senti de haver pessoas que depois podiam um poço salgo estado,

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recorrega tribunais, para ter minato de decisões,

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e onde aparentemente o governo que poderia estar a jogida que a mente é portugido,

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é a gente que estava a mandar isso.

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Então, por uma questão de progadência, eu aceito isso, também não acho que,

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"ah, agora tu não sou hábito como do gênero,

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aí tu não os pagamentos é da goga, porque depois gostas muito e nunca mais largas.

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Agora então vamos passar a 2.2 anos a declarar um estado de emergência,

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isso também parece um bocadinho infantil."

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A comunicação ao país do presidente de República na Quarta-Feira,

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a justificar o decreto de estado de emergência convenceu, o Ricardo Arroz Paralho.

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Não totalmente, por causa como o próprio presidente admite,

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o estado de emergência não era ainda necessário,

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digamos que é uma medida preventiva, não era ainda necessário,

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porque os portugueses têm, tirando um a dois casos,

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uma de aseciações de revido o civismo,

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um civismo absolutamente irrepreensível ali à altura do momento,

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e portanto, nessa medida,

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e sendo desse decreto, uma coisa absolutamente extraordinária,

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não sei se tendo enquanto as palavras do próprio presidente dizendo

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que não era ainda, digamos que não era ainda necessário,

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não sei se ficou completamente tranquilo, do outro lado,

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eu comprei do que o Pedro Disney, mas eu também vi o contrário,

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quer dizer eu também vi pessoas que não querem estar,

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que não querem estar favorávelmente aqui o estado agora atrás,

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e mais, neste momento, é como aquele, acho que é um perverbio,

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acho que é um garo, que é o perverbo que diz que não há até hoje na na cova do lobo,

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e também não há, assim, grandes críticos do SNS na altura da pandemia.

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Eu posso inventar aqui o meu...

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Quero inventar um noobrasso.

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Vai participar.

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Não, não, porque esta conversa, eu já ouvi várias pessoas asquer,

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dentes me disse-me, me diz, me diz, me diz,

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"Tamos tudo a tantos, não tentei a nos tornar a descer."

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Então, sempre vou te estar contando a Estado e agora está a dar tantos, e aí,

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porque eu não conheço mesmo, também, o liberal que quer acabar com a SNS,

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e muito menos com o Estado, as pessoas, sempre,

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"Ah, esquerda, parece que eles ficam os liberais com os anarquistas."

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Não, não dá-me nada a dizer isso, a João Miguel.

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Porque era um Estado mínimo, já nem falo, que eu digo isso aqui,

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e falei dos portáticos, "Futaro, uma favor, eu sei dizer, sd, já nem falei do chega,

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porque o chega tentei uma coisa como outra, mas o programa Eleitoral do Chega

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era basicamente acabar com o Estado, não pode ser.

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Era acabar com o Estado, o SNS, acabar com o SNS,

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acabar com o SEMO Nacional com a educação,

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"Se está a bater e a indagaventura, eu junto um já-te,

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que toda a gente disse, que também está a dar a gestão."

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Essa situação é cheiona.

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Só se pegam este cair, ó.

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E por isso, há de facto pessoas que estão desconfiadas do Estado,

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e outras que não estão confiadas do Estado.

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E outras que estão a confiar no Estado,

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que estão a montar um decorre contigo, mas este é o típico caso,

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em que o Estado está a compreir funções, tu está essenciais,

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e que ninguém põe em causa.

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Qual é, principalmente, Ricardo, a interdição mais desagradável

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dentro de aquelas que o Governo decretou?

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O Carlos Rio, o Feste das Lojas de Cheguto.

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Não, eu estou abastecido, não sei se para a quarentena,

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depende do também da quarentena, mas...

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Na verdade, isso é uma coisa curiosa,

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que a gente, a gente, as vezes, a atenção,

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não quer com isto, eu não me desfrer tem mal, não quer com isto dizer,

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que há ventagens nesta situação, não há nenhuma ventagem nesta situação.

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Mas, de facto, a mim não me custa nada a sair...

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Não sair de casa, não me custa nada, basicamente a minha vida é não sair de casa.

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Agora, a partir do momento, em que me dizem que, se calhar não é conveniente a sair,

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isso muda, de facto, muda a minha disposição, muda muito...

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muda muito o contexto.

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O Governo decidiu não criar para já um quadro de penalizações com multas

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e autoritipos sanções, para quem, de respeitar as ordens,

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nomeadamente as ordens, de sair à rua sem um motivo forte,

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acredita que é componente pedagógica será suficiente ou migrata-barça.

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Eu diga que, neste momento, tudo indica que sim,

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até porque, na verdade, quando nós vamos ver o histórico de asestes,

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de as decisões, nós temos a sessão que foi mais o povo português,

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em porra o Governo, para me ter o povo português,

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dentro de casa, aliás, porque já lá estava do qual contra a água,

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isso foi muito visível nas colas, eu tenho quatro fícies,

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como todas a gente sabe, que eu faço de repetir.

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E nas colas delas, os colegas já estavam a faltar,

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ainda antes do Governo decidir que clara água,

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fez de das colas, portanto, o ovo aqui.

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E o próprio Estado de emergência, como se viu pelas chondagens

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que foram feitas, que indicavam 90% dos portugueses à apoiar a decisão,

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porquê as críticas são, já devia ter vindo mais cedo,

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portanto há aqui um grande correr à frente das próprias medidas do Estado.

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Agora, eu simpatizo muito com a postura do António Costa,

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que relembra sempre, e ele faz muito bem em fazer isso,

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dizer, calma, nós temos que manter a economia a funcionar,

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quem pode trabalhar, quem tem que trabalhar,

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vá trabalhar, devir trabalhar.

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E isso é uma coisa que me preocupa mais ao alonco,

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e isso preocupa mais, não é tanto por as pessoas dentro de casa,

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mas tiga algumas pessoas dentro de casa.

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- E isso é verdade, não?

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- É que eu tenho sido a intervenção do Governo,

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nomeadamente, o primeiro ministro.

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- Particulamento do primeiro ministro,

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alguns membros do Governo têm sido uma intervenção,

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francamente positiva, acho eu,

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porque o primeiro ministro tem muito se tensão dentro de muito,

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nós sabemos que ela não era muito usada do Estado de emergência,

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não pôs objetões, e tem sendo lentado muito que não é uma democracia

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não está em suspeço, portanto que há muitos direitos que não estão em casa,

[22:58:32 - 23:03:32] |

e há uma outra coisa importante ao dia dos discursos oposidentistas,

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também está aqui a ideia de que, evidentemente que este fechamento

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das pessoas em casa aterifeitos não é hoje, na manhã,

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e portanto pode haver uma espécie de ansiedade,

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então os que hámos ao fim de uma semana, e estar tudo na mesma,

[23:33:32 - 23:36:52] |

não, vai estar pior, porque é curva normal,

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e depois esperemos que mais estará ela começa a te ser.

[23:41:52 - 23:45:12] |

Portanto, psicologicamente é perigoso.

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Eu acho que é um assunto iminentemente discutível,

[23:50:12 - 23:53:32] |

acho que é um assunto iminemente discutível,

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mas a própria pressão da opinião pública,

[23:58:32 - 23:58:32] |

embora a opinião pública não tenha

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sempre razão, como todos sabemos, mas poderia tornar e o sustentável uma outra solução que não é.

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Entregamos ao Pedro Messia, a pasta de ministro do Estado,

[24:16:52 - 24:23:32] |

quando o João Miguel Taváz, quer ser desta vez, ministro da guerra.

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Depois de ter ouvido com muita atenção o presidente da República.

[24:30:12 - 24:38:32] |

Esta guerra, guerra, vencer guerra, de guerra.

[24:38:32 - 24:43:32] |

Nesta guerra, como em todas as guerras, nesta guerra,

[24:43:32 - 24:46:52] |

porque nesta guerra...

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Marcelo Rebello de Souza usou a palavra "guerra" por 9 vezes

[24:53:32 - 24:56:52] |

durante a comunicação ao país.

[24:56:52 - 25:00:12] |

Está pronto para o combate, o João Miguel Taváz.

[25:00:12 - 25:03:32] |

Não, eu pouco combate, estou.

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E isso não foi só o presidente para que se ele,

[25:08:32 - 25:15:12] |

foi muita gente, o que mais você tem ouvido é a utilização da palavra guerra.

[25:15:12 - 25:18:32] |

Que não é grada para os vistos.

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A palavra guerra não me é grada, porque eu acho que ela não traduzes

[25:23:32 - 25:30:12] |

exatamente aquilo que está a passar, e porque sabe-se porque exatamente.

[25:30:12 - 25:38:32] |

Tem que o presidente republicá aparecer de vivac no próximo intervention pública.

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Não, é sobretudo gosto que o presidente da República

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apagueça em alta definição. Isso é o... já fico feliz.

[25:48:32 - 25:51:52] |

O presidente da República até pode aparecer...

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Não gosta da Webcam, o Marcelo tem que escajar.

[25:55:12 - 26:00:12] |

Não gosto da Webcam, em que ela fazia assim,

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porque assim, aqui ela é bom para dizer, para me ter errita na cama.

[26:06:52 - 26:11:52] |

Olha, se tu alvar as pacas, ou achamos o senhor presidente.

[26:11:52 - 26:18:32] |

Mas, pegando isso, acho que não, sobretudo.

[26:18:32 - 26:23:32] |

Eu critiquei o presidente Marcelo por causa disso,

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porque existe uma coisa chamada Palácio de Balei,

[26:26:52 - 26:33:32] |

onde que eu sabe, existem também umas divisões onde as pessoas podem...

[26:33:32 - 26:38:32] |

Os presidentes, no meado, os presidentes, tá bom.

[26:38:32 - 26:40:12] |

O presidenta estava em 40 anos na saltura.

[26:40:12 - 26:43:32] |

É certo, mas vi o tentado em 40 anos no Palácio de Balei.

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Isso foi preciso atenção.

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Eu não tenho nada quanto a 40 anos.

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Eu acho que eu devia fazer faça, devia ter feito,

[26:53:32 - 26:56:52] |

então, em sítios onde tivessem melhores condições,

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onde pudesse falar ao país com a tipo de dignidade,

[27:00:12 - 27:03:32] |

e onde não para que seja se tinha desaparecido,

[27:03:32 - 27:05:12] |

para caso em uma altura tão frágil.

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É retora-se que ela existe.

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É a sensação da guerra dele, por quê?

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Por uma razão muito simples, porque aquilo que eu te estava a dizer,

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que ela não está gaduza a complexidade, a esquerda,

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aquilo que nós estamos a passar, e por que...

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Existe uma palavra para dizer isso?

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Estava um que é que isto é?

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É uma pandemia.

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E o que é que isto é?

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É uma luta contra uma pandemia, não é uma guerra?

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É uma luta contra uma pandemia.

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Problema da guerra é que dá um lado ali de brutalhão.

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E de... vamos a isto, e de vamos a eles,

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e de vamos para ter isto, e de agafar,

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porque chamamos todos em casa, e não é isso.

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E isto, estou factizado, já disse esta semana passada,

[27:55:12 - 27:58:32] |

estou factizado desde o início do programa.

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E isto é, sobretudo, um decidir em cima de uma cor da bomba.

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É um processo de equilíbrioismo.

[28:06:52 - 28:11:52] |

Não tem nada a ver com a brutidade da guerra.

[28:11:52 - 28:20:12] |

É um conjunto de medidas que têm que ser altamente subtis.

[28:20:12 - 28:25:12] |

E é um conjunto de variáveis, extremendo,

[28:25:12 - 28:28:32] |

e é a dificuldade na tomada decisão.

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É conseguir, a cada momento, encontrar o balanceamento certo,

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para que cada uma dessas medidas,

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porque não é... vamos nos chamar de todos em casa.

[28:43:32 - 28:45:12] |

Não é fichar de todos em casa.

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Vamos todos para aqui.

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Também não é ímos todos para aqui.

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É um equilíbrio pondrado entre contensão a mais.

[28:55:12 - 29:00:12] |

Vai destruir completamente a economia.

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Contensão a menos. Vai fazer disparar os casos das pessoas infectadas.

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E este equilíbrio invoca a meu ver esta necessidade de ser subtil.

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Não tem nada a ver com a palavra guerra.

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E é porque isso que ela me chatei a tantos.

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Isso não é uma guerra.

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E Antônio Costa, afirgmente eu acho que tem tido consciência disso.

[29:28:32 - 29:33:32] |

E por isso ela alerta constructivamente aquilo que é para funcionar.

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Tem que funcionar.

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Só para dar um exemplo.

[29:38:32 - 29:46:52] |

O citão da Cômpico de Jornais hoje tinha savaria do multibanco.

[29:46:52 - 29:51:52] |

Uma coisa que as pessoas dizem que é essencial até para não ver trocar o dinheiro,

[29:51:52 - 30:00:12] |

porque com os tets, e não conseguiram arranjar ninguém da si,

[30:00:12 - 30:03:32] |

para ir lá arranjar, porque tu cago multibanco.

[30:03:32 - 30:06:52] |

E isto é aquilo que não pode acontecer,

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porque estava em serviços mínimos e eu...

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Não, estou a colocar multibancos, tem que haver gente para tocar multibancos.

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Sim, há muitos a gente tem que estar em casa, os mais velhos tem que estar em casa.

[30:25:12 - 30:30:12] |

Mas quem não precisa de estar em casa, que pode ter ainda a trabalhar,

[30:30:12 - 30:35:12] |

tem que manter as distâncias de segurança, todos os cuidados,

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não ter mais, pois nines, mãos e lá vá muito bem.

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Mas tem que chegar a frente e fazer coisas.

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E o Ricardo Aros do Pereira sente-se um soldado neste combate?

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Eu não acho que se há coisas que eu nunca me senti na vida, fui soltado.

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Fui a trope.

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Nesse que fui a trope, fui o dado cominado à pote, para o serviço militar,

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que foi bem observado pelo Ministério da Defesa.

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E repara, eu fui dado como há pote.

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Por causa da confiança, as fústas armadas ficam pouca baladas.

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Não, mas eu levava um papel que dizia que não me autoaraxe,

[31:28:32 - 31:31:52] |

e eles engoliram.

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Mas eu tinha mesmo engolido a qualidade.

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Não era verdade.

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Eu tinha vida. Não era naquela vez que não ia ninguém para salvar um papel.

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Mas eu tinha sempre. Eu me autoaraxei, eu e uma nelbandeira.

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Tivemos os dois.

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Mas isto...

[31:58:32 - 32:00:12] |

Mas isto...

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Porque eu não fui desfarto dar uma armada por tuqueta.

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Não, não.

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E...

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Quência, eu percebo o Miguel...

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O João Miguel irritasse com...

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Eu percebo o ponto dele, também percebo o ponto das pessoas que comparam isto com uma guerra.

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Talvez o que irritam mais o João Miguel é o facto do presidente dizer guerra com o erro lingual.

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E quando se diz guerra, parece, de facto, mais agressivo do que guerra.

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Quando nós dizemos que o erro é cultural, talvez seja disso.

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Talvez seja isso.

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É cirro o João Miguel.

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Mas é bom.

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Que há de facto necessidade de fazer como João Miguel estava a dizer,

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só na economia e chuva no hospital.

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Nesse caso, não é chuva no hospital, que é tal.

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Nós foram chuvas de infeta.

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Mas sim, há de facto uma necessidade de desitom-lo ser um equilíbrio para que...

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O Carlos e eu gostava de abrir aqui um capítulo que é o seguinte.

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Eu não sei se lá em casa as pessoas estão a partir disso, mas eu não...

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Agora pode ser sempre lá em casa, porque estão lá em casa ou lá em casa, né?

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Eu não faço a mínima ideia de como é que se gera uma crise deste tipo,

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até porque nunca viviu uma.

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Mas não é só tu?

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E não só sou eu.

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E portanto, o que eu tenho a dar, dentro de ti, é registar uma espécie de competição de frazes feitas que decorre,

[34:08:32 - 34:16:52] |

e que tem a ver com... que tem a ver com isto que o facto destaremos todos um cara de aflitos,

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e há aflição.

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Fazer com que as pessoas digam, por exemplo, não sei se vocês sabem,

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mas nós hoje vivemos num mundo global.

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Esta aqui eu tenho a vista, a fraga se feita número 1.

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A número 7 é atenção que as opções de nós tomamos hoje.

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Não vão ter repercussões há manhã.

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Também já tinha este conhecimento.

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No número 23, nós não podemos morrer do remédio.

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É muito importante agora fazer este fechar, mas não é importante morrermos do remédio.

[35:05:12 - 35:11:52] |

E tudo isto é verdade, é engraçado, porque a gente houve muitas vezes,

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são num certo sentido, e tudo...

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Mas já não se diz muito...

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Mas é verdade, são todas verdade.

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Não se diz muito já que quando uma crise se fecha uma porta se abre uma janela.

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Aqui já não.

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Ambiguenta, ver janela.

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Não digam que ele é verdade, é bom poder vir.

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Mas a atenção...

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Parasado.

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Uma outra coisa que desapareceu, foi o óvso muito agora,

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ouve-se...

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Deção, mais do que uma crise sanitaria,

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vivemos uma crise económica.

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E isto...

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Lá está, mais uma vez é verdade.

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Já não se houve, e por causa é bom,

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pode descansarmos um cadê isso, que souvi antigamente que era.

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Mais do que uma crise económica, vivemos uma crise de valor.

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Exol-a-lá.

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Agora os bolores...

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Estão muito bons, mas agora estão se secados durante um bocado, já não é mal.

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Da importância a esta questão retórica,

[36:28:32 - 36:33:32] |

peda-me-se a dar o palavra guerra neste contexto,

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ou considerar a assessoria.

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O que seria a assessoria?

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É uma estórica, mas historicamente nos últimos últimos décadas,

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de sempre que os governos, os primeiros ministros e os presidentes

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de vários países anunciaram guerras contra autorismo,

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guerras contra a droga, guerras contra a protografia,

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no tempo de reggae, torrar todas as pessoas...

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Muitas pessoas questionaram essa última soçolada.

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Mas de nada, no seu lado, no cefar, do lado, do exército.

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E faz bem que esta agora para uma pessoa passar o tempo.

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Mas evidente que a palavra guerra tem significado,

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simplesmente um desafio, uma ameaça, que é preciso combater,

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acho que não sou tão escrupulos com a utilização da linguagem.

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Não tanto como João Miguel Tavarzi para checar.

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Estou espalhamente secuenta.

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E evidentemente que não há uma guerra no sentido,

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em que uma guerra é uma guerra, não é um combate entreizer-se,

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portanto, nesse sentido, nada é uma guerra,

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mas também é uma guerra de os tecitos, também não é uma guerra.

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Portanto, sim, mas toda a gente percebe o que é que se fala.

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Faltam termotafórico aos crises de extensão.

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Que o quer dizer guerra, portanto não é acho.

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Que a mental foi muito banal.

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Acho que, por exemplo, a expressão guerra autorismo era mais perigosa,

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o que é que isso quer dizer, o que é dizer declarar guerra,

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a aumentidade que não tem um estado, nem tem um cítio.

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Bom, mas aí, obviamente, bom, basito.

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Ouva, ouva, bem, mas estou a dizer, mas aí a expressão

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era mais criticável do que aqui, ou aqui.

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Não há mojão que eu usasse, mas acho natural.

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O João Miguel Tavarzi fica então ministro da guerra

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e é a vez de o Ricardo de Oros Pereira se tornar

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ministro do spoiler, será que está a altura de realitar o tão defamado spoiler?

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Eu acho que neste caso, se acionou, devíamos fazer aliás.

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Se queria ser preciso retirar até algum glamour ao principal inimigo do spoiler,

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que é o suspense.

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Exatamente. Justamente, as pessoas não serem empanhadas desprevenidas.

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Mas eu acho que já nem sequer é preciso.

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Onde a autoria de lançar um...

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Não, a autoria em que pensamos nisso, que era preciso.

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Spoiler alert, era no momento em que o continente americano,

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especialmente o Estado do Nídio Brasil,

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pareciam designa-damental a nível da sua cupola dirigente,

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pareciam ainda não perceber o que que eles ia acontecer.

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Agora, nas últimas horas...

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Parece que o uso, por exemplo, no Estado do Nídio.

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O California já está em quarentena, já está tudo,

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não tem de ser em casa como cá, ou deu.

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É uma sociedade que foi dado a ordem nesse sentido.

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Exato. E não vai ser mais tancido.

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E não vai ser que está em lockdown.

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O Rio de Janeiro já, já que estou à estrada de calamidade, acho eu,

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não sei se são pão também.

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Mas é... tem sido curioso, por exemplo, no Estado do Nídio,

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o Trump passou de...

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Isto não é nada.

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Ele é às uma conspiração política para atacar o meu mandato,

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para... eu sempre soube que era uma pandemia e...

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topo é logo.

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Estamos empanhados por um limite.

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É ainda antes de dizer, e já eu sabia que era.

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É um sonar, disse, "Sistos são fantasias da imprensa, tua citada."

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Qualificou destéricas as reações que aplavam a alguma cautela.

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E ainda há dois ou três dias disso.

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Eu vou fazer a minha festa da universidade, claro, por favor,

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eu e a minha mulher fazemos anos em dois dias seguidos e vamos fazer uma séfora...

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Pum, mas já está. Estava de calamidade de recretado.

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E, por tanto, era...

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E eu já parede eu com uma máscara e tiro a máscara e caiu a máscara e...

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Não sabia por a máscara.

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Muito, muito, muito, muito, muito, por a máscara.

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Mas, por tanto, em princípio, já se começa a perceber que, de facto,

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não havia uma conspiração política, era mesmo um problema grave.

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Era mesmo ouvir.

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Era, era, era.

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Diz que é um ouvir.

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Ve Bolsonaro e Trump como os émios políticos,

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ou consegue estabelecer, apesar de tudo no antes,

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na atitude com quem gostem encaradas por problema, peda-mecia.

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Sim, em geral, Bolsonaro é o Trump sem escolaridade obrigatória,

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basicamente, que é destino a nível ainda mais, ainda mais razo do que Trump.

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Há uma montagem muito bem feita que facilmente contra o Isto na Net,

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das declarações de Trump, algum governador, crise,

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colocado num calendário.

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Um calendário em que ele passa de um dia a cinco dias,

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primeiro numa curva, a chendente de...

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Não se passam nada. Estão um caso na China.

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Isto...

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Exemos um ótimo trabalho.

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O ótimo trabalho, isto vai desaparecendo que tinha.

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O ouvir.

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Até começar a perceber o que está a acontecer.

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Até responder a uma pergunta que ele faz em uma convencinha de imprensa,

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se ele assume a responsabilidade, ele diz,

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não, assume que o responsabilidade nenhuma, que é sempre uma coisa boa,

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para ouvir num chefe de Estado, num momento de crise,

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mas ele deve dizer, evidentemente, que o Trump e Bolsonaro são dois casos,

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certo, foram patológicos.

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Mas, para se nós passamos os últimos anos a falar,

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a proposito de isto e daquilo, da falta de liderança europeu...

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O europeu é um país mundial, mas a europeu é porque nós somos europeus,

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e isso nunca se sentiu tanto que a maior.

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Não há assim, verdaderamente, eu não queria cherchê-los,

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para continuar o parallel com a guerra, não queria cherchê-los necessariamente,

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mas não há assim, líderes políticos, para quem nós olhemos

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e que pela seu conhecimento e pela seu polsifirm,

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no sentido de "benigem do termo", nos dê uma garantia que sabem o que estão a fazer isso.

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Sim, mas também são as crises que fazem os líderes,

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isso também, para nos esperar, para poder.

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O presidente brasileiro tem repetido declarações contra uma alegada exteria em torno de Covid-19,

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e até tem uma explicação à sua escala,

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para o facto de estar a morrer tantas gente em itália.

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Agora a Itália é uma cidade, é um país parecido com um barco de Copacabana,

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onde cada apartamento é um velhinho ou um casal de velhinhos.

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Então, são muito mais sensíveis, morrem mais gente, e muita, por exemplo,

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tem a segunda morte agora, você vai ver causa a moa, tem 4, 5 itens,

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e tem o coronavirus, o que que você da atenção, morreu de coronavirus?

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É que o coronavirus chegou por último, é que a pessoa está bastante debilitada.

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Agora, tem que ser bem com a tal.

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É como um todo do que aquela pessoa faz isso,

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se uma tragida é qualquer, poderia até falar isso, mas não pode ter exteria.

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Itália é comparada ao barro, carioca e panema,

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que o que é um pregoso de ter um presidente assim, João Miguel Tavares.

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Eu acho que é bastante sobretudo, é pregoso que me invidei, e sobretudo,

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este tipo de pandemia e esta gravidade de um problema como este,

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é um carinho água e o azeite, faz com cursos palermas venham ótecima de uma maneira muito visível.

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Mas será que a situação que estamos a viver pode resultar numa espécie de vacina

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contra líderes irresponsáveis ou isto?

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Eu não sei se...

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Eu não sei se...

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Eu partilho desse teu óteimismo.

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Eu acho que depois de alturas muitas vezes de urgência e traumáticas,

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elas fazem extremar aquilo que é mal, ou seja, o que é mal nota de forma clara que é mal.

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E depois há pessoas que, pela positiva, se acabam por destacar

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e é por isso que eu estava a dizer que muitas vezes é nesta situação que surgem os grandes líderes.

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E o sinceramente, uma das consequências que pode vir a ser positiva na questão desta tragédia,

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é fazer com que estes líderes populistas desabragados, demagou-vos

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e muitas vezes com que aí bastante insuficiente para a posição que desempenham

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possam voltar para a casota com muito mais velocidade do que seguir expectável.

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É uma coisa telegraficamente que é, ao mesmo tempo, mesmo nos piores casos, há bons exemplos

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e nós temos visto quase diariamente as conversas em prensa do Trump, o António Faltch,

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que realmente quem sabe daqui, o que eu vou dizer coisas,

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é ser depois desmentido pelo Trump que diz que tem, eu que sente que não sei que,

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e depois é muito subtilmente a desmentir o que o Trump acaba de dizer.

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Isso é o facto de ver vacinas para todos e sobre...

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E, portanto, felizmente, apesar de tudo vai evento o gente que sabe o que está a fazer, é pena que não seja o chefe.

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Mas neste 30 segundos, Bolsonaro também revela que é uma espécie de homem do renaximento de imbecilidade,

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porque a revela não sabe nada de nem de medicina, nem de geografia, nem nada.

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Ele não domina coisa nenhuma e nenhuma área do saber.

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Não parece muito ser de Itália, é um país.

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É uma cidade de São Paulo, hein?

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E não sabe, não sabe.

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E mesmo em relação ao nosso português, Ventura,

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que andam para ir por uns postes, acurrer pelo Facebook, a dizer que cria visitar os hospitais ali, a dizer que eu tenho...

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Tenho medo de ser infectado, tenho, mas eu quero visitar os hospitais.

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É uma imbecilidade que é tão visível, que aquilo, verdademamente, se viga ou contra ele,

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e espero que se continuam a virar, né?

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Porque isto não é um tempo, não é um tempo para demagôgos e medíocres,

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é um tempo para pessoas competentes e qual que vai ser necessito.

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O Ricardo da Auxerre fica assim, ministro do spoiler, isto também entregue as pastas ministriais por esta semana,

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altura para anunciar a criação de um gabinete de crise, a partir de segunda-feira,

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o Governo Sombra vai passar a reunir se diariamente para um diário de emergência, uma reglilha um breve,

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online, nos sites da síquida, si que notícias, ao fim da tarde, a partir de segunda-feira,

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será que vamos poder voltar a ver o focinho da dona custodia, a Ricardo da Auxerre.

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Se vai ser de casa, vai ser de casa e se a dona custa de Auxerre, vai ser tanha certez.

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A máscara, o ponto mais alto da minha participação neste nosso vídeo,

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isto pode encontrar com a dona custodia e com animais em geral,

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o tanho é um vasto leque de bicharado.

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A animais também naquela aceção que há por causa o João Miguel Tavaard, despedeu.

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De esse ponto de vista eu seria o único a aparecer, agora dos outros,

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há uns vários para...

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Há expectadores preparados para passar e conviver com o nosso pediariamente, Pedro Messier?

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Mas preocupado com os pedadores, estou preocupado comigo, porque nós,

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uma das conversas que nós temos habitualmente, não estou a revelar em um segredo profissional,

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João vai ter que portar a gente sobre o Governo Sombra e nós dizermos o que vamos dizer

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durante 50 minutos humanais, toma-me lá mais 50 minutos diá, 50 minutos diá,

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10 minutos diá, vezes 4.

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Portanto vai ser bastante interessante, sem erro, sem erro, vai ser...

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Despeta-clá, vamos ver.

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É a palavra que o Criá da Espeta Clá.

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Desde nossas infeccios, está tudo bem.

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Não, é tudo isso porque assim, assim.

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Primeiro não vai aparecer à frente da câmera de Pijama, ou de fato de treinos, o João Miguel Tavaard?

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Não, olha, eu falto.

[54:36:52 - 54:41:52] |

Não, não, eu estou pensando mesmo para que seja Pijama, eu acho que é isso,

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que a audiência está a espera, assim.

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Será?

[54:46:52 - 54:50:12] |

Era a promoção que faltou, sabe?

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Fica feito a alerta, quem quiser evitar nos...

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Tem que ter muito cuidado nas colhendo os contidos nos sites da Sique e da Sique Notícias,

[55:01:52 - 55:08:32] |

a partir da segunda-feira, porque nós vamos andar para o lá.

[55:08:32 - 55:16:52] |

Agora é a altura de tentar-nos perceber o que leva, o pedermo se ia declarar-se com laborã.

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Então aliás, como o rui-rio, o líder do PSD.

[55:21:52 - 55:28:32] |

Para mim, neste combate,

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este não é um governo de um partido adversário.

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É o governo de Portugal que todos temos de ajudar neste momento.

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No combate, é esta aquela mirada.

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O PSD não é oposição, é colhaburação.

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O rui-rio no debate do Estado de Emergência,

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na quarta-feira, reconhece-se na atitude do líder social democrata, Pedro Machia.

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Eu acho que, desde que o rui-rio é presente, o PSD foi a primeira vez que eu estava ouvindo...

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em casa através da televisão e que lhe disse muito bem.

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Porque realmente nós estamos a explorar os outros cursos colaborantes,

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por que está na oposição?

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Não é bem assim. Eu acho que muitas vezes o rui-rio tem tentado discursos colaborantes,

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ou em matérias em que o PS, o governo, neste caso, não quer a colhaburação,

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ou em matérias que não daram em nada como pacote de centralização.

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Agora, é uma questão de uma gravidade, em que o que lhe surre rio,

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é absolutamente exemplar, e eu tenho criticado mais do que lhe rio.

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Mas este é um momento de sentido de Estado que eu revelou e fiquei.

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A gratidade com isso.

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A valorizar atitude do colaboração, ou para ser uma oposição descordante de João Miguel Tabarres?

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Eu acho que os dois coisas não são incapativas.

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Eu acho que nós devemos ter uma atitude de colaboração,

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num sentido de estar nos escougo verde, numa de uma área de medidas,

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que assistemos sem satas, porque evidentemente a ideia vai ver uma inigia comum.

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Mas esta a vezes esta atentação nos é "ah não, mas opiniões descordantes não são para agora",

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é igual a clicar ou o primeiro ministro, ao piso entre a República nesta altura,

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não, isso não, precisamos estar todos Unidos.

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Aí, isso tem um toquezinho ligeiramente saldozarento, que já me chateia.

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Ou seja, eu espelho que a distenção continua, a distenção científica, política,

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económica, sociológica, o que for preciso?

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Não sentida em que quer, as melhores cabeças do país,

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a pensar em neste problema, e se elas não concordarem, que expõem os seus argumentos.

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Como é que interpreta Ricardo Aospererá a bonomia com que Antônio Costa tenha parecido em público

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nesta sucessiva de intervenções que tem feito nos últimos dias?

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Quero dizer, eu, por um lado deve estar a satisfaito com esta espécie de Covid-engonça,

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que é uma espécie de...

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Despeito não vai apagar a essa.

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A gente não conviene.

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Por uma vida é menino, mas o Covid é menino.

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É uma tranquilidade de Antônio Costa.

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Eu acho que isso é importante.

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Ele tem a sentido de um discurso firme e acho que tem a distância que é apenas com um reparo.

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É que ele, às vezes, propunha que...

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Nós já estamos entrando, na primavera já não está frio a ola fotos apontados para ele.

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Talvez as comunicações ao país devam ser feitas com um desumirificador na sala.

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Porque ele está muitas vezes aconunhicar e a soar do bigode.

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Onde está a soar do bigode?

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É o observador que falta.

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É o essencial.

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Está a soar do bigode.

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A sensação que dá.

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Parece que foi apanhar de controle ao porto.

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Talia soar do bigode.

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Estou ficando com aquelas gutícolas que são perigosas.

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E as gutícolas já nem falam do facto das gutícolas poderem ser perigosas.

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Mas um desumirificador faria com o que é o que é o que é o bigode mais seco.

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E ele, pro próprio, estivesse mais seguro e mais fresco.

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Fica nota. Fica a vista.

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É a folhação, é a nossa espada.

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Porque o pedra-mexia diz sentir-se colaborante.

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Quando tos uma migalta-avar, claras de boca aberta.

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E também tem as narinas disponíveis.

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Tem tudo disponível.

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Tudo.

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Todas as organizações do meu corpo disponíveis pasagagatou.

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A boca aberta e as narinas disponíveis são necessárias para o teste ao novo coronavírus.

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Como é que a descarpância que tenha vivido no ataque à doença em vários partes do mundo?

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Nesse momento ao nível dos testes que são nos casos massificados,

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nos outros casos mais raros.

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A sensação que eu tenho é que os testes já existiga, para menos aí, um consciência que os testes

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viam ser massificados em todo o lado. Quando eles não são, o significado não é infelizmente,

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muitas vezes, vê uns políticos dizem, "Não, isso não é preciso bem, é só que para quem apresentassem então, mas não".

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Tendo a achar que aquilo que significa é, não, não temos a teste sem quantidade de suficientes para começar a testar toda a população.

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O secretário-já do Organização Mundial de Saúde deu três conselhos.

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Test, teste, teste.

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E até a dícima frase interessante que não se pode combater um fogo de olhos fechados.

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Não, mas é que isso é praticamente relevante, não caso como é este.

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Há um caso muito curioso, que é o caso da islândia,

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em que as estatísticas indicam que, em presentagem da população,

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é o país do mundo com uma maior presentagem de gente com o Congonvírus.

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Isso não significa que seja efetivamente, mas simplesmente, como os islândeses,

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são poucas antenas de milhares, quase toda a população foi testada.

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E quando eles testaram essa população toda, descobriram que é uma presentagem de sintomáticos gigantesca.

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E portanto, esses sintomáticos são efetivos.

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É a gente transmita doença, mas que não demonstra sintomas.

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Não tem sintomas, táticas mitigadores, e não sabem nem nunca saberá a única maneira da pânia,

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se as pessoas é de facto testando, testando, testando,

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portanto parece-me que é por aí que nós devemos caminhar.

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Daqui mais confiança esta abordagem é o do Reino Unido,

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que durante um certo período, os goens e aeros chamada "imunização de manava",

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recardaram-os para ele.

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Eu acho que é preciso ter engordo.

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Agora já fecharam as escolas, parece que esta intenção inicial já não está em vigor.

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É verdade, mas acho que é preciso ter engordo o seguinte,

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nós hoje vivemos no mundo global.

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E não é que são esses.

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Já sei, já sei.

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Não, não. É que eu li um texto, li um texto,

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acho que é importante isso do mundo global, mas eu realmente este plano que os ingleses tinham,

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que era, e eu não sentido em verso, ou seja, em vez de conter ouvir as pessoas contaminando

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isso umas às outras, a vontade de preganhar,

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para ganhar uma espécie de imunidade,

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eu li um texto que se chamava, eu sou e pedemilogista,

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quando li o plano dos ingleses, pensei que era a usar, era uma coisa assim.

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E, portanto, neste momento, eles já invertiram uma marcha.

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Estamos lá, vamos só dez.

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Eu percaria que essa é a informação de marcha,

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se também se basei no facto de eles saberem que as opções tomadas hoje

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vão ter repercussões à manhã.

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É em que ponto, o Pedro Messia, que diria que está a confiança dos portugueses em relação

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às autoridades políticas e sanitárias neste momento?

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Eu acho que a confiança das pessoas, eu acho que, ou, claramente,

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uma, pela questão da sondagem, ouvi uma, não fosse a mais de uma,

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sobre o estado de imurigência, eu fico pelo menos uma espécie de convicção generalizada

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que é sempre de atomar, e evidentemente que, a maneira como as pessoas

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veem os seus governantes, tem a ver com os resultados que tivermos,

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e tem a ver com a capacidade de as pessoas lidarem com a curva agenda,

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e é tudo que começar a passar zonas fronteras psicológicas,

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números redondos, mas os estadores, se é que as pessoas aímento e verem a confiança,

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é uma coisa.

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Se desanimarem, é diferente.

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Bom, já sabemos porque o João Miguel Tavarche anunciou estar de boca aberta,

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já não temos tempo para falar de necessidade de um plano marcha,

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podemos falar disso, não conseguindo ter de limitar, não conseguindo ter de clima,

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mas é muito bom ser de clima, não tem?

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É a questão da necessidade de um plano marcha alvaça por mais tarde ou mais cedo,

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e está na altura dos livros durante um período, como este de imurigência,

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teremos livros para a quarentena, comece-se eu com um livrinho de menos de 50 páginas,

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e a edição de um micro-iditor, o senhor teste, podem que mandassem online,

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em liberarias como, por exemplo, liberarias especiais, como a Flaner, no Porto,

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ou a letra livre em Lisboa, o autor é a Cáfrica, a Franz Cáfrica,

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e o livro chama-se considerações sobre o pecado, o suferimento, a esperança e o verdadeiro caminho,

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e outro ócio, além de ser um bonito objeto e um excelente livro,

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porque sendo 110 fragmentos muito brevos, cafiquenos, o último diz assim,

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não é necessário sair de casa, fica a mesa escuta, não escute se esquerda, espera,

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não espera se esquerda, fica completamente quieto e só,

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o mundo oferecer-se há para que o desmascarse não ele resta outra coisa,

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rebatado com o torcer-se há para a tí.

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O Cáfrica é a Fenta DGS, não se safar.

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O Pedro Mexia traz um ensaio já com umas décadas em cima, mas bastante oportuno.

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Prec aqui a edição, uma edição inglesa, mas é uma edição porquisa da Quetzal,

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são debrar dois livros, mas é, realmente, o primeiro adüença como Tafra,

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em 1968, a Susan Sontag, e depois há um outro que se chama "Ci-de-E-Chue de Metáfras",

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a essa ideia, e este primeiro livro, a sobre a ideia de que houve doenças,

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historicamente situadas no acidente, como a Togaruculos e o Câncro,

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que ainda é uma acalibada hoje, que foram sendo encaradas de forma metafórica,

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não como doenças, mas como a espécie de estados de espírito, modas, castigos divinos,

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falhas de caráter, e ela faz um estúria ao sobre isso na literatura,

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e na Jemental Lívados, entre o portafão moral da Duença.

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E diz que, de facto, nós tivemos ver a Duença, embora este tenha o seu lugar nas artes,

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como é óbvio, aliás há muitos poemas do Quetz e do passagem do Cáfrica,

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também sobre o tuberculose, este tenha que nós vamos jogar o lugar nas artes,

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mas convém que o discurso sobre a Duença, seja um discurso sobre a Duença,

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sobre a Duença, sobre a trapi, sobre a cura, sobre questões técnicas, e às vezes,

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por arrastar um espécie de discurso, pessoas que aproveitam este momento,

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para falar de coisas certamente muito interessantes, mas que não são o ponto,

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ou seja, sobre que pode ser o capitalismo, que pode ser os imigrantes,

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que pode ser algumas coisas mais sensantes, que se torra os menos e sensá-os,

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ou os outros menos, sensátores, mas uma Duença é uma Duença,

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e o livro da Santa que tem muitos merem, de ser um deles.

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Os homenital tá vários, por perceber, decidiu levar a letra que ele consegue,

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que, em vez de te dar um peixe, se devem ensinar a pescar,

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e trouxe uma recomendação mais vasta.

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Sim, então sou uma recomendação mais vasta, porque eu preocupado sempre com o entretenimento da família,

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e isto é um de aqueles tipos de livrinho que dão tapas para pais, como para filhos,

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porque são essencialmente jogos sobre a linguagem e sobre a língua portuguesa,

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mas são jogos muito sofisticados do Luis Leal Miranda, que tem uma pequena editora chamada "Líverga e Plutão",

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que é possível em comentários esses livros pela net,

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e são pequenos livros deliciosos, exatamente sobre essas coisas.

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Eu brinco a dar-as sobre português, tem desde as letras secretas do alfabeto,

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o conjunto de letras que não existem, em que ele criou o novíssimo alfabetário do português contemporâneo,

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ou então o apocalipse das cedilhas, o dia em que as loças ficaram loucas,

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exatamente porque as cedilhas começaram a cair.

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Estes livros são realmente muito divertidos e podem ser encontrados online.

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Ele também é que há coisa de dois anos, de lançar este "diz-dicionário" da língua portuguesa,

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esse consegue ser encontrar em diversos mais habituais, nas looks, e nesse tipo de lojas online.

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E basicamente é um "dicionário" também de palavras inventadas,

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mas sempre inventadas com muito talent e muito baguilho, que tem aqui um "cafe-quear",

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que se aplicar aqui, que a "cafe-quear" seria complicar uma tarefa simples,

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que tem também coisas como "emmanuelino", um estilo arquitetônico português presente

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em algumas casas de emigrantes, uma das minhas favoritas, "emmanuelino",

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ou então tem "jogundiar", "jogundiar" que é irandanto pensando, esperando,

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fazendo adiando, sem deixar nada feito.

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E eu acho que fico com o conceito para nós que tentámos, agora que estamos em casa,

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"jogundiar" um pouco. "jogundiar" um pouco, mas não "jogundiar" demais,

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que é para pensar tudo, este tempo tem alguma utilidade.

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Mas enfim, por algum ganho na neta, o Livrega e a Polutão que vale bem a pena,

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ele também tem uma newsletter, que dá o Livrega e a Polutão, onde presente a microconso

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agora, diagamente e vale a pena, que ele tem muito talentoso a fazer gastos para a gente também.

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E finalmente, o Ricardo Arrozpreiro recomendou um "regréção aos clássicos".

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O "regréção aos clássicos", ó cara, você queria fazer dois pontos previos,

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acho que temos aí muito brevemente, a questão é, primeiro, isto da quarentena,

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não tem sido aquelas flores que tinham prometido, que era muito tempo para ler livros

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e ver terceiros e tal. Afinal, não, há muito mais faxina para fazer,

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porque estamos muito mais tempo em casa, porque se surge assim, desarruma-se mais, etc.

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E continuamos até trabalho, não é, e para fazer também, e por isso ainda não vi esse tempo

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para espeira ser e para ler. Segunda coisa, isto que, por exemplo, o João Miguel,

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isto não é recomendar, ele está a fazer pirraçar as pessoas, olha uns livros que eu tenho e vocês não têm.

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Não, pessoal, as pessoas não têm esses livros.

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-Potenta, mas há de que? -Podem que me mandar.

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E vale a pena, porque isto estão te gastos minas.

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E que me mandar ou de tesão?

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Mas quando chegar em desinfeto, não.

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Você acha que é difícil, por exemplo, em England Terra, ou seja, hoje em notícia,

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que o Waterstone nos manté abertas a várias livrarias, porque há uma grande procura de livros

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em England Terra, por causa da quarentena, e o Waterstone manté várias livrarias abertas.

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O que é que eu recomendo? A RIC é, e a cada um é, quais são as grandes ventagens, isto?

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Primeiro, é que mesmo meu exemplo é que está a que ir aos pedaços, mesmo não tenho um igual a isto.

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Encontra-se na neta, aí isto tem PDF, por isso as pessoas podem ter.

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Sem estar a pedir livros...

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-Tocando, meu Deus. -Tem uma coisa que é mais online, e as pessoas que ainda têm tocagnas com isso.

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-Eu sei que sim, mas quem não tem que é um caça com um gato.

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-Cambia-lo? -E a segunda vantagem.

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E a segunda vantagem.

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São dois livros muito tímicos e me divertidos.

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Dos mais divertidos da literatura portuguesa, e para dar a indecção entre títidos.

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-Sério e última vantagem.

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-Pode dizer que estou a relear.

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-Pessoal, por lintras é que lendo.

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-Pessoal, não, estou a relear.

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-E assim é outro prestígio, né?

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-É prestígio, e são bons romances extraordinários.

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-Estás acafiquinha.

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-Está a fazer concluir da mais marguinha em o Sumaal, mas como o bicho, o andar e,

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precisamos novas formas de evitar.

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E para isso, nada melhor do que o sempre surpreender tendo genio humano.

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-Vamos se sentir.

[80:28:32 - 80:36:52] |

-Pan, nem o não.

[80:36:52 - 81:13:32] |

-Tá o leita, não está.

[81:13:32 - 81:16:52] |

-Verdadeiramente e genioso, o bicho ficou frito.

[81:16:52 - 81:20:12] |

-Certeza.

[81:20:12 - 81:28:32] |

-Doujoitias, a mesma hora, novo Governo Sombra, mas ao longo da semana, a partir de segunda-feira,

[81:28:32 - 81:33:32] |

a partir de segunda-feira, a partir de segunda-feira, a partir de segunda-feira, a partir de segunda-feira, a partir de segunda-feira.

[81:33:32 - 81:38:32] |

-Verdadeiramente e genioso, o bicho ficou frito.

[81:38:32 - 81:40:12] |

-Certeza.

[81:40:12 - 81:53:32] |

-Verdadeiramente e genioso, o bicho ficou frito.

[81:53:32 - 81:55:12] |

-Certeza.

[81:55:12 - 82:06:52] |

-Doujoitias, a mesma hora, novo Governo Sombra, mas ao longo da semana, a partir de segunda-feira, nos sites da Sique e da Sique Notícias,

[82:06:52 - 82:15:12] |

ao fim da tarde, uma reunião informal de área para o diário da quarentena.

[82:15:12 - 82:26:52] |

Nós teremos no cabinet de crise com os ministros Sombra de sempre, Pedro Mfxia João Miguel Tavares e Ricardo Aros Pereira.

[82:26:52 - 82:30:12] |

-Mas finas mais.

[82:30:12 - 82:36:52] |

-Verdadeiramente e genioso, o bicho ficou frito.

[82:36:52 - 82:43:32] |

-Verdadeiramente e genioso, o bicho ficou frito.

[82:43:32 - 82:50:12] |

-Verdadeiramente e genioso, o bicho ficou frito.

[82:50:12 - 82:56:52] |

-Verdadeiramente e genioso, o bicho ficou frito.

[82:56:52 - 83:03:32] |

-Verdadeiramente e genioso, o bicho ficou frito.

[83:03:32 - 83:10:12] |

-Verdadeiramente e genioso, o bicho ficou frito.

[83:10:12 - 83:16:52] |

-Verdadeiramente e genioso, o bicho ficou frito.

[83:16:52 - 83:23:32] |

-Verdadeiramente e genioso, o bicho ficou frito.

[83:23:32 - 83:26:52] |

[Música]

Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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