Aravive vocês vão bem-vindos no final de uma semana marcada o amor da pintura Paulo Arrego. Uma semana também em que Angela Merkel falou pela primeira vez da guerra Rousseau contra a Alcrania e em que o PCP se cachou de uma operação global em curso contra as comunistas portugueses.
E são coisas que o facto deste nosso povo, já agora, falava um carinho do povo porque o presidente Marcelo também, o presidente Marcelo, já falou do povo.
Quando eu dou de respeito pela data, para mim, eu já ia de Portugal. Descetiva normal como se, e das comunidades portuguesas, porque eu estou em serviço.
Mas estou corrigado, estou... Tenho uma... Não tenho grandes estados da alma, sou portugado. Gosto de ser portuguesa e viver em portugal, mas não me dá para nem surte patrioticos, nem autorcanautol...
-Presas de televisão a fora. -E falou-se muito do povo. O que é que ele percebo o discurso do presidente de Marcelo, ser humano oficial, os romegais tapavares?
-Pois falou-se muito do povo da Reia Miuda, não é? É o discurso da Reia Miuda. É muito engraçado porque depois do presidente de República que teve a que acabou de falar,
eu vi duas interpretações completamente distintas. O MÉ foi povo, povo, povo, povo, povo, povo, e portanto foi um discurso apolitico e apagentamente sem recados de Marcelo.
desencantou uma interpretação mais engraçada, que foi que, verdadegamento, o comercial está ali, a cria sobre o Lunyaga, que quem manda aqui é o povo, não é só esses partidos que acham que porque têm maiores absolutas mandam em tudo.
Isso eu não posso comentar, e cede aquelas poucas vezes em que eu tenho ainda que segui institucional. Eu acho que só posso deixar de ser institucional desta matéria,
quando tiver passado país lá, cinco ou seis anos. E meu foi em 2019, eu em 2022 ainda não me sinto a habilidade a comentar a performance de George Migganda.
Como aquele senhor que não é um partitêo nas comissões já agora, boas, minhas horas, pantáneas, costas, ninguém sabe o que é que ele tem, mas espero que aproveite este dia para reposar.
Então, as pediante, com a habitual distribuição de pastas e com o Ricardo Roussperer a crescer, ministro do vieirismo para contrapor ao dia de camões do dia de vieira.
tem, e eu liria que as opiniões públicas a começar pelo álcool, em geral, na altura podiam achar a bom ideia, e continuaram a ver gente que achou a ideia.
Tende a contar aquilo que é a Europa, o que é a história da Europa. É evidente que não se pode deixar uma potência ter ganhos de território apancada à força.
Enquanto o ver, o Creniana dizega, eu quero dar um tigo nos russos, tem que ver. Um país ocidental da dizer que olha tens aqui este pincarda. Não há alternativa a isso.
Na verdade, isso é bastante interessante perceber com muitas das histórias e a palavra histórias é uma palavra recorrente da que quer na casa das histórias,
na quantidade de histórias infantis e outras que Paulo Reco adaptou. Muitas dessas histórias dependendo da interpretação, e às vezes da interpretação da própria, que é sempre sem gêneres e da crítica,
Ou seja, são tão inquietantes porque não é muito fácil na maior parte dos casos, estabelecer um sentido. Nós percebemos que há ali qualquer coisa estranha, que as relações entre as personagens é uma relação sino aos, ambigo, ameaçador etc.,
Mas não é exatamente pelo BEL, nesse sentido canónico, que chega lá, mas por olharmos para aquilo e aquela situação como os pintores com que elas se parece,
que são da sua geração, um pouco mais velhos, o Freud e o Bacon, são quadros profundamente inquietantes e que escapa uma leitura definitiva, isso é muito interessante na política da Paulo Reco.
Paulo Reco ter vivido o grande parte da sua vida em Londres e ter sido lá que eu optava reconhecimento internacional ainda nos permite reclamar a compinta da portuguesa, Ricardo Raú, espereira.
E eu acho que é sempre que a gente reclama tudo, a gente reclama, nós somos desprobrados a reclamar, cada vez que o Tom Hanks se ganha um Oscar, a gente diz que ele tem uma voca, que é a Soriano,
Ela foi para Londres, foi para a Inglaterra, por uma razão, por uma razão, não é? Em princípio, o nosso país não sei se trata especialmente bem pelos artistas e tal.
É, a figura, em termos pessoais, em termos pessoais, há uma gente que se idado em uma singularidade única, acho que ficaram muito bem retratadas no documentário que o filho, o único que ele fez, sobra-me aí.
Em termos artisticos, para quem, como eu, às vezes é um pouco rebogente, em termos de dar que conceptual, no sentido que acha que é a arte de um nível de conceptualização,
porque por vezes, por vezes, já a próxima da fraude, aquilo que os quatro têm, é isso, é uma espécie de força do storytelling, a histórias ali dentro, e depois é um retrato a minha gália, uma espécie de vigilidade feminina que sempre me impressionou muito.
Paulo Reco morreu na quarta-feira em Londres, mas fica a obra que deixou, e a casa das histórias, em cascais, avançamos para os restantes temas da semana...
Ainda bem que temos que ser rápidos, porque é o costumo, Carlos? O Estado português foi, quando nada, por... não ter respeito a da liberdade de expressão.
e, da justiça portuguesa, para tentar contra a liberdade de expressão, quer contar Ricardo, é uma cartonista, que, infelizmente já não está aqui para sentir vingável.
A gente já não está aqui. É uma decisão. É uma decisão, é uma decisão, é uma cartonista, que quando nada, em duas instâncias, Tribunais Portugueses, querem, é o vazio depois de uma relação em évora,
A confirmação pela relação. Veja o tempo que isto dura, eu receio que custo bastante dinheiro a uma pessoa ir até o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, e obter a esta, e obter finalmente a justiça,
É isso que é o exaclador político... O todo mundo tá todo prejudendo a câmera como um burro, animal, não é o burro, e depois os veridores eram porcos, e uma das queixosas eram uma das porcos.
O que é que aconteceria o bordal? Exatamente, não, o bordal, a maioria vários outros cartonistas de outros séculos, em que, por exemplo, há um céubre cartone, em que o Lincoln vai...
vai a caminho de Washington montado num burro, e o cartone diz qual é o coisa do general, ela vai o burro a caminho do Washington, referindo só a um jogo sobre o teilo de linguagem para perceber que o burro é o de cima, não é o de baixo.
Este caso, como outros anteriores, será um sintoma de um mau entendimento por parte da justiça portuguesa do que é a liberdade de expressão, João Miguel Tavares.
Que eles já estarão os donamães. Que é excesatamente. Foi o município delves, depois andar a contratar os donamães para defender a honra de uma dos meus vergadores.
quanto o João Miguel da Vars e continuamos no émbito de justiça, isto é sentir-se inexistente, isto também por causa da amulação de uma decisão judicial.
É o disputa essa formulação, porque o problema dessa formulação é que dá a ideia, que mandei, que se deixou instaurar, que é do lado, temos Carlos Alshandre, que é o amigo do Ministério Público.
Carlos Alshandre, para todos os efeitos, além do processo de instrução, segundo projeto, um processo de digigite pelo Ministério Público, essa é a sua função.
E portanto, os juízos só têm que ver essas coisas são legais ou não são legais. Dreshto é o Ministério Público, que investiga. A partir daí os orguiitos, os seus advogados, recorrem para a relação.
E Carlos Alshandre, na relação, não tem nem de perto, nem de longe, este correco de traje que de ivorosa e o correco é traje, mas é traje que mesmo não é simples, mas é tal.
Carlos Alshandre tinha mandado a restar que 700 mil efeitos, a mulher de Ricardo Salgado, e vem por trás alguns antes de ponte. E ivorosa e ele não devolvam o dinheiro à senhora.
só também dois juízos com o mesmo cargo, não podem, evidentemente, estar a destruir as decisões um do outro e, portanto, esse insistente vem daí, não é, porque é o termo técnico para aquilo que é o chumo mais flagarante,
é dizer que é uma decisão jogue, dicamente, indisistente. Estaremos preocupando-se. Estaremos preocupando-se, existo um problema e forosa no terminal em Lisbon.
diferentes da aplicação do direito e de normas até processuais e outras, não as vilações grosseiras naturalmente, mas outras, isso não há nada de errado.
Mas este o caso, o que é a melhor Ricardo Salgado, o Ricardo Salgado, disse no Tribunal, não havia grandes dúvidas, porque ela disse no Tribunal, que o cheque de 700 mil euros, que estava arrastado.
Só tinha sido depositado na conta dela para contornar o arrasto das contas do marido, ou seja, claramente um esquema para contornar o arrasto das contas do marido.
Eu tenho, quando eu pondrar uma vida no crime, a primeira coisa que eu vou fazer é construir uma altar toda a entalha dourada em uma rediva rosa na minha lá em casa e o resablem a horação de todos os noites.
As minhas vistas não têm ideologia, não é por aí? É... Tem a ver com o facto de... de... Boris Johnson ter sido uma vitória que é o pronunciador de uma rota, como foi amplamente comentado.
211 votos a favor e 148 contra o que significa que, se não mudarem, os regres da tela têm 12 meses de garantia de vida, mas o que nós sabemos é que a tentativa é de destronar líderes no partido conservador.
Por margens, por margens mais pequenas, os Boris Johnson teve mais votos contra ele do que teve Margaret Tatcher a 13a-Mei, e tanto Margaret Tatcher com 13a-Mei.
-Nós não saiu, sendo que o estúrrial de todas esses três líderes conservadores que eu referi, todos eles que iram por causa de um assunto muito importante, que era a Europa.
Tanto que foi o assunto que levou, também há a extensão, e vamos ver se não há queda, mas há a extensão com a Cestrisa do Boris Johnson, a Primeira Ministro.
Boris Johnson pode ser afastado por causa de festas e álcool e coisas absurdas que realmente têm muita ver com o seu perfil um pouco irresponsável, mas em que todo o caso falta a grandeza das discurrenças anterior de subestanciais da polívia.
-Alvés, ainda voltemos a esta assunto, porque, de facto, a provisão de que o assunto não vai morrer em breve, chegamos aos livros, e eu trago essa semana.
Um livro surpreendente simultaneamente frágil e poderoso que nos permite escapar, por instantes ao ruído do mundo, é um livro que está muito longe das questões da atualidade, e que não entanto será sempre atual.
Mas a montanha viva foi escrito durante a Segunda Guerra Mundial pela Escoceza Nanchepper, mas não há nela qualquer referência à guerra, é um livro sobre uma cadeia montanosa escoceza, é um dos textos canónicos sobre a literatura da natureza, digamos.
Montanhas que a autora venerava e que percorreu durante boa parte da vida, o aspecto admiravel deste livro ao modo que consegue aliar a exatidão da linguagem, aquilo na falta de uma expressão melhor, podemos chamar intensidade poética.
Quando a autora refere, por exemplo, uma caminhada dentro de uma nuvem, sabemos que isso não é uma figura de estilo, não é uma metáfora, é uma descrição exata e ao mesmo tempo poesia em estado puro.
Na verdade, em morrigou o relato, nem é impreche indível, nem está genialmente ilustrado, aliás está longe disso porque o delo que é um liestratador limitado, é tão porque é que eu trago para aqui.
E para quem não tem tempo, porque isto é um livro de 150 páginas, às vezes isso acontece, nem toda a gente tem tempo para estar a ler grandes catapácios lá em casa,
E portanto isto leste no morgue meio de duas horas. E que salguem que quiser saber quem é o barbo de Vila de Emil Putin, ainda duas horas e não tiver mais do que isto livre realmente extremamente útil.
Putin em bonecos, o Ricardo Rousparé de trás, censura. Exatamente, um livro que chama "Censura", a construção do Marma Política do Estado Novo, é um livro da Juli Eleptão de Barros.
E fala sobre... Lá está, fala sobre natureza da censura no Estado Novo, indo exatamente ao início. Ou seja, o momento em que ela se constitui, ela analisa...
A analisa em cidos entre março e no vembro de 1932, isto como é óbvio, ela esteve mergulhada no monumental arquivo que o Paxecpareira com uma opção patológica que tem construído, que o Paxecpareira que assina aliás do profácio.
E é a censura, a instituição da censura enquanto o encodramento ideológico propagandístico do Estado Novo e o fundamento da política do espírito, há momentos muito...
Quais é... há muitos boletinhos semanais de cortes, a imprensa que estão aqui reproduzidos. E há muito graças... Por exemplo, há várias cenas que também bastante engraçadas, que são comuns a todos os censores de toda a gente autoritária, que é virtualidade na censura.
Sim, é um livro do Falkner de 1930, chamado "Né Minha Morte", title em inglês "Amazementito", "Azai Leidang", a medição da Don Quixote, e é sobre uma família do Mississippi, não é do Mississippi, mas daquilo com o dado fantasiaos que o Falkner inventou.
E são um novos poderosíssimos, mais ou menos, uns mais naturalistas, outros mais insistencialistas e com a habitual fauna, além da fauna probabilmente tita, da fauna do Falkner com crianças, pregadores, fazendo deiros e loucos.