Eu, na verdade, prefiro bacalhau Abraço e, sem salmonella, as diferencias, mas para suportar bem esta sequência de clips e declarações, é mesmo saixe de fruto.
Tratou de explicar por que? Porque ela acha que ainda não é tempo de bater nas orélias do senhor primeiro ministro, no sentido em que só foi eleitar três meses.
Certo, mas o facto do primeiro ministro de decidido legitimar a das três meses não significa que nos últimos meses não tenham acontecido para baguidade, em Portugal, nomeadamente, no serviço nacional de saúde.
O problema não é ter uma ação mais vigorosa, o problema é ter uma ação vigorosa, no sentido de colocar paninhos em cima do assunto, quando isto governo não merece a ministra da saúde, não merece, e o primeiro ministro não merece.
E se não é uma piada e agora vêm aqui dizer que o melhor mesmo é não a do ex-serre, pois com certeza se ninguém a do ex-serre está resolvido o problema do sistema nacional de saúde.
É melhor das soluções portugueses, não a do ex-serre e todos os problemas vão embora. O António Costa disse que se gastava 13 mil milhões de euros anuais no serviço nacional de saúde.
Este tão petr na lista que tem joizinho que vai de uma mala os grandes paferes onde caiba uma litra d'água, porque pode ter que se ficar 9 horas a esperas nas urgencias.
Até as doenças sexuais transmissivas que noverão são ocorrem mais vezes, porque é uma época propicia a encontros mais descontraídos, até o bacalhado abraz, etc.
E então, o padrão com pota, não é o padrão ouro, não é? O padrão com pota quer falar para as pessoas. Até acho, genéricamente, que a luta contra a pandemia foi mais positiva e documentativa.
Mas fofomos confrontados com uma diretora, geral de saúde, que não tem o perfil, o perfil não é a capacidade técnica, não é o conhecimento, não é uma norabilidade pessoal.
Mas não tem a postura certa para transmitir mensagens de saúde pública, ou tem muitas saudades daquela anterior da autora de saúde, como se os jores que parecia sair do romance do Aço do Aço do Aço do Ayaves, que venha sempre dizer "bou no 8, 18 musiques foram os gestionados em Omsk"
Que estava mais disso, porque eles havam de estudo estelo de geração encontrei na neta, uma lista de recomendações da DGS para 2023, é um documento oficial, como se prova-teja que tem minha letra até oficial, e sua recomendação é este saúde, e diz assim.
Em Janero, sabou o otéiro, fevereiro rego cheio, Marse Marsegar, numa inverna em a tarde verão, abriu-me olhado anabastado, mais oortelão muito apalhe para o que grão, junho chuvoso, é empregoso, ajúrio para para o vasculho, sequer do teu homem morto da alho coves de agosto, se tem um olhado fico estragado, outro burquente traz o diab noventa, noviembro provou vigno esse meio sublinho e em dezembro, lenha no lar e piche a lá andar.
- Entregamos ao Ricardo Arospreira, lá hoje, a parte de ministro do 31 de julho, quando o João Miguel Tavares quer ser desta vez ministro da Fertura e a Jaçaúda.
- Falou-se muito de saúde na primeira ida do Governo ao Parlamento, desde que tem, maioria absoluta, o PSD pediu admissão de Marta de Nomego, mas costa.
- Estas chuvas de números são a prova porque Marta tem me devia estar na rua e porque a cantónio gosta é profundamente incontente a tratar da saúde em Portugal.
porque não é falta de médicos, nem é falta de dinheiro. Todos os maiores especialistas não já falam que os principais especialistas de saúde em Portugal já dissem-o isso mil vezes,
se chegou a um ponto de estar que os médicos fugiram, foram pós-perivados, cada vez mais há o tempo de fugir, a ter segura de saúde que vão pós-perivados.
E cada vez mais temos como disso o rio, bem, um SNS para pobres e esse é o resultado da paixão do PS e, dentro de não costa pelo serviço nacional de saúde.
se o primeiro ministro assume que o que inaceitável a culpa sua, o que é que acontece? Nada. Não aconteceu nada em maioria relativa, muito menos vai acontecer alguma coisa.
Ou seja, o ministro está a assumir uma responsabilidade de um assunto que ele, por uma vez, considera inaceitável. Qual sequência era essa responsabilidade?
que os espérios não me dava é de despredizar gafas, mesmo isto do bacalhau abrás, e tal, leva mal que tenha sido preferido, já depois do fim do programa que a gente faz aos domingues.
Eu, aquilo que eu perotava dizer sobre o facto de ser inaceitável e responsabilidades, eu acho que eu esquece um aspecto que é isto é de facto inaceitável, mas o problema estrutural.
A definição de problemas estrutural é problema que cuja responsabilidade não pretensa a ninguém, e portanto é isso o que acontece, estamos esperando para o problema estrutural, e de salvar-la com o acordo de regime, é difícil para o assunto.
Pessoas que foram perguntadas várias coisas sobre a situação política responderam não a todas, o que significa que neste momento existem três blocos à infrança, como já sabíamos as presidenciais.
E então aconteceu que as pessoas não disseram, não disseram, gente sepa, porque repente, neste televisão de nojornais, franceses era a discussão, se a francesa não engenharia para lamentar.
Mas são as comentadores que consideram que, de facto, estamos pranto um cenário de governabilidade, ainda houve alguma porta, alguma solução política para marcar o que conseguiremos.
Eu acho que a solução política, porque neste momento os portários da direita moderava, já não são muito moderados e, portanto, não vão querer fazer nenhum pacto.
A socialista seria uma traição gigantesca aos ilaturados que, de repente, ao fim de tantos anos, se uniram todos, se listas, verdes, comunistas e os e a francesa sumissa, se uniram agora de repente.
Sim, vai ser pescalinha, seguida de bloca e seguida de solução. Isso significa uma coisa que muitas pessoas dizerem, eu tenho que sentir muito verido sobre um macroonismo, mas há uma coisa que nunca tive sentimentos de veridos.
Todos esses partidos são partidos do sistema partidário, só que, de repente, explodiu a sua representação, mas o PS, a francesa sumista, que é mais recente, mas que responda a esquerda da radical francesa, a francesa é frentacional,
teve, passou de 8, depois de 89 de portato, porque a estad-seca culpa disso não é de macon, ou seja, não foi uma facel, que a destruíste o sistema destruiu e veio macon ocupar o vazio.
Enquanto dura, mas enquanto dura o mandato da sua shell, se a pessoa, porque quando acabar os dois mandatos do macon há alguma esprensa de que que é o bloco exista,
E, portanto, neste momento, isto criou uma força, uma dinâmica anti-macron de todos os lados, que é totalmente incomunical, mas, então, as turras por comissões, então, a discutir-se,
A posição, se é o maior grupo, ou se é o maior partido, e os costos sinalistas aos papéis, quando o questionelista diz assim, "bom, é discutido, se nós estamos em um sistema parlamentar, é pá, então não venhas aulas, não é?"
A estrema direita de Le Pen ficou com o segundo maior grupo parlamentar, porque a esquerda unida acaba por se fragmentar entre as grupos parlamentares diferentes, e, portanto, o grupo de Le Pen é o segundo maior no Parlamento, passou de 8 para 89 deputados, quem é que vê como a posição mais contundente da macron, Ricardo Raúl-Sperer, Le Pen ou Melanchon?
Imagina que seja Melanchon Carlos, porque Le Pen, e isso é em prejuízo de macron, Le Pen seria muito diferente, depois, é que não posso ser acusado de ignorar, tenho aqui, tenho aqui dito várias vezes que entre um e outra, não teria dúvidas nenhuma espomileitor,
Mas mesmo fazendo essa ressalva, eu acho que digamos no essencial da social e econômica mente, o Pen não traga grandes problemas com macron, e, portanto, a resposta à pergunta é, sim, Melanchon acho que será a opressão mais acusada.
Não, antes para o contrário, não estou a dizer que não sabe o que quer, estou a dizer que vota por razões que são diferentes do que está escrito no Programa da Escanidade.
Ou seja, o que eu digo sempre, é que, por exemplo, quem vota, cá, no André Ventura, muitas vezes vota, apesar do que o Ventura diz e não por causa do que o Ventura diz.
A que já proveja novas eleições legislativas daqui por um ano, vê em Macon, João Miguel Tavarza, tentação devido a dizer, "O Parlamento daqui por uns tempos se houver um cenário político de ingovernabilidade".
Para voar de Mirput, o peda-me-ci ficar assim ministro do Nó, e não do Nóne, terrivel palavra, um Nóne, e estão entregues das pastas ministriais por esta semana.
Mas no resto, agora, se a regra é, se a ideia é que vamos acabar com as coisas rirriculas e o ministro não falou em acabar, mas eu vou transpar pessoas que falaram.
Mas a toda é diferente. Eu dei esse exemplo porque é um exemplo curioso, porque o voo não é década de 90, que a cuja profissão é gastar num bar, onde esses anãos são lançados.
E eu, porque eu disse, quando a localidade onde eu fazia isso, por aí viu, eu interpôs uma ação contra o Estado francês, essa ação acabou por que ganhas nações unidas, mesmo a comunidade dos direitos humanos.
Onde essa não perdeu? Porque com o argumento de que a dignidade humana, naquilo caso, era mais importante do que o seu liberdade ou o seu direto ao trabalho.
Aliás, acho que é lá, porque o ganho está convido, foi muito antes de colocar isso. O que é o direito da liberdade, verso do direito, a saúde, a que aização, direitos fundamentais em conflito.
No caso desse lançamento da Nois, a argumentação era entre centro porque recusava que houve essa sequer ali uma discriminação, ele invocava que era discriminatório.
Por que? Porque o argumento era não é discriminatório, porque esta atividade só se aplica a Nois, que é não é possível alagarrar em pedra-mexia, o lamento?
Por isso só se aplicava a Nois. No problema deste caso, é que não rei isso que se passa, porque se tiver adultos, vestidos de palhaços, andar a baguncairo, a provocar, a toriar, isso não é um problema.
Só é um problema, se for em Nois. E essa é a questão, é que parece que é um olhar discriminatório sobre os Anões, com o argumento que estamos a proteger, isso é flago.
No caso, é uma realidade, no caso, é uma realidade. Quer comentar de declarações do presente do Supremo Tribunal de Justiça, considera a falsa a ideia de que a justiça é uma propresa demorada.
E também dos processos, de que não é merdimenta, criminalidade económica, económico-afinanciera, onde diz ela a justiça de garantia, gesti garantia, e isso faz o moro aos processos.
E, portanto, a culpa não é dos tribunais, a culpa é não só dos litigantes, como é, em ultimanalis, diz-o, do qual é a justiça penal que eu permiti, e do logisilador que faz os códigos.
Eu tenho sempre uma grande dificuldade, temos a falar direito, em falando gesti garantia sem saber o que estão a falar, porque, claro, diz-o que a justi garantia pode haver gesti garantias.
E, se este garantia, se chama-se manobras dilatorias, a coisa de este gênero, e, de facto, se as pessoas, por exemplo, eu ouve casos como casa, casa, pia em que houve incidentes de suspensão, etc., e percebi-se que a única intenção disso era trazer-os processos.
Não, não, mas tenho uma lembrada desse porque houve muitos, e eu sou, neste ovo, mesmo muitos processos. Agora, a garantia, a gesti garantia, são muito importantes, e, portanto, se a razão é só essa, e eu acho que a razão é só essa, a morosidade é um custo a pagar os meg processos.
E, portanto, o meg processos tem, não só tem andado mal resultado, como são de resta uma má estratégia. É culpa dessa processão de demora, seiva na justiça será só dos meg processos, ou é o megata-varo.
Não acho que seja só dos meg processos, porque, por exemplo, fiscal também é lentíssima, e também há muitos problemas aí. Agora, é evidente que a processão pública o problema está nos meg processos.
Mas é que a emergulidade não é um mito neste caso, o que é dizer que pode dizer que o íntice segue ao mito de passar a água, o ônus da culpa para cima dos juizes e dos tribunais.
Porque é evidente que os meg processos e estas manobras de elatorias, aquilo que nós temos assistido, bastamente, por exemplo, na questão da opressão marquês, é saber-lo que alguém com os bolsos suficientemente fundos e com o advogado suficientemente litigante, pode levar até ao final dos tempos o atraso dos processos com manobras, atrás manobras isso, distrói completamente a confiança da opinião pública nas instituições.
Bom, se a resposta é essa pergunta, assim, podem estar distorcidas. Outras vezes também podem estar sendo procuradas por um fundo de verdade e que não há fumo sem fogo.
Já sabemos porque o Pedro Mexíac se anunciia moroso, agora vamos tentar perceber porque aqui o João Miguel Tavar se confessa mal informado e tem que ser rápido de uma forma geral ou de uma forma específica em relação a um assunto concreto.
Exato, que é preconceituoso. Mas esse é o problema, é um daqueles casos, em que toda a gente parece estar mais preocupada com as palavras e não discriminar a ninguém.
De meadamente até o Pélígaro, que também colabora com esta casa, fez na altura um texto que perguntava "Variludos macacos a feita especialmente ao monsexual".
A resposta é "não". Porque isto vinha na decorrência do presidente da sociedade portuguesa de viagologia, que você atravvelou a dizer que os homossexuais eram...
E esta ideia de que nós não podemos dizer isto, porque, se não, nós vamos continuar a discriminar as pessoas, parece-se absolutamente absurda, porque...
E isto é completamente contraproducente. E eu gostava que a DGS, que passa realmente mais com a saúde e com menos com a semântica, e já agora também com bacalhói, vai lá, vai lá.
Tem, sentido, ao longo da história, muitos amigos, claro, mas também muitos inimigos, queimar livros é o título desta história, da distribuição do saber,
a história da distribuição do saber, é mesmo o subtítulo, que começa na introdução com a descrição, do momento mais emblemático de história moderna neste aspecto, com a Fogueira Nasi de 1933, em Berlim.
Mas recuva, depois, na história, começando pela destruição bíblica da cidade de NINI-NIV, e play deia pionera, de acumular, ou acumular saber em bibliotecas e arquivos,
O autor é um bibliotecário de Oxford e percebe-se que precisou de muito tempo em bibliotecas para reunir toda esta informação, em um livro, que não é só uma história antiga,
infelizmente, basta pensarmos que a biblioteca de Sarajea foi destruída na guerra da Post, em 1992, e que ainda recentemente tivemos notícia sobre livros queimados de uma escola do Canadá,
que nos perçarem alegadamente racistas, eram clívoros, álbums de tintinha, a hysterics e laquilac, queimar livros de Richard Ovendan e de São Presença.
Esse fotógrafo é uma amerecaz, mas olha que também está bem feito. Chama-se Bernart Pigs. E esta é uma edição de uma editora que também é um alfa-rebixto, e portanto isso mostra também muita relação nos alfa-rebixtos com os livros, que é a Valde Sempa Pena sobre o Nihagisto,
é daí no "Líbras do Palfreira", e este fotógrafo que nós aqui falamos, chama-se Bernart Pigs, ele viveu em 1901-1967, com até um fotógrafo do século 20 português, e é um fotógrafo muito mal conhecido, que fotógrafo sobretudo o Porto,
E eu tenho essa sensação que há um mundo para descobrir ainda em Portugal e nos arquivos fotógrafos em Portugal, e este é um livro que, de certa forma, repõe a justiça em relação ao não pouco conhecido, que também é acompanhado o livro por alguns comentários e textos de famosos escritos portugueses entre as quais um deus para a mente está a esta mesa.
Sim, é um livro do filósofito ali, indo de George O'Anne Gampen, a Gampen sobre o Raldor Lane, no Poeta Alman, já me se mesma loucura de Raldor Lane, o Raldor Lane,
a louqueceu na segunda metada a sua vida e ficou vivendo uma torre em tubinga durante 36 anos, e então o projeto do H Gampen não é fazer muito para a setona, acho que é uma biografia, não é fazer muita pressão biográfica,
mas fazer o que ele diz, que é um trabalho não de estúria de homens de cronista, que vai fazer a crônica dos dias de Raldor Lane, a intubinga, com o que escreveu, com os contatos que teve, e daí destrair não o facto dos qual é a sospeta, mas de vidas, de vidas sabokei a loucura, de vidas sabokei a trajetia, etc.
uma exposição que decorra nas caldas da Reinha, a grande alma, por trás disso, é o Antônio, o cartonista dos pressos, e aquilo tem sempre um catalogo impecável, como é o caso destes,
como é o nosso tempo, de uma forma bastante rápida, e é muito segura, e é muito importante, como é o nosso tempo, de uma forma bastante rápida, e é muito importante,
está acontecendo com a Joana Marques, uma coisa que eu acho extraordinária, que semana a por semana, Joana Marques vai descobrindo mais um limite do humor, é incrível, a quantidade de gente querida, tem a opção fresca, para lhe dizer que ela ultrapassou mais um,
eu fico muito feliz com isso, porque ainda sou do tempo, em que a viata Rádio Renachança protestava comédia, ficava ofendida com comédia, e agora são viatos ainda maiores, que ficam ofendidos com a comédia de Rádio Renachança, que é onde da Joana Marques trabalha,