Porque o problema é, até aí onde é que está esta teoria quando chegou a tapa, e quando chegou a EFASEC, e quando chegou ao banco só era para citar três casos que foram resolvidos, ou mal resolvidos onde eles ainda vamos falar dele, porque é este governo, onde é que a isto está.
Mas é que esta ideia de descogador de infessão, e depois até s'plica a proprio país, porque somos nós se não pronunciationgas, de uma espécie de segundo universal que hoje em dia, que é o BCE, que é Bolshellas,
e tem muita graça, e tem este país que é um especialista em criar redes de dependência, e agora diz a isto, eu não posso estar mais da coisa que contando em uma costa, agora só falta realmente o variaturismo, e há prática, porque até hoje, o único primeiro ministro que eu realmente ouvi dizer, o Estado não é escogador de infecil, e com força,
foi quando o PEDE PASCO, e foi falar com o Ricardo Salgado, ou quando o Ricardo Salgado foi falar com o PEDE PASCO, e ele disse, "Lamento muito, mas o Estado não é escogador de infecil, e é isso que precisávamos de ouvir mais vezes".
Mas lá está, depois é, ver se está este um bom nome, porque depois além disso, temos que ir além da Troika, não vou confiscar salários nem pensões, e depois confisco, e isso vai para além de não ser um segredor universal,
e depois vai ao ponto de faltar aos compromissos que o próprio Estado assume com as pessoas, e que você não põe em causa, né, que as pessoas ganhem salários e tenham pensões de reforço.
Não, mas aí a culpa não é do PASCO, como sabe, é do outro que vem antes dele, e o governo do Galilés não está no costo, os que eu vou fazer para ninguém, não foi o que vem antes dele, não lhe disse, olha, toma lá esta herança, e agora vai além da Troika, não foi ninguém existe.
A intenção dela é essa, a história de não sermos piegas, ou não sermos piegas, já é um torno que gosta de essa mesma coisa, mas por visto quando ela dizem, conta.
Não dá-me sempre, porque, mas por que? Porque isto é tudo? É todo estrutural, é estrutural. É normal. Entregamos ao Ricardo Ar hoje para a parte de ministro de destruturas, quanta a opedermoscia quer ser desta vez ministro de autópcia, conclusiva, nem por isso.
É o autópcia aqui, é no sentido mais lado. Não, mas hoje duas coisas, porque é uma acusação da luz de membros de feminilidade do artichante, porque ele foi...
Quer falar justamente da luta pelos restos mortais do Antigo Presidente Angolan, uma luta em que as duas filhas mais velhas de José Eduardo Stanto têm sido protagonistas, em particular, de 60 dos santos.
Querem, profanar o cadaver de meu pai, quer isso que o estroro cadaver de meu pai? Eu, velvite, as vezes, é dos santos e dos santos, não fiz acordo com o governo algum, não estou disposta a fazer acordo com o governo algum, porque não faço acordos com criminosos.
Velvite, as José dos santos, a Brasil, a respeito do atual Presidente Angolan, as duas mais velhas, do falsizo, não querem que o corpo seja entregado ao governo de Luanda, em contrapartida, a viúvia e os outros três filhos querem que o funeral se faça em Angola organizado pelo governo de João Lorenzo.
E evidentemente que o que está discutindo não é apenas uma coisa muito básica, é que ele vai, mas quem é que se roga no fundo cadáver, porque o que nós sabemos, todos nós acompanhamos isso, aqui é que houve uma espécie de semitransição de regime.
A pessoa que diram, que só foi só uma mudança de caras e de castas, mas a verdade aqui o atual presidente, e o antigo presidente, entre o em outro, valeu uma decisão e que algumas das pessoas do circuito de Eduardo Chante,
Nós agora dizemos que está a americana dos Santos, da família Santos, que é meio semitrimento, da família Santos, na Escriminórios, direitos humanos, etc.,
É interessante perceber sobre a impreendement daqueles das pessoas, dequeles das questões imbólicas, é importante perceber duas coisas, que é que medida que este corte não apenas com uma pessoa com uma casta de uma inconscição de prática,
e este é uma inquietação ao modo de ver esta semana, que é a reação popular. As imagens que nós vimos não são o suficiente para nós, queríamos a conclusão que o povo angolano está contra as bombas.
Se não é apenas um ador de crescimento, não processo de deviar de página, que algumas as pessoas falem assim fora do poder, imagina-se como elas falavam quando estavam no poder.
As apreições públicas de Dona Velvitsa, de 60 anos, esta semana daram-que falar, viu na intensidade que ela pôs nas acusações de João Lorenzo, Ricardo Arospreira, a Furia dos injustiçados,
ou o desplante de quem se julgou é inimitable? Não é uma coisa nenhuma, eu vou tracar-los, eu vi ilgancia, ninguém viu ilgancia, eu vi ilgancia, eu vi ilgancia, vou tentar para as coisas que mais ninguém vê.
As pessoas dissem assim, olha, a TZ do Santos deu uma entrevista a TVI, vai lá ver que foi uma escandalera, o que eu vi, para já não foi ela, não deu uma entrevista.
Porque é uma ilgancia clássica, aqueles clássicos que nunca passam de moda, às vezes a gente vai a vão separ um casamento, uma pessoa vai um casamento com um vestido que está muito na moda nessa altura.
- Cada vez que eu usava, mas agora é ridículo. Ora, os clássicos nunca passam de moda, e quando ela diz, o presidente da Angola é um ditador corrupto, este é um clássico.
João Miguel Tavars, com o Verna Angolana, dizerem que as duas filhas mais velhas de José Eduardo Santos estão a querer mercantilizar o resto mortais do pai exigindo que os processos judiciais que correm contra elas, são os alunvantados.
A solução do aeroporté é que o Pésseco Xer, agora Pedro não Sante, não para o lament, também dizem que já voltou atrás e rei, penitenciou-se mais ou menos.
- É, o São que o PSD Xer para nós está mais, disse que há uns 15 dias, em que ele está com o PS. - Não, mas é, não, a Véaga da Silva, originalmente, nem sequer falou nisso a consensualização.
Mas o Pedro não sante sim, vai falar na consensualização, que é muito ouvego o PSD. A própria Véaga da Silva voltou a falar, não do aeroporto, mas do PRR, e também falou na importância dos fundes cheios bem implicados, em consenso também com o PSD.
- A amplo? - A amplo consista, não é, o que é, o que é, o que é, o que é, o que é, o que é, o que é, o que é, o que é, o que é, o que é que é que é que é que ele fante na sala além de Pedro Nossante, que é uma coisa que me dá alguma pena, e é, apesar todo mesmo, ainda que eu tenha dito muito mal dele muitas vezes.
Neste momento eu relembro-me dela a noite, que é, o pobre do Rui Rio. O pobre do Rui Rio, Rui Rio, vou mais de quatro anos, a pedir consensos alegados, ambos qualquer coisa, a vez já podia ser galaste-a, uma falanjeta de consenso, a Antonio Costa, nunca teve nada.
Antonio Costa podia ter tudo o que é do Rui Rio, um egooporto, 20 prr, reformas daqui, de listo, de cartugas, revisões constitucionais, tudo o que ele quisesse, e nada, nada, durante quatro anos, zero, bola, como diria, "Chau, Júch, e agora é de repente, o pobre bom, isso vai embora, qual que é que toda a gente quer consensualizar com o PSD, agora vem um irmão do negar e diz, "ah, já não quer consensos".
E isto, acho que é um problema estrutural, mas é um problema estrutural muito engraçado, é só para sublinhar esta graça, que há um hipótese que é o PS, que é capaz de andar com 100 moletes, que é, agora, do ganho de uns últimos seis ou sete anos, a não com uma moleta, na perna, para a perna, acho que ele estava com uma moleta na perna de guiaita, e isso calharia.
E eu perguei, acho que o ministro teve muito bem, porque depois do que ele perdou a mídia, não sei o que é mais, é que eu fui obrigada a fazer, obrigaram a pedir opinião do PSD, e ele disse "PESD, digam lá a voz do opinião".
Estou de estudos, não eram pitados, mas alguns não têm argumentos, mas foi muito engraçado, porque ele disse "estou totalmente aberto a ouvir a nossa decisão, que é... não há".
Portanto, em princípio, ele pode. Ele chega pelo PSD e diz, "alha, esqueçam que eu já publicei um despacho à lau que era, em que dizia que isto vai ser no Montígio e em Alcuchento".
O banco do Portugal e o próprio fundo da resolução contestam as conclusões do terminal constitucional, como é que se desempata numa matembrea desta espada de mexia?
Tem a opinião a respeito desta disputa técnica entre duas instituições do Estado, como são o Banco de Portugal e o Tribunal de Contas, ou Miguel Tavares.
Há uma parte em que o Tribunal de Contas diz assim, sobre a administração do Novo Banco, o Tribunal de Contas não tem dúvidas, não salva Gordon ou Interesse Público.
Agora, quando é o problema original, o pecado original? O pecado original está evidentemente no modelo em que aquilo foi feito porque é o partido do momento que se diz, "Olha, este senhor, tomem lá, fechamos um negócio e tem que ter 3.9 mil milhões de coisas corregam-mão,
há uma patenda e se gigantesca para as coisas e, em corregam-mão, precisamente, tem 3.9 mil milhões de coisas corregam-mão". E sobretudo, quando se está a pôr um período, de venda muito curto, de venda dos ativos tóxicos.
E, portanto, se está tudo a preste saldo, qual é o espanto, de estanto tudo, a preste saldo, a ver nos senhores que vão lá comprar, a preste saldo e a seguir vender ganharem-se 70% mais valido.
Não chega a ser espantoso. Ticamos a saber por que o Ricardo era o Espreiro, se não se ia interessado, agora vamos tentar perceber por que o Pedro Mexia se declara totalmente vocacionado,
Não, a chefe está na sigla, que é TVB, totalmente vocacionado, pode implementar empresas, porque ovo agora é mais um dos files, neste caso, o Uberfiles.
Estão o ministério europeu, a resoresobama, a política, aza, está Macron, Macron era a mista economia e, aparentemente, foi muito entusiasmante em relação.
Aqui há duas coisas diferentes e diferentes naturesa, ou até três, muito capelhemento. A primeira é o lobismo. O lobismo em si mesmo? Não tem qualquer problema.
Mendes até do que o Macron, a ministra, era ministro de Cablea, era representar a República. Quando ali, aquilo, pensava que tinha sido uma intervenção enquanto a República seria realmente escandaloso.
E, entre ser o lugar, o último é que apesar de tudo houve um suficiente grau de fiscalização e de regulamentação, a própria Uber diz-se de marca, digamos assim, das práticas do seu fundador.
Nós já sabemos o número de casos e de investigações, e sabemos que isso implicólias que não que o serviço de Uber for assim, se suspensos de alguns pênios.
Isto tentou haver com um senhor que estava a trabalhar com Uber, se desengo com Uber e para a sua centa e 20.000 emails a o Guardian e fez assim que nesteram este Uber Files.
Aliá um loche que estão da desregulação, ou seja, quando uma coisa como Uber entendo no mercado, ou não está regulado porque nunca ninguém tinha antecipado aqui, é uma invenção.
Quando isto se chamava Governesombre, numa radio chamada TSF, este que ele ataca que o senhor mudrador pode se recordar que também como é que a TSF começou.
Eu trago esta semana uma evocação da Gostina Bessa-Louis, o segundo livro que é dedicado por Monica Baldá, que chama Ascibilas, e tem depois como subtítulos de algo gênese fumato.
Somato é aquela técnica da pintura que nos dá imagens até nos vagas e imprecisas onde a sugestão é mais poderosa do que a nitidez das figuras e é isso que Monica Baldá, filha da Gostina, diga-se faz neste livro.
Como já acontecia de resto no anterior, se a patas de corda revela em pequenas vinhetas neste ano do Cento Náir e da Escritora, em pequenos episódios imprecisos,
a força promunitoria de uma escritora que é neste livro uma espécie de fantasma apaiar a literatura portuguesa sobre a família e sobre todo aquele ambiente onde se moveu.
As capas enganam um bocadinho, são da autoguia de um ilustrador placo, chamado piote que socha, ele é muito tão lento como ilustrador que convida a exáner e também é recolher a informação.
Como isto é férias, as famílias estão reunidas, os mídios não têm escolas, há mais tempo, eu sou um grande adepto de estudar os crianças com livros e aqui este é um daqueles casos, em que tantas crianças como os pais da esquiliência podem empreender imenso.
Não, é uma publicação, mas enfim, tem uma parte importante em que é sobre a revista Atlântico, é um nível de ricar o Marque, que é um especialista na direita radical portuguesa antes e depois de 25 de abril.
E este é o nível de sabadireita, não radical, digamos assim. E ele centra-se muito na revista Atlântico, mas fala também dos blogs e fala de certa forma também das pessoas que mandaram origem ao observador.
Então é um certo concrete que embora é ou não prefacilha que não. Isso é muito interessante porque eu deve ser o primeiro livro em que eu li na vida, em que eu li isto, que nesses pessoas todas é, certo?
O Fact Checking foi praticamente divertido porque são todos meus amigos conhecidos, é coisa de jane. E é um livro que é útil para traçar esse percurso.
Acho que, em alguns casos, algumas coisas que só se explica por dentro e não por fora, por exemplo, algumas questões de política têm a ver com recursos relações pessoais, recursos individuais e sobretudo.
E acho que é a coisa que faz mais falta este livro que é uma diferença grande que passa entre as pessoas que são da direita política e as pessoas são da direita partidária.
Tudo à volta distinta, revista atlântico. O Ricardo Raúse Pereira traz um livro de uma pequena editora com uma pequena editora com um... vai buscar o nome ao palavra turca.
E é sobre esta personagem que eu desconhecia. É um homem chamado António Pinto Correia-almeida, porque é o Psonónio Amargo, por ter 6 estômag, António Pinto Correia-almeida, na Chide no Rio em 1886, e que morreu a Lisboa em 1933.
Que teve muita participação nos jornais da sua época, colaborou com várias grandes figuras do seu tempo. A sua produção em sido sobretudo, em textos humorísticos, portanto, estão uma espécie de desordes conhecido da história de auditorium humorística portuguesa.
Tem, por exemplo, que tem coisas aqui como tem crítica social, satira, tem uma coisa chamada republicaníadas, que é uma paródia ausluzida, em 4 cantos aqui estão 2, acho eu.
É isso que eu era feito, é isso que era feito. É feito com x. Está concluído assim mais de uma rinia em um semanal, 2 ou 8 dias, a mesma hora e no mesmo local, pedram xia João Miguel Tavares e Ricardo Rúspere.