• lista de episodios - sobre
  • Amplo, alargado e estrutural

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    Esta semana, Ricardo Raújo Pereira declara-se interessado.
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    Ele depois dirá em que João Miguel Tavarres confessa-se curto e pedram-mexia-se
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    totalmente vocacionado para o desenvolvimento de empresas.
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    Está reunido o programa que o Juno-Mestamos de Legalmente, impedidos, de dizer.
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    [Música]
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    Então, viva-se a João Benvindos no final de uma semana no forno,
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    com o país arder oficialmente em estado de contingência, poucos passe para outros assuntos,
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    mas a vemos de falar aqui dos desacados familiares e políticos em torno do funeral de X10,
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    de Oarde dos Santos, da batata quente do novo aeroporto e do PRR,
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    da nova direção em Tamanho XZL da bancada parlamentar do PSD,
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    mas, em põe, se conhecemos, pela situação dramática dos ensíneos,
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    e é por isso que o Ricardo Raújo Pereira quer ser, por esta semana, ministro da destruturas.
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    Não me diga que o problema é estrutural?
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    É, é, ao vivo, o irmão ministro disse que o problema é estrutural,
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    e eu tinha aqui há umas semanas que tinha escrito nos preços,
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    que o problema estrutural é uma perífra de portuguesa para a problema cuja responsabilidade
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    não é na verdade de ninguém e nunca há de ser resolvido.
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    E que os estruturas é que estão em causa neste caso?
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    Antes queria sublinhar, que eu escrevi isso há umas semanas nos preços e agora concretizas.
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    Por isso, quando tenhamos este, eu escrevi isso, fiz o Naga.
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    Eu escrevi isso, obrigada, escrevi isso, propósito do SNS.
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    Na altura o SNS, se bem se lembram, era estrutural.
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    O problema era estrutural, era difícil, eu pegamos o nosso estrutural.
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    E agora o problema dos ensíneos é também estrutural.
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    Que estruturas é que estão em causa, pergunta o Carlos e bem.
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    É a estrutura, acho eu, analisando a questão um pouco, precensiadamente.
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    Eu acho que o problema é o seguinte, portanto, uma pessoa, os ensíneos,
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    agora estamos com os ensíneos, porque é a altura do Anen que temos ensíneos.
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    Averemos estar aqui a falar da cheias, também averemos estar na altura da cheias.
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    Mas, se estão fortamente durante o frão, o ano passado...
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    Normalmente.
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    O maior cheias.
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    O tradicional é a seca.
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    É discutirmos o tradicional problema dos ensíneos, o tradicional problema da seca,
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    o tradicional problema do regressar as aulas, o tradicional problema da cheias.
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    E depois então o tradicional problema dos ensíneos.
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    E será quando está a zonulidade ainda do frão?
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    É, também.
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    Mas é...
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    O estrutura é também a supposedura.
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    É tudo estrutural. Neste momento temos o problema estrutural dos ensíneos.
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    Quem ficar ferido no problema estrutural dos ensíneos vai para um SNS que sofre para problemas estruturais.
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    Quem quiser fugir disso, vai para o aeroporto, que é um problema estrutural há 50 anos,
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    não temos outro e não se conseguem andar no aeroporto, filas e tal.
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    Essa portanta estrutura respondendo a pergunta. É um labirinto.
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    Do qual não se consegue sair?
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    É, e se é o princípio, é essa estrutura dos nossos problemas.
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    O primeiro ministro de Presidente de República, aceleram viagens ao estrangeiro.
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    Não sei, não foi por causa do problema estrutural nos voos. Não foi.
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    Sim.
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    Foi para acompanhar os fósseos de combate aos ensíneos.
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    Será isto é um efeito da aprendizagem traumática que o OV, com o que aconteceu em Pedroga ou em 2017?
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    É, olha bem.
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    Despeção da aprendizagem traumática. Eu reteria traumática.
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    Eu acho que trauma o OV e é por isso que, se calhar, não é boa ideia ir embora agora,
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    quando está de vida de correr outro traumas de dimensão semelhante.
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    Não sei se você precisa falar aos outros dignitarios da nação.
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    Sim. Não sei se o OV aprendizagem, a questão aqui é se quem tem, como sabem.
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    E também escrevi sobre isso no outro dia.
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    Se você agora só prova o que pode fazer.
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    É a deção. É assim, é como é que chamou isto. É autoplaje, não é?
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    É como diz o Oscar Wilde. Leve sempre uma odiária e poste de coisas fantásticas para ler.
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    Também gosto de citar grandes pensadores.
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    E realmente há duas semanas escreviu o seguinte.
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    Já não sei o que era.
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    Ah, já sei. É sobre como é que isto vai resolver.
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    É isto mesmo. Isto vai resolver-se da seguinte forma.
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    Antes de mais nada, eu devia fazer o seguinte.
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    Cara aí.
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    Antes de mais nada, a sociedade portuguesa precisa de um debate...
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    Estou integral.
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    É que é alargado. De bateu alargado.
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    Volo a minha estrutural. De bateu alargado.
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    Estou a seguir.
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    Estou a seguir no fim do debate alargado.
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    Nós procuramos, desculpe, do debate, pronto, um debate.
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    Como é que? É um debate alargado, né?
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    Bateu alargado, foi o que tu disse.
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    Ah, exatamente. E depois fundamos neste debate alargado um consenso...
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    Nacional.
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    Amplo.
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    Ah, é um tempo consenso.
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    É um tempo consenso.
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    E portanto, é, primeiro debate alargado.
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    A seguir o amplo consenso.
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    E a seguir, esbarga-se que o problema de ser estrutural.
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    E fazemos o seguinte.
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    Foi o que aconteceu? É, portanto, é.
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    O SNS lembram-se era tudo. É paio o SNS e agora, agora, é báfego.
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    Esperar, não debate alargado.
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    Depois, o amplo consenso, mas o problema é estrutural.
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    Nisto. Tá tudo ardeido.
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    Agora vamos falar dos incêndios que...
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    Que bom, sou SNS. Que bom, sou SNS.
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    E retumamos a conversa com os incêndios.
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    A seguir, eu não sei. Hoje estamos a 15.
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    A 15, talvez, que creem de Deus os incêndios ficam...
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    Amai não.
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    Amai não. E a gente vai falar sobre outra coisa qualquer.
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    Que há de ser um problema estrutural também.
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    Então, no costa, faz questão de colocar o acentônico,
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    além do problema estrutural, na responsabilidade humana
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    por grande parte dos incêndios que têm está a acontecer.
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    Se vai reparar de bem,
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    as noidades do incêndio estão a surgir logo muito próximo das localidades.
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    Ou seja, muito próximo de onde está o ser humano.
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    E, portanto, isso significa que temos mesmo que cada um de nós ter cuidado,
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    porque, de um pequeno descuido, pode nacher uma enorme tragédia.
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    O primeiro ministro a ver, meu humano ainda que involuntária.
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    Nos incêndios, de outros últimos dias, interpretam estas palavras da António Costa,
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    peda-mecia como uma alerta útil ou como uma forma de responsabilizar o Estado.
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    É possível que a gente já dizer que ninguém no governo é humano,
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    porque ele está a dizer que há responsabilidades humanas.
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    Estás de uma responsabilidade no governo?
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    Não, não.
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    Estás de ser um loco por exclusão para o Estado.
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    No caso, as responsabilidades são apenas domanios.
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    O governo, como se sabe, está acima disso.
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    Portanto, há problemas estruturais que vocês aqui há
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    a responsabilidade humana de leis criminosos, é verdade.
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    Como havia algumas destas e outras como clima em Petrógeno.
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    Mas, Petrógeno foi infelizmente uma catastrophe invulgar.
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    Nós conhecemos essas razões e depois havia outras razões.
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    Já nessa altura o governo nunca quis discutir nenhuma dessas outras razões.
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    E agora, no rarumamento, em que o primeiro ministro fala de responsabilidades humanas,
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    percebemos que os únicos humanos que estão excluídos são os humanos em lugar de responsabilidade,
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    porque vamos lá ver.
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    Os problemas estruturais, se são estruturais da um ano,
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    são estruturais da uma, não são estruturais, mas enfim.
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    Mas já tem tempo para ser estruturais.
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    E se o governo já tem alguns anos de mandato, alguns deles,
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    alguns desses problemas, já podiam não ser estruturais.
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    Aliás, tivemos esta semana uma ampla, como temos todos os anos,
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    uma um amplo de fio de especialistas em várias áreas.
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    Não é realmente a política florestala, não se mudou isto, não se mudou aqui, não se mudou aqui.
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    E portanto, sem se mudar coisas, as estruturas não mudam.
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    As estruturas não... lá está, as estruturas não são humanos.
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    Exaclosem as estruturas que estão há amplas, por exemplo.
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    - Não quer nenhum problema. - Se for certeza, mas não é isso.
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    O abandon do interior.
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    Não, mas isso.
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    O governo não pode fazer nada pelo abandon do interior.
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    - Para fazer alguma coisa, mas não é uma coisa que se... - Não, não pode.
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    - Não, com a oportunidade. - Não, não diz.
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    - Mas foi severamente minuído nos últimos anos.
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    Vamos ver, há sempre coisas que não se escapo.
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    Os mercados, os capanos, a pandemia, os capanos, a guerra, não o que nem os capanos.
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    Tudo que nos acontece, quase tudo que nos acontece, não se escapa.
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    Mas tem que ver uma tene que nós dizemos.
    [14:25:36 - 14:32:16] |
    Mas aqui nós podemos fazer alguma coisa, sobretudo,
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    quando estamos anos sucessivos no governo.
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    E até ouve coisas, por exemplo, ouvo uma...
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    Para não... não parecer que estou só a ser hyper crítico.
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    Ouvo uma coisa... uma iniciativa que eu vi anunciar há pouco tempo.
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    E que o parceiro positivo, que era uma... acho que por um período transitório,
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    que era gratuitas, pessoas registarem os...
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    As pequenas parcelas de terra que tenham, porque...
    [15:08:56 - 15:17:16] |
    E minhas pessoas que têm parcelas de terra são muito pequenas e que...
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    Não ouviram bom.
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    O trabalho de registrar era maior do que...
    [15:22:16 - 15:23:56] |
    - Nem sabem que é isso, né?
    [15:23:56 - 15:25:36] |
    - Ordem sabem que é isso, né?
    [15:25:36 - 15:28:56] |
    E, portanto, esse tipo de coisa, esse tipo de cadastro, etc.
    [15:28:56 - 15:30:36] |
    Isso são tudo.
    [15:30:36 - 15:32:16] |
    É um exemplo concreto.
    [15:32:16 - 15:35:36] |
    - Sim, mas ficou pagado a doganza para mim.
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    - É um negócio de... - Não é um negócio de...
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    - É um negócio de... a doganza para mim, é verdade.
    [15:38:56 - 15:43:56] |
    Mas, portanto, isso... mas isso é para dizer... é possível fazer coisas.
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    Não é possível contrariar...
    [15:48:56 - 15:55:36] |
    Dia de tempo estar de perfeita, não é possível contrariar...
    [15:55:36 - 16:00:36] |
    É possível contrariar... a desertificação...
    [16:00:36 - 16:03:56] |
    Não é possível contrariar... a desertificação...
    [16:03:56 - 16:07:16] |
    As alterações climáticas, mas há coisas...
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    De política, de rendos, de florescas, etc.
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    Que é possível fazer.
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    E há um momento em que um governo...
    [16:18:56 - 16:22:16] |
    Já lá está alguns anos de poder...
    [16:22:16 - 16:27:16] |
    Não só o possível de fizer... fazer como já fizemos alguma coisa.
    [16:27:16 - 16:32:16] |
    - Desta vez, houve, por menos, alguma antecipação...
    [16:32:16 - 16:37:16] |
    - Por menos, em comparação com aquilo que aconteceu em pedroga...
    [16:37:16 - 16:40:36] |
    - Ou o país está em situação de contas de agência...
    [16:40:36 - 16:42:16] |
    - É, sim.
    [16:42:16 - 16:45:36] |
    - É domingo... as prohibições que isto implica...
    [16:45:36 - 16:47:16] |
    - Parece-se em adequadas...
    [16:47:16 - 16:52:16] |
    - Que são as prohibições que o lita...
    [16:52:16 - 16:58:56] |
    - E ver com o acesso limitado...
    [16:58:56 - 17:03:56] |
    - A área de florescas e, em verdade,
    [17:03:56 - 17:07:16] |
    - E ver com as grandes concentrações que havia...
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    - Os motars do Algarvo, que acharam-se muito...
    [17:12:16 - 17:15:36] |
    - E disseram por que que não nos avisaram há três meses?
    [17:15:36 - 17:18:56] |
    - Pois que dizer isso...
    [17:18:56 - 17:22:16] |
    - Eu percebo... eu percebo todos...
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    - E percebo também também as pessoas dos...
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    - Da música...
    [17:27:16 - 17:32:16] |
    - Porque apanharam com a pandemia...
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    - E que...
    [17:33:56 - 17:37:16] |
    - Curiosamente conseguiu se fazer aquela...
    [17:37:16 - 17:38:56] |
    - Mudança...
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    - Mudança incrível...
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    - Eu sei que a minha queia possível fazer logísticamente...
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    - Uma mudança daquela...
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    - Sim, mas...
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    - Probably more than like...
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    - Com a pandemia, já de ver...
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    - Agora é também cosfogues...
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    - E isto que é com água...
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    - Agora não vi...
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    - Não vi...
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    - Não vi...
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    - Das medidas que eu li...
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    - De acessos...
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    - De queimadas...
    [18:05:36 - 18:07:16] |
    - De prohibições...
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    - Estou de ter dificil...
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    - Estou de trabalho...
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    - De uso de máquinas...
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    - Não vi nenhuma que me percebo...
    [18:13:56 - 18:15:36] |
    - É isto...
    [18:15:36 - 18:17:16] |
    - Parece que me tuve coisas sem setas...
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    - E aliás...
    [18:18:56 - 18:25:36] |
    - Establocidas para situações como estas...
    [18:25:36 - 18:27:16] |
    - Estou de risos...
    [18:27:16 - 18:30:36] |
    - Estou de se resolver com reformas estruturais...
    [18:30:36 - 18:32:16] |
    - Queria só dizer isso...
    [18:32:16 - 18:33:56] |
    - Porque é o que tenho ouvido...
    [18:33:56 - 18:35:36] |
    - Eu propone...
    [18:35:36 - 18:38:56] |
    - Eu queria só deixar um recado aos jornalistas...
    [18:38:56 - 18:42:16] |
    - Que é que cada vez que tiverem em estudem um comentador que diz...
    [18:42:16 - 18:43:56] |
    - Ou é isso que resolveu-se...
    [18:43:56 - 18:45:36] |
    - Com reformas estruturais...
    [18:45:36 - 18:47:16] |
    - Fazer a pergunta...
    [18:47:16 - 18:48:56] |
    - Indique...
    [18:48:56 - 18:50:36] |
    - 3...
    [18:50:36 - 18:52:16] |
    - Só para...
    [18:52:16 - 18:53:56] |
    - Só para saber-nos...
    [18:53:56 - 18:57:16] |
    - Quais é que estão assim...
    [18:57:16 - 19:00:36] |
    - As principais que estão na cabeça de quem diz...
    [19:00:36 - 19:02:16] |
    - Estou de resolver...
    [19:02:16 - 19:03:56] |
    - Estou de se saber...
    [19:03:56 - 19:05:36] |
    - É isso que eu estou a dizer...
    [19:05:36 - 19:07:16] |
    - Tem a vida de muitos documentadores que dizem isso...
    [19:07:16 - 19:08:56] |
    - Eu estou me socapas...
    [19:08:56 - 19:13:56] |
    - Neste caso, eu for juízo, evidentemente, por parte de quem teve de alta lar planos...
    [19:13:56 - 19:17:16] |
    - De ouvido, a situação de contingência...
    [19:17:16 - 19:22:16] |
    - Mas o primeiro ministro fez questão de deixar um aviso...
    [19:22:16 - 19:28:56] |
    - Quando ele perguntaram se o Estado vai apoiar quem for prejudicado...
    [19:28:56 - 19:37:16] |
    - Nós vamos ver, o Estado é um segurador universal...
    [19:37:16 - 19:40:36] |
    - Que é essa ideia de que ele vai ter...
    [19:40:36 - 19:42:16] |
    - O que ele vai fazer com a gente...
    [19:42:16 - 19:43:56] |
    - É a gente que vai fazer isso...
    [19:43:56 - 19:45:36] |
    - Para que ele vai fazer isso...
    [19:45:36 - 19:47:16] |
    - E a gente vai fazer isso...
    [19:47:16 - 19:48:56] |
    - O que ele vai fazer com a gente...
    [19:48:56 - 19:50:36] |
    - É isso...
    [19:50:36 - 19:52:16] |
    - É isso...
    [19:52:16 - 19:58:56] |
    - É essa ideia de que o Estado tem que segurar...
    [19:58:56 - 20:02:16] |
    - Qualquer eventualidade da vida...
    [20:02:16 - 20:05:36] |
    - De pessoas ou de empresas...
    [20:05:36 - 20:08:56] |
    - É uma realidade que não existe...
    [20:08:56 - 20:10:36] |
    - Está ver...
    [20:10:36 - 20:12:16] |
    - O Estado não segura para a chuva...
    [20:12:16 - 20:13:56] |
    - Posole...
    [20:13:56 - 20:17:16] |
    - Para a pogo prograníso...
    [20:17:16 - 20:18:56] |
    - Para a neve...
    [20:18:56 - 20:23:56] |
    - O Estado não é o segurador universal...
    [20:23:56 - 20:27:16] |
    - E convém ter sempre uma moção...
    [20:27:16 - 20:30:36] |
    - Que o dinheiro do Estado...
    [20:30:36 - 20:33:56] |
    - Não é o dinheiro do governo...
    [20:33:56 - 20:38:56] |
    - O dinheiro do Estado é o dinheiro dos contribuínticos...
    [20:40:36 - 20:43:56] |
    - Costa está a fazer a questão de afirmar...
    [20:43:56 - 20:50:36] |
    - De sublinhar que o Estado não é o segurador universal...
    [20:50:36 - 20:52:16] |
    - Que ele leva ao plau...
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    - O direto das declarações...
    [20:55:36 - 20:58:56] |
    - O Miguel Náuas Loliás já ou fez por escrito...
    [20:58:56 - 21:00:36] |
    - Sim, a dogeia dos discómenes...
    [21:00:36 - 21:05:36] |
    - O que ele fica a gato foi espeta que lá...
    [21:05:36 - 21:08:56] |
    - E ao tanto, para de paz escuelho...
    [21:08:56 - 21:15:36] |
    - Eu apetido dar uma garra nas bochechas da António Costa...
    [21:15:36 - 21:18:56] |
    - E dá ali umas valentes beijocas...
    [21:18:56 - 21:22:16] |
    - Porque aquilo é o liberal da António Costa...
    [21:22:16 - 21:25:36] |
    - É que nós precisamos desesperadamente...
    [21:25:36 - 21:28:56] |
    - O plauzo era literal...
    [21:28:56 - 21:30:36] |
    - Não era ironico...
    [21:30:36 - 21:32:16] |
    - Não é nada ironico...
    [21:32:16 - 21:35:36] |
    - Eu não posso estar mais de cor de Loliás...
    [21:35:36 - 21:38:56] |
    - Neste agosto já que estamos hoje em maguete citado...
    [21:38:56 - 21:42:16] |
    - Estou na hora de escrever o bem...
    [21:42:16 - 21:45:36] |
    - Eu até citava magra de tatos...
    [21:45:36 - 21:48:56] |
    - Porque isto podia ter sido magra de tatos...
    [21:48:56 - 21:53:56] |
    - Na década de 70, na década de 80...
    [21:53:56 - 21:57:16] |
    - Isso é espantoso...
    [21:57:16 - 21:58:56] |
    - E ainda bem...
    [21:58:56 - 22:00:36] |
    - A diferença é...
    [22:00:36 - 22:03:56] |
    - Uma coisa é não ser o segurador universal...
    [22:03:56 - 22:05:36] |
    - Outra coisa é não haver...
    [22:05:36 - 22:08:56] |
    - Estado social ou...
    [22:08:56 - 22:12:16] |
    - Estou de ter qualquer papel...
    [22:12:16 - 22:15:36] |
    - Mas quem é que defenda a existência de Estado social...
    [22:15:36 - 22:18:56] |
    - A Alessa também é uma daqueles...
    [22:18:56 - 22:20:36] |
    - Diz-me mental...
    [22:20:36 - 22:22:16] |
    - Qualé...
    [22:22:16 - 22:23:56] |
    - O qualé...
    [22:23:56 - 22:27:16] |
    - O liberal à aula que defenda que o Estado não pode existir...
    [22:27:16 - 22:28:56] |
    - É uma coisa estroadinária...
    [22:28:56 - 22:30:36] |
    - Que é isso...
    [22:30:36 - 22:33:56] |
    - O Estado deve ser mais...
    [22:33:56 - 22:35:36] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [22:35:36 - 22:37:16] |
    - O Estado...
    [22:37:16 - 22:38:56] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [22:38:56 - 22:40:36] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [22:40:36 - 22:42:16] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [22:42:16 - 22:43:56] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [22:43:56 - 22:45:36] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [22:45:36 - 22:47:16] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [22:47:16 - 22:48:56] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [22:48:56 - 22:50:36] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [22:50:36 - 22:52:16] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [22:52:16 - 22:53:56] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [22:53:56 - 22:55:36] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [22:55:36 - 22:57:16] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [22:57:16 - 23:07:16] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:07:16 - 23:08:56] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:08:56 - 23:10:36] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:10:36 - 23:12:16] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:12:16 - 23:13:56] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:13:56 - 23:15:36] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:15:36 - 23:17:16] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:17:16 - 23:18:56] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:18:56 - 23:20:36] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:20:36 - 23:22:16] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:22:16 - 23:23:56] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:23:56 - 23:25:36] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:25:36 - 23:27:16] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:27:16 - 23:28:56] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:28:56 - 23:30:36] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:30:36 - 23:32:16] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
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    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:33:56 - 23:35:36] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:35:36 - 23:37:16] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:37:16 - 23:38:56] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:38:56 - 23:40:36] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:40:36 - 23:42:16] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:42:16 - 23:43:56] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:43:56 - 23:45:36] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
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    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:47:16 - 23:48:56] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
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    - O Estado tem que vir mesmo...
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    - O Estado tem que vir mesmo...
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    - O Estado tem que vir mesmo...
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    - O Estado tem que vir mesmo...
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    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:57:16 - 23:58:56] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [23:58:56 - 24:00:36] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [24:00:36 - 24:02:16] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [24:02:16 - 24:03:56] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
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    - O Estado tem que vir mesmo...
    [24:05:36 - 24:07:16] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [24:07:16 - 24:08:56] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [24:08:56 - 24:10:36] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [24:10:36 - 24:12:16] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [24:12:16 - 24:13:56] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [24:13:56 - 24:15:36] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [24:15:36 - 24:17:16] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [24:17:16 - 24:18:56] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [24:18:56 - 24:20:36] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [24:20:36 - 24:22:16] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [24:22:16 - 24:23:56] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [24:23:56 - 24:25:36] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [24:25:36 - 24:27:16] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [24:27:16 - 24:28:56] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
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    - O Estado tem que vir mesmo...
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    - O Estado tem que vir mesmo...
    [24:32:16 - 24:33:56] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
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    - O Estado tem que vir mesmo...
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    - O Estado tem que vir mesmo...
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    - O Estado tem que vir mesmo...
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    - O Estado tem que vir mesmo...
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    - O Estado tem que vir mesmo...
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    - O Estado tem que vir mesmo...
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    - O Estado tem que vir mesmo...
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    - O Estado tem que vir mesmo...
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    - O Estado tem que vir mesmo...
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    - O Estado tem que vir mesmo...
    [24:50:36 - 24:52:16] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [24:52:16 - 24:53:56] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [24:53:56 - 24:55:36] |
    - O Estado tem que vir mesmo...
    [24:55:36 - 25:20:36] |
    Porque o problema é, até aí onde é que está esta teoria quando chegou a tapa, e quando chegou a EFASEC, e quando chegou ao banco só era para citar três casos que foram resolvidos, ou mal resolvidos onde eles ainda vamos falar dele, porque é este governo, onde é que a isto está.
    [25:20:36 - 25:40:36] |
    Mas é que esta ideia de descogador de infessão, e depois até s'plica a proprio país, porque somos nós se não pronunciationgas, de uma espécie de segundo universal que hoje em dia, que é o BCE, que é Bolshellas,
    [25:40:36 - 26:13:56] |
    e tem muita graça, e tem este país que é um especialista em criar redes de dependência, e agora diz a isto, eu não posso estar mais da coisa que contando em uma costa, agora só falta realmente o variaturismo, e há prática, porque até hoje, o único primeiro ministro que eu realmente ouvi dizer, o Estado não é escogador de infecil, e com força,
    [26:13:56 - 26:32:16] |
    foi quando o PEDE PASCO, e foi falar com o Ricardo Salgado, ou quando o Ricardo Salgado foi falar com o PEDE PASCO, e ele disse, "Lamento muito, mas o Estado não é escogador de infecil, e é isso que precisávamos de ouvir mais vezes".
    [26:32:16 - 26:57:16] |
    Mas lá está, depois é, ver se está este um bom nome, porque depois além disso, temos que ir além da Troika, não vou confiscar salários nem pensões, e depois confisco, e isso vai para além de não ser um segredor universal,
    [26:57:16 - 27:15:36] |
    e depois vai ao ponto de faltar aos compromissos que o próprio Estado assume com as pessoas, e que você não põe em causa, né, que as pessoas ganhem salários e tenham pensões de reforço.
    [27:15:36 - 27:38:56] |
    Não, mas aí a culpa não é do PASCO, como sabe, é do outro que vem antes dele, e o governo do Galilés não está no costo, os que eu vou fazer para ninguém, não foi o que vem antes dele, não lhe disse, olha, toma lá esta herança, e agora vai além da Troika, não foi ninguém existe.
    [27:38:56 - 27:50:36] |
    E se todos valorizam isso? Não, é porque a mentiga infelizmente, porque o governo da Troika não foi comparido.
    [27:50:36 - 28:03:56] |
    A intenção dela é essa, a história de não sermos piegas, ou não sermos piegas, já é um torno que gosta de essa mesma coisa, mas por visto quando ela dizem, conta.
    [28:03:56 - 28:10:36] |
    Bom, mas isso aí, claro, vamos a 2000 anos, é se portanto.
    [28:10:36 - 28:35:36] |
    Não dá-me sempre, porque, mas por que? Porque isto é tudo? É todo estrutural, é estrutural. É normal. Entregamos ao Ricardo Ar hoje para a parte de ministro de destruturas, quanta a opedermoscia quer ser desta vez ministro de autópcia, conclusiva, nem por isso.
    [28:35:36 - 28:50:36] |
    Quer dizer, autópcia, para eliminar foi se me conclusiva, isto é, ainda é preciso mais esclarcimentos, mas aparentemente o...
    [28:50:36 - 29:07:16] |
    É o autópcia aqui, é no sentido mais lado. Não, mas hoje duas coisas, porque é uma acusação da luz de membros de feminilidade do artichante, porque ele foi...
    [29:07:16 - 29:10:36] |
    Não foi necessitado.
    [29:10:36 - 29:30:36] |
    Quer falar justamente da luta pelos restos mortais do Antigo Presidente Angolan, uma luta em que as duas filhas mais velhas de José Eduardo Stanto têm sido protagonistas, em particular, de 60 dos santos.
    [29:30:36 - 29:55:36] |
    Querem, profanar o cadaver de meu pai, quer isso que o estroro cadaver de meu pai? Eu, velvite, as vezes, é dos santos e dos santos, não fiz acordo com o governo algum, não estou disposta a fazer acordo com o governo algum, porque não faço acordos com criminosos.
    [29:55:36 - 30:30:36] |
    Velvite, as José dos santos, a Brasil, a respeito do atual Presidente Angolan, as duas mais velhas, do falsizo, não querem que o corpo seja entregado ao governo de Luanda, em contrapartida, a viúvia e os outros três filhos querem que o funeral se faça em Angola organizado pelo governo de João Lorenzo.
    [30:30:36 - 30:40:36] |
    Isso tem uma questão política, uma questão judicial, Pedro Sien.
    [30:40:36 - 30:45:36] |
    Judicial, não sentindo em que vai ver um tribunal que vai decidir isso?
    [30:45:36 - 30:48:56] |
    Subrou para o tribunal espanhol.
    [30:48:56 - 31:03:56] |
    E é uma decisão, normalmente seria uma decisão pessoal, os filhos têm direitos decidiram onde é que o pai é interrado.
    [31:03:56 - 31:10:36] |
    Fala de filhos com vários filhos, mas enfim, tem que ver uma...
    [31:10:36 - 31:20:36] |
    É um contrário de que ele pode ter tratos de clicar e ter que ter que ter que ver se quedar um ano por consenso, não é?
    [31:20:36 - 31:23:56] |
    Essas que é um debate de lugar, essas que é um problema extraordinário.
    [31:23:56 - 31:57:16] |
    E evidentemente que o que está discutindo não é apenas uma coisa muito básica, é que ele vai, mas quem é que se roga no fundo cadáver, porque o que nós sabemos, todos nós acompanhamos isso, aqui é que houve uma espécie de semitransição de regime.
    [31:57:16 - 32:20:36] |
    A pessoa que diram, que só foi só uma mudança de caras e de castas, mas a verdade aqui o atual presidente, e o antigo presidente, entre o em outro, valeu uma decisão e que algumas das pessoas do circuito de Eduardo Chante,
    [32:20:36 - 32:27:16] |
    inúmeramente a família, reagiram desta forma.
    [32:27:16 - 32:45:36] |
    É muito interessante, é muito interessante ver uma pessoa que pouco tempo depois, de sair do circuito de poder começar a falar de direitos humanos.
    [32:45:36 - 33:00:36] |
    É interessante, não creio que fosse uma palavra que consta muito do vocabulário da família dos Santos.
    [33:00:36 - 33:17:16] |
    Nós agora dizemos que está a americana dos Santos, da família Santos, que é meio semitrimento, da família Santos, na Escriminórios, direitos humanos, etc.,
    [33:17:16 - 33:23:56] |
    qualquer que achem a Maria de Ladrão, o que nós temos de ano, na vida.
    [33:23:56 - 33:55:36] |
    É interessante perceber sobre a impreendement daqueles das pessoas, dequeles das questões imbólicas, é importante perceber duas coisas, que é que medida que este corte não apenas com uma pessoa com uma casta de uma inconscição de prática,
    [33:55:36 - 34:20:36] |
    e este é uma inquietação ao modo de ver esta semana, que é a reação popular. As imagens que nós vimos não são o suficiente para nós, queríamos a conclusão que o povo angolano está contra as bombas.
    [34:20:36 - 34:37:16] |
    Não estamos no serilanca, não estamos na piscina da piscina da dela, serilanca aliás, parecia a torreboela, aquilo era uma coisa.
    [34:37:16 - 34:48:56] |
    Mas se é propósito de isto, houver uma crise de legitimidade do regime, isso é interessante.
    [34:48:56 - 35:08:56] |
    Se não é apenas um ador de crescimento, não processo de deviar de página, que algumas as pessoas falem assim fora do poder, imagina-se como elas falavam quando estavam no poder.
    [35:08:56 - 35:35:36] |
    As apreições públicas de Dona Velvitsa, de 60 anos, esta semana daram-que falar, viu na intensidade que ela pôs nas acusações de João Lorenzo, Ricardo Arospreira, a Furia dos injustiçados,
    [35:35:36 - 35:53:56] |
    ou o desplante de quem se julgou é inimitable? Não é uma coisa nenhuma, eu vou tracar-los, eu vi ilgancia, ninguém viu ilgancia, eu vi ilgancia, eu vi ilgancia, vou tentar para as coisas que mais ninguém vê.
    [35:53:56 - 36:08:56] |
    As pessoas dissem assim, olha, a TZ do Santos deu uma entrevista a TVI, vai lá ver que foi uma escandalera, o que eu vi, para já não foi ela, não deu uma entrevista.
    [36:08:56 - 36:23:56] |
    A tira uma entrevista a cara da jornalista, a coitada da anarça-fia. E depois, porque eu achei ilgante?
    [36:23:56 - 36:25:36] |
    - Eu te fego. - Porque...
    [36:25:36 - 36:30:36] |
    - Exato, eu achei ilgante. - Porque...
    [36:30:36 - 36:52:16] |
    Porque é uma ilgancia clássica, aqueles clássicos que nunca passam de moda, às vezes a gente vai a vão separ um casamento, uma pessoa vai um casamento com um vestido que está muito na moda nessa altura.
    [36:52:16 - 37:00:36] |
    E depois a gente vê aquelas fotografias 15 anos depois e pensa, "é, pás, tem cada redita".
    [37:00:36 - 37:15:36] |
    - Cada vez que eu usava, mas agora é ridículo. Ora, os clássicos nunca passam de moda, e quando ela diz, o presidente da Angola é um ditador corrupto, este é um clássico.
    [37:15:36 - 37:35:36] |
    Este pode ser dito, em 2022, em 2005, nunca passou de moda, nunca passou de moda, e o facto dela estar a usar este tipo de clássico e ilgante,
    [37:35:36 - 37:42:16] |
    - percebiu que ninguém valorizou isso? - De percebiu a prestação.
    [37:42:16 - 37:47:16] |
    - Gostei muito, sim. - Como é que ve este embroglio?
    [37:47:16 - 38:17:16] |
    João Miguel Tavars, com o Verna Angolana, dizerem que as duas filhas mais velhas de José Eduardo Santos estão a querer mercantilizar o resto mortais do pai exigindo que os processos judiciais que correm contra elas, são os alunvantados.
    [38:17:16 - 38:25:36] |
    - Olha, tem sido maravilhoso, tem sido um processo absolutamente terrorogre de Ináguia.
    [38:25:36 - 38:38:56] |
    Agora, eu não percebo ao mesmo tempo que a Cática que tanta greita que ia, porque a própria Txiza dos Santos deu a solução na entrevista.
    [38:38:56 - 38:55:36] |
    Aliás, uma solução que o cristianismo já descobriu aqui há cerca de 2000 anos, porque é a porfeanação do cadáver, devia ser considerada.
    [38:55:36 - 39:05:36] |
    E depois cortavam, ou seja, a Isabela de Santos ficava como uma homóplata que morçantos.
    [39:05:36 - 39:13:56] |
    - Olha meu Deus, como cancelamento, em principe. - Como se vocês não terem de fazer uma declaração pública?
    [39:13:56 - 39:17:16] |
    - Por que? - Que horror, que horror!
    [39:17:16 - 39:27:16] |
    - Comparagem do Alexandre Santos aos Santos. - Estou apenas a comparaçando.
    [39:27:16 - 39:40:36] |
    - A Txiza podia ficar com a cacuração, como o Dom Pedro, o Dom Pedro, que ela entregou a porta já que gosta tanto de Deus.
    [39:40:36 - 39:45:36] |
    - O aporto agora vai a caminho do Brasil. - E por pônio que pango?
    [39:45:36 - 39:48:56] |
    - No estulagem. - É meio desarrial.
    [39:48:56 - 39:57:16] |
    - Não sei se é meio desarrial, mas para que as minhas idade não entendessem se estegou pelo caminho.
    [39:57:16 - 40:07:16] |
    E para finalizar, é o pônio que para a Angola, vão as falanges do dedo do meio do jeito bastante.
    [40:07:16 - 40:18:56] |
    - Acho que ficavam lá muito bem. - Eu punha a exibição, porque acho que significam muito do que tem sido a Angola.
    [40:18:56 - 40:28:56] |
    - O pêssema-se fica, então, ministro da autópcia, agora é a vez dos jovem Galta Vardem,
    [40:28:56 - 40:40:36] |
    o ministro do Elfante na sala, quer chamar ele o Fantal, alguém? - O Pedro não de Sante, mas é como mora atenção,
    [40:40:36 - 40:48:56] |
    é que eles Elfante do Mordilha, que antes que aumentavam nos postalintes, que tinham colgações por cima.
    [40:48:56 - 40:58:56] |
    - Conta, Lucas, não farão ainda no Fante. - Sim, o Elfante, porque foi muito amor, que é o Valino.
    [40:58:56 - 41:13:56] |
    - Porque eu percebi que era falar do desejo de consenso do Governo com o PSD, em matérias, como o PRR, e a Constituição do Novero por isso.
    [41:13:56 - 41:28:56] |
    - O quê? - O que é que é que é que é o Pésseco Xer. - Não vejo mal nisso, igual a Véssema Ariane, a Víaga da Silva, vai logo pra ir me dizer.
    [41:28:56 - 41:40:36] |
    A solução do aeroporté é que o Pésseco Xer, agora Pedro não Sante, não para o lament, também dizem que já voltou atrás e rei, penitenciou-se mais ou menos.
    [41:40:36 - 41:48:56] |
    - É, é que o Pésseco Xer não é. - Não é, não é, o que o Pésseco Xer não é. - É, não, a Véaga da Silva disso.
    [41:48:56 - 42:07:16] |
    - É, o São que o PSD Xer para nós está mais, disse que há uns 15 dias, em que ele está com o PS. - Não, mas é, não, a Véaga da Silva, originalmente, nem sequer falou nisso a consensualização.
    [42:07:16 - 42:32:16] |
    Mas o Pedro não sante sim, vai falar na consensualização, que é muito ouvego o PSD. A própria Véaga da Silva voltou a falar, não do aeroporto, mas do PRR, e também falou na importância dos fundes cheios bem implicados, em consenso também com o PSD.
    [42:32:16 - 43:18:56] |
    - A amplo? - A amplo consista, não é, o que é, o que é, o que é, o que é, o que é, o que é, o que é, o que é, o que é, o que é, o que é que é que é que é que ele fante na sala além de Pedro Nossante, que é uma coisa que me dá alguma pena, e é, apesar todo mesmo, ainda que eu tenha dito muito mal dele muitas vezes.
    [43:18:56 - 43:50:36] |
    Neste momento eu relembro-me dela a noite, que é, o pobre do Rui Rio. O pobre do Rui Rio, Rui Rio, vou mais de quatro anos, a pedir consensos alegados, ambos qualquer coisa, a vez já podia ser galaste-a, uma falanjeta de consenso, a Antonio Costa, nunca teve nada.
    [43:50:36 - 44:33:56] |
    Antonio Costa podia ter tudo o que é do Rui Rio, um egooporto, 20 prr, reformas daqui, de listo, de cartugas, revisões constitucionais, tudo o que ele quisesse, e nada, nada, durante quatro anos, zero, bola, como diria, "Chau, Júch, e agora é de repente, o pobre bom, isso vai embora, qual que é que toda a gente quer consensualizar com o PSD, agora vem um irmão do negar e diz, "ah, já não quer consensos".
    [44:33:56 - 45:10:36] |
    E isto, acho que é um problema estrutural, mas é um problema estrutural muito engraçado, é só para sublinhar esta graça, que há um hipótese que é o PS, que é capaz de andar com 100 moletes, que é, agora, do ganho de uns últimos seis ou sete anos, a não com uma moleta, na perna, para a perna, acho que ele estava com uma moleta na perna de guiaita, e isso calharia.
    [45:10:36 - 45:23:56] |
    A gente tenda a vontade do governo de consensualizar os grandes projetos para o futuro com o PSD, é para ir andar de bicicleta com rodinhas.
    [45:23:56 - 45:45:36] |
    E eu perguei, acho que o ministro teve muito bem, porque depois do que ele perdou a mídia, não sei o que é mais, é que eu fui obrigada a fazer, obrigaram a pedir opinião do PSD, e ele disse "PESD, digam lá a voz do opinião".
    [45:45:36 - 45:52:16] |
    E o PSD não tem o opinião. É ainda formado, é para ter estudos.
    [45:52:16 - 46:25:36] |
    Estou de estudos, não eram pitados, mas alguns não têm argumentos, mas foi muito engraçado, porque ele disse "estou totalmente aberto a ouvir a nossa decisão, que é... não há".
    [46:25:36 - 46:38:56] |
    O tempo foi... acho que o batal largado, mas também não apreça. Acho que sei o bem do buraco quando está bem metido, e deve dizer...
    [46:38:56 - 46:42:16] |
    Também vê um elefante na sala e recartar o outro.
    [46:42:16 - 46:52:16] |
    Não, eu acho que vai ser fácil atingir o amplo consenso.
    [46:52:16 - 46:58:56] |
    E esta questão... de que esta questão necessita, esta questão do aeroporto?
    [46:58:56 - 47:02:16] |
    Após um batal largado.
    [47:02:16 - 47:15:36] |
    É porque a questão é sequente. O amplo consenso tem de destino, é aliás um dos problemas disso, por isso é que andamos a "notem".
    [47:15:36 - 47:28:56] |
    Vai fazer 50 anos que estamos a falar sobre o que está em destino, neste caso, nesta matéria, tem de destino, é porque sim...
    [47:28:56 - 47:32:16] |
    É porque há uma coisa que vai ficar exato.
    [47:32:16 - 47:37:16] |
    Depois do governo PS, depois do governo PSD, depois do repaga.
    [47:37:16 - 47:43:56] |
    Neste caso, o PS que é amplo consenso e o PSD está pedido de batal largado.
    [47:43:56 - 47:57:16] |
    Ah, e agora temos razão. Nós conhecemos o que está em destino, mas nós conhecemos o que está em destino.
    [47:57:16 - 48:10:36] |
    Qual é o problema aqui? Quem é melhor pessoa? Quem é melhor pessoa para ter um amplo consenso?
    [48:10:36 - 48:22:16] |
    O ministro já fez publicar a solução que ele tem.
    [48:22:16 - 48:40:36] |
    Portanto, em princípio, ele pode. Ele chega pelo PSD e diz, "alha, esqueçam que eu já publicei um despacho à lau que era, em que dizia que isto vai ser no Montígio e em Alcuchento".
    [48:40:36 - 48:42:16] |
    Tá bem?
    [48:42:16 - 48:45:36] |
    Digam, então, o que vocês acham?
    [48:45:36 - 48:48:56] |
    Eu... Eu estaria em risco.
    [48:48:56 - 48:53:56] |
    Não sei, jazinho, jústia, eu vou gravar.
    [48:53:56 - 48:55:36] |
    Já temos os papéis.
    [48:55:36 - 49:02:16] |
    Deixa-me lá ver. Eu estaria em clinado para assim reper Montígio e Alcuchento.
    [49:02:16 - 49:03:56] |
    E vocês?
    [49:03:56 - 49:12:16] |
    Eu estou de tempo, em princípio, acho que estão ririndo das condições para...
    [49:12:16 - 49:13:56] |
    Tem uma pressa nesta que está segura.
    [49:13:56 - 49:18:56] |
    Tem uma pressa de estar a favor de Montígio Alcuchento.
    [49:18:56 - 49:22:16] |
    Poxinha. Tem uma que faz outra vez outra creta.
    [49:22:16 - 49:25:36] |
    E até possível, é possível que esteja.
    [49:25:36 - 49:32:16] |
    E se acabar por ser isso, será que ele sai ainda em hombros, pés diz nada.
    [49:32:16 - 49:35:36] |
    Porque, obviamente, é o razão de tempo.
    [49:35:36 - 49:40:36] |
    E vai dizer, já, já tenhamos papá de nos meses.
    [49:40:36 - 49:42:16] |
    Um ano.
    [49:42:16 - 49:48:56] |
    Mas de graça. O jovem Galtávarez fica assim, ministro do Ilfante Nassal,
    [49:48:56 - 49:53:56] |
    também entregue das pastas ministrias por esta semana.
    [49:53:56 - 50:02:16] |
    Altura, agora, para sabemos... Porque o jovem Galtávarez se declara curto.
    [50:02:16 - 50:05:36] |
    Isso, rubadeia-se, já é o jovem Galtávarez.
    [50:05:36 - 50:08:56] |
    Não saiu, vamos ver, vamos ver.
    [50:08:56 - 50:13:56] |
    Carvalhada da eleição da nova direção do grupo parlamentar do PSD,
    [50:13:56 - 50:20:36] |
    pareceu descaça, a percentagem da pôio a milenda sarmento,
    [50:20:36 - 50:25:36] |
    menos de 60% dos deputados da bancada.
    [50:25:36 - 50:32:16] |
    E pareceu muito descaça, sobretudo, porque a pessoa que se vai embora,
    [50:32:16 - 50:37:16] |
    tinha sido eleita por 92%.
    [50:37:16 - 50:43:56] |
    Mas essa esquecer, a percentagem, não é tão ridícula,
    [50:43:56 - 50:48:56] |
    quanto começa a contar as cabeças dos deputados.
    [50:48:56 - 50:50:36] |
    Exato.
    [50:50:36 - 50:58:56] |
    Porque o problema é que ele teve 30 votos,
    [50:58:56 - 51:05:36] |
    ou 31 votos, pessoas não faltaram nele, uma delas ouva uma abstenção,
    [51:05:36 - 51:08:56] |
    mas quer de rir rio porque não foi, né?
    [51:08:56 - 51:17:16] |
    Mas, portanto, houve entre nulos e brancos, ou futecinta.
    [51:17:16 - 51:22:16] |
    E, portanto, houve quarenta e seis a favor.
    [51:22:16 - 51:25:36] |
    Quais que ter esses quarenta e seis a favor?
    [51:25:36 - 51:27:16] |
    Quarenta e três?
    [51:27:16 - 51:32:16] |
    Porto em si, o alíste que o Miguel da Sarmento lá concou.
    [51:32:16 - 51:38:56] |
    Portanto, na verdade, entre os deputados, desinteressados,
    [51:38:56 - 51:45:36] |
    teve três votos a favor e 30 contra.
    [51:45:36 - 51:47:16] |
    Foi isso que aconteceu.
    [51:47:16 - 51:52:16] |
    É significado política na Saritmétrica.
    [51:52:16 - 51:58:56] |
    Só uma nota. Eu tenho a melhor impressão de uma que o Miguel da Sarmento
    [51:58:56 - 52:03:56] |
    nas intervenções públicas, parecem coisas sérias, nas ideias,
    [52:03:56 - 52:10:36] |
    que tentam exerir de padrata, no trabalho de um trabalho de fundo
    [52:10:36 - 52:15:36] |
    que tem nada a fazer há muito tempo no PSD.
    [52:15:36 - 52:20:36] |
    Desde que era o centeno de rurio?
    [52:20:36 - 52:25:36] |
    Desde que era o centeno de rurio e, portanto, eles teve com rio,
    [52:25:36 - 52:30:36] |
    pois teve com o lismo de negra, postou nas pessoas certas,
    [52:30:36 - 52:37:16] |
    pagaram-se para ele e acho que ele é, de facto, uma pessoa válida.
    [52:37:16 - 52:42:16] |
    Agora, eu, quando estava, lê ouvir o palmo a tapinto.
    [52:42:16 - 52:48:56] |
    Para mim, parecem-me surpreendentes e parecem uma pessoa, além dele ter,
    [52:48:56 - 52:53:56] |
    bastante mais neurônios do que aquilo que é normal.
    [52:53:56 - 52:58:56] |
    Acho que eu, apesar de tudo dentro de portados na Assembleia da República,
    [52:58:56 - 53:05:36] |
    parecem uma presença surpreendente, degalei que é o pessoal como lidar para lamentar.
    [53:05:36 - 53:10:36] |
    E uma pessoa como a Luiz Montenegro, que é tanto consciente,
    [53:10:36 - 53:15:36] |
    tanto consciente, que fez um congresso a pedir consciência
    [53:15:36 - 53:20:36] |
    que, aparentemente, saiu lá em braços.
    [53:20:36 - 53:27:16] |
    A primeira é que tem vida, realmente que faz, significativo,
    [53:27:16 - 53:33:56] |
    é afastar o palmo a tapinto, que não é grande consciência.
    [53:33:56 - 53:40:36] |
    E depois, colocar uma votação, que tem esta votação,
    [53:40:36 - 53:47:16] |
    isso não é um bom sinal.
    [53:47:16 - 53:53:56] |
    E, portanto, Luiz Montenegro não começa com o pé direito.
    [53:53:56 - 53:58:56] |
    Miranda Sarmento, como João Melhor Tavar,
    [53:58:56 - 54:13:56] |
    se lhe entou, tem uma longa lista de vices na sua bancada, na sua direção.
    [54:13:56 - 54:20:36] |
    Já anunciou aliás a intenção de aumentar o número de vices presidentes
    [54:20:36 - 54:30:36] |
    e é curioso que a bancada do PSD, que é um grupo parlamentar com 77 votados,
    [54:30:36 - 54:37:16] |
    vai ter na direção os tais 43 elementos, entre vices presidentes,
    [54:37:16 - 54:45:36] |
    coordenadores e vices coordenadores, ou seja, mais notados dos votados
    [54:45:36 - 54:53:56] |
    que compõem a bancada parlamentar, que ventagens práticas aqui
    [54:53:56 - 55:00:36] |
    pode trazer ao desempenho parlamentar do maior partido de oposição,
    [55:00:36 - 55:03:56] |
    recaradrou-os para ela.
    [55:03:56 - 55:08:56] |
    O Carlos eu acho que inúmeras, porque foi como diz o João Miguel,
    [55:08:56 - 55:18:56] |
    mas não fazem para a direção, encargos de coordenação, por exemplo,
    [55:18:56 - 55:27:16] |
    como diz o direito do observador a mais indios, a mais chefes do que indios.
    [55:27:16 - 55:32:16] |
    Exatamente, não sei se essas pessoas podem ainda ser usadas,
    [55:32:16 - 55:37:16] |
    mas boa sorte também.
    [55:37:16 - 55:43:56] |
    Boa sorte de indios, ou as não lhes dê do observador.
    [55:43:56 - 55:47:16] |
    E mesmo as novas opções indios, é devidosa, né?
    [55:47:16 - 55:50:36] |
    Agora, se eu não ative os americanos.
    [55:50:36 - 55:57:16] |
    Mas este é o que o João Miguel disse,
    [55:57:16 - 56:05:36] |
    das pessoas que não fazem parte da direção,
    [56:05:36 - 56:10:36] |
    só três é que votar uma favor.
    [56:10:36 - 56:18:56] |
    Portanto, há muita gente a coordenar, não há ninguém para ser coordenado,
    [56:18:56 - 56:25:36] |
    porque eles só três é que dizem, vocês farão um bom trabalho de coordenação,
    [56:25:36 - 56:27:16] |
    antes disso que eu contrariam.
    [56:27:16 - 56:30:36] |
    Já aconteceu em um dos gilete... em autárquicas,
    [56:30:36 - 56:38:56] |
    a ver candidatos, a ver listas que nenhum candidato ajuta,
    [56:38:56 - 56:42:16] |
    por exemplo, que nenhum zero votos, por exemplo,
    [56:42:16 - 56:47:16] |
    nem o candidato forto isso aí próprio.
    [56:47:16 - 56:52:16] |
    E se a gente que foi meio chincalhante, né?
    [56:52:16 - 56:57:16] |
    O problema aqui é que a gente olha para o PSD.
    [56:57:16 - 57:02:16] |
    Já a gente olha para o partido do governo,
    [57:02:16 - 57:05:36] |
    que tem uma maioria absoluta e algumas,
    [57:05:36 - 57:10:36] |
    há várias trapalhadas que se vão sucedendo, etc.
    [57:10:36 - 57:18:56] |
    Mas depois olhamos para o principal partido de oposição
    [57:18:56 - 57:23:56] |
    e ficamos mais tranquilos porque ali...
    [57:23:56 - 57:28:56] |
    O problema é, há uma pareça ver no PSD,
    [57:28:56 - 57:32:16] |
    faltas analisadas de quadros,
    [57:32:16 - 57:35:36] |
    em definição ideológica,
    [57:35:36 - 57:38:56] |
    a ausência de lideranças carismáticas.
    [57:38:56 - 57:42:16] |
    O que é que isto tudo forma?
    [57:42:16 - 57:43:56] |
    Um problema estrutural.
    [57:43:56 - 57:47:16] |
    PSD.
    [57:47:16 - 57:48:56] |
    Mas é mesmo.
    [57:48:56 - 57:50:36] |
    E pronto.
    [57:50:36 - 57:52:16] |
    É ser bem estrutural.
    [57:52:16 - 57:53:56] |
    Não sei se lá vai nem...
    [57:53:56 - 57:55:36] |
    Vé lá, que matou.
    [57:55:36 - 57:57:16] |
    Não sei se vai.
    [57:57:16 - 57:58:56] |
    Não sei se vai.
    [57:58:56 - 58:00:36] |
    Não há...
    [58:00:36 - 58:02:16] |
    Não há, claro, não tem nada.
    [58:02:16 - 58:03:56] |
    Não bata que é largado, né?
    [58:03:56 - 58:05:36] |
    Não.
    [58:05:36 - 58:07:16] |
    O debate é largado.
    [58:07:16 - 58:08:56] |
    O amplo consenso.
    [58:08:56 - 58:10:36] |
    Como você sabe.
    [58:10:36 - 58:12:16] |
    Eu tenho problemas estrutural.
    [58:12:16 - 58:13:56] |
    É.
    [58:13:56 - 58:18:56] |
    É lugar por outros exemplos do passado.
    [58:18:56 - 58:23:56] |
    O que é que um líder que não é deputado
    [58:23:56 - 58:27:16] |
    possa fazer como uma bancada para lamentar
    [58:27:16 - 58:32:16] |
    que não escolheu e que...
    [58:32:16 - 58:35:36] |
    é em grande dívida aversa, perma-se.
    [58:35:36 - 58:37:16] |
    Sim, mas do que quer dizer,
    [58:37:16 - 58:42:16] |
    era um problemático que se abancada fosse
    [58:42:16 - 58:45:36] |
    ou se vier a revelar o estilo.
    [58:45:36 - 58:47:16] |
    O que aconteceu no CDS?
    [58:47:16 - 58:48:56] |
    Não, exatamente.
    [58:48:56 - 58:50:36] |
    Não parece ser o caso.
    [58:50:36 - 58:57:16] |
    É tanto o líder da bancada, como outras figuras,
    [58:57:16 - 59:00:36] |
    o que é o Ricardo Patista Leta, etc.
    [59:00:36 - 59:03:56] |
    É um figuras de um reuízo,
    [59:03:56 - 59:07:16] |
    que são os personagens que lhe dão com o novo...
    [59:07:16 - 59:10:36] |
    Com o novo presente de partir.
    [59:10:36 - 59:12:16] |
    E, perante isso, não.
    [59:12:16 - 59:15:36] |
    Acho que é mais complicado,
    [59:15:36 - 59:20:36] |
    mas não é impossível, porque, direitamente,
    [59:20:36 - 59:23:56] |
    o líder do PSC tem sempre os microfones
    [59:23:56 - 59:27:16] |
    à frente que quiser.
    [59:27:16 - 59:32:16] |
    É mais complicado marcar diretamente os debates,
    [59:32:16 - 59:33:56] |
    porque ele pode falar,
    [59:33:56 - 59:38:56] |
    ele pode interplar o primeiro ministro,
    [59:38:56 - 59:42:16] |
    mas não pode interplar na Assembleia da República.
    [59:42:16 - 59:47:16] |
    E, portanto, isso é sempre uma fraqueza.
    [59:47:16 - 59:50:36] |
    O ideal é que um líder,
    [59:50:36 - 59:52:16] |
    de um partido de oposição,
    [59:52:16 - 59:55:36] |
    possa, no Parlamento,
    [59:55:36 - 59:57:16] |
    mas quer dizer,
    [59:57:16 - 59:58:56] |
    mas acho que,
    [59:58:56 - 60:03:56] |
    se funcionar este grupo
    [60:03:56 - 60:07:16] |
    para lamentar cheio de chefe de...
    [60:07:16 - 60:10:36] |
    mais chefe de condor.
    [60:10:36 - 60:13:56] |
    E se...
    [60:13:56 - 60:15:36] |
    E se...
    [60:15:36 - 60:17:16] |
    Mas sempre...
    [60:17:16 - 60:23:56] |
    E se é o posição fora do Parlamento,
    [60:23:56 - 60:27:16] |
    fora de forte, como tu indica, que vai ser.
    [60:27:16 - 60:32:16] |
    Acho que não vai ser por isso que vai fallar
    [60:32:16 - 60:35:36] |
    esse entrosamento.
    [60:35:36 - 60:38:56] |
    Acho que está o recido, porque é que o João Miguel
    [60:38:56 - 60:40:36] |
    está avar, se declara curto,
    [60:40:36 - 60:43:56] |
    quanto ao recar dará-lo supereira
    [60:43:56 - 60:48:56] |
    a distantir-se interessado e será que
    [60:48:56 - 60:52:16] |
    é um interesse que ele chega ao bolso?
    [60:52:16 - 60:55:36] |
    É um interesse que ele chega ao bolso.
    [60:55:36 - 60:58:56] |
    É um interesse que ele chega ao bolso toda a gente.
    [60:58:56 - 61:02:16] |
    É, propósito que a coisação do Tribunal de Contas
    [61:02:16 - 61:05:36] |
    ao fundo de resolução do BES,
    [61:05:36 - 61:07:16] |
    ou de contas,
    [61:07:16 - 61:10:36] |
    diz que o fundo de resolução não defender
    [61:10:36 - 61:13:56] |
    os interessos dos contribuintes.
    [61:13:56 - 61:15:36] |
    Foi uma surpresa...
    [61:15:36 - 61:18:56] |
    Muito surpreendente.
    [61:18:56 - 61:22:16] |
    Foi mesmo muito surpreendente.
    [61:22:16 - 61:27:16] |
    Esta questão do novo banco,
    [61:27:16 - 61:28:56] |
    do fundo de resolução,
    [61:28:56 - 61:30:36] |
    até pelo...
    [61:30:36 - 61:33:56] |
    Já o tempo longo,
    [61:33:56 - 61:38:56] |
    que se vai arrastando e a função que não parece haver haver haver,
    [61:38:56 - 61:42:16] |
    está sabendo que tipo de problema é isto.
    [61:42:16 - 61:48:56] |
    Eu reparem isto.
    [61:48:56 - 61:53:56] |
    O João Miguel, por exemplo, está sempre para bater naquela tecla,
    [61:53:56 - 61:58:56] |
    que o Pacis Coelho realmente, se senhor...
    [61:58:56 - 62:03:56] |
    Mas vocês lemam-se, quando o Pacis Coelho disse,
    [62:03:56 - 62:05:36] |
    a propósito desta solução,
    [62:05:36 - 62:07:16] |
    em que o fundo de resolução...
    [62:07:16 - 62:12:16] |
    Ele disse que nós ainda vamos lucrar com isto.
    [62:12:16 - 62:13:56] |
    O Banco Mau e o Banco Mau.
    [62:13:56 - 62:17:16] |
    E nós ainda vamos lucrar com isto,
    [62:17:16 - 62:22:16] |
    porque este é dinheiro, que nós estamos em prestar,
    [62:22:16 - 62:27:16] |
    e vai nos render lucros e tal...
    [62:27:16 - 62:30:36] |
    Pelo gíste do Tribunal,
    [62:30:36 - 62:37:16] |
    contas achou que, talvez não acham grandes lucros,
    [62:37:16 - 62:38:56] |
    como está a demanda...
    [62:38:56 - 62:42:16] |
    Esta do Tribunal de Contas não atingos para cima do Pacis.
    [62:42:16 - 62:43:56] |
    Não, não estou atingindo.
    [62:43:56 - 62:45:36] |
    É, a pessoa dizia que...
    [62:45:36 - 62:48:56] |
    A pessoa atingala esta para cima do centena e do cois.
    [62:48:56 - 62:56:28] |
    -Certo, é certo, é. -Tá em causa, sim, mas o fundo da resolução não foi em uma inversão do...
    [62:56:28 - 62:58:28] |
    Mas nunca.
    [62:58:28 - 62:59:22] |
    Nunca...
    [62:59:22 - 63:09:42] |
    Que isso que não há, que os interesses dos contribuintes não foram te desencontando, né?
    [63:09:42 - 63:12:08] |
    O fundo da resolução, que é a dizer?
    [63:12:08 - 63:17:58] |
    Acho que venda do novo banco que não é uma desidão do passo.
    [63:17:58 - 63:23:36] |
    -Sim, mas este modelo de fundo da resolução não se equilhou. -Model sim.
    [63:23:36 - 63:32:28] |
    É uma maneira que foi vendida e que, as características da venda, que é o que está aqui em causa da cidade na Praia, não foi?
    [63:32:28 - 63:33:54] |
    Mas o Estado.
    [63:33:54 - 63:34:44] |
    Sim.
    [63:34:44 - 63:37:14] |
    Exatamente.
    [63:37:14 - 63:40:34] |
    -O banco do Ministro da Algo... -Tem que vir a presa.
    [63:40:34 - 63:56:04] |
    O banco do Portugal e o próprio fundo da resolução contestam as conclusões do terminal constitucional, como é que se desempata numa matembrea desta espada de mexia?
    [63:56:04 - 64:07:14] |
    -É um desempato de fazer, mas não é bem entre as instituições. -É entre quem diz uma coisa, quem diz outra?
    [64:07:14 - 64:10:34] |
    -Não é que... -O que é baralhado?
    [64:10:34 - 64:15:34] |
    É que é crítica do que a tribunal de contas.
    [64:15:34 - 64:22:14] |
    É o Antônio Ramálio, o fundo de resolução, o Ministério das Finanças e o Banco de Portugal.
    [64:22:14 - 64:40:34] |
    E, portanto, quem diz empata será, novamente, o governador do Banco de Portugal, que foi o Ministro das Finanças.
    [64:40:34 - 64:42:14] |
    É possível.
    [64:42:14 - 64:45:34] |
    -É atenção. -É atenção.
    [64:45:34 - 64:48:54] |
    -Não houve... -Não houve...
    [64:48:54 - 64:58:54] |
    Não tem conta as pessoas que eu falei disto. Não disto especificamente, mas a situação...
    [64:58:54 - 65:00:34] |
    Não vai haver problema, manhu.
    [65:00:34 - 65:15:34] |
    Nunca vai acontecer, qual é o problema do centeno e, para governar alguma vez, ele vai estar numa situação em que está a falar em causa própria.
    [65:15:34 - 65:18:54] |
    Como é óbvio?
    [65:18:54 - 65:20:34] |
    Como é óbvio?
    [65:20:34 - 65:30:34] |
    E, portanto, neste momento, uma das pessoas que protesta, protesta em causa própria.
    [65:30:34 - 65:35:34] |
    Isso é problemático. Isso não tem a ver, mais uma vez.
    [65:35:34 - 65:45:34] |
    Com a unorabilidade, com a un lei, tem a ver com uma prática que não é uma prática positiva,
    [65:45:34 - 65:52:14] |
    que vai causar engolhos e estar a causar um.
    [65:52:14 - 66:07:14] |
    Tem a opinião a respeito desta disputa técnica entre duas instituições do Estado, como são o Banco de Portugal e o Tribunal de Contas, ou Miguel Tavares.
    [66:07:14 - 66:12:14] |
    Tem uma opinião. Há algum equífico a partir da.
    [66:12:14 - 66:25:34] |
    Há uma parte em que o Tribunal de Contas diz assim, sobre a administração do Novo Banco, o Tribunal de Contas não tem dúvidas, não salva Gordon ou Interesse Público.
    [66:25:34 - 66:37:14] |
    Há alguém que avisava o Tribunal de Contas, a administração do Novo Banco não serve para salva Gordon ou Interesse Público.
    [66:37:14 - 66:45:34] |
    Sefe para salva Gordon, o Interesse dos Achanistas. E não não se está.
    [66:45:34 - 66:50:34] |
    É bom, é bom, que são constituentes, que é interesse Público.
    [66:50:34 - 66:57:14] |
    Exatamente, e portanto, quem estava defendendo o Interesse Público?
    [66:57:14 - 67:12:14] |
    O fundo de resolução, liderado, uma pessoa que vinha do Banco de Portugal e que, em ultimanal, é o Banco de Portugal que manda.
    [67:12:14 - 67:18:54] |
    Mas, assim, é senteno, outra vez, em discussão, com sentendo.
    [67:18:54 - 67:37:14] |
    Agora, quando é o problema original, o pecado original? O pecado original está evidentemente no modelo em que aquilo foi feito porque é o partido do momento que se diz, "Olha, este senhor, tomem lá, fechamos um negócio e tem que ter 3.9 mil milhões de coisas corregam-mão,
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    há uma patenda e se gigantesca para as coisas e, em corregam-mão, precisamente, tem 3.9 mil milhões de coisas corregam-mão". E sobretudo, quando se está a pôr um período, de venda muito curto, de venda dos ativos tóxicos.
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    E, portanto, se está tudo a preste saldo, qual é o espanto, de estanto tudo, a preste saldo, a ver nos senhores que vão lá comprar, a preste saldo e a seguir vender ganharem-se 70% mais valido.
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    Não chega a ser espantoso. Ticamos a saber por que o Ricardo era o Espreiro, se não se ia interessado, agora vamos tentar perceber por que o Pedro Mexia se declara totalmente vocacionado,
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    para o desenvolvimento de empresas, devem estar tão surpreendentes como eu, mas como empresário, como lobeista ou como responsável político.
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    Não, a chefe está na sigla, que é TVB, totalmente vocacionado, pode implementar empresas, porque ovo agora é mais um dos files, neste caso, o Uberfiles.
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    A revelação do papel de Manuel Macron é, de uma ploria de files, é sobretudo, que diz respeito à forma como o Uber se instala.
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    Uma forma muito agressiva, de causa do lobeista, o momento está Macron.
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    Estão o ministério europeu, a resoresobama, a política, aza, está Macron, Macron era a mista economia e, aparentemente, foi muito entusiasmante em relação.
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    O Uber, agora veio dizer que está o orgulhoso do que foi, do que fez, e faria o mesmo, porque foi criação de emprego e investimento em empresas.
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    Aqui há duas coisas diferentes e diferentes naturesa, ou até três, muito capelhemento. A primeira é o lobismo. O lobismo em si mesmo? Não tem qualquer problema.
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    Aliás há muito peso, o lobismo é...
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    - Regulamento. - Regulamento. Não tem problema se for argumentado.
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    Portanto, outra coisa é quando estamos a falar... - De uma pasada terá ficu... - Quando estamos a falar.
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    Por exemplo, eu dei uma comissaria europeia da área da concorrência e usá-los som.
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    Mendes até do que o Macron, a ministra, era ministro de Cablea, era representar a República. Quando ali, aquilo, pensava que tinha sido uma intervenção enquanto a República seria realmente escandaloso.
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    Depois há a questão substancial, se isto prejudica o princípio que o Macron, o Direito do Fender, o Direito do Fender, que é...
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    ...a de que não há um sistema fechático. Portanto, podem vir outros players, que não precisam agora, que estamos transportos e não apenas nos táxios.
    [72:05:34 - 72:27:14] |
    E, entre ser o lugar, o último é que apesar de tudo houve um suficiente grau de fiscalização e de regulamentação, a própria Uber diz-se de marca, digamos assim, das práticas do seu fundador.
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    Nós já sabemos o número de casos e de investigações, e sabemos que isso implicólias que não que o serviço de Uber for assim, se suspensos de alguns pênios.
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    Isto tentou haver com um senhor que estava a trabalhar com Uber, se desengo com Uber e para a sua centa e 20.000 emails a o Guardian e fez assim que nesteram este Uber Files.
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    Não sei se alguém quer numa palavra de dizer algo, que senta alguma coisa, mas tem que ser mesmo numa palavra.
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    Se isto lembram-se de sempre ter apoiado aqui, isto está tudo estar só.
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    Não sei se seja de migrói, a gente precisa para uma vez.
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    Se você sempre foi hoje o justa luta do estáxio.
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    Por isso não digia isso.
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    Aliá um loche que estão da desregulação, ou seja, quando uma coisa como Uber entendo no mercado, ou não está regulado porque nunca ninguém tinha antecipado aqui, é uma invenção.
    [73:40:34 - 73:43:54] |
    É a persistenteção, nós começamos a explodir.
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    Nós começamos a explodir.
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    Quando isto se chamava Governesombre, numa radio chamada TSF, este que ele ataca que o senhor mudrador pode se recordar que também como é que a TSF começou.
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    É uma radio pirata, o que é que é que é o portanto que convém a gente também de vez em quando ele vai agarraver.
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    É um cabelo de estaxisistas.
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    Sabe a torre dos livros?
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    Eu trago esta semana uma evocação da Gostina Bessa-Louis, o segundo livro que é dedicado por Monica Baldá, que chama Ascibilas, e tem depois como subtítulos de algo gênese fumato.
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    Somato é aquela técnica da pintura que nos dá imagens até nos vagas e imprecisas onde a sugestão é mais poderosa do que a nitidez das figuras e é isso que Monica Baldá, filha da Gostina, diga-se faz neste livro.
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    Como já acontecia de resto no anterior, se a patas de corda revela em pequenas vinhetas neste ano do Cento Náir e da Escritora, em pequenos episódios imprecisos,
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    a força promunitoria de uma escritora que é neste livro uma espécie de fantasma apaiar a literatura portuguesa sobre a família e sobre todo aquele ambiente onde se moveu.
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    Ascibilas de algo em fumato de Monica Baldá, que eles são relógios de água.
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    Os homengal tavares sugeram dois livros para crianças que não são bem livres infantis.
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    As capas enganam um bocadinho, são da autoguia de um ilustrador placo, chamado piote que socha, ele é muito tão lento como ilustrador que convida a exáner e também é recolher a informação.
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    Como isto é férias, as famílias estão reunidas, os mídios não têm escolas, há mais tempo, eu sou um grande adepto de estudar os crianças com livros e aqui este é um daqueles casos, em que tantas crianças como os pais da esquiliência podem empreender imenso.
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    E portanto, um dos livros é só bavelhas, o outro dos livros é sobrar, e são aqui também pequenos prodígios de designer e de ilustração.
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    E, realmente, ficamos a saber, só bavelhas têm a sessão, ficamos a saber tudo, só basar, ficamos a mesma, saber a imensa coisa.
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    E são livros de graficamente fantásticos, onde toda a gente pode aprender imenso e que dá para preencher, magnifique as tages em noite de verão.
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    O pedermostia traz a bolha, é uma biografia de uma publicação onde o próprio pedermostia chegou a ter participação.
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    Não, é uma publicação, mas enfim, tem uma parte importante em que é sobre a revista Atlântico, é um nível de ricar o Marque, que é um especialista na direita radical portuguesa antes e depois de 25 de abril.
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    E este é o nível de sabadireita, não radical, digamos assim. E ele centra-se muito na revista Atlântico, mas fala também dos blogs e fala de certa forma também das pessoas que mandaram origem ao observador.
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    E é sobre aquilo que ele interpreta, como sendo uma tendência antipopilista e a vida numa certa bolha que essas pessoas têm.
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    Então é um certo concrete que embora é ou não prefacilha que não. Isso é muito interessante porque eu deve ser o primeiro livro em que eu li na vida, em que eu li isto, que nesses pessoas todas é, certo?
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    O Fact Checking foi praticamente divertido porque são todos meus amigos conhecidos, é coisa de jane. E é um livro que é útil para traçar esse percurso.
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    Acho que, em alguns casos, algumas coisas que só se explica por dentro e não por fora, por exemplo, algumas questões de política têm a ver com recursos relações pessoais, recursos individuais e sobretudo.
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    E acho que é a coisa que faz mais falta este livro que é uma diferença grande que passa entre as pessoas que são da direita política e as pessoas são da direita partidária.
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    E as pessoas são da direita partidária, muitas vezes não estão remar com as mãos.
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    Tudo à volta distinta, revista atlântico. O Ricardo Raúse Pereira traz um livro de uma pequena editora com uma pequena editora com um... vai buscar o nome ao palavra turca.
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    Turca, cheira fe, que é o que parece significar em turco. A nossa, e este livro chama Santónio Amargo, quem? É assim o título.
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    E é sobre esta personagem que eu desconhecia. É um homem chamado António Pinto Correia-almeida, porque é o Psonónio Amargo, por ter 6 estômag, António Pinto Correia-almeida, na Chide no Rio em 1886, e que morreu a Lisboa em 1933.
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    Que teve muita participação nos jornais da sua época, colaborou com várias grandes figuras do seu tempo. A sua produção em sido sobretudo, em textos humorísticos, portanto, estão uma espécie de desordes conhecido da história de auditorium humorística portuguesa.
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    Tem, por exemplo, que tem coisas aqui como tem crítica social, satira, tem uma coisa chamada republicaníadas, que é uma paródia ausluzida, em 4 cantos aqui estão 2, acho eu.
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    E é isto, escuro de ver coisas que Alfred Marcineiro cantou também. E é isto, é aquilo que eu disse, um bom coração.
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    É isso que eu era feito, é isso que era feito. É feito com x. Está concluído assim mais de uma rinia em um semanal, 2 ou 8 dias, a mesma hora e no mesmo local, pedram xia João Miguel Tavares e Ricardo Rúspere.
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    [Música]

     

     

    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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