Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

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Esta semana João Miguel Tavarres declara-se bem casado.

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Ricardo Raúx Pereira sente-se diverso

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e Pedro Mexia considera-se um incansável arquiteto da impunidade.

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Está reunido o programa cujo nome estamos legalmente impedidos de dizer.

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Ora, Viva, seja um bem-vindos.

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No final de uma semana em que o Parlamento, antes de ir abanhos de bater o estado nação,

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vamos falar disso daqui a pouco do estado da nação e do debate propriamente dito,

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mas antes, já muito à frente no tempo, Ricardo Raúx Pereira quer desta vez

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não ser ministro, mas atirasse logo ao puleiro do mais alto magistrado da nação,

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quer ser presidente, sendo-se mais calhado para a mais distratura de influência

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do que para a ação executiva, Ricardo Raúx Pereira.

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Por causa, acho que sim, porque a ação executiva envolvendo a ação e escutar coisas,

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porém, é mais cansativa do que isto da magistratura de influência, mas não é,

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sinceramente, sou aquelas pessoas que não pedem para si, este não é para mim.

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Quer ser presidente, porque, pareceu esta semana uma sondagem, a inquirir já os portugueses

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sobre quem querem ver em pulei enquanto terminar o mandato Marcelo Velçosa, não serão

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bocaditos, cedo, para começar a fazer contas destas?

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Não é porque há uma pessoa, para alguém, para passar a ser um candidato credível,

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convém começar a aparecer em sondagens na qualidade de candidato credível.

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E, portanto, preciso, isso leva o seu tempo a construir, é preciso começar...

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Uma dinâmica.

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Exatamente é preciso começar cedo e portanto estamos a começar a ver.

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O Oriente deu ver a parecer destacado, afarentos os políticos, um militar, o Alminente

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Gouvey-Emelo é o perfeito da maioria dos inquiridos.

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Não me surpreende, eu acho que será surpreendente se isso continuar assim, porque se confirmar

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a candidatura do Alminente Gouvey-Emelo, ele vai ter de fazer uma coisa que ele vai pros

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de cara.

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Quer falar?

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Vai ter de dizer coisas?

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Quer ter de ser o que acha?

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Não falo, não falo.

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Não tenho que não ser para perguntar isso, mas que me saquei para perguntar nos trozantes

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de vez.

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Largan, mas não me pergunta em outra vez.

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Não é largan, mas largan.

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Exatamente.

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E portanto, é isso, eu acho que é...

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Por exemplo, aquela desculpa que ele já deu, lembra-se quando ele deu uma entrevista,

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que era uma e-absurda, ele disse "reamento, isso é uma coisa e-absurda, mas foi só

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para ver se vocês também não me divinisavam, era uma coisa para nós, para o fício".

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E resultou?

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E resultou, eu não precisei, já estava com essa disposição.

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Falei algum paralelismo entre este caso, o que veio a Melo e o domédico Fernando Nobre,

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que, sem saber muito bem que ideias políticas tinha, teve 14% dos votos nas presenciais

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de 2012, depois foi eleito do PSCA Sem Bede de República e mesmo candidato, apresenta

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a Sem Bede de República.

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E você acha que são casos?

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Mas, vocidos, exato de candidatos, um bado lá está, são treinados.

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Mas foi, que é isso?

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A gente não sabia bem quais eram os estudiosos, e faltar aqui o Demontigo na cabeça.

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Mas a questão é essa, não sabíamos bem quais eram as suas ideias políticas.

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Durante a campanha, ele apelou que ele deu a sentir na cabeça, relato a história e

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episodia, dizem que uma galinha desputou um pedaço de pão com uma criança.

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E quando chega à altura de ser eleito presidente da Assembleia da República, nem o partido

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pelo qual ele foi eleito, é...

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Votou nela.

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Mas ver, para o elismo?

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Veja para o elismo porque assim, isso está se achos estar, porque assim, a qualidade

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de patuada e a vida de laboral é ótima.

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E é ótimo, veja para o elismo porque estas pessoas, que são estimáveis e tal, d'repente

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quando há de vida política requeram outras coisas, designadamente, ter um pensamento estrutural.

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Nem sempre é preciso aliás, mas pelo menos fingir que se tem um pensamento coerente e

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estruturado e não costuma ser verdade neste caso.

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Já este mês, que eu vei a Mel, questionado sobre a possibilidade de vir a candidatar-se

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a presença da República, a recusou a responder, dizendo que espera que não ele faça essa pergunta

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mais de 30 vezes.

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Parece que esta atitude esquiva é uma forma de alimentar essa possibilidade de pedir

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uma cheia.

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Se até no meio tempo não esquiva, nossa, basicamente, não me faça, não me faça, não me

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faça uma daquê, porque diga outra vez, mas agora não.

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Claro, émente não quero falar outra coisa.

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E há duas coisas em relação, a governo é a nenhuma relação a esta sondagem ou outras

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que apareça.

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Uma é que, tirando o caso dos general ramalhianos, que foi, não só foi o primeiro presente

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é o leito, mas foi também alguém que tinha...

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Vamos dizer, alguma coisa a ver com o facto de ter mestido uma democracia, portanto, em

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uma legítima idade histórica, em questionável, não há razônio, apatemos a militar-presenta

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República.

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Não é saudável a ver uma idade da República por mais méditos que o militar tenha.

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Os militares comprimam a função, ele também compre o sua no plano de vacinação.

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E agora?

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E agora?

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E agora?

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E tem a sua...

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E tem a sua...

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E tem a sua...

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E tem a dar nada.

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E traou transambições militares respeitáveis.

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Politicas não se vê...

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Militares talvez, não, porque já está no toco.

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Não.

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Pode ser sem que fã, não é?

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Claro.

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Isso, por um lado, para outro lado, estes nomes que aparecem, agora são mais muito

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para queimar.

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E depois é uma mistura.

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Falta um quatro anos, não é?

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É uma mistura de nomes óbvios.

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Tal portas, marques menos, etc.

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Ou até no topólogos um ofereira, porque quer dizer se tu é um ofereira.

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Conomes mais bizargos, não é um aparecido aqui.

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Não é só de um salimento bizargos, alguns atens são óbvios.

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Não é o aparecido aqui, é neguomo, só voero.

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Não parece que isso é tão tão óbvios que também pode querer.

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Hoje é só gritos, porque não.

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Mas também não aparecem.

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Os nomes de pessoas que têm possibilidades mas que deram entender que não querem ser

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presente do República, costa, passa e guterres.

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Guterres, então, ganharias.

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Apenas parece.

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Aparece uma armada.

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Apenas parece.

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Guterres é tão menaria de cara, tanto quanto se pode proveir.

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E portanto, isto é uma grande salga em área, evidentemente, que se há alguns dias de candidato,

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é parceira, ou tiveram e o apoio os outros não existirão.

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Não vai haver quatro candidatos de direita, né, em três candidatos da área do PS, etc., etc.

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Isto é para ir alimentando.

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É alimentando a conversa, testando.

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E isto é um dia feito, porque o presidente está aqui a ter conversa.

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O presidente está a se mover a República, aliás, puguou logo na vecha.

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Mas é, são quatro.

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Na falta muito tempo, a área política que já deu os sinais claros de ter planos,

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enquanto, uma futura candidatura presencial é justamente a área do PS, onde,

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algo de sante Silva é apontado com o candidato previamente designado.

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O resultado fraco com o actual presidente do Parlamenta parece na sondagem publicada

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pelo Correda Manhã e pelo Jogá-do-Dengócio, pode ser um contra-atemprese intenção.

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O Pedro ou João Miguel, quem quer pegar nessa delícia?

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É, eu não sei bem, isso é um contra-atempreo.

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A minha interpretação, mas vamos falar disso mais à frente,

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a interpretação que eu dou e isto de mal voo, mal dosamente,

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é que algo sante Silva olhou para aquilo, 7,8, pega.

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Deixa-me lá em binrar que também é mais uma vez com a André Ventura.

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E foi isso, por mim, foi uma espécie de causa e feito.

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E acho que as duas coisas estão muito ligadas, mas acho que a gente vai falar disso mais à frente.

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Sim, se falamos disso mais aviante.

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Fáce sentido na conjuntura incerta em que estamos mergulhados,

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o João Miguel da Barda andar já a fazer cálculos, quatro ou anos de distância

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sobre as pilhas mais presenciais?

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Os cálculos que tu estás a falar, a fazer, que são inevitáveis,

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tendem conta as pessoas que nós estamos a falar, ou seja.

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Por exemplo, quando nós falamos que sante Silva só tem 7,8%,

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quer dizer, eu acho que ele quer mesmo ser candidato do PS,

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é evidentemente que o terro, o terro, se eu penso que o mandato não acaba precisamente em 2025.

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Portanto, ele pode transitar, que é também num sítio para o outro,

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e quer saber se isso acontecer.

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Sante Silva...

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E é o único equipa caso de ganhar a primeira volta.

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Sim, e poderia ganhar a primeira volta, e sante Silva você também teria para casa.

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Se não acontecer, o PS também não tem sintentes altrativas,

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eu acredito mesmo que o Antônio Costa não quer ser presidente da República.

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E portanto, nem por si.

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E passa-se também acho que não, e portanto, sante Silva tem que fazer esse caminho.

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O caso do Amigante, na verdade, é uma ansiedade de não sair das notícias.

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Porque tudo indica, por tudo o que ele tem dito,

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que aquilo abusado, tudo ala um bichinho na sua cabeça e aquilo que corresponda a uma ambição.

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Mas eu não sei que ia vacinar quanto a esse bichinho.

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E portanto, tem que ir aparecendo, porque daqui há 4 anos.

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Se calhar, não lembrando que calvo e não nos lembrar,

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se esquece de que é que se lembra, quando eu ouvi,

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porque vocês me fazem essa pergunta?

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Aqui o resposta é porque é que se eu está a dar a instante de vista.

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Porque, como temos muitas, acompanhávamos atentamente as instante de vista do chefe da armada,

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é evidente que não é importante.

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Eu, se continuo a dar a intervistas, é porque quer continuar a parecer,

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que se quer continuar a parecer, porque há esses ambições que ia por isso que estamos aqui.

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Não temos que falar de...

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Não temos possíveis convibilidade natural que não tenham sido tidos em conta, né?

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Esta sondagem?

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É, o mais forte que o Antigua Fulento, né?

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É o terro.

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Eu acho que, claramente, o nome, em que não daqui a hipótese a todos os outros,

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não tem anticorpos. No tempo acaso, esta mesa, pelo menos, tem um anticorpo,

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que é o meu...

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É o Iacotérris, é só um grande ciclo.

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Passava no país?

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Pôs, no país, né?

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Sim, para mim, o que tem que dar o fumeis vasta, que já o me é altaba.

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É um soninho, e sempre foi um soninho, agora.

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Claro que podemos sempre achar que a presença da República e soninhas não são ensagamente incompatíveis.

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Entregamos ao Ricardo Auspera desta vez a pasta de presidente e não de ministro,

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quanto ao Pedro Messia quer ser esta semana, ministro do piurio,

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por querer ser um ministro muito mauza ou por ver isto de ir de mala pior da peda-mexia.

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Sim, é a coisa que estão com a Mali, nós sabemos que...

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Sabemos que o governo foi o leito que eu merei absoluta muito pouco tempo.

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E não parece, não parece, parece que está tendo...

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Já está tendo a entrar no debate do Estado da Nação,

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ou na questão do Estado da Nação, mas ainda não no debate para lamentar que o Vesta Semana,

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o protesto aqui é uma vez mais uma sondagem,

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que lá são as retira dos estudos, apelhão da Universidade Católica, peda-me que ele é.

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O 63% dos portugueses dizem que estamos pior do que há um ano.

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O primeiro ministro responda isso da forma óbvia que o primeiro ministro...

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Não, não, não, não, não, não.

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É veria de responda. Não, respondo no sentido em que...

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Claro que estamos pior, porque eu houve uma pandemia e uma guerra,

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ou seja, que claro que estamos pior, porque estamos pior por razões que não são,

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a minha primeira ministro importáveis, que é uma resposta clássica de...

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Mas era de esperar...

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Eu não posso ter sido resultado...

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Não posso ter me ficado.

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Tendem conta com o jacuzzo do lento tradicional.

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O mandatum manda a ver tudo.

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Exato.

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Era de esperar...

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Era de esperar que não fosse esse resultado,

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tendem conta com a junta de transitorial, em que estamos bocados.

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Porque estas perguntas são feitas, não contesto, não apenas de como é que está o país em apostrato,

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mas de um juiz sobre o governo.

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Tanto que as outras perguntas são sobre remodelações, a questão do ar ao porto,

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o ministro Pedro Núdeo Santos, o SNS, etc.

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E numa das matérias, o SNS não é que azer, sente-se mais,

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porque uma das questões é a pandemia, que é uma questão da área da saúde.

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Mas o SNS, os famos do SNS, não foram casados, nem pela rússia, nem pluviros.

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Não foram, não foram o governo, que está no seu terceiro mandato.

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Não pode dizer que o descontentamento, a cerca do SNS, ele gás notas na queda da popularidade do ministro da Saúde.

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Que passou do vestial a besta para usar a questão do Tony.

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Que tinha sido, digamos assim, promovida possível a Secretaria Geral,

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pelo próprio Eduardo Gouverno, e agora o mais impopular do mundo.

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E portanto, isso é um juiz sobre o governo.

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Mas há um outro aspecto que eu achei interessante no discurso,

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no discurso da danação, que teve uma formulação,

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da da primeira ministra, que teve uma formulação um pouco diferente,

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da pela mista cultura, no encerramento do debate, que é sobre as reformas e as reformas estruturas, etc.

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O ministro da Cultura formulou de uma forma mais calculosa,

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e que eu consigo se inscrever, que é não se pode fazer reformas contra as pessoas.

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Parece que não, vejam as reformas são.

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O que são a favor das pessoas, não vale bem na fazê-las.

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O problema é que o ministro tem uma coisa diferente, e que me custa mais a inscrever,

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que é que ele diz que o PSD, que é direita, quer fazer,

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só quer fazer reformas que douam.

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Ora bem, as coisas difíceis custam, portanto as reformas,

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clar que as reformas dãoem, se nós tivemos qualquer um de nós,

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que fazia uma grande alteração na nossa vida, de qualquer natureza,

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e se custa, se não nem pensávamos de isso há 5 minutos,

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nossa, que é muito completamente vida.

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Não, custa fazer, portanto, é a ideia de que isso está no serno do Quento,

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que é no Quento, que não vamos fazer nada, que desagrada as pessoas.

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Isso não é com toda a habilidade, mais uma vez esta semana,

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amplamente a vista no Parlamento, que ele tem,

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é a sedeia de não vamos fazer nada, que não desagrada as pessoas,

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não parece-me boa afirma.

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Já vamos falar do debate parlamentar.

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Esta semana foi uma semana de sondagens,

[25:04:40 - 25:11:20] |

a coincidir com os 100 dias de novelos de gelatura,

[25:11:20 - 25:19:40] |

e a coincidência nos resultados das diversas sondagens,

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hoje o PS não teria meio absoluta,

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quais são as indicações políticas mais significativas que lê

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nesses diversos estudos da opinião, João Miguel Tabárez.

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O peito certo, a manhã já falou nisso, o que é curioso é que,

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eu acho que há, enfim, basicamente, dois zeios que estão em Paketar,

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que é muito a população e é causar alguns desconfortes em relação ao governo.

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Um deles, como estava a dizer, o Pedro, é desde a loga que estão do SNS,

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ao fim de anos e de anos de desinvestimento,

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começa a ser muito visível que o sistema está, enfim,

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a baguíra, a chave de todo lado.

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O outro, isso é uma responsabilidade que pode ser importado ao governo.

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O outro tem ver com a inflação, ver que tem também que tem inflação,

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que é aquilo que, até pode causar um desconfortes com um desconfortes

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mais imediato.

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Não sei de nem que nós podemos dizer que o desconfortes com o SNS

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é para que está doente, mas, felizmente, nem todos estamos doentes,

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no caso nem façam toda a gente senti isso no bolso.

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Mas isso não é realmente a responsabilidade do governo.

[27:18:00 - 27:24:40] |

É um problema que, por toda a Europa e dos Estados Unidos

[27:24:40 - 27:26:20] |

está neste momento a colocar-se.

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Mas atenção, o maior fim de seta anos António Costa

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tem sorte do ganho tant tempo, que está mais quieto,

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mas já vai sentir que ele é a parte de que ele é.

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O governo tem a particularidade e ele é as notosas na resposta.

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A jornal imissosa tem a particularidade de não decidir a lógica

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de se não desviver se mesmo tivesse metido da guerra.

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Não tem muita medagera nenhuma, mas não tivesse uma dessa posição.

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Se o Europa não desvesti desta posição,

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estava mais melhor.

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E António Costa para a jornal imissosa, que teve a imprudência de falar na Ucrania,

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disse "nós tomamos a pressão que eníamos que tomara,

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e portanto ele tenta desarticular essa ligação que pode vir a causar impacto

[28:34:40 - 28:39:40] |

na opinião pública entre o nosso apoio ao Crania

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e os nossos maores de que a restia de inflação".

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Na sonda de gente da Universidade Católica,

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há uma maioria muito expressiva de mais de 70%

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a pedir uma remutulação governamental.

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Como é que entendo o facto de recardar o espreiro da ministra de saúde

[29:04:40 - 29:11:20] |

já falamos os alíagos disso aqui, até a pouco tempo mais popular,

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será agora aquela que mais gente quer ver pelas costas?

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Se eu creio que se trata do seguinte, enquanto havia pandemia,

[29:24:40 - 29:29:40] |

havia uma...

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Digamos uma tolerância.

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Agora é só...

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Era a previsalidade com a pandemia e nunca ninguém tinha lidado com a pandemia.

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Agora é só precisar ligar com Portugal,

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e com Portugal nós já sabemos o que Portugal é há muito tempo.

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Pode ser argumentar que Portugal é mais difícil lidar do que a pandemia,

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mas, ao menos, já estamos habituados.

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Té porque não havia cina para Portugal.

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Não havia cina para Portugal, há uma série de problemas,

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mas quando, durante a pandemia nos disseram...

[30:16:20 - 30:23:00] |

Se fossem só três sílabas clásticas, que era mais barato,

[30:23:00 - 30:29:40] |

exatamente, mas enquanto na altura da pandemia,

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eles irão nos tentar fazer todos os forços para que o SNS resista a pandemia.

[30:43:00 - 30:49:40] |

E agora já nos disseram a diretores de saúde e o presidente republicat

[30:49:40 - 31:01:20] |

já nos convidaram a tentar não adoecer, suponhou eu para ver se o SNS consegue resistir a Marta Tmit.

[31:01:20 - 31:08:00] |

Os ministros que mais gente quer ver fora do Governo são por esta ordem Marta Tmit.

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Em primeiro lugar, Pedro Nostanto João Costa, ministro da Educação e o ministro das Finanças Fernández de Medina.

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Veja que uma lógica...

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Sim, bom, nos dois primeiros lugares,

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para tentar a SNS e a aeroporto.

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Pois a sequir, sei, eu ou da educação espalharia pelo Regresso às Alas, talvez a educação.

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E a educação de que estão sempre nesta topa.

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Então sempre no topa.

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E o da financiar também que estão mais na topa.

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Eu acho que, na verdade, o que é bizarro nisto,

[32:01:20 - 32:11:20] |

parece um casamento... parece um daqueles casamentos do alíude, em que elas ofendem seis meses se divorciam.

[32:11:20 - 32:13:00] |

Aqui é igual.

[32:13:00 - 32:16:20] |

O maioria absoluta engenheiro.

[32:16:20 - 32:18:00] |

Em a juí.

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Vão ser embora.

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Então, responde todo o caso.

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É um mérito que mostrou a sequir possível ter um ministro de negócios estrangeiros não entregável.

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Serto. É uma coisa.

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Foi uma... tem sido uma diferença tão clamurosa, muito positiva, que é que não está nesse ponto.

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Attribuímos o valor de ministro do Piorio ao Pedro Mxia e é ver dos João Miguel Tavares tornar ministro do Rost.

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A letra, essa dura ou assado, talvez seja importante não é para falar de culinária.

[33:13:00 - 33:14:40] |

Não, não é para falar de culinária.

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Talvez olhar para se desculpar entre com os arsos.

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É, talvez devalhar apenas explicar...

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E uma semana passada disse "Player" e também eu vou uma senhora que se enganou comigo.

[33:31:20 - 33:36:20] |

Mas é que no caso de Rost é um motivo para perguntar...

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Mas como é que clique? Eu tenho que desirir isto.

[33:39:40 - 33:41:20] |

Olha o importo que é, espalhado.

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Olha, mas se não está aqui, vamos dizer.

[33:43:00 - 33:44:40] |

O que você precisa agora?

[33:44:40 - 33:46:20] |

Está aqui um especialista na matéria.

[33:46:20 - 33:49:40] |

Está aqui um especialista na matéria.

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É um, digamos, um achim calhamento.

[33:53:00 - 33:54:40] |

Um achim calhamento.

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Ah, queria que ela for...

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Podia ter por achim calhamento.

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É um achim calhamento, mas é um formato também, não é?

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Formato, assim.

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É uma media em que está lá um desagressado, ser gozado.

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Portanto, no Rost, onde há sempre um tempero de maldada...

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Sim.

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Há alguém que sai frito e neste caso, já estamos afolada da nação,

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do estado da nação, neste caso quem é que frito ou quem,

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João Miguel Tavar.

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Foi o António Costa, quer dizer, acho que o fritado mais evidente foi o Miguel da Saguemente.

[34:51:20 - 34:59:40] |

Mas eu acho que eu consigo fritar o posição toda, no modo geral.

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E isso é que me deixou muito desconsolado.

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Claro que o caso do Miguel da Saguemente, eu ainda pensava que já falei algumas vezes

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que achei muito... aliás, ligeiramente incomprehensible a substituição do palmo,

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mota pinto, pluge aqui, Miguel da Saguemente.

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Nada contra o Miguel da Saguemente, que é um ótimo técnico que escreve bons artigos sobre a economia,

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bons livros de economia, mas isso não significa que fica no Saguemente que ele tem capacidade de estribuno.

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Então ainda podem na chega, não faça a ideia.

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Mas o facto delas dele ser economista logo isso nem se que me parece bem,

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porque mostra uma... não, para a lida para lamentar, porque mostra não se sé a equilopeção,

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a inflação, as contas certas.

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E eu e o PSD precisa de samba-fasta.

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Mas é mesmo, são os mesmo saltos lógicos, um senhor que esteve muito bem na vacinação,

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presente república.

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Um economista que está de líder da bancada.

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Por que?

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E a um lado ali, eu ainda por cima, sendo um homem mais poslados da direita, parece que...

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Ah, a metaginja de criagem do janei, pataz a dizer mal das pessoas da tua equipe.

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Para mim, para o meu lugar não está em propriamente a equipe.

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E a segunda lugar é um poquadinho desesperante ver aquela ideia de dizer,

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mas ele tem eles de ter certo e apresentou os números de forma muito honesta

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e depois o antônio que costa, que foi muito mal, e dendo umas canuladas.

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Mas aqui ele é retógica parlamentar, não é? Suposto, nós temos pena das pessoas.

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Aliás, Antônio Costa hoje mesmo fez a lusão às caneladas e é o facto de quem ainda na vida política

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ter se habituado a levar a canelada.

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E aquele tipo de insinção para elementar, também tem uma razão de ser que nós não podemos estar constantemente a ilugiar, por exemplo,

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lá o "paralamento em inglês", que é um "paralamento cheio de wit" e de "mão de roost".

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- Roost, muito roost. - E nós estamos realmente ostendo tanta graça e bem apenas não ser aqui.

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- E depois, quando chegar a Portugal, parece que se quer colocar retógica para elementar como uma coisa feia, feita para tomar.

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E o "Roostal", o achinho que ele é mento, foi "médito" Antônio Costa,

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foi insuficiente e se apolícica, por parte, nomeadamente, o novo líder para elementar do peso de Miranda Sarmento.

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- Foi as duas coisas, isso é que, no meu caso, é desprende porque evidente que Antônio Costa é "bunaquilo".

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- Ela é "bunaquilo". - Ah, mas é...

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- É "bunaquilo", que é "bunaquilo". - É "bunaquilo", que é "bunaquilo".

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- Ou a posição precisa claramente de levar o seu nível de jogo.

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E nós não podemos ter aquela sensação que eu acho que é a sensação que os portugueses têm.

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E isso, para mim, é desprente, que é, ele é muito melhor que os outros todos.

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Que é constantemente a sensação que Antônio Costa dá quando vai ao pré-enlamento.

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Aquilo era supposed to move out. - Põe corremal, o país, o país está mal.

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- Porque é tipo uma situação de sombagem. - É sombagem, é horrível.

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- É assim, mas tudo é corremal. - Mas a reglação é a razão pela qual parece no Parlamento que ele é melhor que os outros todos.

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É porque ele é melhor que os outros todos.

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- Mas os outros estão mais longe. - No ponto de vista para lamentar no seu ânimo.

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- Mas é porque não estou a falar na substância daquilo.

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- Não é sempre que o nível para lamentar aquilo nem mal feito as equipas são mais.

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- A tanta coisa para pegar e que são coisas que não são óbvias.

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Os nível de mortalidade em Portugal está tan enorme, saem em números,

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a dizer que cada vez há mais estudantes correr em pós-enciintes privados,

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há abandonar os ensinos públicos, também porcentagens a subir.

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Quese é a tanta coisa corremal no país como é possível?

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- O quê? - O que? - O que? - O que? O que é possível?

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O que é que faltou a oposição para ser capaz de entalar Antônio Costa, Pedro Messia,

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numa semana em que várias estondagens troceram a público números desavoráveis ao governo?

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- Existe todas as pessoas em precipição a favor da democracia, mas as algumas pessoas são mais voando democracia

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do que as outras pessoas que são a favor do Parlamento.

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E a vida no Parlamento é uma vida que tem muito a ver com truques, oratória, apartes,

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aquilo a gente se tem que te graça, etc. - Basta ver aliás,

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agora no fim do mandato, primeiro ministro inglês, que, na substância das questões,

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não era por meio de um aplemento um gênio, mas que é um atinho parlamentar?

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- E que é o entequilo? - Despedida do Bordes do Santo Félimo.

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- A se está la vista bem mesmo com a daquilo. - Não vale a pena, não vale a pena,

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de gemerecer o tipo de linguagem de confronto parlamentar e dizer "ah,

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mas nesse substância eu não tenho a razão", porque o Parlamento não é um seminário de doutoramento,

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há um hábem que as pessoas se sobrepõem umas às outras porocasões,

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então as suas características pessoais, no seu brilho,

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e porém, eu nunca percebi esta, de tudo o que tinha ouvido sobre eu,

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nunca percebi esta escolha. - Deberendo assar.

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- Deberendo assar. - Acho que a veragem não conhece a brincade,

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a menina são amareiros do espetágio de peste, mas não acho possível.

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Acho impossível que não existe a alguém que tenha algo de uma destas características,

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como o peste já teve o peste, teve bons, até o próprio ligno,

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não foi um apelulidra parlamentar pelo contrário de maltura,

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bastante mal, alguém que saiba aguentar o choco, que não fiquem cabronhado,

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que não fiquem... Isso é muito importante, porque o António Costa limita a se trazer uma friginha,

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em poucos minutos levantou todos os fantasmas do pacismo que eu queria marcar pontos,

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e ainda fez uma piada sobre isso, dizer que a solida ficção nas férias,

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mas esta vez também elevar. - Ele legiu, o ligno de merenda. - O ligno de merenda foi rio, não esquecer.

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- Ele legiu, ele legiu, foi logo complementar o merriano,

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portanto foi um... - Um bale? - Um bale. - O facto de ligno de Montegrou,

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que não é de portazo ter sentido necessário de acompanhar o debate

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num gabinete de tassemblê de república e devir no fim responder ao primeiro ministro,

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pareceu de recardar o espereiro nacional de solidariedade para com o líder de bancados do PSC,

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ou pelo contrário, terá acabado por resultar numa espécie de admissão

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de que as intervenções de mil anasaremmente no debate foram insucientes.

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- Parece que o Luís Montegrou, como costuma acontecer aliás com estes líderes que são eleitos,

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não têm descrida bancada, Luís Montegrou parece um daqueles instrucadores de condução,

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que nem sequer consegue estar dentro do carco o aluno.

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- Estava a ver o aluno na primeira lição de alias o ligno de merenda,

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se armento devia ter um daqueles elas azuis, sem na testa,

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talvez só para as pessoas não acelerarem tanto ao pé dele.

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E o... e certeza que o Montegrou estava na sala de dizer,

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não, não vá, espelho, que a mim dá austeridade, não faça cuidado

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no outro pé alzerança do passo.

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- Tava coetado agritar, tentar por alguma ordem naquilo.

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- Tu fiz estas coisas de um no final, não foi, não faz mal que depois a manhã

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vou lhe dar um banho de realidade.

[46:43:00 - 46:48:00] |

- Não, mas é, no final, Luís Montegrou disse,

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"Tanhe muito a honra de ter sido de lado de paz de escolho,

[46:51:20 - 46:59:40] |

António Costa deve ter muito a honra de ser só o pente de António que terzo

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ou o homem da bancarrota e do pantan".

[47:03:00 - 47:09:40] |

E pensava, disse, era isso que devia estar de caver uma vida,

[47:09:40 - 47:14:40] |

mas a seguir ele disse, depois a manhã vou me encontrar com ele

[47:14:40 - 47:18:00] |

e vou lhe dar um banho de realidade.

[47:18:00 - 47:24:40] |

Ora, o Rio ia dar um banho dietico, este é um banho de realidade.

[47:24:40 - 47:29:40] |

- Ah, desçnão, partidos são umas termas, neste momento.

[47:29:40 - 47:39:40] |

- E o que é bizarro, neste panorama, é que, neste momento,

[47:39:40 - 47:46:20] |

a gente vê uma coisa esquisita, que é um governo de meio e absoluta

[47:46:20 - 47:49:40] |

que está aflito, santo.

[47:49:40 - 47:56:20] |

- E depois vemos uma oposição, o principal aprendido de uma oposição.

[47:56:20 - 48:06:20] |

- O amor está afriante, um governo aflito e, ao principal, também está aflito.

[48:06:20 - 48:09:40] |

- Eu olho para isto e fico aflito.

[48:09:40 - 48:13:00] |

- É uma aflição. - É uma cidadão.

[48:13:00 - 48:18:00] |

- Entretanto, um dia depois de desbate de estado da nação,

[48:18:00 - 48:28:00] |

os deputados do chega abandonaram o emícculo em protesto contra uma declaração

[48:28:00 - 48:34:40] |

do presidente à Assembleia da República, não gostaram de ouvir

[48:34:40 - 48:41:20] |

a Augusto Santos Silva fazer o ilogio de comunidade imigrante

[48:41:20 - 48:48:00] |

em resposta à acusações inflamadas de André Aventura,

[48:48:00 - 48:54:40] |

tendo como alvo os estrangeiros que veem para Portugal.

[48:54:40 - 49:06:20] |

- Pegamos tantos impostos, porque andamos a sustentar os que castam e não querem fazer nada.

[49:06:20 - 49:09:40] |

Os que querem vir e não querem fazer nada.

[49:09:40 - 49:14:40] |

E ainda os que querem virilegalmente e viver a nossa custa.

[49:14:40 - 49:19:40] |

E isso chega, não vai aceitar nunca.

[49:19:40 - 49:26:20] |

- Eu vou dizer que como o presidente da Assembleia da República de Portugal,

[49:26:20 - 49:38:00] |

considero que Portugal deve muito, mas mesmo muito aos muitos milhares de imigrantes

[49:38:00 - 49:41:20] |

que aqui trabalham.

[49:41:20 - 49:51:20] |

E que aqui contribuem para a nossa assurância social,

[49:51:20 - 49:59:40] |

para a nossa coesão social, para a nossa vida coletiva,

[49:59:40 - 50:08:00] |

para a nossa cidadania e para a nossa dignidade como um país aberto,

[50:08:00 - 50:14:40] |

inclusive e respeitador dos outros.

[50:14:40 - 50:26:20] |

É que eu não me impressiono nem compatiadas, nem com o volume de som.

[50:26:20 - 50:36:20] |

E a quarta coisa que queria dizer é que estou há muitos,

[50:36:20 - 50:41:20] |

mas mesmo muitos anos,

[50:41:20 - 51:01:20] |

estou há muitos,

[51:01:20 - 51:09:40] |

mas muitos anos,

[51:09:40 - 51:26:20] |

é empiado na defesa da democracia e da liberdade e assim continuará até ao fim dos meus dias.

[51:26:20 - 51:36:20] |

- Um momento em que os eleitos pelu chegue abandonaram o emície de São Bento

[51:36:20 - 51:41:20] |

com a Santa Justi Silva a pela odido de pé,

[51:41:20 - 51:44:40] |

pela maioria dos deputados,

[51:44:40 - 51:48:00] |

como é que viu este episódio, a Miguel Tavares?

[51:48:00 - 51:56:20] |

- Em primeiro lugar, eu gosto de sempre relembrar que não é verdade que a Augusta Santa Justi Silva

[51:56:20 - 52:04:40] |

tenha tenha sempre estado empiado na defesa da democracia, bem pelo contrário,

[52:04:40 - 52:11:20] |

ele foi braço, direto e às vezes esquerdo, de José Sócrates,

[52:11:20 - 52:19:40] |

porque os dico muita este país e este é volado da pessoa que mais a minha sou a democracia

[52:19:40 - 52:23:00] |

desde que existe democracia.

[52:23:00 - 52:28:00] |

Portanto os pregamingos democráticos da Algo de Santa Justi Silva

[52:28:00 - 52:33:00] |

tinham muito, mas muito melhorar.

[52:33:00 - 52:34:40] |

Essa é a primeira parte.

[52:34:40 - 52:41:20] |

A segunda parte é que já percebemos que a Augusta Santa Justi Silva

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queia para a bolem e tal como essa grada-famila encontrou seu jumentinho,

[52:51:20 - 53:01:20] |

seu jumento e no qual se coloca as costas e agora em cima de ele que queia ir até bolem.

[53:01:20 - 53:08:00] |

- Entração. Qual é que o problema é que também traçou o jumento nesta casa?

[53:08:00 - 53:21:20] |

- Porque um vai até bolem e as costas de ele no sentido de mostra como realmente é um grande defensor da democracia.

[53:21:20 - 53:34:40] |

E faz estas intervenções das quais as pessoas em uma pessoa em tempos superstanciais de corga da que ele foi dito,

[53:34:40 - 53:48:00] |

também com certeza que todas as pessoas inteligentes, empáticas e com um mínimo de sensibilidade,

[53:48:00 - 53:54:40] |

têm a mesma opinião em relação às imigrantes e até que percebam alguma coisa da economia,

[53:54:40 - 54:01:20] |

também, já agora. Não é só nem a precisência de simpatia, é só precisar de receber reformas,

[54:01:20 - 54:08:00] |

está tudo certo, agora. Aqueles juntos a se afomar vão de tato comer.

[54:08:00 - 54:18:00] |

Algo de Santisil vai fazer estas figuras de grande pós-institucional e andar à aventura.

[54:18:00 - 54:29:40] |

Garante o seu lugar, eterno no lugar nas aberturas de estela jornais e nas televisões que para ele,

[54:29:40 - 54:34:40] |

é sinónim de haver a dado a oposição que faz falar tão país.

[54:34:40 - 54:46:20] |

- Santisil vai fazer bem em pronunciar-se, se não se conhece a intervenção de andra aventura ou do seu ponto de vista excedeu-se.

[54:46:20 - 54:56:20] |

- Não, o que Santisil vai dizer, como agora disse também, é verdade.

[54:56:20 - 55:04:40] |

E acho que há uma função que acaba apresentar a cima da república,

[55:04:40 - 55:18:00] |

há um presente de cima da república que é vigiar o uso ou da linguagem, como se eu me dizia, não para lamentar, isso é utuosa, etc.

[55:18:00 - 55:28:00] |

Ou, declarações que tenham a ver com cratrizações genéricas de comunidades,

[55:28:00 - 55:34:40] |

já eu tinha feito quando disse que não havia importação coletiva de culpa,

[55:34:40 - 55:49:40] |

e eu acho que faz bem dizer-se que o deputado está a acceder, se está a utilizar uma linguagem que não é própria.

[55:49:40 - 55:54:40] |

- Que nem isso que é, foi o que ele disse, né?

[55:54:40 - 56:14:40] |

Depois de fazer um discurso sobre isso, eu prefri aquilo que ele tivesse ficado pela chamada da atenção ou pela repreensão, se quiserem.

[56:14:40 - 56:28:00] |

- O que tem que isso, seja uma rubrica que vai ser mensal ao semanal durante quatro anos,

[56:28:00 - 56:38:00] |

e nem me dimentem que, como o João Miguel disse, outras pessoas têm de ter interesse aos dois,

[56:38:00 - 56:49:40] |

o PS se interesse a ser o baldoar de antifascismo, o PS ou chega,

[56:49:40 - 56:56:20] |

interesse a ser a única para haver a oposição, tanto que não eles deixam falar,

[56:56:20 - 57:06:20] |

e para utilizar a exposição dos jovens de o João Miguel, lembra que aquela canção do...

[57:06:20 - 57:19:40] |

"E quando quero ver aquela amor meu, pego no burrique lá, burrique lá, vou, e eu tenho este burrique que vai andar para a frente e para trás,

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a servir o PS e a servir o chega, sempre os bídeos de surpreendentes, e no fundamental, não ter razão, ter razão.

[57:31:20 - 57:34:40] |

- No fundamental, ter razão.

[57:34:40 - 57:39:40] |

- Uma situação assimilhante, o que é que sentiria antes de fazer a ficar droga hoje para ele?

[57:39:40 - 57:43:00] |

Ignorar ou reagir?

[57:43:00 - 57:53:00] |

- Eu nunca fui do partidário de doignorar, há uns troca tinta que fizeram partidários doignorar e agora diz,

[57:53:00 - 57:56:20] |

"não muito bem, assim é que se lida, assim realmente".

[57:56:20 - 58:04:40] |

- Mas aquela conversa do André Ventura sobre imigrantes, os portugueses conhecem também,

[58:04:40 - 58:13:00] |

por que os portugueses têm vários familiares, é o meu caso, tenho familiares imigrantes em França, no Brasil,

[58:13:00 - 58:24:40] |

e esses meus familiares já ouviram esta conversa, dita não pelo André Ventura, mas pelo os André Venturas dos países em que eles estão a trabalhar.

[58:24:40 - 58:28:00] |

- E ele disse isso, então, para o momento, não se pode comparar o seu ex.

[58:28:00 - 58:33:00] |

- Claro que não, claro que não, nós é isso.

[58:33:00 - 58:39:40] |

- Mas a questão é sequin, então, os taxas criam as funções do Presidente da Assembleia de República,

[58:39:40 - 58:46:20] |

que, além geral, não toma parte nas votações, mas pode fazer-los que zero.

[58:46:20 - 58:54:40] |

Ou seja, aí daí, o Presidente da Assembleia de República não toma partido, não é verdadeira.

[58:54:40 - 59:04:40] |

E, neste caso, não censurou, não mandou calar, o que aconteceu foi o Ventura falou,

[59:04:40 - 59:09:40] |

e a seguir o Presidente da Assembleia de República, aliás, vamos se segurar.

[59:09:40 - 59:11:20] |

- É que ele é a primeira.

[59:11:20 - 59:19:40] |

- Segunda, tinha, mas não fez. Como segunda figura do Estado, e só ele sabe, na minha opinião,

[59:19:40 - 59:29:40] |

e manifestou uma opinião contrária, a do André Ventura, não censurou, não calou,

[59:29:40 - 59:38:00] |

o debate podia ter continuado, a opinião dela é diferente a deles.

[59:38:00 - 59:49:40] |

E, portanto, eles se iram por uma razão apenas, porque as palavras do Presidente da Assembleia de República fizeram doido ai, nos deputados do chega.

[59:49:40 - 60:01:20] |

Eu, quando eles bateram em retirada, tudo a gente viu aquela, e eu pensei, eu já vi que a pitulações deste tipo.

[60:01:20 - 60:08:00] |

E pensei, agora chegou a MFA, levou-os para a Madeira, e daí para o Brasil.

[60:08:00 - 60:16:20] |

- Pensei que era, no momento algo que acontece neste tipo de ocasião, mas não fiquei.

[60:16:20 - 60:23:00] |

- Instruiu uma moção de censura com o Antroposentatelmeira.

[60:23:00 - 60:28:00] |

- É que isso prende através do ar-timane em parlamento.

[60:28:00 - 60:29:40] |

- Uma coisa é certa.

[60:29:40 - 60:44:40] |

- O grupo parlamentar do chega, fosse composto por imigrantes, e tinha ficado até o fim, porcos imigrantes sabem que sabam que sabam que não era em o posto de trabalho antes do fim dos periândos,

[60:44:40 - 60:46:20] |

- de encontros nas horas.

[60:46:20 - 60:49:40] |

- Coisas de que estes pelos livros não sabem.

[60:49:40 - 60:54:40] |

- Mas, eu acho que também aproveitaram, peiga a banar a sessor, e...

[60:54:40 - 60:59:40] |

- E sim, acho que ainda foram ameaçados.

[60:59:40 - 61:04:40] |

- Eu vou portar que chegou atrás, ali não percebeu que os outros não saíram.

[61:04:40 - 61:08:00] |

- Pois é, é que a moguinha não estava.

[61:08:00 - 61:11:20] |

- E ficou lá um bocadinho.

[61:11:20 - 61:16:20] |

- Estava conviver, alguns depois ficou um bocadinho pensado.

[61:16:20 - 61:19:40] |

- Tu é um bocadinho, é que será.

[61:19:40 - 61:23:00] |

- E depois lá lhe indicaram, lá lhe disse que...

[61:23:00 - 61:24:40] |

- Os outros tinham uma ideia boa, né?

[61:24:40 - 61:28:00] |

- O que ele não estava a perceber, estava a fazer um número.

[61:28:00 - 61:29:40] |

- Também podia ter avisado o homem.

[61:29:40 - 61:39:40] |

- Eu tenho certeza, podia ter avisado, mas ele vai fazer aqui um número, a visóvelhote, que é um lá, às vezes, o número não percebe bem que se passa.

[61:39:40 - 61:48:00] |

- Hoje é um migrato avar, fica assim, ministro do Roast, e estão a entregar as as pastas ministriais por esta semana.

[61:48:00 - 62:04:40] |

- A altura agora para sabermos, por que o Pedro Moxia se declara um incansável arquiteteto da impunidade, que tipo de filme que poderia ter um título de estes Pedro Moxia?

[62:04:40 - 62:09:40] |

- Bem, seria o que eu não queria ver, pelo que nós vimos esta semana.

[62:09:40 - 62:14:40] |

- O incansável arquiteteto da impunidade.

[62:14:40 - 62:18:00] |

- O filme quer falar dos novos episódios...

[62:18:00 - 62:21:20] |

- O filme não é um filme, uma tela novela.

[62:21:20 - 62:24:40] |

- E a novela angolena e exvisão.

[62:24:40 - 62:33:00] |

- Depois da morte de José Eduardo dos Santos, a quem é que atribui o papel do protagonista?

[62:33:00 - 62:53:00] |

- Para vermos lá dentro, se eu consigo explicar, houve, supostamente, uma carta assinada pelos filhos do José Eduardo dos Santos, uma das filhas, imaginada em qual, acho que afinal não assinou.

[62:53:00 - 63:03:00] |

- A carta, ou a declaração, diz algumas coisas sensatas e algumas coisas absurdas.

[63:03:00 - 63:13:00] |

- E a carta chama José Eduardo de Santos, o incansável arquiteteto da paz, daí o meu é minha formulação.

[63:13:00 - 63:21:20] |

- O coisa sensatas, que o funeral seja em Luanda, é sensato.

[63:21:20 - 63:24:40] |

- Depois das eleições.

[63:24:40 - 63:29:40] |

- E que o funeral seja depois das eleições, também parece sensato.

[63:29:40 - 63:43:00] |

- São duas, e acho que o poder angolando devia concordar com essas duas. Aliás, o primeiro quer e o segundo, também pedíquere.

[63:43:00 - 63:44:40] |

- Vamos a parte insensata.

[63:44:40 - 63:48:00] |

- É parte, é parte insensata.

[63:48:00 - 63:53:00] |

- É por evitar, para...

[63:53:00 - 64:06:20] |

- Decaitar uma ministia, geral, a família dos Santos e dos Eduardo dos Santos e o fim do processo judiciais.

[64:06:20 - 64:13:00] |

- Ora bem, eu acho que seria insensado.

[64:13:00 - 64:14:40] |

- Acho que não.

[64:14:40 - 64:16:20] |

- Não.

[64:16:20 - 64:19:40] |

- Estou balando de funto da calma, ministia.

[64:19:40 - 64:26:20] |

- Eu acho que é sensato e é humano, se quiser.

[64:26:20 - 64:39:40] |

- Que dizer bom, não vamos aproveitar a você vindo a angola para dizer que os os os pepevos prendermos.

[64:39:40 - 64:41:20] |

- Isso parece aceitar.

[64:41:20 - 64:43:00] |

- Bom, assim, mas...

[64:43:00 - 64:46:20] |

- Isso parece aceitar.

[64:46:20 - 64:51:20] |

- Não, por disto humano é do ponto disto institucional.

[64:51:20 - 64:59:40] |

- O ponto disto institucional é implicava que o poder judiciale subordinar só o poder político.

[64:59:40 - 65:06:20] |

- Então, você sabe que é o que acontece em angola.

[65:06:20 - 65:09:40] |

- Não, mas tem que ter sido um tipo de fio.

[65:09:40 - 65:13:00] |

- Mas, tem que estar um fio.

[65:13:00 - 65:16:20] |

- Depois de começar um passo.

[65:16:20 - 65:33:00] |

- Os dois fio, que os 8 filhos sejam submetidos, os 8 filhos de Eduardo Santos, sejam submetidos a um teste da era, para terminar quais são, verdaderamente.

[65:33:00 - 65:34:40] |

- O que é que?

[65:34:40 - 65:38:00] |

- Sejam os seus filhos de Eduardo Santos.

[65:38:00 - 65:48:00] |

- É ela, não só discorda da carta dos filhos do Eduardo Santos, como discorda que eles sejam filhos do Eduardo Santos.

[65:48:00 - 65:49:40] |

- É.

[65:49:40 - 65:58:00] |

- Porque, agora que era um gestor da era, para mostrar se as mães foram séries.

[65:58:00 - 66:01:20] |

- Eu adorei esta permulação.

[66:01:20 - 66:03:00] |

- Se as mães foram séries.

[66:03:00 - 66:21:20] |

- Entretanto, soubes que Eduardo Santos, como muitos pais providentes, tratou de distribuir a era sem vida.

[66:21:20 - 66:31:20] |

- Entretanto, para não haver conflito, pois a sua morte com a raça que, como se vê, funcionou.

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- Foi distribuído. - Foi distribuído.

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- E, portanto, na verdade, aquilo que nós chamamos, o nepotismo e a clepto a cresci angular na fundo, era direitos os sorios, adicipados.

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- Tanto ele tratou, antes de morrer, para quando morresse, ser tudo pacífico.

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- Como eu vi, acho que não.

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- O facto de Eduardo Santos não ter deixado testamento e complicar esta situação, vê alguma mensagem, em polícita, do falcido.

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- Apenas sou a missão.

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- Eu vou ser insrindo.

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- Eu vejo a mensagem que foi também aquela grande personagem de Deus, criada por João César Montarro.

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- Também deixou, numa famosa citação, ficou a história de cinema português, que era o quando eu subiou aos céus.

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- Quando eu subi aos céus, disse para todos os mortais, lixem-se.

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- Você agora que a mim já não lixou mais.

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- Não era com lixa.

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- Mas não é com lixa.

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- Mas nós temos de ser milhazes a dúvida de a sua aula.

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- Nós temos sido muito mortos de piada.

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- Não é lixa e é uma outra.

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- É um lixa de esconheve.

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- É um lixa de esconheve.

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- Mas é possível e tudo devia respeitar a obra.

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- Devia respeitar a obra.

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- É um lixa de lus Miguel.

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- Mas acho que foi isso que o José do Alcente, antes de plantar, meio.

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- Os bastidores parecem ver entre tanto movimentações de uma parte de família.

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- Aquela carta, eu te ouvi.

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- Sim, sim.

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- Pedro me xia já falou, como é que eu queria utilizar este tipo de negócio?

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- O está.

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É isso mesmo, é um negócio.

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- É um encadrado.

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- Então, ela cada vez daquela mistura.

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- Isto é, não é repare, é parecido, não é narcotráfico, é necrotráfico,

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é mercadijar um morto.

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É isso, é entrouca deste defunto,

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aquela cartinha do monopolio que diz para a sua decisão.

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- E, em tantatante a justiça catalã, as aranhas, porque vai ter que decidir...

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- Eu sou aceito do funeral se centrar o processo.

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- Prisa, tem isso.

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- Acho que não precisa de gente.

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- Acho que não precisa de gente.

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- Aqui o Pedro me xia, se declara um incansável arquiteto da impunidade.

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Quanto aos homenagáutavares diz sentir-se bem casado?

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O que nós temos a ver com isso?

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- Então, os homenagáutavares, é uma boa notícia para todas as pessoas.

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- Bom, menor é para falar de si, é para falar de uma lei aprovada nos Estados Unidos.

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- Sim.

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- A gente fez a dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo,

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para que não aconteça nesse caso no suprematribunal,

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aquilo que aconteceu com o alê do aborto, não é?

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- É, até porque há uns vídeos no suprematribunal que, para seguir a aborto e se agora,

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vai tudo incluindo que as pessoas fazem na privacidade do celular.

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- Parece o significativo e a explobão de estilhê.

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- Parece que ele é algo que também devia possivelmente ter acontecido em relação ao aborto,

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que há uns outros.

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- É uma lei aprovada na Câmara dos Representantes,

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que ainda vai ter de ser submetido ao cenado e o entanto.

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- A boa notícia disso é que é uma lei aprovada na Câmara dos Representantes

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com o apoio de mais de coagento republicano.

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- Isso, isso é uma notícia.

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- É isso, não sei se é.

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- E o facto de ser...

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- Mas não sei nada, vão ser zero.

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- Não sei nada ainda, não sabe. Não, não sei.

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- É um dos quatro ou cinco, já disse que estava na favorga.

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- É a questão, é que depois, eles precisam de imensos para ir em jovinte,

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para ir depois de impedir para não cair naquela história do filo e basta,

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que certa maneira pode fazer com que aquilo se arraste e ela nunca seja aprovada.

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Mas isso tudo para dizer que o aborto, apesar de tudo,

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é um problema muito diferente de todos os outros.

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E às vezes há uma espécie da malgama nisto que é desacconselhável,

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não é a mesma coisa. Eu não acho que é questão do casamento de gay

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e dos digaços homossexuais, varre-te, com o cedigo da mesma maneira

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e isto dá uma alguma esperança.

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- Já sabemos porque que o João Melho está a válige senão-seia bem casado.

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Vamos agora perceber, tentar perceber porque que o Ricardo Arroz parece clara

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diverso, também contém multidões, chancigi, como dizia o outro?

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- Neste caso, a dívida é uma diversidade que exclui a diversidade.

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- É de uma diversidade.

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- Quero falar de um caso de cancelamento. Neste caso,

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trata de cancelamento mesmo.

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- Pronto, já começam os exigers.

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- Agora só porque um espetáculo foi cancelado,

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horas antes da acontecer, é logo cancelamento.

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Trata-se de um espetáculo do mesmo artista que aqui há tempo,

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tinha sido agredido em palco por um senhor bonito de uma faca.

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Acho que é precipitado, teremos a dizer que o facto de ser um tipo que é agredido em palco

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e agora temos o espetáculo cancelado, ser cancelamento.

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Não são críticas e opiniões.

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- Se não se falar, deve ser papel.

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- Se deve ser papel, é isso. - Foi em Minneapolis, né?

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- Foi exatamente o espetáculo, onde o recinto que tinha agendado

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o seu espetáculo, foi se deu a uma série de pessoas que exerciando

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as opiniões e a sua liberdade. E exerceram lá está a liberdade de um espetáculo.

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- Não entendiam a ver a espetáculo. - Não entendiam que ninguém ve se os pegados.

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- Agora está, a liberdade é ser os petáculos agutados,

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mas eles não criam que essas pessoas viciam os petáculos.

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E portanto, horas antes do espetáculo começar, foi cancelado o que os senhores que mandam no teatro que fez isso.

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Dice-se eram, foi que estão muita tentos e muito empenhados na diversidade das vozes.

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E portanto, por causa da diversidade, ou seja, eu às vezes fico a pensar.

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Eu já... Não sou assim tão velho, mas já vivi bastante.

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E a prova disso é que temos aqui uma situação em que cancelar o espetáculo de um homem negro é progressista.

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Já vivi o tempo suficiente para ver esta.

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- Está na altura dos livros. Eu trago esta semana um livro que me marcou na adolescência,

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que foi agora reeditado, um lio na velha coleção de dois mundos,

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numa época em que a ficção científica ainda era um gênero popular e muito lido.

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Agora, que já vivemos num mundo de ficção científica com um supertelescopio,

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a fotografar as profundezas do universo da ficção científica,

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propriamente lida, tornou-se um gênero mais ou menos marginal,

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mas, ao vão tempo, em que era importante.

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Este livro, "O homem ilustrado não é no entanto de ficção científica convencional,

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como não é convencional, quase nada, daquilo que Ray Bradbury escreveu,

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e talvez por isso tenha resistido melhor ao tempo, que outros escritores de ficção científica."

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E ali, acho que uma acontece com o livro mais conhecido dele, o famoso Far Knight 451,

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este não é um romance a um nível de contos em que o homem ilustrado que lidar à título

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tem tatuadas na pele de histórias espantosas, ganham vida durante a noite,

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que é da uma dessas histórias em um dos 17 contos deste livro,

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estárias dos passos e de um futuro hipotético, em que o mais importante no entanto,

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não é o aspecto tecnológico, o científico, mas o aspecto humano.

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O homem ilustrado de Ray Bradbury edição agora da caval de ferro.

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O João Miguel Tavares surgera o diário político de uma vítima de putin.

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A única coisa boa que a invasão da Ocrania nos trouxe é que começaram a sair

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excelentes livros sobre a Russia, sobre a Ocrania.

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- Estas sonores? - Um uns bons de facto.

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Exato. Esta senhora Ana Polito-Cofescaia é, infelizmente, uma egoína morta,

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não se sabe, verdadeiramente por quem, pegando o facto dela ter morrido no dia 7 de outubro de 2016

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e 7 do outubro que seguia o dia em que o Vladimir putin faz anos.

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Portanto, a gente que disse que foi uma prenda da Nificeio.

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Esta foi uma jornalista com uma coragem, é absolutamente excepcional,

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acompanhórias de guerra de Chachénia e uns massacre de Baselano

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e descreveu sempre com uma coragem inacreditável sobre o que estava passando a Russia

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e nunca desistiu até levar com cinco tíicos à porta de sua casa.

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Este já é um livro posto, chama "Sundiago e Rousse",

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havia um outro livro dela que foi publicado em tempos, mas já está muito tempo escutado.

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Vale muito a pena ver aquilo que a Polito-Cofescaia já tinha visto antes todos nós.

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- Um pedra-me-se, atrás, um livro influente da teoria de eleitratura.

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- É um livro que conta uma contradição, visto que é um grande sucesso de crítica literária.

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- Realmente, esta expressão faz sentido, é um livro do Raúl de Blum.

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- Também uma redição nesta.

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- Sim, uma redição. Eu critico americano como que há pouco tempo.

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E é um livro muito... eu redisco divertido nos recebemos, é uma palavra mais óbvia,

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porque tem uma terminologia muito pesadona, mas é um livro sobre que tende a literatura de uma forma froiviana,

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o combate entre poetas fracos e fortes, a influência que se manifesta, no facto de uns poetas lerem mal os outros,

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a influência acaba por ter essa trilatura, a angustia que se provoca.

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E no fundo é o choque do que o Elio de Falaba entretradição e tão entendido,

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a dar um livro fascinante muito discutível, tão metésima, mas muito bem argumentado.

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- Ah, angustia e influência, dá, o Blum e o Pedro Ricardo Aros, para trás, poesia, não.

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- Sim, só sempre eu recomendar poesia, vocês não têm grande sensibilidade para isto, já percebi.

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É um livro de tinta da China, há quem diga que tendo enquanto aqui a tinta da China e dito aos meus livros,

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eu não devia trazer livros desta editora, ainda por cima desta coleção que é dirigida pelo Pé da Mexia que está aqui ao lado.

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- Mas, amigui, não pode haver. - Talvez se eu tivesse... - Eu não tenho todos os livros de caso faz mais.

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- Não tenho um provodor. - Se eu tivesse vergonha, talvez não troça.

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Se felizmente não tenho vergonha nenhuma, tão bom.

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E, fã, este livro é ótimo, passou largamente percebido.

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É de uma... - É de uma autora de versos.

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Eu já não sei qual é o termo que as pessoas preferem.

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Agora é que é o Nobre Guerra, o livro tem quatro partes, cânções da manhã, cânções da tarde, cânções da noite

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e, enfim, tem oito poemas para o pai, os poemas são excelentes e de são...

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Obtenham... Conseguem um objetivo que está expresso num dos versos que é tratar a literatura portu.

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- Recumendo, é. - Recel Nobre Guerra e assim se concluiu mais uma edição humanal, mais uma reunião.

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Dois 8 dias, há mesmo horas os mesmos de sempre, pedram-me xias onde é que ela está a válige e recardo-o hoje para ele.

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[Música]