que pete o pasto escolho não precisava ter feito o que fez, é mentira, pasto escolho precisava ter feito o que fez, como agora é fundamental, António Costa está a fazer o que faz.
Qual é o problema porque a treta, a treta, é que no meio da apresentação daquelas medidas, ou no meio da entrevista, a TVI, António Costa, esquece de dizer duas coisas.
Ele em junho, eu não sei que o senhor que em junho tivesse de ferias e tivesse andado pelos barros de Lisboa, e com a de vez que fizesse a sua jornalista já tivesse um mercado tocado,
e ele disse duas coisas, que se o disse com consciência agora for um desditas, e ele tinha quadmitiga, ele tinha quadmitiga, ele disse em junho, a lei das pensões é para ser aplicada, não há a mínima dúvida, em junho, em junho já havia guerra, já havia inflação e reparado.
A lei ia ter que dizer que ela ia para ser aplicada, não há a mínima... Não há a mínima oquice, realmente é verdade. Aliás, ele ia ter que dizer que ele ia para ser aplicada, não há a mínima dúvida.
O que fazia é que o que fazia era o problema é que é ilegal, ou seja, o passo tinha de facto compromissos com os reformados e pensionistas, tinha compromissos com os funcionários públicos, e a que falto, o costa tem compromissos com uma lei que está a tentar controlar-te.
Como se tu não fosse o Ricardo, o Espegueiga, não está a tentar alterar a lei, e está a tentar alterar a lei, o que recarça a dizer é ter que ir para o local, não fosse estúme um balilhantíssimo um mongista que todas as estúlhos, que nas estovisões, que é recorretar.
E fosse um pobre mongista que não tivesse graça nenhuma e tivesse a ser posto no olho da rua, tu também pode dizer que segunda lei ia ter que ter esta prestação do meu carro, esta prestação da minha casa, e ela ia mandar-te a espagar, e tu chega de as uma auto irisolio, mas agora não consigo, porque é realidade, sobre o problema da lei.
O que acontece? O que acontece no mesmo que acontece? Acompanhe-se ao país, venha os senhores de fora e dizem, o atrói que é o homem do fraco e diz "olho, meu senhor, agora tenho que mudar de vida".
Portanto, é igual que a que acontecia, a lei está feita, mas a lei de facto não pode ser compreida neste contexto, porque a lei foi feita a pensar que não exista a guia e faça uma massa agora.
A lei também não foi aplicada no outsand, que foi também suspendida, e a favore dos reformados. E portanto, a lei é sem pousada a seu baldo para exercer.
Deixa-me só dizer qual foi a última, a segunda coisa em junho, que António Costa esquece o trigonímetro. Foi a história de isto tempo protocolo que era mesmo bom.
Mas a que tudo aquilo é, tem que ser tomadas medidas, as empresas têm se empoiadas, a empresas que evidentemente têm que ser apoiadas, que são aquelas que vêm os custos energétiques de espagágueis.
Já foi muito falado, não é? Tem empresas que já faturas, que já estes pesas no final do mês, a fatia energética é uma dimensão estratófega que não vá deixar folhiga isso.
E o sucesso, claro, mas ele disse sempre que o pecado não precisava ter feito o que fez. Essa mentira é uma mentira corrosiva, que por um lado, para ele dar de jeito, porque eu faço todo o pecado dele, e eu faço todo o pecado dele.
Mas é uma mentira que se vira contra ele, porque ele devia ter tido que o origem diz igual a país, é verdade. E portanto, a doa mentira, durante 7 anos, e agora pago o preço.
Com o periente, Pedro Mexí é a preocupação do governo, não assumir, como despesa permanente do Estado, um pico de inflação que pode ser mais ou menos conjuntural.
Com o periente, mas também, para juntar aqui as declarações que sentem, do primeiro ministro que foram ao ar, que, recentemente, o primeiro ministro disse, depois desses fatores, todos, que estamos a lidar em ação a dizer "não", esta inflação é completamente conjuntural.
Ou seja, houve aqui várias atensas, nós já falamos isto aqui, propósito da pandemia e falamos aqui, propósito da guerra. É verdade que as coisas mudam num brum, que não se saem para onde é que elas vão mudar, e que há muitos elementos, por exemplo, nas estas políticas, que não são a melhor decisões, que não são nacionais, a europeia, como o Gésego Miguel lembrou.
Mas por isso mesmo, convém não dizer coisas definitivas, e sobretudo uma suceção de coisas definitivas, sobre matérias, em que não se pode dar essas garantias aliás, sobre as pensões que nós falamos aqui, a semana passada, e eu não tinha visto a entrevista hoje no Isto Viera da Silva, que o Ricardo passou um cherto no programa de "O outro programa de "Opa", acho que ele tem "O outro".
A gente não tem a forma de ser um programa, não é um programa de "Opa", que é a reação do Ministro Viera da Silva, foi o oposto em termos de onde estilava, como quando ele perguntaram, os pacientes não vão perder nem um céntimo, e ele foi... ficar assim...
E foi extremamente honesto, porque ele não é até por que, pela sua responsabilidade passadas, ele não sentiu capaz de dar uma garantia que sabia que é, vamos dizer, devido-os.
E, portanto, a possibilidade de não dar garantias dovidosos também é uma coisa que fica bem um político, sobretudo um político no ativo e não apenas é um ministro.
-Mas em relação a pedra no incente, o que é curioso é que há uma clac... Não, é impossível. Não te faça há uma clac que quer. Já decidiu o próximo líder do PS, tem de ser pedra no incente.
-Não, não, é sem sombrero. É o alô, é em um ciclo mais frio. -É o alô Suéca, quer falar do sucesso ilatural da estreme direita na Suécia, onde o partido nacionalista e anti-immigração, foi o segundo partido mais votado na desilusão de fim de semana passada.
-Pode ver se neste resultado o enter definitivo da famosa social democracia Suéca. -E se não, no sentido de que primeiro o partido nacional no educato, é sempre mais votado.
visto que o partido liberal, acho um de dois, mas o que chama-se mesmo a partir de liberal, não quer que os democratas choque, o partido de ser uma direita,
-Porque isso está importante, é mais um país onde a barraira cai, mas também é mais um país onde vamos ver na prática o que significa o apoio da estreia de direita.
-Porque a defesa que tem sido feito em alguns países e cá também, é agregar as migrinhas de direita, a estreia de direita, e até que isso não tenha relevância, porque soma voto, mas não se pertenada com isso.
-Portanto, é bastante importante esta questão, e saber se na suécia, se na suécia, um partido onde até a direita não é muito, muito à direita tradicionalmente,
se na suécia o ideário da estreia da direita, a direita revicar, da destremista, como quiserem chamar, forco o petado pelos partidos da direita tradicional, então temos um problema europeu que é muito maior do que o problema na itália, porque no problema da itália é que as três são três compinchas, a melónia, o salvo, o bairro-losconi, quer dizer, não, quer já, ali uma olinha definidora, muito grande dentro dos três.
-Não, de teste não se clara, porque são três quem são osso, mas na suécia a demarcação era muito clara, como a pesada de tudo ainda é a inferência, como ainda é no outro sítio, se isto continuará, vai dar um efeito a mim, não, que chegará cá naturalmente.
-Tudo indica que a estrada da direita vai estar no arrejo que permitirá o próximo governo, não se sabe se dentro ou fora do governo, ainda não é claro, mas daquilo que sabe desses autodemuminados, democratas da suécia, eredeiros de um grupo neo nazí, criado em 1988, o que é que concluir Ricardo Arroz Pereira?
Pedra-mexia é um partidário daquilo que o João Miguel chama o caminho das borboletas, que é uma coisa no entendeiro João Miguel muito bonita, mas irrealizável
-O João Miguel propõe aquilo que eu batisei de caminhos das verjeiras, que é um governo em que, de facto, o chega está presente, ou pelo menos a poia, não é?
- Pois vale para todas as lúmetas... - É partido do princípio que é aceitável que seja um grunho do sucesso de entrar, fazer qualquer coisa... - Exatamente.
- E ao meu lado, mesmo ao meu lado, está um pai, um filho, e o filho é do porto, não sei o que é que aconteceu mal na educação do rapaz, mas o meu, era do porto, é uma criança, é do porto...
- E ainda bem que não, aliás, o porto marcou primeiro, eu comprimentei o rapaz, e tal, disse-se, se sim, era bem-fica, depois o bem-fica empatou, o rapaz comprimentou-me a mim, fez o contrário, e depois o porto ganhou dois um secana do puto...
- O que você vai fazer? - Vai entrar o meu programa. - Pois louco, se é isto. - É um biblista. - Mas eu acho que é, sim. Acho que é a segunda cartas corintios.
- Pronto. Paulo Tertarço. - Paulo Tertarço. Fica sem banha. - A letra mata, é. - É, a letra mata, é. - A letra mata, é. - A letra, a lei. - Sim. - Sim.
Já sabemos por que o João Miguel Tavares se enuncia nu, agora vamos tentar perceber por que o Ricardo Raús Pereira, atento às exéquias, fúnebres da Reina Isabel, mas verão que não é isto que já é em causa.
Se declara tão, tão, tão surpreendido. Não pela longa cerimônia, antes do Funderal, nem pela dimensão da cobertura mediática em países republicanos como Portugal.
Nem sequer com a determinação de 3 dias de lute nacional, que tem aqui só... - Superior al... - Ao eusebio... - Ao eusebio, apaiem. - Existe de ser amago, por Paulo Ré. - Já, certo, por 3 dias? - 3. - Se é quando eu vou pelo mandela, que assim nos últimos anos? - Não, a questão aqui... - Sim, são os 3 dias, são os 3 dias em vulgar. - São em vulgar? - É, a justificação é que... - O senhor que teve lá se tentando. - Está bem? - Está bem.