Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Esta semana, Ricardo Aospreira considera-se invadido. João Miguel Taváres declara-se encaminhado

e pedromessia-se um talento. Está reunido o programa, cujo nome estamos legalmente impedidos

a gente. Agora, vivem vocês, são bem-vindos. No final de uma semana em que o mundo viveu em surçal durante umas horas, com o perspectiva de estar a beira da Terceira Guerra Mundial, depois de um mísseleo de fabrico ruso,

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ter que ido em território polaco. Avem-se falar desse calafrio daqui a pouco, disso dos protestos da juventude climática e do anúncio da recandidatura de Donald Trump.

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Entre outros assuntos, mas antes da distribuição de pastas, já em exercícios da quecimento para o Mundial de SQL que começa no domingo, um conselho do mais alto magistrado da nação.

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Apenas a ficar de catar, no respeito às era de humanos, em portanto aquilo, toda a corrupção de estádios e tal, muito horrível, mas esqueçamos isto. Agora, quando centremos, neto, é criticável, mas, quando centremos na equipa, começámos muito bem e terminámos em chão.

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Apenas a ficar de um bom tempo, com centramos na equipa, agora esqueçamos dos dedos humanos, vai seguir o Conselho de Presidente República, Ricardo, hoje para a era.

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E hoje parece um comentário às declarações do presidente sem as referir, porque, o que eu disse, aliás, a crônica chama-se, este mundial é uma vergonho, "golo, por que? Porque o meu trabalho implica, eu confissar os meus pensamentos mais reales".

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E as pessoas reenci, acho que se reenci. Reenci por uma razão que, no meu íntimo, às vezes, eu não tenho coragem de confessar.

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É assim, as pessoas fazem, sendo uma pessoa reales, confesso e digo, "Estás reales o presidente?"

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Não, não, já lá vamos, eu digo, eu estou, eu também acho que o catar é um regime único, que o descravatura na construção dos estádios, etc., etc., agora, chama-me para ver o equador, se legal, porque eu vou greir.

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Eu acho que todos há uma parte, não é isso, legal.

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Não, o jogo da abertura é outro, catar é quadro.

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É quadro, sim, mas isso é um grande jogo da abertura.

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É um grande jogo da abertura. E eu lá está, mas é isso, essa é a questão, eu não nego que, que, que, se ento isso, não é, que tenho esse pensamento.

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É um pensamento que é reales e eu confesso, abertamento e as pessoas dizem, "Pai, eu nunca entimio remoto da minha cabeça, sento mesmo, mas não digo, não sei que seja chefe de estado."

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Quando aparece a chefe de estado, a dizer, "Pros amigos, é muito triste, reparem na construção. A construção dos estádios e tal, eu gosto muito de dizer realmente, eu vou lir problemas com os direitos humanos, a construção dos estádios e tal."

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Bom, mas estamos a jogar que é uma maravilha, mas reparem que ele diz que estámos ou não, e ele vigiu ainda ao seu discurso.

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Mas não é palavra errada porque o que ele corrigiu é descuidável.

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Não, não é criticável. Não é descuidável é criticável.

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O problema não é isso, não é? O problema é era, vamos passar a graça, é isso?

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E essa é a que é o problema, eu acho que ele está com o Cristiano Ronaldo, começa a chegar a estar com das bolas.

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O problema é de uma resella e do Cristiano Ronaldo.

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O problema é de ser muito fraco, sem ter futuro. Vamos ao que interessa.

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É apenas um apontamento antes do orden do dia, porque actes distribui pastas e o Ricardo Raúse Pereira quer avixar para cidadas a vez.

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O ministério dos costas, além do Antonio Costa, já havia João Costa, Costa e Silvenda tem mais costas para tutelar.

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Sim, os que eu abixo desta vez são Antonio Costa e Carlos Costa antigo governador do Banco de Portugal.

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Quer falar do doelo Costa contra a Costa, o primeiro ministro já anunciou um processo entrebunal contra o antigo governador do Banco de Portugal, Carlos Costa.

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Que a Cusa, Antonio Costa, isso, complica-se muito muito.

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São muito escostas, mesmo a palavra é muito, mesmo não muito vezes que eu tira, a Cusa Carlos Costa de 2015.

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No, Carlos Costa, a Cusa, Antonio Costa, de 2015 ter tentado de pressioná-lo em favor de Isabela dos Santos.

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Confirmo que nessa chamada que foi telefónica, me comunicou que não se pode tratar mal a filha do presidente do país amigo de Portugal.

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Acrescento que esta semana, no mesmo dia em que anunciavam um processo judicial, o senhor primeiro instrumento viu uma mensagem escrita em que reconhece que me contactou para me transmitir e na oportunidade do afastamento da engenhar Isabela dos Santos.

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Ou seja, é o próprio primeiro ministro a confirmar uma tentativa de interromissão do poder político junto do Banco de Portugal.

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Eu já tive o que me adivisero, e acho que é claro, as afilmações preferidas pelo Dr. Carlos Costa, para lá em falsas, são ofensíveis do Goulmanomo, da Minha Orra e da Minha Consideração.

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Nunca diz que era inoportuno.

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A ver, não vale a pena retirar. Não vale a pena retirar e a pergunta de vez que eu retirei, de vez, de mesma forma.

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Costa contra Costa, como é que veeste a palavra contra a palavra, Ricardo Arroz Pereira?

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O Carlos aqui é uma coisa moderna, que no meu tempo não havia.

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Que cada um deles tem... É palavra contra palavra porque cada um deles tem o que alguém sabe?

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É sua verdade.

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Onde está a gente?

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Deu ser a privatização da verdade no meu tempo de vida, quando eu era pequeno, a verdade não era coisa que se possuíse.

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Não era, eu tenho minha verdade, eu tenho a tua, não, não é.

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Eu tinha uma verdade, e podia ser lá procurar a verdade, ou estar convencido de saber a verdade, mas não de ter.

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Tinha isto de ter a verdade no meu tempo que me chamava se você não tinha uma opinião.

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Na gestão porque os pós-modegnistas francês ainda não tinham chegado a vida, mas no préco.

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Pois foi privatizada.

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Sim, pois privatizada.

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Agora foi privatizada.

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O Pedro Leo Sarres.

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Já existia pós-modegnismo, então a quinta não tinha escomensada.

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Cada um deles tem a sua e reparem eu gosto.

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Eu gosto de chefe, acho que é verdade, confusão.

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E é verdade, é verdade.

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Não há dúvida, mas não.

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Eu tive que não chamar a verdade, chamava só opinião.

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Esta coisa que cada um tem, chamava só opinião.

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Não era verdade.

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Muito porque vocês têm que ajam uma verdade.

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Pois, só que...

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Fáctos.

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Fáctos.

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Desculfáctos.

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É um outro, desculfácto, outro...

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Está em causa.

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Eu fico ser de facto.

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É uma gestão.

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É um facto que foi em 2016 e não em 2016.

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É uma gestão.

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Eu reclamo dessa tua interpretação dos factos.

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Não acho que a interpretação dos factos, que é o que eu gosto de fazer,

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seja uma interpretação factual.

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Qual?

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É que a tua deseja que não diz uma coisa de disota.

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Na verdade, eles dizem as mesmas palavras,

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mas a partir do momento que existe o inoportuno naquela SMS,

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eles não são os dois que dizem a mesma coisa.

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Mas eu não quero que eu enturem, porque é isso.

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Então, com as costas de isso,

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eu não gosto de fenômeno, e não se pode tratar uma filha de um país amigo.

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Fílias de um país amigo, certo?

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Sim.

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Mas se depois...

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Então, eu não disse isso.

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Eu não disse isso, mas enviou a SMS.

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A caixa costa que não foi de mentido, ainda por cima da caixa.

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Eu não disse que não é de que não é de que não é de ser de vir que ocultar.

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Eu sou de tal a nova admitir que achava que não é o outro.

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É, na verdade, é indifícente.

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Eu ter que dizer que é uma...

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Não é indifícante.

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Porque a motivação... Uma coisa é motivação ser...

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Não se trata mal a filha do presidente de um país amigo.

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Outra é ser, é inoportuno, porque a gente está por outro lado.

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São mais diferentes, exatamente.

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Não, é uma outra diferença.

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Não é indifícente.

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É indifícente.

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Não é indifícente.

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Não é indifícente.

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A outra diferença ainda, o inoportuno é de hoje...

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O inoportuno é de hoje, e o que está em causa,

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é se houve uma pressão no tempo em que...

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Não.

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Ela era governador do Banco do Calo.

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O inoportuno era sobre aquela conversa.

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Era sobre aquela conversa, e a gente é dito hoje, é um SMS.

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É um SMS, da agora, em que Costa diz, era inoportuno.

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Mas está a dizer-la agora, e isso já não é possível

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de ser considerado uma pressão.

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Ou seja, a questão é se não morar para que está a unir nooportuno do outro lado.

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Eu entrepéi a ter sido nooportuno como...

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António Costa e Carlos Costa andaram a trocar SMS e António Costa admitiu que aquilo que tinha dito em 2016,

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era que, de facto, é inoportuno daquela conversa, naquela altura,

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mas que não disse que era filha, por que?

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Sim, mas era inoportuno, por que?

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Mas o por que está explicado no livro?

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É o problema.

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A questão do BPI, vezes Barra Bic, porque aqui o que se passou,

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ela acha que quando houve aquela reação logo de António Costa,

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eu fiquei a achar com aquela grande misturada que havia uma confusão entre o BIC e o BPI,

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e que, portanto, aquilo que estava em causa, era uma mistura entre as duas coisas

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e que o BPI não era referido.

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Não livo... Olha, isso na verdade aconteceu com o capítulo "Está lá",

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a história e todas explicadas, história. Muito fácil, é.

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Basicamente criou uma fastagem, a Beldoxante do BPI,

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e não acriaou uma fastala do BIC, porque a fastala do BPI e a fastala do BIC,

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em simultâneo, era demasiado.

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E, portanto, isso iria causar programas, já havia problemas com a angola

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e portanto os problemas podiam ser exercícios.

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É por isso que eu te estava a dizer que não concordava que a interpretação,

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porque eu acho que, na verdade, eles os dois estão a admitir o que aconteceu.

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Pode dizer, discutir. Até que o poder...

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O que aconteceu é uma coisa. O outro diz que o PEN, que o PEN Tribunal,

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só posso concluir que tem inversões diferentes no ar do banco da Javéria.

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É igual, o senhor, o senhor, o senhor, o senhor, o senhor, o senhor,

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é que só vai confusar com os recursos que a gente está a faltar.

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Estar a montar uma campanha para o atingir publicamente em termos políticos,

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que lações é que retira do facto da direita ter a ter a precise em peso,

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lançamento do livro, o ex-governador do Banco de Portugal.

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Isso é outra coisa engraçada. Isso é o facto de haver uma proxy war,

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ou seja, uma guerra por procuração.

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Como, por exemplo, quando os russos combateram os americanos por intermedios do Vietnam

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ou os americanos combateram os russos por intermedios do Afeganistão.

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E este senhor, o costo do Carlos Costa, o Afeganistão ou o Vietnam,

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é o que quiser. E depois os russos e os americanos são o governo e a direita,

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o governo e a oposição, etc. Só que há várias coisas que me encanto.

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Primeira. Ainda bem que Carlos Costa recuperou a memória.

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Acho o atingir. Eu ainda sou do tempo em que ali é o Parlamento dizer que não se lembrava de...

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Regurosamente nada. É isso, é o problema.

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Também é... Quer dizer, temos aqui, de facto,

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um grande falange de pessoas que vão, digamos, apoiar Carlos Costa,

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mas há uns trans fugas, como, por exemplo, António Lopes-Javier,

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que diz que a versão de Carlos Costa é muito implausível para ser o mínimo.

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Mas as razões que eu estou a apontar.

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A si. Mas uma vez foi falar do BPI tal como o Marcelo.

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Vejam todos falado do BPI e não do BPI.

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Há três ou quatro pessoas, incluindo do PSD ou até de sencêrdo do PSD, como o Lopes Javier,

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que ponham algumas regraservas que eu tive a aumentar a questão.

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E por isso, lá está, e a continuará a acompanhar esta novela com muito interesse.

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Justamente, no meio de tudo isto, duas ou três figuras,

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algumas com cargos institucionais importantes pronunciaram-se com versões favoráveis.

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António Costa, o presidente república e de forma implícita o atual governador do Banco Portugal foram duas delas.

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Primeiro, gostávamos todos de acordo com a tal que era preciso fazer.

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Quero preciso fazer, era fazer o CPC achava, o que te bloqueava a situação do BPI,

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que significa que a avonça é que a profissão da posição, de não se interesse,

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tem as minhas de sede altexatos.

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Távamos d'acordo. O próprio, o primeiro mês do Governo, o Governo do Amén Portugal, era assim.

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Só há uma dimensão em que ainda mantemos o mesmo velho hábito,

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que é o hábito de reír a escrever a história com os dados censurados.

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E, na verdade, vos digo que parece que gostamos muito disso.

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O Governador do Banco Portugal, de ano dezo, o presidente de república,

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ambos com declarações interpretadas como uma forma de defesa do primeiro ministro,

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faça o Antigo Governador do Banco Portugal, vei isto, o Miguel Tavar,

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como um caso que pode agravar, só como mais um momento de entretenimento

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para a chamada "Bolha mediática ou política".

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Eu não sei se isso vai agravar, porque não se tem dimensão para agravar.

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Mas não acho de tudo que seja um caso de da Bolha mediática.

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Acho que há poucas coisas mais estruturantes do regime

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e, de própria maneira de ser, tanto António Costa como Marcelo Velozosa, como este caso.

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Quando eu estou aqui a dizer, porque eu não acho que as partes tejam de facto

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assim tão desentendidas contra aquilo que aconteceu, genuinamente.

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Acho que este processo nasce, por António Costa, considera,

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absolutamente ilogítimo que a Ascosta ter divulgado aquilo.

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Ter divulgado.

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Atenção, eu acredito que, feitamente, António Costa

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possa se ter prendido aquelas palavras, a gente específica e acredita, eu nunca disse isso.

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É irrelevante, porque aquilo que para mim é mais relevante é.

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Ovo ou não ovo uma pressão do primeiro ministro,

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e, pelo juízo, se calhar até do próprio presidente da República,

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em relação ao governador de Portugal.

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Do governador do Banco Portugal.

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E a resposta para mim é assim, acho que ovo.

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E aí coloca a sumota por lhe conta aqui,

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mas a venda essa pressão, essa pressão é ilogítima,

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ou, em algum caso, tão particular como isto pode ser tida como aceitável.

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E oi...

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Caso em que não se chama pressão.

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Não, acho que é pressão na mesma...

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Acho que é pressão na mesma, o que é que para todas as regras,

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vamos ver, para todas as regras existem exceções,

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e tu pode viver num determinado período tão sensível,

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da história do país, ou da sensibilidade de relação a aquilo que é o sistema financeiro,

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que se torna mais homens aceitável, ou até que é compreensível.

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E, portanto, mas isso é um debate que eu gostava de ter.

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Aquilo que é o mesmo tempo, parece que, claro,

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tanto é Marcelo, como é Antonio Costa.

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E isto tem a ver, eu até escrevo sobre isso,

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este salva de no público, a questão da memória e do livro,

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de memória, não vou querer para este ser.

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É um plínio, não é?

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É um plínio, não é?

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Eu chamo só a atenção porque vale a pena,

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para aquilo que canta Antonio Costa,

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e o próprio Marcelo tinha um de de segunas em 2018,

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quando o cavacilva publicou seu livro de memórias.

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Porque quem vai lá ver, sempre, o novo processo, evidentemente,

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mas as reações foram iguais.

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Portanto, existe e por isso costa, e Antonio Costa,

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e Marcelo dizem, "Não quero a minha vida, vou escrever um livro de memórias, jamais".

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E é a gente perguntar por que?

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E a inexistência desses livros de memórias está relacionada com o modo de excego poder,

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um modo de excego poder muito do Antonio Costa, que deriva de mantém sem portas fechadas,

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aquilo que aconteceu em portas fechadas.

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E é sobre esse modo de excego poder que eu tenho as maiores dúvidas,

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porque é um modo de excego poder que fragiliza as instituições,

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e que a única diferença entre ter um gesto sócrio, de ser um Antonio Costa,

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está no caráter da pessoa, e isso não devia ser dependendo do caráter da pessoa,

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é o país, as instituições deviam resistir a isso.

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Essa é uma questão que é muito interessante de bater, e portanto não é bolha mediática.

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Isso acho que há poucas coisas mais importantes do que este episódio.

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-Cirral de gravidade, como Pedro Mexí, escreve esta semana.

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Uma vez que este caso vai para o gesto dar um processo,

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e o Cáfrica foi o melhor amigo que o Pedro Lento.

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-Não é só fi, não é filiza entiada, acho que eu sou o Cáfrica,

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que esta semana já é agroada para o bem.

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-Muito bem. -Vendo mais lojas.

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-Mas isto? -E acha que é que é...

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-Cem portual. -Cirral de gravidade, Pedro Mexí,

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que é que a grava de gravidade politica, que é que atribui este caso,

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relativamente assunto, que já tem 7 anos, 6 anos.

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-Provavamento, o grava de gravidade que ele atribui,

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o primeiro ministro para tentar um processo contra ois governador.

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-Oi, seja, o primeiro ministro.

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-Acha que aquela declaração é grave, é porque o facto dele e eventualmente ter feito aquela declaração,

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é esse grave, uma coisa sucesso, uma coisa relaciona-se com a outra.

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E ele é grave porque... Quer dizer, é grave porque eu ou é menos grave porque,

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perdidas do ponto de vista, que é o facto de nós ter nossos portugueses,

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Estado portugueses, empresários portugueses, portugueses, portugueses, portugueses,

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temos de tira uma política de submissão ou poder angolando durante décadas PS e PSD.

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Isso é conhecido, não há nenhuma novidade. Pode se dizer, bom,

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se isso foi assim, mais um episódio de cautela de uma oportunidade,

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ou seja, o que for, não tem importância nenhuma,

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é mais uma ocorrência desse chefe de desenvolvência ou angola.

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Ou então, pelo contrário, que ele dizia, não,

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então, quando isto estava a virar, em que nós finalmente podíamos portar nos como homensinhos

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e como um Estado subbrerno, nem aí.

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E por tanto, acho que é uma questão que é relevântica, pois isto vai ser decidido nos tribunais,

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sendo que é um pouco incomodativo e acho que não ajuda a causa,

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eu não sei o que é o elemento que foi dito ou não, não ajuda a causa do ex-governador,

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que a plateia fosse constituída praticamente por membros ou apoiantes do anterior governo.

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Isso dá uma imagem... - De trincheira, não.

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De trincheira. Pode se dizer, é natural. Estamos a falar,

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não só de um caso concreto, ou de uma conversa concreto,

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vamos a falar de ajustar contas com a coisa que aconteceram naquele período.

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Normal é, mas a verdade é que não ser lobos aviér,

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as pessoas que vieram a público, foi um esquerda direita,

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que é muito pouco interessante e ilucidativo.

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- Fala-se que se estava convidado para apresentar um livro.

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- Está-se no caso quando... - Era uma coisa por causa do processo do António Costa.

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Na verdade foi o António Costa, que também criou uma linha, que foi.

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Que é um forálogo ou bem, que ele leva tal tal.

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- Mas claramente, faz sentido. - E só o seu filho, que acharia que o Chante saía que foi porque é gregido.

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- Não sei que eu leio os livros na vez, como eu faço as vezes.

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- Que vai apresentar, que já devia ter lido, já devia ter lido aquela plantação.

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- Eu deixo um comunicado, mas eu... - Foi lido um comentário.

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- Eu não acho problemático. - Claro que não.

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- Pronto. - Entregamos ao Ricardo da Raul Espreira,

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a pasta de ministro dos costas,

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quanto a João Miguel Tavares, quer ser por esta semana,

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ministro do Ambiente ponto final.

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O ponto final é para quê? Para não haver confusões?

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- Eu acho que o ponto final é vital, e que esse se me desconfusões.

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- Então vamos perceber melhor que confusões pode haver,

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mas tenho de se explicar que o tema em causa é o protesto dos jovens, poluclima.

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O facto de querer ser ministro do Ambiente ponto final,

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João Miguel Tavares é uma forma de apoio ou uma demarcação destinitativa,

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em que uma das exigências era a admissão do Ministro da Economia.

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- Sim, essa exigência parece bastante tapafúrdia.

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- Mas a minha proposta, neste caso,

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é a que eu acho que existe, mais uma vez, uma falsa de economia

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que nasce não de diferenças da opinião, mas de certes tipos de atitudes extremistas,

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e frederem que qualquer pessoas cava em trincheiras.

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- Que estamos com este ou estamos com este, é que estão do clima.

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É uma questão que eu acho de uma legítima medida,

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bastante consensual, que é que essas pessoas podem decidir,

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quando é que o que acham os efeitos de 1,5 graus de integridade no planeta,

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ou até que ponto o homem é ou não capaz de saberituar

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essas altasções climáticas, mas que isso é que eu não conheço ninguém a minha volta,

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que não se preocupa com o clima, que as emissões de CO2,

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que não cria um planeta mais limpo e uma aposta nas energias renováveis,

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não conheço francamente.

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- É uma questão que é totalmente consensual, onde é que depois começa a falhar o consenso.

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Quando, de terminar tipos de atitudes e atitudes, não é, agora vou aqui,

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fechar a escola da Cantão de CO2 e por testar, é o conteúdo dos protestos.

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E esses conteúdos dos protestos, é que, para mim, é muito preocupante,

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porque não permite esse ambiente, ponto final, é um ambiente vírgula antica-pitalista.

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E, portanto, quando o ambiente é talismo, se transforma numa espécie de antica-pitalismo

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e até, como se viu, não é fagulado leitas, uma espécie de o alquismo,

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porque todas as reviticações vão para dentro do mesmo baú, o que até faz malombiante,

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porque as reviticações, cada uma delas também, deviam estar se pagadas como o alicho.

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Elas não estão. E, portanto, isso o que acontece é uma lixega,

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é uma lixega ideológica e essa alixa ideológica que deve ser devidamente competida.

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- Houve várias escolas ocupadas e as reações dos responsáveis por estas escolas

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também foram diferentes de escola para a escola, parece ser o mais sensato

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para que a posição do diretor d'Antônio Marroio, que disse se entender o grito de alerta dos alunos,

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ou do diretor da faculata de transdilizboa, que mandou a chamar a polícia?

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- Se a pregluta é a melhor chamar a polícia, não chamar a polícia, é melhor não chamar a polícia em abstratos.

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Ou seja, não sei o que aconteceu em concreto que possa justificar,

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há duas questões importantes que, por um lado, se era necessário chamar a polícia

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e por outro lado, se houve cheço da polícia a retirar os manifestantes.

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Com a ver dizer que existe um direito constucional à manifestação humano,

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existe um direito constucional à ocupação. Isso tem a ver com a sensibilidade

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de cada responsável que depois também terá que estar contas a quem présta contas

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e terá que avaliar. É difícil dizer que, claro que a partida lendo

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que a polícia entrava em uma faculata, até as remunichências.

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- Até as remunichências não são boas, isso é indecutiva, não vale a pena,

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fugirá a questão. Mas eu queria falar nisto que o João Miguel refriu não tanto a equilação ao capitalismo.

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Há um pavo-lovinismo em relação aos estudantes do Mai de 1968,

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quando há estudantes nos passos públicos, há sempre metada a população que dizem lá,

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mas está que a bombava e metada de população que diz que eles têm razão de certeza.

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- Ora bem, no caso concreto a facular de letras, as exigências que os estudantes fazem

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são realmente muito diferentes, quase todas bastante normais, sem satas até,

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se posar essa palavra que tudo isso é, ou mais mais escutíveis, e ou mais para lados escutíveis.

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E algumas têm, ver com o clima outras não, e evidentemente que as exigências ao revindicação

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e do ponto de vista da alimentação, do ponto de vista, para a alimentação,

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acessiva, não temos de preços, dos menus, da sondoscial da eficacia energética

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dos espaços verde-de-studo. Isso são coisas normalíssimas,

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diria que nem são em si mesmas polêmicas, são exigências normais

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que as seções estudantes ou outros tipos de antiga das esculares fazem.

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Depois há uma questão, que há uma questão recente, pelo menos em Portugal,

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que é que estão das casas de banho, isso tem sido discutido em casa, caso em outra escola

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e parece que o que faz sentido, faz mais sentido ser discutido em casa,

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tendo a quantas a população escolar em concreto do que é em apostar.

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E depois com outras que são mais milindrosos para dizer o mínimo, por exemplo,

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o pedido à domicção do experimento dos professores reinsidendo,

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que são de casos conhecidos, é um caso praticamente difícil, porque quer dizer conhecidos.

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Conhecidos de quem? Não basta um caso ser conhecido, só se pode afastar uma pessoa

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e é óbvio que tem que ser afastar uma pessoa que é uma professora,

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ou professora que acedia os alunos, mas não vai ser conhecido, não é ser falado,

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isso não é nada, isso não é nada, eu percebo que causa grande indignação as pessoas,

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mas a meio espreceder diz coisa, não é possível saltar etapas.

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Na verdade, aquilo documento tem 10 pontos, não sei quantos são,

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e a maioria deles são normais e outros são saltam patamar para matérias mais complicadas,

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e eu acho que isso aconteceu em todas essas revindicações em que havia uma preocupação base

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que é que nós reconhecemos como real e sensate, naturalmente mais experimento,

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para quem ainda tem muitos anos de deviar à frente, e depois outras que são deslizamentos,

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aproveiramente políticos, o bloco não se esquece de escolar imediatamente,

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tudo isso, e portanto acho que isso deve ser, mas eu acho que, em geral,

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a maioria das revindicações foram sensá-los.

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O que é grau de simpatia tem pelas preocupações dos jovens que levaram a cabo,

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este protesto, o Ricardo da Rússipera?

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Pela preocupações, grau muito elevado.

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O que é que foi o seu antecedo?

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O seu antecedo, o seu antecedo, o protesto.

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A pergunta tem duas etapas.

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Pela preocupações, porém a coleção do protesto.

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É isso que são do protesto, vamos lá a ver.

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Eu também não sou daqueles pessoas que dizem, não, o protesto tem que ser,

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e não vai ser, exatamente, exáduas, não vai ser, com ícón, e dizer,

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a sua excelência permita me dizer que é uma besta.

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Não tenho nada contra o protesto, que são educados, por exemplo,

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não sou a favor dessa perspectiva de que é curioso, que agora,

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pelas vezes, há pessoas que são dessa perspectiva, mas...

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A minha questão é sequente, é olhar a volta e ver, por exemplo,

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que, de um certo ponto, visto que estão transformadas no luto entre velhos e novos.

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Estão os velhos, reacionários, os velhos e os novos que são.

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Ora, não é exatamente assim, até porque há pessoas,

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resbalmente mais velhas do que eu, que têm de ter entendido na imprensa,

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uma perspectiva, digamos, salvífica, destes jovens,

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e pessoas mais novas do que eu, que têm uma posição crítica sobre os jovens.

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Essas pessoas, apesar de uma serem, ao menos,

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que isso seria a pior de que são possíveis,

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para discutir uma questão em termos de velhos e novos.

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Exatamente, essas são pessoas, que são improvível.

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Tanto as que são um bocado mais velhas do que eu,

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como as que são um bocado mais novos do que eu,

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na verdade, são mais ou menos da mesma idade,

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nenhuma delas, especialmente jovem, porque, especialmente jovens,

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não escrevem na imprensa.

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E, portanto, as pessoas que escrevem na imprensa,

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que são mais ou menos da mesma idade,

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uma dividência de uma maneira ou outras, dividência de outra.

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A questão que é mediatária destes protestos é bastante inferior.

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Eu quero ir a ter a isso, porque há pessoas, por exemplo,

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da parte das pessoas que têm uma visão salvífica do jovem,

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há, apesar deles se reclamarem de uma espécie de progressismo fresco e desempoirado,

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por oposição ao reácio-narismo dos outros,

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mas há neles também um cheirinho abafio e até abriato

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do gênero de "solos falta dizer, atenção meus amigos,

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matei os 21 de azeis, da boca dos pequeninos, saiu perfeito o louvor".

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Só falta citar.

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Mas é ecologia sempre por opiciou a minha tercia.

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Pois por opiciou, propiciou a minha tercia.

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Esta ideia é muito fácil de verificar,

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porque vocês reparem, tenho atenção no seguinte.

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Este tipo de postura sobre como estes jovens nos vieram salvar,

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a quantidade de testes desses que usam a expressão os mildres,

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porque os mildres...

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Vejam, tal há a mesma palavra, e são autores diferentes, os mildres...

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Ora, isto são mildres, alunos universitários, não são mildres das duas uma.

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Oso são, ou isto são, gente, que é da universidade,

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que são alunos universitários estudantes,

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isto estão a participar no debate público,

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e são cidadãos de polêmio direito.

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Ou são mildres.

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Se são mildres, a gente tem que estratar com mildres,

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com algum paternalismo até, porque são mildres.

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Ora, atratar estes estudantes universitários com mildres,

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e como eu vi, por exemplo, dizer assim,

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"Não, por exemplo, quando a gente pergunta, qual é a voce alternativa?"

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Não, isso não sei.

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E há pessoas que dizem assim, não sabem nem que saber,

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porque isto é fazer o protesto,

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agora eles fazem este barulho, e depois nós, então,

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isso é tão paternalista, como o contrário, como dizer...

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"Om, estes mildres não têm razão nenhuma."

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É tão paternalista, isto, como dizer?

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Eles estão muito bem a protestar,

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faziam um lindo, um lindo cheio de alias,

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do que a gente quer.

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Do ver desse seu argumento, porque uma pessoa pode, por exemplo,

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quando estare uma medida do governo,

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sei lá, um colonista pode dizer, descoorda esta medida,

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e isso a gente diz, "Ah, então diga lá, vá ser como é que faz,

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não tem obrigação de dizer."

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Não, não, não, mas a questão...

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É que a gente não é inserce.

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Nem sempre que a improtexta tenha

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certo, mas uma coisa é protestar, outra coisa é propor a substituição.

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Ah, o que eu não quero chegar aqui, onde eu quero chegar eu, seguinte,

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eu sou bastante crítico do capitalismo, acho que...

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Qualquer social democrátem, sentido clássico, não é?

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Não é no sentido que dá...

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A sigla PSD...

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Qualquer social democrátem, sentido clássico,

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é extremamente crítico do capitalismo.

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Deseja, digamos, impôr de regres, para que a gente se torna.

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Deixa eu falar, assim, não são todos.

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Há uns que gostam das unhas, não são todos, mas...

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Eu gostaria...

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A pergunta que simpõe, muitas vezes,

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é aquela que o G.J. é, que é o filósofio de Lóveno,

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que eu costumo fazer, que é...

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"What happened the day after the revolution?"

[51:40:44 - 51:42:24] |

É isso?

[51:42:24 - 51:44:04] |

O que eu pergunta?

[51:44:04 - 51:45:44] |

O que eu pergunta?

[51:45:44 - 51:50:44] |

"What happened the day after the revolution?"

[51:50:44 - 51:57:24] |

É improteu o que acontece no dia a seguir a avulsão?

[51:57:24 - 52:04:04] |

É possível, digamos, fazer para o tamanho.

[52:04:04 - 52:10:44] |

Estantes pis, e para a mesa do mudrador?

[52:10:44 - 52:14:04] |

O que acontece no dia a seguir a avulsão?

[52:14:04 - 52:17:24] |

É isso que é preciso dizer.

[52:17:24 - 52:20:44] |

É isso que é preciso dizer?

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Por que?

[52:22:24 - 52:24:04] |

Lá está...

[52:24:04 - 52:25:44] |

É esta massada...

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Claro que é mesmo, ninguém sabe.

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É isso, é sempre a pergunta.

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É esta massada de nós vivermos em democracia.

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É isso.

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É isso.

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E para...

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E, digamos, para obtermos o poder,

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para conseguirmos que a nossa vontade vá avant,

[52:45:44 - 52:50:44] |

e em democracia, primeiro é preciso persuadir pessoas.

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E já não consegue persuadir as pessoas,

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não é rendo o que acontece no dia a seguir a avulsão?

[52:59:04 - 53:02:24] |

Por que para isso ficam começando.

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Pois não, para o tamanho, é isso.

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Fica então, um ministro de Pede Muxia,

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um conto final, e é vez do Pedro Muxia estornar,

[53:14:04 - 53:17:24] |

ministro de Tixerte, que Tixerte Pedro Muxia.

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É uma foi uma Tixerte que eu trouxe aqui atrás da Vipó Pro Gamer,

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que me ia comprar numa Tixerte Pro Graça,

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uma Tixerte que eu dizia "never tram",

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pelo movimento "never tram",

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pelo movimento que não teve muito acesso.

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É, bueno, eu trouxe pra uma programa etália,

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e já sabia que ele vai na cabeça e ele vai na cabeça.

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O que é normal, e que tem a gravêço,

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só que sou agora surpreendido isso,

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por... eu fui até viver as coisas que eu disse no programa,

[53:59:04 - 54:02:24] |

e que eu escrevi isso a "bo tram" ao longo do mandato,

[54:02:24 - 54:07:24] |

do seu mandato presidencial.

[54:07:24 - 54:12:24] |

Quaste todas as pessoas que defendiam o tram,

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e inclusive, eu mento algumas em Portugal,

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e inclusive, eu mento pelo menos,

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que eu vi as duas pessoas que acharam incrível,

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que se disse essas coisas,

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disseiram na última semana,

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exatamente mesmo as coisas.

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Que trapete toque-se.

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Que ale é, que o toque não tem falho desde competência de caráter,

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que é perigoso, que é grutejo, etc., etc.

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Estou a atenção.

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E, no meu caso, isso não se chama ter razão de o tempo,

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porque descobrir o óbvio não tem mérito.

[54:55:44 - 55:00:44] |

Agora, esta semana, o New York Post,

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o ósso-litterno, a Fox News,

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os governadores, ou o marineão de governadores,

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em que eu conheço Cristo e falou mal do Trump,

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e foi em plau dílo.

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O New York Post, que foi um dos jornais que apoiou o Trump,

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no dia em que ele lançou candidatura, fez o seguinte,

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o homem da florida fase inúncio, era o título.

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O homem na capa.

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O homem...

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O homem me significa que Trump te dão pedir.

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O homem da florida fase ansu.

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E, portanto, terrepenta as pessoas percebem...

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Mas você fica a se...

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Por mais, rezesões...

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E só perceberam isso,

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e isso porque não funcionou...

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Por eu, mozo.

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Porque...

[55:52:24 - 55:54:04] |

Se ficasse só pelo estrangeiro?

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Por que você podia estirido?

[55:55:44 - 55:57:24] |

Por que você estava?

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É um postrangeiro, é um protocolo.

[55:59:04 - 56:02:24] |

Só agora é que perceberem que...

[56:02:24 - 56:04:04] |

Os horocardemes, hein?

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Indecção.

[56:05:44 - 56:07:24] |

Indecção.

[56:07:24 - 56:09:04] |

O horocardem.

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Indecção.

[56:10:44 - 56:12:24] |

Indecção.

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O escandidato, o negacionismo do Euruto Adelitoral,

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era um absurdo atacar os outros políticos republicanos,

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ou um verdadeiro verdadeiro,

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que foi ele chamado Yang Kini, que ele disse,

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"tenham um lugar de chinês do seu próprio partido,

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que tinha ganho e ele é a ilestante".

[56:37:24 - 56:44:04] |

E, portanto, eu só tenho uma tixerte, mas eu ofreço

[56:44:04 - 56:49:04] |

porque sei que agora há muita gente que querem essa tixerte.

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Donald Trump, entretanto, recandida a sua casa branca,

[56:55:44 - 57:02:24] |

tem frases preferidas de que elas foram pronunciadas a todo o discurso.

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Sim, tem frases dele, podemos tomar sobre elas,

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também, também, regista e frases como o de colunistas portugueses.

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A gente...

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Havia um certo ambiente, digamos, em determinado colunismo portugueses, né?

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Que era...

[57:24:04 - 57:25:44] |

"Pois, e tal, isto...

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Mas o Trump, o certo é que ele irritasse as pessoas certas

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e coisas de animal, é, mas...

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Então, sem alguma guerra, não, não, não,

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é mal, se senhora, mas tenho, não tenho as medias todos contra ele.

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Ora, esses mesch...

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Como são os desaparecidos?

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Fácte aquela...

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"Oh, perdém, por favor, minho,

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esta...

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A tua posição era a direita fofinha".

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Isso, esteja...

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"Fofinha é quando era covar, da traidor, etc".

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Isso, se calhar, choveu,

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tem um lugar na sua área, que era um da direita rija

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e a mulceram com a chuve, deve ser para ser um bastero.

[58:15:44 - 58:20:44] |

É, por exemplo, o Trump, na sua...

[58:20:44 - 58:25:44] |

numa não-fita candidatura, disse coisas do gênero, por exemplo.

[58:25:44 - 58:30:44] |

Há coisas assim engraçadas, como eu, por exemplo, dizer assim.

[58:30:44 - 58:34:04] |

Muita gênero, eu sou realmente...

[58:34:04 - 58:39:04] |

Estados Unidos estava um ótimo do ponto de vista económico comigo

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e agora não, muita gênero diz ele reparem.

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Muita gênero acha que a China entrevou em 2020 precisamente para eu não ganhar, por causa disso.

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"Just the Seying".

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E isto é "Just the Seying" devia ser...

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Ele via ter uma... uma tixera,

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então dizer "Just the Seying", porque ele diz coisas só por dizer.

[59:05:44 - 59:12:24] |

A frase, muita gente acha, estou só a dizer, não há nada,

[59:12:24 - 59:17:24] |

não há nenhuma demonstração disso, não há prova, mas há muita gente que acha.

[59:17:24 - 59:22:24] |

Ah, muita gente que acha que é ter replana também, "Just the Seying".

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Por isso há bastante...

[59:24:04 - 59:30:44] |

"Just the Seying" também disse que a China não estaria a acontecer

[59:30:44 - 59:34:04] |

o seu posseil, se estivesse na cada dia.

[59:34:04 - 59:39:04] |

Toda essa fanfa reunisse que, entretanto, pelo gênero,

[59:39:04 - 59:45:44] |

passou um bocado de moda, mas, por exemplo, sobre as ilerências que eu sou,

[59:45:44 - 59:49:04] |

ou seja, estou a entrar ao homem como não.

[59:49:04 - 59:50:44] |

Não, não, não, não.

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Eu estou de ver muito o que eu acho que eu estou a me cantar mais enterrado.

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Que as pessoas escrever o "Murdo", que já anunciou, que não vai apoiar a vida da toda a vida.

[60:04:04 - 60:05:44] |

Por lá mesmo, pegue mais.

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Sim, estamos a previsão.

[60:07:24 - 60:12:24] |

Não estou a dar isso como certo.

[60:12:24 - 60:15:44] |

Estamos a verificar alguns efectos que são significos,

[60:15:44 - 60:20:44] |

e hoje, por isso, por isso, e hoje, por exemplo,

[60:20:44 - 60:25:44] |

disse que uma boa maneira de ganhar de vencer...

[60:25:44 - 60:30:44] |

Apropósito, as ilerições de uma boa maneira de abordar,

[60:30:44 - 60:35:44] |

por enquanto os republicanos ficaram bastante acando, que era previsto.

[60:35:44 - 60:42:24] |

E ele disse, "Eu sugeri, por uns suscritérios, um bocado menos exigente,

[60:42:24 - 60:45:44] |

e aí, teríamos uma vitória retumbente".

[60:45:44 - 60:47:24] |

Isso é verdade.

[60:47:24 - 60:50:44] |

E a maneira de acabar com a droga, matá-los a todos.

[60:50:44 - 60:52:24] |

Matá-los a todos?

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Com certeza.

[60:54:04 - 60:55:44] |

Entretanto, já está confirmado.

[60:55:44 - 60:57:24] |

Mas é menino a cabava.

[60:57:24 - 60:59:04] |

É cabava, não é?

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Já está confirmado que os democratas mantiveram o control dos senados,

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os republicanos ganharam, por pouco, na câmara de representantes,

[61:12:24 - 61:20:44] |

houve alguma alteração sustancial com este novo quadro político, João Miguel Davas.

[61:20:44 - 61:24:04] |

É evidente, porque dentro da câmara dos representantes,

[61:24:04 - 61:27:24] |

há sempre uma alteração significativa.

[61:27:24 - 61:32:24] |

Então, pode-se levar uma proteína, o problema.

[61:32:24 - 61:35:44] |

Mas é uma segunda parte do meio que é o problema.

[61:35:44 - 61:37:24] |

É sempre mais difícil.

[61:37:24 - 61:42:24] |

Agora, também a tradição é que se perca as eleições de mitar.

[61:42:24 - 61:49:04] |

E aqui as expectativas contam, a toda a gente falava da famosa "Onde a Vargmalha",

[61:49:04 - 61:55:44] |

"Onde a Vargmalha não chegou", eu acho que isso são ótimas notícias,

[61:55:44 - 62:00:44] |

passa a liberdade do sistema americano, que aparentemente realmente resiste,

[62:00:44 - 62:07:24] |

não só o trempe, mas também aos candidatos, aos candidatos chalupas,

[62:07:24 - 62:10:44] |

que o trempe apoiou.

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Agora, de facto, o medo ainda toda a gente muita gente é a questão das primárias.

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Mas o facto de ter a metade para a giga, ele é oito do seu prato.

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Mas há outro motivo disso.

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Mas sabemos a maneira de ganhar outra amp, que é ver um candidato e um 14.

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Exato, contra eu.

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O Pedro Mexí é ficante tão ministro de tichertis,

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também entregue das pastas ministrias por esta semana,

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altura para se vermos por que que o Ricardo Arouges Pereira se declara

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invadido, não será só uma operação especial, Ricardo Arouges Pereira.

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Não é uma operação especial, só invadido de alguma alegria.

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Quem não tem dúvidas em usar a palavra invasão é armenio Carlos,

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o Antelídeo Polídeo da CGTP, militante comunista,

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que está preocupado por ver o PCP deixar-se caimar em lume brando,

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a exposição do próprio por causa desta questão.

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E que o problema de fundo não é isso,

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o problema de fundo é de não se responder, de uma forma objetiva,

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a uma pergunta que foi feito.

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Se houve ou não houve invasão do Cranha?

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E para mim a resposta é muito simples.

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Houve invasão.

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Houve invasão do Cranha.

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E depois temos que dizer que tal como nós estamos de acordo com a invasão do Cranha,

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também nós estamos de acordo com aquilo que se passou desde 2014.

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As críticas do comunista armenio Carlos à posição oficial do PCP sobre a invasão da Cranha,

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qual ele parece ser magnitude deste desacerto de posições entre comunistas recardar aos paralelos.

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Tenham conta que é única ou quase.

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Eu acho que a magnitude é enorme paradoxalmente,

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porque há uma voz, há uma voz,

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para dar no deserto, a dizer, há alguma coisa que é óbvia,

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que é realmente um país invadiu outro.

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Mas com armenio Carlos, a insistir ao longo da entrevista, que é apenas um militante de base.

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É um militante de base, mas não é uma mente.

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E a dizer também que a escolha dos que saiu já foi uma completa surpresa,

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que é uma livre para mim, porque já sabia que não tenho os instrumentos certos para avaliar o PCP

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e tal e que realmente...

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Mas pelos vídeos são oventes ficam surpreendidas,

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"Valá, valá, valá, oavgente que achou que não era a escolha óbvia e é única possível".

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Mas isto, isto que eu armenio Carlos por opõe, que o PCP diga uma coisa que é óbvia,

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não é assim tão um pouco importante.

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A partir do momento em que o PCP tem esta pedra no sapato.

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Por exemplo, na hora aconteceu o seguinte, descobriu-se que uma parte da polícia,

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não é uma parte flismente muito vasta,

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mas é uma parte preocupante da polícia, publica mensagens do adio nos redes sociais.

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E estas mensagens do adio sobre minoria zétnica e etc.

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O PCP tendo em conta o trabalho que o PCP faz nos desindicados, por exemplo,

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o PCP tendo esta pedra no sapato, não fica completamente perto de credibilidade,

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quando, por exemplo, pretende que é o seu trabalho, explicar, por exemplo,

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este policias, que as pessoas, em quem eles querem bater as pessoas que eles odeiam,

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têm no fundo os mesmos problemas que eles próprios e as policias também têm.

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São pessoas da mesma classe social afetadas pelos mesmos problemas,

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pelas mesmas dificuldades.

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E, portanto, o PCP, que tem um papel fundamental aí, não consegue desempenhal,

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enquanto não fizer coisas como esta, que é ou obviamente,

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ou que dizem assim, ou que um país que invadiu o outro.

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Entretanto, esta semana a viveu um sobresalto no terça-feira por causa do Mícile,

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que caiu na Polônia, chegou a despedir se dos amigos ao saber dano de se arricaram.

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Não só dos amigos, como vocês os três tem como sabe,

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e a banda é de uma mensagem, é de dizer, gostei muito, eu acho que conheci a irmã alta,

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quando soube, mas parecia que era Mícile, ruso noite,

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pois na final de todas as contas foi, para a tua sensibilidade geopolítica.

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É um engano, acho que eu, acho que, por se pitaim, né?

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Como é de vida, hein?

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Nunca consegui perceber aquela conversa desde o pagamedi,

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ainda que fosse o Mícile, o ruso teria sido certamente uma coisa enviada por engan,

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que tinha enviado, ok, agora é...

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Mas, em ganhos, só um juiramente...

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Atecar o maldeia na fronteira...

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Mas, que o pudido enganhar até que chaga Polônia, pouco dos idade a mim,

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não, nem esta autoruso, na mesma de que eu estou adotando.

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O que é que em ganhos destes, numa altura de tensão...

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Já que a usaram, ganha, já, já, já, já, já, já, já, já, já, já...

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Mas não é isso, é que a pontega que podia ter sido ruso a capa.

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Bem, não podemos desenvolver muito mais agora, estás que parece...

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É importante recaradre-a os prédios de clara invadido,

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quanto hoje o Miguel Tavares diz sentir sem caminhado,

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é trocadilho, é, João Miguel Tavares.

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Sim, então é só para celebrar a voz de notícias,

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também, quando acontecem, já estão me chamando aqui,

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os meus colegas estão negativo.

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E é por causa de caminha?

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Sim, até porque eu acho que um dos meus colegas teve aqui um papel importante.

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Exato, também.

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Eu sou daqueles que têm até que o teu programa,

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o Domingo, o Mendes Pupelaga,

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marca, a tua lida, a tua não marca.

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E o facto de... Aqueles programa aqui, onde é que aquele senhor faz,

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tem absolutamente ridiculagizado,

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aquele senhor que é empregnador, que foi a caminha,

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vender um centro de disposições, transforquante a isso,

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aquilo foi de tal maneira patética,

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ajudar também pela entrevista dos supereços.

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Que agora caminha já disse-me, se que dá...

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O senão, empreender tem que devolver os 300 mil.

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Tem que devolver os 300 mil e agora saberem quem empresas

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aqui eles estão.

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Agora, eu escolhei a pergunta, também,

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é portanto, é assim, multanemente para celebrar isso

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e para deixar aqui um apelho, que é por favor comunicação social,

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continuar acompanhando a este caso, porque eu quero saber

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quando é que esses 369 mil euros cheguem ouvem,

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que o décago é o municipal de caminha, mal posso pagar?

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Não posso saber mais.

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Porque os homenagalatávara se não se encaminhados,

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agora rapidamente tentar perceber,

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porque é que o pedro mexia se declara talento,

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também pode ser a sugeiro, a garéfe.

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Não, porque, de vez em quando tem ouvido uma revisão

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as constecionais e disse, "é, este é cirurgica,

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é só para mudar isto, não sei o que".

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Agora, chega e anunciou esse processo, ninguém queria,

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mas já que o processo se anunciou, então, vai ser

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tirar umas trinchas, porque vai ser a proposta sobre a edade voto,

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vote eletrônico, direto de fundamentais, a adaptação de linguagem,

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a educação gratuita, os metadados, os limites do individamento, etc.

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É a vara verde.

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Claro que essas coisas têm que ter dois terços.

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E, portanto, isto, estas todas, ficaram produzidas,

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são de quatro a cinco, algumas meios genéricas

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e cosméticas, algumas bastante molindrosas.

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De acelenda, vamos ser, ó, definidentes e coisas de gente.

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Mas adiante, está na altura dos livros,

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e esta semana eu trago um livro de história que começa com o mistério

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ainda hoje para resolver e que se alarga depois para uma reflexão

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sobre nacionalismo e cosmopolitismo, especialmente interessante,

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para nós, leitores portugueses, é o facto de os dois protagonistas

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de um livro, se serem duas figuras da história de Portugal,

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que amões e da milhão de gois, isto apesar do autor ser um acadêmico inglês.

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É a de umação cultural.

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O inglês vai ficar os nossos figuras históricas.

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O mistério inicial é o da morte da milhão de gois,

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que morreu carbonizado em circunstâncias misteriosas,

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com papel na mão que não ordeu, da milhão de gois

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que nos últimos anos devida, a ciência rona torre do tombo,

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entre os papéis, daquilo que foi o primeiro arquivo nacional da Europa,

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uma arquivo cheio de segredos do mundo inteiro,

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que fascinavam este homem de letras.

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O outro protagonista é camões que apesar de uma vida cosmopolita,

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pelo mundo fora, foi o poeta que fixou a identidade nacional,

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ou seja, da milhão de gois, fichou-se numa torre para se abrir,

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ao mundo, digamos assim, enquanto camões viajou pelo mundo

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para exaltar o caráter nacional de um povo ou povo português.

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A torre dos segredos, os mundos paralelos de camões

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e da milhão de gois, de Eduardo Wilson Lee, edição Bertrand.

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O Pedro Messia traz um regresso ao baú de Miguel Stéves Cardoço.

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Sim, é um livro que chama "interpendente de mente",

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são textos de Miguel Stéves Cardoço dos Primeiros anos independentes,

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98-92, que dá muito bem a imagem deste jornal que era tão brillante,

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quanto a narque que tem textos muito divertidos,

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começa a logo sobre a função da comunicação social,

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que é comunicar, é uma ideia revolucionária,

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e que explica e não texte muito bom sobre razões

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para um conservador votar no PST, no CDS, no PPM, no PCP, no PS, no PSR.

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Enfim, havia boas razões com a servidor.

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E há uma frase, o Livre Tempo, um professor de Pállo Porto,

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já é uma frase que eu gosto muito, que é,

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mesmo quando não sabíamos o que estávamos a fazer,

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sabíamos que estávamos a fazer no jornal.

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E que resta uma frase, aparentemente, para o que sal,

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que define o que está aqui, e são cránicas aqui.

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Não lhe nenhuma, mas lhe as todas, não, por isso.

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O João Miguel Tavavar traz dois livros que estão na todo,

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no centro da atualidade desta semana.

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Mas até quase do que suscitos, é a bibliografia da semana,

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também é uma possibilidade para compreender o que é que nos aconteceu.

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Portanto, aqui a minha digaita, tem a ciência do clima

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do Sr. Chamacetiva de Cuny, que chegou a trabalhar na administração Obama,

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para toda a gente em geral, e os estudantes da Escola António Royo,

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em particular, poder ver que existe um caminho,

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entre ser um negacionista climático, e achar que o mundo vai acabar em 2030.

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E existe um meio caminho virtuoso, e acho que este livro ajuda a encontrar

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esse meio caminho virtuoso.

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E daqui do Luis Rosa, o famoso "Já", o governador,

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portanto, que é esta espécie de livro de mortas do Carlos Escorta,

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de sua passagem pelos deus de 10 anos enquanto governador do Banco Portugal.

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E eu aconselho eleito hoje dos dois, os dois aqui, este já vi bem,

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o livro do Luis Rosa, já lheus capítulos mais, digamos assim,

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sumanentes, mas com todo o leo todo e, certamente, a recomendação

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é muito genuínea e vai vale pena.

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O Ricardo Arospreira traz a proposta de uma releitura de São Paulo.

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Exatamente, é um livro que se chama "Metamor Fózense Sária",

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é subtitulo "Releira São Paulo", e é do padre de Lentino.

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O padre?

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O padre de Lentino era capelão da Universidade de Adenquio andei.

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Então, eu sou 30 anos, por isso, é que eu tenho um tratamento por sua iminência.

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Até porque se...

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Não sei se me permitem, mas então o que é que se passa aqui?

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O São Paulo, de um certo ponto de vista, inventou cristianismo.

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Este livro sobre o São Paulo...

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De todos os pontos de vista, exacto,

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este livro sobre o padre de Lentino sobre São Paulo,

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é, digamos, uma espécie manual do curso que o padre de Lentino dá

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sobre São Paulo.

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Até o central do livro, ó, se cadar, uma das principais,

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é que a biografia de São Paulo é, também, digamos, o trabalho do cristão.

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No sentido de que o cristão não é uma coisa óbvia,

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é uma coisa que requer uma transformação,

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e que essa transformação é aliás,

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esse trabalho de, digamos, de renascimento é constante.

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E, portanto, a questão é...

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Eu queria dizer-vos que além disso,

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só para ver o nível de minúcia, com que eu examinos livros,

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é que eu tenho coisas para dizer até sobre o marcador,

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porque reparem o marcador.

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Tem a frase de catáfrica, que é que é de sal,

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põe todos os vídeos assim, que é de sal, autores que não perdou.

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Neste caso, tenho fotografia do padre de Lentino,

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que hoje a profissão é "perdoar".

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Não dá, eu está de contratualmente obrigada a "perdoar".

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Portanto, vejam lá isso que é de sal e ainda arranjam problemas

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ao homem com o patrão dele.

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Não faz sentido neste caso, não faz sentido.

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E assim se conclui mais um morrinho ao Semarral,

[81:47:24 - 81:54:04] |

dois ou oito dias, a mesma hora, ou em bocaste,

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os mesmos de tempo, pedra-mecia, João Miguel Taváres

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e Ricardo Rôsper.

[82:02:24 - 82:45:44] |

[Música]