E que são muito pobres de diciais para que são a bolsa dos mais pobres, porque evidentemente um litro dazeite com 23% de diva, com um rico, com um pobres que precisa na mesma doroso, de batata da dozeite.
E portanto, eu preciso de manter mais geniana na carteira e a melhor maneira, eu acho que era mesmo baixando esse tipo de impostos e não ter gostado constantemente a dizer,
-Centida, evidentemente, se tu tens o governo a embolçar tanto dinheiro de impostos, numa altura de crise que os mais pobres sejam ajudados, não parece mal, que eles se sejam ajudados como medida pontual, no sentido que se fiz esse como o PCP e o Bloco de Esquerda.
Assim, tem que dinheiro, não sei o que vai acontecer em 2023, e nesse espécie está a ser pudo dentro, nada contara, mas lá está dentro do campeonato daquilo que são as vendidas e tributurais, daquilo que podia ser a organização do Estado e a fiscalidade do país, não é nada que mentoriais no pagueiá-lo.
-Também é o problema da designação deste apoio, que é designado como um apoio extraordinário, que é por causa da polícia-mia, da palavra extraordinária, a gente percebe que é um apoio extraordinário, porque não é habitual, mas a palavra extraordinária parece que é uma grande coisa, de 140 euros, como aqueles escritores que escrevem péssimos livros com lobisômes e ainda assim é que a litra fantástica.
-Piou a porque somos o apoio extraordinário, é uma palavra neutra, mas que tem uma, mas que tem uma, e eu fui a um apoio extraordinário, com isso de mesmo real, com três a real, toma lá, toma lá todos os meses.
-E este tipo de apoio, chamado "Nerdilicóptero", por "Nerdilicóptero", que está a viver com dificuldades, criam problema à oposição, parece que criou um apoio, a oposição foi o descordar do governo, sem que isso sou demasiado, sem sensibilidade social.
-Pelas vezes que os amiguales explicou não há como descordado o governo no resposta imediata, vendo disponibilidade financeira, vendo uma necessidade de premento, e portanto o que se discutiu não foi tanta medida, mas a autoria da medida.
-Mas a frase que eu tinha notado e anotado, e que agora eu vi que também foi dita, eu outra vez uma questão da autoria, tinha anotado uma frase de uma maior fraude alem, mas eu vou ir rocha disso a mesma frase, coisa que eu não tinha.
-O vídeo que é este frase de, este pôes extraordinário, é importante para o menino de pessoas, mas ela mentava que seja preciso, que seja necessário um menino de pessoas, ou seja, que está não é óbvia circunstância das pessoas precisarem dele,
mas um número muito elevado de pessoas, por isso é importante, esse foi o peso de pessoas que disse. -Tá bem de cessa, está pronto, está tudo, é tudo toda gente, isto é, não há direitos da autoflua pelos vistas nas frases políticas, porque eu ouvi menor farato, ali, não sei, no jornal, menor fará do outro, acho que é uma boa, porque ele vai partir de uma certa altura, a partir de uma certa problema.
-Quê dizer, as pessoas falam, por exemplo, "Ah, nossa aqui, o Lula foi muito importante porque tira pessoas da pobreza, é um argumento, o argumento é o argumentário pro Lula", o que significa que, claro que o Brasil e o Primação que é parável, né, os temos políticos, mas quer dizer que uma marca de sucesso de um político é tirar pessoas da pobreza, se não tirar pessoas da pobreza é melhor do que dar dinheiro aos pôbres.
-Entregamos assim ao Ricardo Aúrgose Pereira, a pasta de ministro dos direitos da autor, quando o João Miguel Tavars ainda apropós de ter entrevista de Antonio Costa, o onde foi anunciado este apoio extraordinário em entrevista à revista visão, o João Miguel Tavars quer ser desta vez ministro do guincho, por causa disso.
-Evo no vestido extraordinário, quem se deu o liberal, quer ter de conxar um caminhar ex-alto, que o chegue, "fiquei a rede e como estávamos, os queques, quando tentamos conxar, não conseguem, não conseguem, fico a rede e que os prânted, o ruso irão popular, que o venturo consegue fazer".
-Então, Antonio Costa, confortablemente instalado na maioria absoluta a fazer pontaria ao posição de direita, que lações políticas retira do tom do primeiro ministro nesta entrevista à visão.
-Eu acho que tu juisto fascinante, e sobretudo alguém que diz "tá a ver", "tá a ver", habituense "tá a ver", e depois de "tá a ver", critica os queques que guinxam.
-E além do ver, que guinxasse, quer porque o sega lente jano, e está habitado a matança do porco, o guinxar era o que os porcos faziam na mesa da matança.
-Tendem conta que nós temos a falar do Partido Socialista, que é o Partido, que acha mesmo que é o Donde Disto, que é o Partido, que acha que é o Donde do Regime já há muitos anos, que é o Partido que leva aos digmãos os pais, os os filhos, tudo,
-Pô, o Conselho de Ministro da Dada da Vola, já o oftudo, só com o António Costa, tudo, e depois que ele tem que agarro os queques quando é, aquilo é o Partido Super Queque Nacional, é verdade que é o Disto Queque esquerda, e da medida muito sensível ao Disto Queque esquerda, mas no sua essência, o Partido Socialista é o Partido Mais Eulitista, e queque da política portuguesa, o ultrapassado é o próprio CDS, para que a gente tem estes ou de CDS.
E para vir com eston, acho inconcebível, e depois existe o habitões, o habitões tem uma história, e com vem lembrar de que é aquela história, essa é a fase de Joros Coelho?
-Não, então é o Vitorinho, o Vitorinho, mas depois em fúbrero de 2015, o Joros Coelho é que esse que é que o PS leva, e o António está muito sentido, e uma conta de ar da didade, bater, melhar, habitões,
ou seja, sempre depois do António que tem, é que está aumentando tanto com os seus modos suaves, o Partido Socialista, que a partir daí parece que são sempre lá os focados do aposento da moita, e de vez em quando o Láudio se passa isso, é todo, é todo.
-E isto não é inacreditável, porque o habitões marcou uma geração, de uma geração política, que se está totalmente ligada, que se habituou, que está totalmente ligada a um estilo secretivo, muito agressivo para comunicação social, extremamente o persivo daquilo que são os direitos,
e que são os libergados gigantias do povo português, e não consigo compreender como é que alguém, que foi tão próximo de Joros Coelho, que fez um esforço muito grande, no início de seu maldade, para se afastar de ele, e salvando assim o PS, uma estatua para António Coelho, não já falamos muito vezes isto aqui,
de repente venha a lotar a este estilo, e isto não parece por que case, que é o António Coelho, que é um profissional da política, o que isto se deve, ou então é um vírus que é um bicho da maioria absoluta, que é um louquece a essas pessoas, eu não que sempre colève vantagem de isto, e acho que isto é altamente alfim possível.
E que leitura que faz do facto António Coelho está descolhido como o único exemplo de caso realmente problemático dentro do governo nos últimos meses, desde que tu me opose, o único caso problemático que se alientado por António Coelho, o despaste de Pedro no santo sobre o nome da aeroporto, que o Primeiro Ministro revogou sem a pelo meio grave.
Isso que é da guerra, porque foi o único que foi obrigada a fazer uma conferência de imprensa, e como ela e sentiu-se obrigada a sair, olha, eu até tive que intervir, porque ele explica o longo do mundo muito gosto, como se está-se com algum gosto, não se se teve assim tanto gosto, acho que é uma daqueles vezes que ninguém ganhou.
Acho que ninguém ganha, mas ele explicou, ao longo do mundo da entrevista, que o resto é toda a bolha mediática, e também uma central da comunicação, da direita, tanto, que é um contudo conversa de 2005-20011, que é uma coisa que me deixa duente, mas ele explicou a doísima, mas menos ouve um caso que foi o caso pelo que eu não me senti.
Eu compreente que os casos de os casinhos, que ele fala, são de interesse muito diverso, acaso que são realmente graves, acaso que são muito menos graves, o caso pelo que o Pedro no santo foi um caso, pode dizer grave dentro que aquilo que é lógica e política do governo, o caso Miguel, lá vez é um caso grevíssimo, e ele passa por cima dele claro, porque ele que tem a própria responsabilidade, e em primeiro lugar, é ele que temos que apontar o dedo, ao primeiro ministro.
Agora, mais do que a substância, a substância não foi só esse caso pelo que não disseram, nós podemos passar aqui o programa toda, não lisaga aquela entrevista, até porque os seus raciocínios showbuké, que foram os reformas de trgatogagem, que ele fez, é de rebolar de riso, mas o Tum é aquilo que marque a centro vista.
É um problema de uma pessoa que está de lugar, de uma pessoa que guinhe, e depois de várias questões de linguagem, de atitude e de desconversa, desde definir o que é que interessa ou não interessa os portugueses, claro que tudo aquilo que não interessa, que se falo, não interessa os portugueses,
e aquela comparação absurda com, na execução de desenvolvimento econômico, nós tivemos comprando os países, com a evolução dos países mais desenvolvidos, e não com os países do nosso tamanho e da nossa grave desenvolvimento.
Uma estranha dialéptica sobre os tempos, muito incertes, sobre os quais ele tem mensas certezas, que é uma das, vamos dizer, uma espécie que atravessa a entrevista, o PRR, que é uma ótima maneira de fazer coisas que deviam ser feitos, mesmo saiu o PRR, e eu estou a pensar, por exemplo, na cultura que eu conheço, um bocadinho melhor,
e que se ubicadas, as coisas de linguagem impropria, os queks, o abitúes, etc. e depois, isso que o João Miguel disse, as reformas, na verdade, praticamente nada que entorno em o costa, anunciamos como reformas, são reformas, ou porque não tem a durabilidade necessária de uma reforma estrutural, por exemplo, uma das coisas que elecamente como se que foi o acordo da construção social, mas por exemplo, o aeroporto, mas já, já alguma decisão sobre o aeroporto, foi desbloqueada,
as coisas de menor de seu superaporto, a decentralização, a sério, com a discussão que os próprios municípios, supostes beneficiários, da decentralização, têm levantado sobre competências, senhores, etc.
E assim, e assim, importante, então, é uma entrevista, tendo enquanto eu comeu, faz que estão a lembrar, faltam quatro antes, preocupante, porque quer no tono, quer na linguagem, quer na desconversa, é uma maioria, absolutamente, não diagante, a não sei se chama de algo, diagar com o panico-lívor, nesse sentido, eu chamo muito de ilugantes, mas, pera partido, com mais de um deputado, não há de algo.
E que influencia que diria que presumina no tono d'António Costa, o céubre-stil do animal frós, ou a lição de sante-silva sobre o goso de malhara na direita?
Não, é o goso invidante, alguiasa, mas isso, vamos lá ver. Eu acho que aquilo que se chama a linguagem, não parlamentar, o António Costa fez de a Trina, quando disse que o ministro é ministro mesmo à mesa do café.
Que aconteceu com o seu ex-ministro da cultura. Ora bem, a chamar a linguagem para lamentar que aquilo de cor que se deve ter nos debates no Parlamento, quando você é primeiro ministro sobre tudo, deve se manter fora do Parlamento Entanto, o primeiro ministro, devia se refriar, utilize-lo alguma desta linguagem, porque para os estudos dizem "ah, o chegue é o rivalmente populista, os queques a guinchar a sério, isto é uma linguagem no primeiro ministro".
É difícil. É difícil, porque é um jogo em que os gols, a gols que fala mais do que outras, porque ele próprio diz que "ovam os casos e casinhos, mas ou apenas um único caso verdadeiramente grave", que é o de Pedro Número Santos.
Portanto, o que distinguiu os casos e casinhos, do caso verdadeiramente grave, é que o caso verdadeiramente grave foi o único que não teve qualquer consequência.
Eu imagine que do Agenian, tão membro do governo, porque se assuste pensando, tão envolvido num caso e num casinho, em princípio você e do governo, "ah, quem me dara protagonizar uma coisa no carro mais grave".
Eu, reparem, por causa do tal como Pedro também, notei que há aqui uma, por causa de ter que ir, eu devia ir recuperar essas imagens, só para ver o tom, porque se bem me lembro, seguir a maioria absoluta, António Costa estava com um tom muito humilde a dizer a atenção, não é por ser a maioria absoluta, que nós não vamos manter o mundo.
São Francisco, corta para, eu lá estás a guinchar, evitura também. É muito diferente, não, é 9 meses que ele era pronto, mas foi o amor, e depois 9 meses depois... Mas é preciso, né?
Não, mas depois foi o nasce, eles jogam em pé, foi uma intenção, como é que ele filmou o bauto smito, que começa com o Jack Nick, a eu santa a currar, com a melhor olade, os sin todos os dias, quando acorde, olha para a minha mulher e penso, quem é esta velha?
O João Miguel Tavar, fica então o ministro do Guincho, e é vezes do Pedro Messias Tronar, ministro dos Fernómes Estremos, para voltarmos aos estragos do temporal, é relacionado a que aconteceu na semana passada a alguma mudança, assim que não o que ative.
Os estragos do temporal, os estragos da justão política do temporal, porque várias coisas contradiatórias preocupantes, mas menos algo mais habituales.
Uma é a quantidade de fenômen, a melhor é a frequência de fenômen dos estremos em Portugal, parece que nos últimos 150 anos, fenômenos climatéricos que tivessem vítimas, foram 1615, o que dá a ideia, enfim, vivemos em período de estrémic,
que os foi muito Lisboa e não só. Depois a questão é a luta por quem é que inventou o plano de d'arnagem, uma luta pela autoria, que acho que acaba na SEPA, porque claramente houve uma luta pela concretização.
Não há luta por concretização. O Passeculpas de Presidentes e de irias presidentes, e porém foi uma... e o Passeculpas Poco Lima, como falamos, já na semana passada,
e veritamente que foi um foi terrível o que aconteceu, mas foi muito desinspiradora do estão política quer do... quer do... quer do estão do poder do meu alimento de camarário, quer do que está no precisar.
O temporal criou, entretanto, uma fricção entre costa e moedas com um despique sobre quem devia ter que ofrada quem, o Presidente da Câmara da Capital, fez saber que o primeiro ministro ao contrário do Presidente da República não que se ofenou,
em momento algum, a propósito dos estragos do temporal, em Lisboa, questionado a este respeito António Costa, não apreciou a pergunta, devolvou a procedência com a revelação de que teve a sua própria casa inundada, mas não descarta a possibilidade de onde é destes, se for mesmo preciso vir a Tlucinar a moedas.
Sou necessário contactar o que o destes é do qual é o problema. Mas porque que não fias neste caso? Deixe-se, não se preocupa com o assunto. Muito bem.
Não esquece o filet pelos Lisboetas. Estarei aqui com os Lisboetas e pelos Lisboetas. E portanto, utilizando as provas palavras até do senhor do ministro, eu penso que o Partitualista tem que saber tuar a isso.
E será caso João Miguel Taváres para a proteção civil de emitir uma alerta sobre os problemas do clima entre o Primeiro Ministro e o presidente da Câmara de Lisboa?
Ao mesmo tempo, ela parece ter um tempo de disposição mediática na tal bolha, que é muito grande. E, portanto, é sempre que é o lado de aparecer com algumas aqui em da proteção civil.
E, portanto, nesse aspecto, é bom para ele enquanto o presidente da Câmara de Lisboa, até porque, como nós já dissemos aqui a semana passada, ele já ter dito há três meses.
-É um centro, é um centro, é um centro. É um troca dírio, é um troca dírio, é um troca dírio. É por que... É falar do caso da vice-presidenta do Parlamento do Peu,
-Cai nunca, caiu nunca, já dá. -O vice-president, também encontras uma das pq-ridas do cefáss, mas são quase todas pretas, não é? Não são notas de 2500 euros.
-No Parlamento do Peu, que é ilogios laborais ao catar nos últimos tempos, como sabem, é um emprego de sonho, como temos visto, e portanto, parece que há tudo, né, que se te causa ali dado, prova, etc.
-O problema há dois problemas de grande, um é o problema da maneira como isto é feito para o Parlamento europeu, para o Parlamento europeu, e o melhor é o União Europeia.
-Mas o Parlamento do Peu, tem problemas grandes de legitimidade, autoridade, prestígio, e isto, evidentemente, sendo uma vissa e presidente, vai afetar.
-O segundo problema gigantesco, e que torna o caso de vaca e avanessente, é que 90% dos comentários, no Jornais talvez, alguns dos Jornais, foi em relação a este caso, que é como é que menta este caso, é tão giro.
-Fanque olífio, todos os SMS que eu recebi sobre o caso, continuamos para ser tão giro, às vezes em modos mais rudes, e portanto, isto, que é, uma observação impira e que é indimentível,
mas que é uma coluna de fumo, é uma curtina de fumo, porque não, quer dizer, é que eu para ter meter elevante, se fosse uma senhora, se porque não se podesse dizer isto, dir-se aquilo que é evidente, que é isto, é uma coisa gravíssima, uma corrupção sobre o assunto catar, no Paralamento Europeu,
-E portanto, que não é uma instituição, que não é uma organização que viva numa potiose de reconhecimento público, e portanto, espero que isto tenha consequências muito séries.
-E, de acordo com a informação dos puníveis, o IPC, dentro deste escândalo, apesar da senhora do rosto mais visível dos escândalo, ser esta vice-presidenta, até recentemente, vice-presidente do Paralamento Europeu, d'Orija em Grega,
mas o IPC dentro dos escândalo está em Italia, tem como protagonista um antigo sindicalista que regimentava opiniões de gente politicamente relevante, ou próprio foi também portado do europeu,
regimentava gente a favor do catar e também algo que tudo indica agora também a favor de morocos, e pelos vistos pagamentos eram feitos entre dinheiro vivo,
porque, travidam outras figuras graudas naquelas neurosa folha de pagamentos, João Miguel Tavarjo, o que ele dizou, essa pituitária sensível e sociétiva ao cheiro dos escândalo.
em todo este caso, ao mesmo tempo, há um lado com o vento que é como a humanidade, reação sempre de forma australopiteca, quando há coisas australopitecas que estão em causas, como seja, olha, ela é mesmo gira.
-Está esclarecido porque, que o peda-mexia-se declara "evane-escente" quando o João Miguel Taváres diz sentido, perdido no sistema que se estema João Miguel Taváres.
-E aqui está os resultados dessa reforma de saúde. Dizam-nos que cada vez há mais médicos, cada vez há mais informar, cada vez há mais dinheiro, mas as listas desperam em oncologia, em cardiologia não param de aumentar.
-Como qualquer pessoa sabe, se alguém tem um cânculo, se não é operado hoje, só é operado daqui a 15 dias, 1 mês ou 2 meses depois, você devia ser. Isso afeta muito essa pessoa.
-E ter estas notícias que sigam no público, sobretudo até no momento em que se discutiu a questão de OTANÁSIA, as pessoas têm tendência para dizer, mas são questões completamente diferentes.
-E eu tenho muita pena de viver num país que é fabuloso a fazer leis progressistas, e gosta de estar aí no topo, mas infelizmente muitas vezes são leis que não são criadas no vazio.
-Não, a aplicação prática elas têm, e se têm a aplicação prática, mas aquilo que se está a fazer no caso é OTANÁSIA, é um procedimento que vai ser praticado no próprio sistema nacional de saúde.
-E que país se necessita de recursos, de médicos, de camas, e fazer isto ao mesmo tempo, o mesmo SNS, que não é capaz de tratar doentes com o cancun, que precisam de ser tratados.
-Entretanto, como eu posso esta semana, o novo CEO, curiosa designação do SNS, será que agora que os problemas se resolvem, o Ricardo da Rôs de Parada?
-Não tenho certeza, sei que se não se resolvem a culpa, não serado o CEO, eu não sei quem é que manda mais a proteger agora, se é o ministro o CEO, por um lado, o ministro é ministro, por outro lado, o CEO, tenho nome em inglês, e isso normalmente quem tem um cargue em inglês.
-Jatamente? Diz aqui, a Malta já não combina encontrar-se no determinado local, lugar, sitio, a Malta combina num spot, é tipo mais cool, num spot o mood é outro.
-E isto é por o problema, é a estesta. -Posso fazer ver um drenque, sobre um drenque, num spot top, e a sedeu da outra mudança que, em vez de um gim, que era o antiguinho, tem uma salada, aquilo agora o gim, já reparaste, tem...
-E eu gosto muito de dar bebidas femininas, e por fim... -Fica esta nota, não tenho certeza de que o meu comentário seja... não seja problemático. Fica esta nota sobre profissão de inglês, tenho muita esperança no CEO.
-Estou orgânica com dois responsáveis de algo perfil, parece que ele poderá funcionar, ou poder-se devi-se ser uma fonte de equivo que os pernos de ele funcionar, se eles tiveram-he acordo.
-Porque já vimos que nos ministérios já têm a ver de problemas, só pessoas que não estão de acordo com as outras, nomeadamente superior e inferior de idade d'árquicos, acho que não há nenhuma de vida.
-Que o CEO sabe do assunto, estudou o assunto e tem ideias claras sobre ele, portanto vamos ver se, se é um contributo para municiar o deciso ar-politico ao ministro, ou se vai ver um choque de personalidades e divisões.
-Está sabemos porque o João Miguel Tavar se não cia, perdido no sistema, agora vamos tentar perceber porque o Ricardo era os paraíra, se declara pobre e ser acaso para termos pena, Ricardo.