- De uma de... - Sim. - De uma de... Desta sexta-feira do dia de notícias, que, mais de 60% dos portugueses, consideram, que o PSD não está preparado para ser governo.
O PSD que ele teve uma intervenção bastante direta na questão da Eutanasia, é que o plenismo monte negro respondeu quando maziar a viagem, se ele não entender.
Portanto, sentindo secosado, evidentemente que a homosse não quer dizer nada, a homosse de comentários nas redes sociais, com teus temesciênicos, quer dizer uma coisa.
Mas que é questão da memória, há uma ideia de que... que às vezes foi... também muito cruzada no jornal desta semana, a propósita ser só homosse, que é...
Essa é a expressão de Peste Grisalha, faça a assistiça passo escolho, não vai falar com ele, mas é de um passo coininho, não é? É de uma outra pessoa que...
A Peste Grisalha, a Peste Grisalha, pretendia de... de... deignar, deignar um conjunto de pessoas... de positivamente, são velhinhos, já não trabalham, estão ali... a receber a pensão, imagina?
A pensão para qual trabalharam a vida toda, estão a consumir pensões, isso que é a prova, são daqui a uns os pessoas, grisalhas, que são pessoas assim meio esquecidas e tal. E não...
- Isso não é isso, é o que faz, mas... - É raro no diagnostic, porque estas pessoas que foram designadas por Peste Grisalha, têm uma tua memória. Mas...
Mas a atenção, eu também sei de casos de gris alhos, da alguns gris alhos, que esses sim ficaram desmemorriados, porque são fãs de passecôleo. Mas que serão se cofotavam no PSD, então afotaram um cadinho mais para a colher.
Mas a atenção, eu também sei de casos de gris alhos, da alguns gris alhos, que esses sim ficaram desmemorriados, porque são fãs de passecôleo. Mas esqueceram se cofotavam no PSD, então afotaram um cadinho mais alado.
Mas a atenção, eu espero que eu regrese e enquanto eu não regrese, tomo a votar... Mas vamos ver como o Zanóis e o Giganso. O João Miguel Tavares fica ministro do Zanóis e é vez do Pedro Messias tornar ministro da História e da Moria. Parece que está tudo ligado. Para que feita que querendo.
Vamos falar aqui muitas vezes sobre questões ligadas às comurações dos 50 anos de Vieta e de Cicabrio. Foram anunciadas o plano das comurações, da comissão.
E há alguns chinais que há os positivos. Os chinais positivos são, para já ainda estamos em relação a acontecimentos previntes de Cicabrio, como Cristo de Antílil, capela do rato, aula de liberal, etc.
Mas já nesta, se mostra um ánimo que é o ánimo que deve presidir às comurações, que é dizer que antes de Vieta Cicabrio, e em todo o processo avolucionário, e, portanto, fazendo todos os partes do processo pré e pôde avolucionário, há agentes diferentes, ideias para o país diferentes, memórias diferentes entre os portugueses, e que comurar o Vieta Cicabrio.
A liberdade, o pluralismo é democracia, é preservar essas divergencias, não apagá-las, não dizer que temos todos uma memória igual, seja do que for, com um conteúdo mínimo obrigatório que é, e devemos ser democracia e deve ser uma celebração de valores democráticos, isso é evidente.
A dimensão de estúdio também desse passado. A dimensão de estúdio, por isso é que a dimensão da memória da história, a história de memória são coisas diferentes, evidentemente a memória tem uma dimensão às vezes, irmediávelmente subjetiva, o exemplo máximo que todos nós já tivemos preso, e disso falar como uma pessoa, aliás, de esquerda ou de direita, a uma estesquase de direita ou de esquerda, viveu em África, e que tem uma opinião sobre o que se passou, sobre a comunização,
que não é necessariamente discutível, aliás, temos de facto, e por isso aconteceu, e também não podemos passar uma esponja por cima da memória subjetiva e pessoal, de cada pessoa,
pois há a história, a história feita com fontes, documentos, provas e finalmente a relação a isto, também não há uma história, ou seja, quando eu digo história, não é para dizer que vamos todos passar a achar o mesmo sobre 11 de março,
provavelmente nunca vamos achar, ou 25 de novembro, não vamos, e não há nada de errado nisso, não há nada de errado nisso, e portanto, se os chinais que temos visto, de que o 25 de abril é um momento histórico, que envolve vários momentos contraditórios,
e toca de formas diferentes, pessoas no espetro político, a partidário e ideológico, então acho que isso é uma de comissão digna tudo o que não seja isto,
Este venha, propósito já, foi de facto ter sido aprovada esta semana, o programa das comissões dos 50 anos, 25 de abril, embora ainda não se conheçam em promenores detalhes,
e sem entender João Miguel Tavarres, as controverses iniciais, a respeito da preparação das comissões, já foram ultrapassadas, ou ainda vê neste processo algum potencial polêmico?
Veja um potencial polêmico neste processo, mas não pelas mesmas razões, porque ele foi polêmico no início, que estava muito relacionado com a escolha de peda de peda de um ensil,
E eu acho que este 50 anos de 25 de abril pode haver sido muito importante em boa parte, por causa do estado em que você encontra a maioria absoluta da Antónia Costa.
Ou seja, ele de repente não ser mais uma questão de debate histórica, que sou o que é que aconteceu em 1974, mas sim do que é que nós fizemos com 50 anos de democracia.
E isso é que eu acho que vale muito a pena discutir, estou ansioso para que o país discuta, não ainda saber qual o estado em que o estado novo deixou o país,
Este também é propósito das buscas da Judiciária, esta semana na Câmara de Lisboa, para investigar as suas peitas de corrupção ainda do tempo em que o presidente da autarquia era Fernandina,
Acho que pode fragilizar a imenso, dependendo do que se vier a saber, e a prova de que pode fragilizar a imenso é maneira rápida como desta vez medina falou a jornalistas,
principalmente não, de que aquela contratação está ligada a possíveis luvas que o senhor jogue aqui morar um estaguia, a coletar, apaga, depois passar ao partito socialista,
olha a documentação na Câmara Municipal de Lisboa, a dizer que o vinho concurso porque foram consultadas mais duas entidades para a empresa do senhor morar um ser contratada,
E depois, qual é o problema? O problema é o que Morão. Quando Fernandina vem e vem dizer que é um extraordinário autático-modeu e utilizar as mais ginerosas adjetivos para qualificar o jogo que Morão,
Alexandre Reyes, pelos vistas também não leu o público. Esse lego público, para mim, de gente honestoreira, de ser uma obrigação, é como saber o apsago,
E o Centro Anestete escreveu abundantemente sobre este caso, pois escreveu sobre o caso, de idanear novas, e escreveu sobre o Castelo Barang. E sob todo aquele ecossistema que foi,
-A Altharca Movelo. -Era Movelo. É Movelo. É Movelo. É o Altharca Movelo, que depois morre do país, que fazem coisas, mas ao mesmo tempo há uma série de questões e buscuras.
Deixa-me só dizer isto, que isto é importante. O Jouque Moral é apresentado como homem que vai coordenar as obras da cidade do Lisboa e indina disso, ou são isto.
Para alguém tem que perguntar, ó se o presidente tem câmara, como é que uma pessoa que vivia em Castelo Branco e continuou a viver em Castelo Branco, coordenava essas obras, não produziu um relatório,
e já então isso já dizia que não encontrou destemunhas ninguém sequer que o tivesse visto de coordenar o que é que fosse. E ao mesmo tempo que ele coordenava as obras todas, Lisboa era, presidente da Conselha da Administração da Cacha, Crete de Baga Baixa Sul, por vovador da Misericórdia de Idaña Nova,
se criou da União da Misericórdia, presidente do Conselho Fiscal do Montepio, presidente da Asociação de Desenvolvimento Regional, Atraces, presidente da Asociação de Desenvolvimento Regional, Bagalusa.
Entretanto, veio a público um outro caso que se pode similar a este, pelo menos na suposição que é feita daquilo que será ilícito nel, do antigo presidente da Câmara da Fonschala,
agora secretário de Estadas Comunidades Paul Capuff, que estará a ser investigado também por suspeitas de um alregado esquema de financiamento duvidoso com o objetivo de desviar fundos para o Partido Socialista.
É uma platicriação do que foi no Juditias Sí e há um problema que as pessoas acham de manifesto assim, se viscam a corrupção, e são sensíveis a ação do que havia,
mas há questão do financiamento partidário. E as duas coisas ligadas, faz linha e, portanto, é um pouco problemático, mas o que é só é que sentar uma coisa em relação ao Fernando Indina, que é uma suceção de casos que vem desde ainda das questões camarárias a estes,
em que o Fernando Indina que disse que não sabia de nada, não sabia de nada dos Estados dos manifestantes que foram enviados às embachadas de países, não democráticos,
osgares que é quase impossível aqui no saber-se, eu até admite que nos outros eu possa saber com o problema que, uma lista de finanças não é com a quere, pessoa no governo, uma figura central,
e quando se se sede em casos do mesmo responsável político, a dizer não sei não sabia de nada, nunca vi falar nisso, entre um bocadinha ação, o prêmio, sem albava da política aqui, não é possível,
não é possível, e isto eu estou a dizer isto independentemente dele, por hipótese não saber mesmo de nada, mas isso é, portanto, sei fazer um processo de intenções de que ele sabia e diz que não sabia,
Depois vamos supor que isto, que os argumentos aqui, eles entretam, estão em funções, estão em funções, mas se nós descobrimos enquanto sociedade e o partido do governo descobriu que para integrar o governo,
é preciso passar aquele tempo, com o responder a determinado critério, e tem gente no governo que não corresponde, e isso é um bocado que diz, mas até porque...
a gente que é como a Neu Europeia é preciso compre certos critérios, para ser da Neu Europeia, cheque para um grie que já está... - Claro, porque é que não precisa de compreender.
- Isso é realmente problemático, porque depois gera-se uma espécie de primeira divisão, e segunda divisão da ética, em que a membros do governo que entram bem pinhos para passar a este teste do algodão,
se sim, são éticos e o dos... - Exatamente, do varão só um doszinho. - Estás se conhecido porque o João Miguel Tavar, se declara azul, o Ricardo Rousperer diz sentir-se cânion,
e é um cânion que ainda dispara, já é só decorativo. - Mas o Carlos vai um bovejo de parou, eu sim paguei-se um oficinho. - Não, não, não. - Acate se inventaste os 50 anos de de Elma, agora vou ir agora.
- Não, mas nunca de parou, eu já... - Não, nunca... - Eu não... - Eu não posso... - Eu deixei... - Não, eu sei o que que estão a pensar, mas não é sobre isso.
- Mas eu canto o Innocio Nacional. - Não tenho saber. - Eu canto o Innocio Nacional. - Estava em causa do Innocio Nacional. - Você não tem nada. - Deixa eu lá pro ser... - Eu canto o Innocio Nacional, duas vezes por dia. - Canto uma logo de manhã e outra aldeita. - É por isso que é central na minha vida. - Eu só centrar... - Já.
- Nunca marchei contra canhões, nem nunca corria as armas, acontecem... - É, acontecem... - É, acontecem... - É, acontecem com Innocio Nacional, mesmo com o Atirei Pogato. Já cantei várias vezes, nunca atirei pausa-gato. Contessa... - É, é preciso.
- É, é, é, é, é, é. - É sempre, posita contra o versio, é, sustitada... - A sustitada? - Não, ressuscitada, por não, exactly, mosquito. - Sim. - É, aqui é um tempo.
O livro, na estere do que também recomenda aqui há tempos de carros Maria Bob-On, é a obsessão do autor e sobre as obssoções das pessoas que o autor observa.
Biblia, a mania destrea, mas livraria, as feiras, bibliotecas, bibliotecaria, os colecionadores de livros, tipos de livros, modos de ler, modos de tratar os livros.
Tudo feito com uma irudição e uma coisa própria das obssoções, que é um tema puxa o outro, e outro, e outro, de repenta a uma teia de referências que é muito interessante e abre muitos caminhos novos.