O mero é uma empresa Luxemburgo, que não tenha atividade conhecida, nem site, nem contacto telefônico, tinha uma morada e já é bem bom, tinha uma morada.
quem o contratou foi um diretor geral que já não está na empresa, chamávase Carlos Mendes, que foi o que disse o senhor Adela e uma chave ao juno listo da síquilize.
-Para isso você vai ser matorado, né? -Exato, o juno listo da síquilize, então que nunca se obviu falar daqueles senhores, não se conseguem localizar aqueles senhores.
-No final, no final de tudo, o juno listo também perguntou, José Socrates, olha o que é que é, é importante dizer que estas empresas estão falidas, além de não, por certo, não têm a tevidade conhecida tirando o facto de ter a incapacidade financeira para pagar um presidente do consulio consultivo.
-Sotra testa. -Mas não se percebem para considerar o que, porque a tevidade das empresas não chega a ser, por isso, em princípio, se ele, só se ele a consuliu, se fechasse nos isto.
-E depois de juno, isto é perguntou, tentou falar com José Socrates para saber como é que isto é, enfim, por menor sobre isto, e ele disse que esta era vida privada.
-Ora, as finanças não são vida privada, eu, porque senão, eu vou passar a responder a autoridade tributária da outra maneira, sou sempre que as finanças quiserem saber, eu digo, atenção que se é vida privada, que é boaça conversa.
-Pra que eles consideram incomprehensíveis as fontes de rendimento, que permitem os 10 Sócrates continuar a alimentar a litigância nos tributais, como tem acontecido ao longo dos últimos anos, esta história, venda algo modo contribuir para esclarecer este mistério, os Homem Galtavars?
-Só, no sentido de facto, Sócrates tem uma espécie de maldição, que é, ele tem muita dificuldade em provar a legalidade do dinheiro que utiliza, e ele tem que utilizar.
-Nos sabemos que são recursos que ainda andava a contar, acho que ficou país já nos 170, ainda em de cima recursos para terminais de períodos e para constitucionar as coisas caras.
-Imaginem o que, qualquer pessoa que já tenha pagou um advogado, o que é, tem um advogado há mais de 8 anos até que vai dar, sócrates foi te tido, não é igual por que tem o túbreo de 2014 há mais de 8 anos, mas imagine o que é ter alguém há 8 anos a trabalhar?
-E isso pode não ser exclusivo, mas calhar é muito próximo disso, é fazer recurso, atacar este recurso, e portanto o que é conseguir pagar essas pessoas?
-E a pessoa já não tem acompanhado até o anovela toda, mas ainda um outro caso, acho que as pessoas lá em casa já nem sabem, mesmo o famoso monte da IA de José Sócrates foi comparado por Carlos Santilva em 2021.
é uma iniciativa legislativa patrocinada por uma naquia quinta-la do PSZ, naquilo que tem que arruir o Ajava, que tinha que purificar os tribunais e o Ministério Público, e andou para ler e fazer algumas leis.
A sensação antigo, e, portanto, o surtiio, como ela era feita antigamente, e José Sócrates, e a defesa dele, diz, e até admite que possa, neste caso, ter bons argumentos de lá dela, dizem que não está regulamentado, mas também nada impede que o surtiio já tivesse sido feita como está na lei, porque isso não precisa de nenhuma regulamentação especial.
Então, o que acontece é que, cada vez que a defesa de José Sócrates coloca um recurso, basicamente, todas as quintas feiras, é preciso surtiar quem é que são os juízes que vão analisar o recurso, e, assim que o tribunal surteia, vem!
Porque a lei, não, já há uma outra lei vigente, e senta-se. O juízes acham que vale a defesa de Sócrates, acha que vale a moderna, aquilo nunca mais é regulamentado.
2 anos desde a pronúncia de Ivorosa. E ainda nem se quer decidir, nem se decidir quem é que vai analisar, surtiça só que a defesa de Sócrates vai ou não, o juízes.
E, e apesar de o próprio não, tem muita dificuldade em acreditar nisso, porque acho que é uma coisa terrível, posses ter uma distância português, nós hoje andi, olhamos para a Chez Sócrates, e eu comecei a achar que há genuínas probabilidades.
qualquer uma delas, na verdade, há duas que são, mesmo que possam se censurar, baixam os ítimas, uma, dizer que é uma perseguição, geralmente os políticos,
neste caso, na defesa de mafé, mas a terceira é a única caramente não é admissível, porque toda a gente percebe que a vida financeira de um primeiro ministro,
qual é, quais são os fontes do rendimento dessa pessoa, como é que ela sustenta o seu nível de vida, que dependências é que ele tem a colação a terceira,
nomeadamente, que possam ter sido beneficiados, na sua ação política, etc., e ser interesse público, evidente, aliás, até as coisas que não são de interesse público,
e aí temos a falar de ser fotografado, que é uma coisa bastante invasiva, agora, dizer, quero saber como é que esta pessoa, que foi por meio misto Portugal, viveu e vive, não é vida privada,
Entregamos ao Ricardo Aros Pereira, a pasta de ministro de bandeirada, quando o João Miguel Tavarres ainda, no capítulo de Trafo-lis, na Algada, Trafo-lis,
O cara, essa pessoa que se lembra desse programa foi muito descoidada, num momento escolheu o painel onival clubística, conseguiu arranjar quatro pessoas,
é que quando tem um problema no iPad ou no Telemóvel, se costumam, não sei, gapo, a cor de uma empresa, não se negá-lo, para que é tratado do problema.
E lá, ao mesmo tempo, que é muito competente, tem que saber o que é que fazer, ele é o Luis Felipe Vieira, e tem que saber como é que o Movimento da Avaldinia do Clube,
E exatamente, qual é o critério que permite fazer com que a gente deixemos de estar unidos a um presidente que foi acusado destas coisas gravíssimas, mas nos mantenhamos unidos a outro dirigente que está acusado destas coisas gravíssimas?
Vamos ver como é que este desenvolve e desenrola. O João Miguel Tavar, fica então ministro do Ruí de Externo, e é vez do Pedro Messias tornar ministro de Abril.
O ministro do Sul, às traste de si deu, passando por cima da Assembleia da República, que é que a competia marcar, não só a Agenda da Assembleia, como as comemorações parlamentares de 25 de Abril,
É verdade que está aqui, vai entregar o Prêmio Camões, nomeadamente, o Chico Arque, e acho, normal que eu besito o Parlamento, já tem acontecido das vezes, e por um num país,
o Luzofre, o primeiro ia de razão, que até participem, não há alguma sermão na noite da 25 de Abril, mas em que medida faz sentido que ele falo, por que que ele fala?
É, acaba o Zezinho. O Vaz Clorensso disse que Lula é um homem de Abril, no mesmo sentido que eu sou campeóro o peu, porque sou compatriote do Ever, mas não tem nada a ver com o que ele quer dizer, que Lula da Silvão Ammond.
O que ele quer dizer é que Lula da Silvão Ammond é de esquerda, mas isso ser presente a República do Brasil, um ótimo argumento, ser de esquerda ou direita é um péssimo argumento.
Não havia nenhuma razão, e depois, quando gerou o que ia gerar, foi promessa este carro na volta, palhaçada, devolvantei mentos de rancho, e pronto, então conseguiu perceber-se em 15 minutos, não foram quase 15 dias,
Este caso 3 estidos, o Miguel Tavares, o ministro Cravinho, não tivesse anunciado o discurso, um discurso do presidente brasileiro, nesse remané oficial do Vaz Clorensso de Abril.
Esta história bastante bizarra, porque quem anunciou isso foi, no final do ano passado, mas se ela revelou de sozo, eu disse que ele iria participar nas semanas de Abril, porque o visto toda a gente esqueceu, e depois que eu vim, claro, com o seu talento, pagar, acabou por...
É verdade que... Podia não ser na presidência da República, não podia ser no próprio dia 25 de Abril, mas participa no motro a seguir, e depois que vamos que ele vim, fez aquela área que tu não sinto ainda mais insustentável, mas aí veio do Lula da Silva, e igual, para o elemento, no dia 25 de Abril, daria sempre um boá, de comunal, e não só daria como...
Seguim pensável, Lula da Silva tem uma história ligada, claga a liberdade no Brasil, e ele disse que era um criterio de amor, porque esse criterio é um criterio que depende do lado e o ciclo que está sentado.
Não precisa, só solobarado de uma maneira passadista. Eu tenho argumento com ele não esteve lá nos temcos, mas se não faz sentido nenhum, até se não quando...
A relação entre os presidentes dos... Não, espera, também acho que não, mas a relação entre os presidentes dos palops, o 25 de abril, é menos obscura do que a relação do 25 de abril com o Lula da Silva, com o presidente do Brasil, seja o qual for.
Como é que a interpreta recardar os prédios factos partidos mais preocupados com a sessão com morativa de revolução do 25 de abril terenciada a iniciativa liberal e chega?
É rigor, até as pessoas que concordavam se manifestaram contra o PC e o blog, disseram que sendo a favor dele falar, descordaram da maneira como foi lançado o Nug.
É que, como o próprio nome indica, o 25 de novembro de 1975, que nos livrou do socialismo, é anterior a constituição de 76, que não nos deixa sair dele.
Todos, ao quase todos os quadros superiores do banco, eram pagues assim e depois, e não eram só os funcionários, muitos outros recebiam, diz Manuel Pinho
E então, e sim, portanto, em tabre ele, de 2005 e mai de 2010, quando ele era ministro, tabulei economia, percebi 1,5 milhões de euros do banco de Espírito Santo, porque todos os meses saíiam de uma tranche, uma espécie de ouro de nada para a deléo, o Paco por Ricardo Salgado
Está no recriminamento da abratura de instrução do processo, onde até se queixado a passo de justiça de ter cortado o acesso a vinho corrente na prisão de um misseleária
Mas isso era uma prática corrente e com origem histórica, portanto, e, às vezes, ir perrepeitável, uma coisa vittusta, no grupo Espírito Santo, o crime de fio-gafescal
Mas não estou já antes, sabe, em continuar, as pessoas não deixam sair, é isto deixaram, não sei o que é que se passa, também é quadrilha antes, tanto de ser muito forte
E é certo ponto, vamos retirar o vinho corrente ao argoído, vinho corrente pelos vistos, é o que ele vinho do dia a dia, não é? Não é o vinho especial de certas ocasiões, será isto?
Suspeito de alguma coisa, por exemplo, que confessa, nunca ninguém confessa nada no argoído de fomosos, que não precisaram precisar de nada, ele decidiu confessar, claro que é que é que ele confessa, que o doing menos...
O que era conhecido no meio, o que é susto, é que pode ser verdade, eu lembro quando se começou a falar deste caso, eu estou longíssimo de conhecer o meio
E quando você ia falar de pessoas que o conheciam, logo no início, quando isto chegou a jornais, se as olhava para a mesa, claro, então, isto era só uma questão de tempo, e portanto, de facto as pessoas que conviviam com este meio não eram susto, isso é susto
Então, a impressão económica, a impressão de investigação, é que há sobre esses assuntos, e depois, a frase do Jastá já está que o sujeiro que seja, é de fazer todos os amicidas porque é verdade, uma amicida depois de matar alguém, cara, pago, já está...
E não dá para pagar impostos, não é? A regularização, não dá para fazer desta... Já está, é lá, já sabemos por que o João Miguel Tavars, é lá se faz éco do "elás" de Manuel Pinho, agora vamos tentar perceber rapidamente, porque o Ricardo Arrozpreira se nos apresenta como o Inocente Pangoldin, isso não é que é o bicho camudo, que nos pôs o mundo de quarentena, não o Carlos, é um bicho camudo
Mas não foi quem pôs o mundo de quarentena, e é que está ao problema, Pangolin limitou a sastar no citia radar a orerrada, Pangolin foi acusado durante muito tempo, de ter sido, era o principal suspeito da transmissão, o Mano do Coronavírus, o primeiro estudo dizia "ah, realmente fomos ver a proteína e conhecida, mas um mapeamento subsocute de DNA da proteína concluiu o seguinte"
Agora é diferente, que é um responsável do FBI, que vem dizer uma coisa, que agora tem vindo a ser mais vezes dita, que é "espera, há aqui de facto uma hipótese de que isto possa ter sido produto de uma fuga laboratorial".
Ora, eu quero recordar este propósito, que entra fevereiro de 2021 e maio de 2021, o Facebook pro iBio, que alguém fizer assunto post, apore hipótese da COVID-19 ter resultado de fuga laboratorial.
Não há muito medo. Mas não há muita tensão. Este ano é o primeiro, o próprio Joe Biden tem dito que realmente se calhar devíamos investigar isto melhor, e isto significa que se calhar por empresas multibilionárias, definir o que é aceitável e inaceitável, dizer em público, não é boa ideia.
Isso é a altura dos livros. Temos de saltar já para os livros e eu trago esta semana, um livro que é um grito da Lerta e ele acha vai em certo sentido ao encontro destas últimas palavras do Ricardo Ajo Pérez, o livro chama-se como fazer frente a um ditador.
A jornalista é prêmio Nobel da Paz Maria Reça, a quem talvez ainda se lembra dela na CNN no período crítico do referente em humor, aliás, eu cruzame com ela essa altura em dílil, ela era uma das estrelas dos jornalismo internacional a acompanhar a situação em humor.
Depois disso Maria Reça fundou nas filipinas um jornal online independente, que se destacou na denúncia dos crimes do presidente do Terte, calculasse que morreram mais de 27 mil pessoas em menos de dois anos,
vítimas dações brutais da policia do exército, numa espécie de cruzada antidroga, acontece que o poder filipino não gostou das revelações e dos jornalismo independente de Maria Reça e acabou possível ter sobrelá, crevejando de processos judiciais ainda não mais passado ela ganhou a mais um, mas tem outros três pela frente e corre o perigo, se for condinada, passar o resto da vida na cadeia.
Este livro é uma espécie de autobiografia profissional de Maria Reça, mas acima de tudo é um alerta para aquilo que ela chama o silencioso holocausto nuclear do nosso eco-assumamento de informação, um holocausto que, segundo a autora, tem culpados em Silicon Valley, lá está, o Facebook e as redes sociais com as fake news instrumentos preciosos para autocratas sem grupos, como foi do Terte.
As filipinas de Maria Reça são aliás um protótipo do futuro nesta matéria, porque há seis anos que são, há seis anos que as filipinas são o país com a população que passa mais tempo na internet, 97% das filipinas dos filipinos estão no Facebook e sujeitos altíssimos índices de manipulação da iutá-lo silencioso ou locales nuclear do nosso eco-assumamento de informação.
Sim, eu ainda sou do tempo aqui há 20 e tal anos, havia editoros tentávamos desesperadamente trazer BD japonesa para cá e não porco lava, mas o tempo mudou e a verdade é que não só, BD japonesa, mas chamada mangá, está em força em Portugal.
Aquela que se abro contra a área, não é? Aquela que se abro contra a ir exatamente. E como já temos a honra de ter edições de autóxicos estranhos e edições inspiradas.
E o caso de uma pequena editora, chamada "Sendai editora", que não só edita BD japonesa como BD japonesa, altamente imperovável. Este livro chama-se na prisão de um autóxio japonesa chamado Casuíche Anaua.
E é uma história autobogràfica da sua passagem pela prisão, porque lando ou brincar com algumas de filipinas de uma florista, foi preso durante 3 anos.
E é absolutamente fascinante, este retratado da sua vida na prisão, porque as prisões japonesas nada tem a ver com as portuguesas. E o outro livro que eu trouxe é este de Junji Ito, que é um dos mestres do Orroga, a japonesa, é uma história estória estrangeíssima, espagal paladar o acidental, mas para quem gosta da cultura japonesa são muito fascinantes, coleção de contes das histórias de Orroga e este de Junji Ito.
O Rio do Branco é um romance que trata de temas com as agruras acadêmicas, a desagregação da vida doméstica, o nazismo, as estilinhas da conspiração e as ameaças radioativas e é portanto uma comédia.
É uma comédia, é uma comédia com estes ingredientes, juntam sextos ingredientes e dá um romance comico, o que é uma coisa quase indecritiva e, de facto, é um romance mais divertido, acho que eu conheço do Andalilo, porque tudo estão três locados e todas as teorias são tão variáveis, o que é o Ifeite é comico.
Não ficção se dizem o livro "Se costumam escaldantes", as vezes as costumas não são assim tão escaldantes, mas as opiniões pelos vistos às vezes caldão, chamam-se "Cistões escaldantes".
São em saís outros textos de persos, a Margarita, a tua famosa autora do Handmade Style, também subscreveu aquela carta da Harper, que ela retava por um certo clima de intolerância e tem altura.
E um outro, e por exemplo, este texto que se chama "O escritor enquanto agente político a sério", em que ela diz, "Jogar um romance pela justesa das causas que defenda, pela retirão das posições políticas que assume, e que vala ceder ao mesmo tipo de pensamento que conduza a censura".
E não é com dos mesmos? E esse é conclui mais uma reunião humanal, de hoje, de dia, a mesma hora, o que com sempre em podcast, peda-me xia, João Miguel Tavares e Ricardo Baraú, o Espreira.