Eu acho que se pode fazer de novo, sim, para fazermos uma rebreca semanal, porque eu acho que, em portanto, continuaremos a dizer que isto não é normal.
Era aumentado, eu achei aumentado, mas, portanto, agora nós podemos ler os livros da Agatacristi devidamente, por gados de palavras feias e ideias de generadas, a quem é que devemos isso.
Aos força abenegado dos chamados, leitores de sensibilidade, são um conjunto de pessoas, tem um trabalho arriscado, que é ir ler, eu não sei como é que eles não sofrem o mesmo e feito fatal,
O facto de ver que muita gente morrer nos livros da autora da Agatha Christie não devia, também certamente, ter que contar os leitores de sensibilidade.
Um homem, neste mesmo livro, um homem não consegue ver uma mulher negra à noite junto de uns arbustos quanto a caminho do seu quarto total, na nova versão.
na ex-dalfonómost tritamente comercial, isto é só tritamente comercial, o problema que não faz sentido, porque é que se deveria o hipotético sucesso comercial, né?
Porque é que de repente é comercialmente atraente com uma personagem do Royal Dall, desde ler o Conor a Dieu Clippling e passa a ler a Jane Austen e o Steinberg.
mas eu vejo muito mais gente no jornais a manifestar-se contra do que favore, ou seja, já haverá a mesma este ambiente cultural, também não faz sentido.
É precisamente por isso que a mais gente também está a se contra, é como dizer assim, é que as pessoas dizem que a sociedade impõe determinados padrões de beleza,
mas é curioso, eu no jornais vejo muito mais gente a dizer, eu acho que se a cidade não devia impor estes padrões de beleza, do que dizer, se senhora vamos impor padrões de beleza, é uma coisa.
Não acho que não, o tema sabe de que as pessoas dizem que as americanas não chegaram à lua que foi tudo bem tão estúdio, é difícil discutir com essas pessoas.
E nós temos, eu tenho o lido, esses outros autores portugueses estrangeiros, e que tenho o patato, facto, pelo mais interessante das estratégias que não é descordar, mas dizer,
talvez o bem da nação, uma razão superior que ajuste fica, ou que é um exagero, ou que são assuntos estrangeiros e que não ainda não chegaram cá, nem chegaram, porque nós somos...
E eu acredito, profundamente, na globalização do disparate, uma das coisas que é fatal, não há absolutamente, nenhuma má ideia que não chega a muitosítios, e portanto, o que está a acontecer?
É que o vento começou a mudar, porque eu vou dar uma série de pessoas que, porque acham que ibai, acham ibai, que não se deve usar certa linguagem, não se deve ser ofensivo, deve ser alguma vigilância naquilo que se diz, no discurso público,
algumas dessas pessoas que acham ibai, começaram a achar que isso não implica ir aos livros e mudar os que está nos livros, ir ao filme, nos filmes etc.
E portanto, o que está a acontecer e isso é que voa e a quem está preocupada agora e negacionista, neste caso, do que está a acontecer, é que já há muita gente, sobretudo muita gente, a esquerda, é ler os jornais em toda a Europa e nos Estados Unidos.
A escritora na barra de poderosa escreveu aqui, algumas semanas escreveu um testem que dizia a ser altura. É até só, será preciso lembrar que a censura não passa a ser fofa com o dedo esquerda?
Exatamente, porque tenho mesmo opinião, de última vez, eu também fiz aqui que a ideia que os mesmos espectaculares, tenho que pende a que ninguém é porco-o-o, de um "mind camp" sem aquela parte dos deus.
Porque eu entimo aqui isto seja feito, porque nós conseguimos com alguns forços dos leitores de sensibilidade, transformar um "mind camp" em um livro perfeitamente legível para crianças e adultos de bem.
Estou esquecido porque o Ricardo Raúx Pereira se declara elementar o "pédromescia", de sentir-se arder, pelo caminho que as coisas estão a tomar será que no futuro poderá haver quem vai envenhar a falar de março de 2023, como nós falamos hoje do "mind" de 1968, "pédromescia".
O que eu acho que falar é de uma revolta violenta que está acontecendo em França, com centenas de milhares de pessoas em manifestações controlas, com menta a idade da reforma.
E com confrontos e desturbios em muitas cidades francesas, com confrontos e desturbios cada vez mais violentos, que margem de manobra tem o presidente Macron para encontrar uma cê da política para esta situação.
Almentou os votos nos extremos, não é uma pessoa de elogando, tem uma agogância até social, digamos assim que é muito sentido pela população francesa e eu não tenho nenhuma opinião sobre que estão das retretas francesas.
Agora, se o Macron cai antes de acabar um mandato, isso não está bem bem como, ou acaba o seu mandato, o que que se segue com este culto de cultura que ele criou na...
Tudo ele está ensando e chado lá no maio dos termos, que é assim, ele alimentou com o seu partido. O Paltunhas, qual é o que é o Fórmula Paltunhas, que nos dias normais,
E eles que vê um PS muito engraçado no seu último artigo, que ele dizia que ele que foi que preu viveu em França, e ele está a dizer muita coisa mudou,
E é preciso estar atento, porque há muito quando eram os coletes amarels, as pessoas diziam, esta... umas diziam, muito bem, esta violência nas ruas é,
É difícil dizer ainda agora, e é um... é um daqueles casos que não têm grande solução, a coisas que às vezes não têm solução, que é, por um lado, todos nós chintinhos que aquilo é o caso do neste momento,
Não está acima da lei, ou se fez a não está acima da lei, não pode estar acima da lei, e às vezes temos estes questões que é politicamente, se calhar é a melhor que isto não acontecesse,
É a primeira vez na história da norte-americana que um presidente do Estados Unidos é formalmente acusado de um crime, que feito pode ter isto na dinâmica política interna na norte-americana para mexer.
A dinâmica é péssima porque já vimos que até os setores críticos do Trump estão a lado do Trump, isto porque acham que é uma prescação política, ou a dar de jeito a cherta que é uma prescação política,
Já vi com pessoas em direção da acusação do Trump e o caso que levou a prisão ao Japón, ao século, considero o paralelismo válido, o Ricardo Aros para este.
Sem ainda antes de saber-mos ao certo qual é a acusação, parece mesmo mais válido que os republicanos estão a tentar, que é comparar isto com o Bill Clinton, porque o caso não é um problema sexual,
nesse que era um problema de pagar a atriz, ou seja, o que se passa, é de facto uma coisa, digamos, económico ou financeira, é de erseguir o raste daquele dinheiro e saber se ele foi...
Já sabemos por que o que eu pedo a mexer, diz sentir-se a arder, agora vamos estar a perceber rapidamente, apesar do ser sério, porque é que eu já me agravava a varça de de Clara a assistir.
Até porque o chamado suicídio médicamente, a assistir a essa questão ainda não está legalizado, embora tenha sido aprovada pela quarta vez no Parlamento, a lei, que vai novamente, para o presidente de a República,
e depois logo se vê, o presidente de a República volta a enviá-la para o Parlamento, o que é que ele parece ser mais significativo nas nuanças desta alteração.
no meu caso, passou-se de uma lei que, a meu ver era inaceitável, para uma lei que é perfeitamente aceitável com uma mudança substancial, que é colocar o suicídio assistido a cabeça e dizer que só essas pessoas não poderão ser elas antumar o compromisso, é que podem seguir ser entenas-dias.
Vamos ver como é que evolui agora, o doce apolitico está à altura dos livros, e o traga esta semana, três livros que são a final apenas um, chegaram os três quase em simultâneos,
as livrarias, os títulos são diferentes, as tradições também, mas o conteúdo é o mesmo, é um pequeno tratado sobre a dialética, mas não se assustem já,
um pequeno tratado do filósofo, a Arthur Schopenauer, um unilista, que é o grande precursor moderno do pessimismo antropológico, e foi com base na ideia que os seres humanos têm uma profunda propensão natural para a maldade que Schopenauer escreveu este livro por volta de 1820,
cada editor optou por um título próprio, a Arthur deve ser uma discussão, sem precisar ter razão na alma dos livros, como ganhar uma discussão mesmo sem ter razão e de edição ideias de ler,
ou aquele que me parece mais próximo do título original e também a edição mais cuidada, a Arthur sempre razão na religiedade água, são 38 tratajemas a usar na dialética de um debate, onde conta a mais a forma do que o conteúdo.
Um exemplo apenas do do Stratagem A.O. 8 provoca a erritação do adversário, porque está neforioso, ele não consegue ficar em condições de fazer uma avaliação correta da situação e de se perceber da sua vantagem em termos racionais, perdendo a pesar de ter razão.
Já vimos isto seguramente, há muitas discussões e este é um livro muito oportuno e que vem muita propósito da manipulação do opiniões que aliás esteve uma vez mais em invidência nos pássipulico esta semana.
Há duas maneiras de ver isto, os Stratagem A.O. 8 pode ser usados como arma da remesso, mas podemos sempre encarar os também por lado de negro como ensinamentos para não de deixarmos enrolar técnicas de autofesa, digamos assim.
Sim, foi ditada, originalmente, peste que no início da década 80, agora ela é reeditada, correspondência entre o Eduardo Lugancio e Jorge de Sena, dos grandes intelectuais portugues de século 22, estrangeirados que olhavam para Portugal e estão uma curiosa situação do Eduardo Lugancio como o pequeno charco luzitano.
E isto são castas, infidentemente, de entre estes iguais, às vezes só agradecer por ter em subir isto ao aquilo, mas notas vezes têm reflexões mais profundas e que são 31 no total entre os anos de 50 e o final dos anos de 60 e têm como sempre notas absolutamente implacáveis da Messe de Sena, a Melha de Jorge Sena, que foi muito importante na preservação e na divulgação da obra de sua mãe Guido.
Sim, é o centenario da Catherine Man's Field, que morreu com muito novo, ela morreu com 35 anos, acho eu, né, a Aselandesa, mas que se afirmou naquela maio dos escritores modernistas ingleses de Blumos, Barrio, Virginia Woolf, etc.
E que foi sempre tratado um pouco por este grupo, que era bastante senobe, como uma espécie de prima das colonias, assim uma senhora que não foi, não sabia estar a mesa, em barato socialmente, e se nesse que era, de foso uma questão clacista, mas era, tem a ver com o estilo dos contos dela, que são cercásticos, que são bruxcos.
E agora, duas edições, uma que retoma uma das coletânias mais importantes dela, são mais importantes, que se chama da Garda de Parti, que tem nessa edição da Pengo, em um título feste no jardim, e depois uma edição só com um dos contos, o mais conhecido, que se chama Garda de Parti na Relógio de Água, e esperemos que saiam os outros testes da...
- A professora é professora, ainda é por cima da nova, às vezes, no cidade nova, depois cruz-me com a professora Filmenace Lvano, não li chama professora aqui, e ela diz, mas porque a professora é bau, a batista é professora, não só professora.
- Ah, Antropologia tem essa coisa fascinante, através da observação meticulosa, que é muitas vezes banal, faz com que a gente veja coisas que estavam à nossa frente e a gente não via.
- Eu tenho a preenço por uma atividade que faz isso. Neste caso, por exemplo, coisas como, o que significa exatamente o ato de colestionar, por exemplo, o que é viver numa cidade?
- Como é que habitam uma aldeia, os homens e as mulheres, que feitei que produz nas pessoas e nas nossas relações com os outros, o facto de nós morarmos numa casa em que há uns passos privados para todos os habitantes, ou numa casa em que não há.