A globalização do disparate e etc.
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Chegamos a altura dos livros e esta semana eu trago poesia a geração de poeta-jebite.
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O termo foi usado inicialmente pelo escritor Jack Kerwick e passou a designar um movimento literário
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incomformista em altura rebelde, a seguirá a segunda guerra mundial nos anos 50 do século passado,
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Então, nós vamos como Laurence Farlinghetic, o dinamizador do grupo, também como editor,
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não só como poeta e também como liberaero na famosa libraria City Light, de São Francisco.
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Talvez o mais emblemático seja Allan Gindzberg que chegou ali há a ter problemas judiciais,
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Estes e outras poetas são me desenautouro, estão reunidos nesta entologia breve, é uma pequena seleção
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de poemas com tradução e apresentação de Adolfo Luchuria-Canibal, que é também o responsável
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Vale a pena para quem quiser ter uma panurámica desta geração de poetas norte-americanos.
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Sim, eu gosto de trazer, de vez em quando, de livros improváveis que eu encontro pela inas
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livreguês, e este é o caso, sardinha, sem fim da pesca do cerco, de Elder Lewis, o Elder
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Lewis fotografa, escreve, também desenhou o próprio livro, e este livra é uma consequência
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de uma residencia artística que foi apoiada pela Câmara da Póvua de Verzinha, e é, de
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um livro muito completo e fascinante sobre aquilo que o Alvar Garrido, no prefácio, chama
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Há uma tradição muito noble e antiga de livro sobre a pesca na literatura portuguesa,
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E é, em Tessente, perceber que em bora hoje em dia a pesca, esteja muito fora dos nossos
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radarques, ela continua a acontecer e que as agentes de caíla e que documenta o brinantismo
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Esse independor muito filosófico mesmo é um livro do Stanislav Lame, que é autor do
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meu comércio muito conhecido, chamado Solares, que é também sobre este tema, o Solares
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é de 61 e este livro é de 68, a voz do dono, e de estado plantígena, e que é, sobre o
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mesmo tema do Solares, que é sobre a inteligência alienígena, é um grupo de cientistas que
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E é um comércio filosófico, há mais muito danço em que este grupo de acadêmicos, de
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intelectuais, ao tentar descudificar o que é que pessoas doutro planeta ou doutra dimensão
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do cosmos, nos querem dizer, faz as perguntas que nós fazemos sobre nós próprios, o que
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é que isto quer dizer, o que é que isto significa, pronté é que isto vai, e portanto
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há desde filosofia, biologia, física, meta física, todas as perguntas que nós fazemos na
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O Ricardo Rausperer recomenda um ensai de Jorge Sennah publicado agora, pela primeira
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Exato, ó cá, se chamou-lhe ensai, e é, na verdade, mas isto que estamos aqui, haverá
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um verbete de um dicionário, o que o espaço é, o Jorge Sennah escreveu um verbete, amor
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para um grande dicionário de alitratura, de proteza e de utilidade, a questão é que
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o verbete tem 100 páginas, o Sennah entre os diasmos e ainda vai para nós, por que o que
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se passa aqui é que é uma reflexão sobre a ideia da morna, a litratura, de proteza,
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mas é também uma espécie de história da sexualidade humana, porque o verbete do amor foi
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possexo, e a seguida, o ossexo foi também para o opo Sennah, por isso também há aqui uma
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Tudo coisa que me entra, a litratura, a mora, o opo Sennah e sexo, talvez aqui eu gosto
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A morna de Jorge Sennah é a edição da Guerra e Pás, e se concluiu mais de uma regina
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em um semanal, regina em um pascal, dois ou oito dias, a mesma hora, ou qualquer hora, como
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sempre, em podcaso, pedrem-me de dia João Miguel Tavar e Ricardo Araúges Pereira, boa