O pesadelo da tutela
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Pedro Mexia confessa-se estúpidamente normal e João Miguel Taváres sente que estragaram
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Desta vez a pasta da autonomia, que segundo o imano elcante, é a capacidade de agir de
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Para compreender melhor este conceito, recorte-se da polêmica com a nossa marinha e a missão
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Independente das ordens externas, agiu de acordo com a própria razão e vontade de ficar
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O que me leva a perguntar, não seria melhor substituir as fragatas por hipótshops e criar um
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Felizmente no que toca autonomia relacionada com mobilidade, é tudo muito mais simples.
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Por menos para o Renou Etec, que conta com 470 km de autonomia para não seguir ordens
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Outra coisa que também está a cheia de autonomia e boa disposição é o programa que se
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Então, viva, sejam bem vindos no final de uma semana em que a controverse em torno da gestão
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da tabu, levou o primeiro ministro a dizer que tirará com os anos políticas sobre
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É um curso da legações de acédio acadêmico, de recessão parlamentar ao presidente brasileiro,
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Esta semana uma vez mais com dois ministros à distância, o João Miguel Tavares e o Ricardo
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Então, a gente cava muita coisa, Carlos, foi uma semana de política da Algi Veda.
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Aqui está muito sempre o presidente, não está nem no bolso da oposição, não no bolso
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O peste e o seu líder não estão no bolso de ninguém, tem total independência naquilo
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Quem está afinal no bolso de quem é a pergunta da semana, depois do que viu e ouviu
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mesmo aliado, está de ser Ricardo Raúx Pereira, parece que isto é conversa de quem está
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Mas as de coisas do presidente há rápido que foram profridas no ámbito de uma intervenção
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Porque a situação nacional, internacional, é delicada e além disso, a alternativa ainda
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E isso se tranquilizou algumas pessoas, também, em que eu tomo um bocadinho, porque ele não
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disse, não faz sentido meter o governo, porque foi eleitar um ano e teve uma ideia absoluta.
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Não, não, ele aparentemente, ele dizia eu até admitir, se as circunstâncias fossem
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E depois, então, distraímos um pouco com esta declaração sobre o bolso em que ele disse que
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não estava nem no bolso da oposição, nem no bolso do governo, não estava no seu próprio
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Não sei, não sei o que seja um presidente de República que é desenhada pelo echa, não
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E para ter o creio que é para a antista política portuguesa precisa de um carteirista, acho
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Propone que todos os altos dignitários, presidente, o ministro do líder da opolição, vão todos
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para o elétrico número 28, e no fim, o carteirista, o carteirista, mostramos o que é que
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Parece que ele pedram que os mais recentes de desenvolvimento políticos aumentaram a possibilidade
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Se tem ouvido vários episódios nas celos legislatura de, em que a velha frase da conceito
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do regular funcionamento das instituições, tem causa isso, parece irvidente, caso de
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Então, em segundo lugar, do ponto de vista, digamos assim, o pinativo, porque é discutível,
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porque é uma opinião importante à discutível, não é claro que a oposição seja alternativa,
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mas mais do que isso, não é claro que a oposição, convocada as eleições, ganha eleições.
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E, portanto, essa incógnita faz com que uma dissulação seja praticamente impossível
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E seria trágico uma dissulação, seguida de uma desautorização do eleturado, a relação
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Mesmo, mesmo, mesmo, a maioria absoluta do Partido Socialista recente não foi bem isso
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E, portanto, acho que havia razões para a legilatura, não é o que eu acho que há algumas
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Eu já há alguns chinais interessantes, elas são o que nós ouvimos já agora sobre um
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Desmonte negro diz no meio entrevista esta sexta-feira que não haverá racistas na
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Para mim, como eleitor, é super clarificadora, mas o meu voto é só um e não conta.
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Não sei se o esmonte negro de miliculosamente lembrou de maré de satisfazão, mas enfim,
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a verdade é que o fez, e por tanto, isso pode ser um contributo para que os portugueses
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vejam uma solução e uma solução que, neste momento não tem para nos pandarem, temos
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Quem é que, no seu entender, João Miguel Tavares estará no bolso de caingua atual,
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Ok, a missão, vamos cadinha lá para se for ao dia, porque por que, de repente, não
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parece que alguém tivesse a acusar muito negro, ele estava no bolso de ninguém, e depois
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Assim, mal comparado, eu acho que é um bocadinho como Ricardo Aguio-Suparera, a Jantar
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em família enquanto vi um jogo do Benfica, e, de repente, a sua mulher dizia Ricardo,
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Ou seja, mais do que, mundo negro para ser como um homem que diz, eu não estou dentro
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do bolso ninguém, eu acho que os portugueses não imaginam, é dentro do que o bolso é
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Já agora, Ziludirono é estas declarações de Luís Mundo Negro, esta sexta-feira, deixando
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Neste declarações nós vimos, até agora ele não conseguiu ainda verbalizar a palavra
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que é "nós não falaremos de maneira absoluta de forma alguma ou um acordo com o chega".
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E ainda se refugiu nas histórias dos não haverá políticos, nem políticas novas racistas,
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E ainda não disse que jamais, em algum, faga qualquer acordo ou qualquer negociação,
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E, portanto, a mil, como parece, e a certeza de um dos grandes problemas de Luís Mundo
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E eu acho que tenho muitas dúvidas que aquilo que nós precisemos, seja, em 2006 ou
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Aquilo que eu sinto como falta e que falta aos portugueses, é política e que acredita
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Entregamos ao Ricardo da Auxupereira, a pasta de ministro do Bolso, o peda-mexia, quer
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ser desta vez ministro da estupidez normal e não será pernicioso normalizar os estupidez.
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É bastante, é bastante, mas eu vi este caso da reunião preparatória de uma audição
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parlamentária, em que um dos deputados está tanto na primeira reunião, como na segunda,
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E, por que, se me quer falar de divergência de opiniões na área do PS, em reação,
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essa já famosa reunião em que esteve vacíada o datato, que depois foi inquirida no dia
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Eu tenho dizer que tínhamos tantas notas alelos jornais desta semana que, entretanto, já
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me perdi, o que é que disso que, porque eu fui anotando tudo que várias pessoas da área
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do PS disseram sobre aquela reunião e disseram que era um erro, que era normalíssimo, que
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Não pode ser estupido e normal ao mesmo tempo, não há nada que seja estupido e normal,
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E, portanto, eu fico, fico, nós sabemos que há muitas pessoas que têm a lida, já vão falar
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disso certamente, toda este contexto, todas estas acontecimentos do contexto das disputas
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Mas eu já nem falo disso, porque isso, embora seja muito pronuncioso neste momento, é
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a membro do governo ou responsável político ou membro do PS diga a sua coisa, porque
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Eu acho que há vários casinhos, vamos falar alguns, e este é um caso sério em que
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continuamos a não saber que é que conficou as reuniões, continuamos a não saber uma série
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Mas a gravidade é a reunião em si ou é o facto de ter ouvido, afirmações divergentes
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Se eu tivesse sabido ocorrer com esse senhor, portanto, ou as responsabilidades são invocadas
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no hipotético, no passado ou não há sequer uma unanimidade natuaria do próprio partido
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FEMA-LIGAIDES, também, ou pessoas diferentes, as coisas diferentes, e é um pouco cansativo
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ninterportações diferentes sobre o que é o modo certo de escrutinar com imparcialidade,
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Está João Miguel Tavares, entre aqueles que lêem aquilo que está a passar como uma guerra
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Acho que isso não explica tudo, mas explica muita coisa na maneira como Pedro Nussante
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e o Ministério das Infastruturas e o famoso que está aí de Estado se movimentaram em
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A necessidade de controle de informação, a necessidade de desagraciar o da tape que todas
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as comunicações da senhora passam por nós, não se atreva a sequer reunir com o ministro
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E isso, como está lá, essa parte de não se atrevar aquilo que eu entendi e também há
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divergência de relação a isso, é que as relações da tape com outros ministérios, mas não
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necessariamente com ministério das Finanças, que era um ministério de totaela da tape.
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É que ela podia falar com todos os ministérios ou não, não podia falar com as finanças,
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Foi no âmbito de uma relação, de uma interação com o ministério das Seguras Social,
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Aliás, neste momento, se tu reparás bem, Fernandina também quer que seja essa interpretação
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e João Lian, porque o grande argumento para a Mandina continuar no governo é ele não
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E portanto, o ministério das Seguras dá-lhe jeito neste caso de se fazer passar por morto.
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E aparentemente, foi, era isso, o tipo de relação que existia e isto não tem em vez de
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Olvimos, Manuel Beja não é, e Manuel Beja queixava-se da mesma coisa, e isso aliás, que
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achava se falta de comunicação em todo o lado, não conseguir reunir com as finanças,
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E isto só se explica por um governo que eu acho que está desarticulado e em que todos estão
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a vigiar uns outros, que é uma coisa que acontece quando o Partido Socialista tem este
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Isso é comum, aconteceu também no tempo das maniogueses que é vacistas, ó, aconteceu
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no tempo do Estado novo, que são partidos que têm tanto poder que a managa de centra
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Nomeadamente, esta está a falar daquela que diz respeito a reunião em que assim esteve
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e que está a levantar a selão até por causa de não se saber ainda com exatidão quem
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Eu acho, segundo as quartas e seis estas, quando do Rio Nés, deste tipo, são normais,
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As terças que ainda as savas, quando estas grimeis são um claríssimo erro, já acho que é
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Algo mingue eu descanso porque vai ficar exácido, não é, não dá para mudar de opinião.
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Mas o para desimpatar estas diferenças de opiniões entre pessoas do PS em que uns acham
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normalíssimo e outros acham, claro, o erro, o presidente da República pronunciou-se exatamente
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E o presidente fez que clarações há imprensa, a dizer que também acham isto um perigoso
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Portanto, eu crecço um almormedio que é convocar o presidente da República também para
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estas regemões prévias para preparar para as declarações que depois para a imprensa.
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Reunilhões com fatora, para a preparação das reuniões futuras, sim, pode ser uma solução.
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O peda-mexia fica então ministro de estúpidejo natural e é a vez dos homogéutavares
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se tornar ministro da coordenação para coordenar o que é exatamente, dos homogéutavares.
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Ou seja, vê mesmo uma diferença semântica entre uma coisa de outra coordenar e dirigir.
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Quero falar de uma controverse em torno de Laura Abreu-Cravvo, casada com o ministro João Galamba,
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uma jurista que está a exercer funções de coordenação, castar num departamento de ministério
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Esta é uma informação que não saiu no Diário de República e foi isso que desencadeou
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Não saiu no Diário de República, nem tinha nada de sair, garanto o ministro Fernández
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Da doutora Laura Cravvo, não foi nomeada pelo governo, não foi pre-numiada pelo governo,
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não tem nenhuma nomeação à espera de nenhum cargo que depende de nenhum membro do governo.
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E por isso, argumentou o ministro das finanças, não havia razão nenhuma para publicar o que
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é que fosse no Diário de República, onde é que está aqui o caso de João Miguel Tavarres?
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Então o caso está por que a estagopulação deste ressicínio de Fernández, que é um ressicínio
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que me parece absolutamente extraordinário, significa que se acaba com o Diário de República,
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porque é se basta acabar com os diretores e estupositulos por coordenador, que deixa de ser
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preciso colocar essa chatice, nomear quem quer que seja em Diário de República, porque
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eu disse, mas esta senhora está a dirigir este partamente, ela devia ser indigadora, não
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E o digator quando chega, esse não é interessa, fica lá o coordenador, porque também não
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Eu não consigo perceber minimamente este ressicínio, não sei, por aquelas doses que
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avalaste de São Cis, a que Fernando Nundina não está habituado, e eu acho isto absolutamente
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escante, dentro, nós queríamos começar a ter um de aqueles que queríamos do, este é um caso,
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tu alheja a perguntar este, este é um casão, este é um casinho, vamos ver, dentro que
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tudo aquilo que está acontecendo no governo, este é de facto um casinho, não é certamente
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a coisa mais grave, e mais de que isso é perfectamente possível que esta senhora doutora, logo
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grave, estou chamada doutora, porque foi assim que Fernando Nundina disse que nós tínhamos
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A doutora logo grave pode ser uma pessoa super competente, não é isto que está em causa,
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o que está em causa, e que eu te quis trazer isto para aqui, são as explicações de Nundina,
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grave não seu link dina considera que é "head" do tal departamento, e vai em Nundina dizer
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como uma lata de descomunal, é primaravés, é primaravés, que é uma pessoa que é um polítem
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que está a ser acusado, de não me arar alguém, quando não me ou, e eu perguntava, mas pega,
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mas esta pessoa não está num departamento estratégico na digação de finanças, e ela não
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está a mandar nas pessoas que lá estão, está, e depois eu vi isso sim, mas a atenção ela
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não é digator, as digatoras se se senhores, se ela fosse digator, tinha que ser nomeada,
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mas a final é só, ela só está a curde de nada, ali dentro de um regime de mobilidade,
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que é como todas as pessoas, e o partido de seu lista tem sido o Zivezagnisto, muitas
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vezes quando não usa esta figura, que é nova para mim, eu não conhecia esta estratégia
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da colinação, hoje usa a estratégia também da substituição, não é que é para ultrapassar
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as regras da Cresapo, me é tal ganho regime de substituição, quando ela está ao fim do
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ano, já o leva a concurso porque então já tem experiência no cargo, e assim fica entre os
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três primargos, e portanto o governo pode escolher-lo, e esta estratégia parece uma coisa completamente
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inacreditável, e que faz parte daquela ambiente, tristemente, cunha, de boy, de girl, de boy,
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Pro nome daquela senhora e lá se dizia, bom, mais a esposa de João Galamba, não é?
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ou melhor os governos do Antônio Costa, várias vezes enfrentaram questões ligadas
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Eu sou bastante, acho que não há nenhuma diminuição da possibilidade das pessoas.
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Não compara que o João Miguel Tavares, como é o disco que tem os direitos limitados?
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O João Miguel Tavares acha que o Kennedy não havia no meu ar-hermão para distracter Terni,
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Mas acho que as questões familiares têm sido uma questão política e uma polêmica,
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E, entre ser lugar, a expressão, quando ele diz, é uma pessoa que é conjuntualmente casada com o João Galámbito.
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Agora, a palavra conjunturalmente e todas as outras que eu utilizou tornaram aquilo que premi,
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porque há um lado de desconforto ainda, explicações, que eu não consigo perceber.
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Vamos fazer 50 anos quase democracia porque que os políticos sentem desconforto...
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admira atenção, admira o fougour, a vimencia de Jomeini que estava a falar do caso,
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a isso sim, abram os olhos, e portanto escrevam menos livros ridículos, escrevam menos livros ridículos, muito preocupados com as tipo coisas.
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E a João, que é sempre o que nós estamos aqui a dizer. Substituiu uns palavras por ações e sobretudo não confundam,
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se este é com a ativismo, porque é a outra coisa que está aqui em cima, porque não é...
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- Fica para uma próxima oportunidade, porque... -َPeste não é plutôt estar aqui no próximo... - Porque não há que ir porque não tem um contador e portanto não sei quanto tempo é...
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Fica esclarecido porque é que o Pedro Mexia se declara teóricamente enquadrada, agora o Ricardo era o Espiréira,
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- Parece que sim, Carlos, parece que vai... - Quer falar da condinação do ex-presidente da Câmara do Cartagelo,
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vai ter de pagar por isso o presidente da Câmara, o ex-presidente da Câmara do Cartagelo em 2020,
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- Sim, as não são só mililitros e 200 euros, acho que são duas, tem duas parcelas emização, mas eu acho que é mais uma e ela disso, não, nasí dos chega.
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É mais uma manifestação, acho, do fenômeno, liberdade de pressão para mim, e pós meus amigos, mas não para ti.
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Ou seja, o chega reclamou o direito, é uma linguagem relativamente desbragada e eu acho que eles têm esse direito.
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A questão é sequente, os outros sequer também devem também, pode entender, né? É a expressão a chega.
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O problema é o do costume que o que é ofensivo deve ser proibido, será um bom critério, esse.
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Não parece, ou seja, além disso, não há uma latitud diferente do debate político, não debate numa cama municipal, não há uma latitud diferente.
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Mas quanto é que se está a abusar dessa latitud na verdade? Reparei agora, deixe-me citar uma notícia da sava do dezener de 2020.
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A membros dos órgãos sociais do chega, que se vieram em partidos, teremos uma direita, e movimentos neonazis e até estão a chegar.
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Sabendo assim porque o Ricardo Aros Pareres declara o offendido, agora vamos tentar rapidíssimamente perceber
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porque é que o João Miguel Tavares diz sentir que estragaram a festa, o que é que há derrado no seu entender na festa e na recessão do Parlamento,
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o que é o presidente do maior país de língua oficial portuguesa, João Miguel Tavares?
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Nossa, certamente a história da Curde de Nadoga, que afinal não digigia, também é um Fumô, mas não inalou.
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Porque depois de toda a polêmica, a Assembleia da República, a Dissida, não, este senhor vai realmente falar no 25 de abrigo.
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Mas não vai falar no São Soleno, a São Soleno é a 1 e 1 e 1 e 1 e eu se falar as 10 da manhã.
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Olha, e agora perguntas muito, certo? Então, mas aqui, olha, é que isto uma ser a São Soleno do 25 de abrigo.
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E já agora, o ano passado, aqui olha, sei que começou a ser a São Soleno do 25 de abrigo.
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Como sou às 10 da manhã, portanto Lula da Silva veio a Portugal, iniciar ação à mesma hora do que o ano passado,
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onde chamam-se São Soleno e a seguir a que vem a São Soleno, tanto ele basicamente, vai instragar o almoço a todas as pessoas,
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para que todas tomam um bom pequeno almoço, porque se eles viste, vão almoçar a esta vez da tarde.
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As pessoas, o peste é meio que a Assembleia da República, portanto ele pode decidir o que quiser,
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É terrirículo. Para todos os efeitos Lula da Silva, vai falar no 25 de abrigo, sejam não, se são solendo.
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Portanto, vai estar a de ser louas, a democracia e a liberdade, o amigo de Sócrates, o protagonista da Lava Jato,
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o homem que aconselou os elenço que acedera algumas coisas e que não podia esperar, e ter tudo,
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e que é amigo tudo que é ditador de soulamaricano de esquerda e também de não só soulamaricano, também gosta dos chineses.
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E é verdade que o Durante muito tempo foi um combatente em prol da limparidade contra a ditadura brasileira,
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mas, por tanto, este instalinho também foi muito importante no combate contra o Hitler.
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Ao podião, vamos voltar a este assunto em próxima oportunidade, assim, chegamos aos livros,
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e eu trago esta semana um ensaio sobre o modo que, como evoluiu a relação entre a cultura humana e a natureza.
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E as consequências dessa transformação, até do ponto de vista ecológico, desde tempo de imorias a humanidade considerou a natureza ou uma entidade sagrada,
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e o título deste livro "Natureza sagrada" autor é uma famosa investigadora da história das religiões,
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foi durante uns anos freira católica, abandonou o catolicismo, mas não perdeu o interesse pelo fenômeno religioso,
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ainda restou uma longa bibliografia a esse respeito. Neste livro analisa o modo como a humanidade,
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foi perdendo, proversivamente, o vínculo à natureza, a partir sobretudo da transição do politaíso para o monotaíso.
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No fundo, os seres humanos deixaram de ver Deus em cada árvore, em cada pedra, em cada riacho,
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e essa perda do cara a ter sagrado da natureza explica, cara na Armstrong, é isso que explica,
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porque é que a luta, a indifesa do meio ambiente, sendo algo hoje superficial e utilitário,
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recuperar o nosso vínculo com o mundo natural é o subtítulo de cara na Armstrong e deção de temas e de batas.
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Sim, exatamente. Eu já tinha trazido aqui um livro do Antonio Jorge Gonçalves de outra vez,
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este chama-se a sua nova obra, sem o Pelor Filmeiglet, chamada "Welcome to Paradise",
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e como se vê, não tem uma única palaverinha, e ao mesmo tempo distanto sobre aquilo que é o Portugal de 2023 e 2022,
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não só Portugal, mas sobretudo, a Lisboa, porque isto é um retrato da Lisboa turística,
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portanto, são as filas, as trotinetes, os tutuques, as festas, os santos populares, as possições,
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os artistas de rua, as selfies e também a senhores de meia-dade a olhar para turistas boas onas,
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e é tudo feito com um olhar super, porque os picas, e também com um grande sentido de humor,
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O Pedro Messia traz um livro múltiplo, digamos, que tem no título uma palavra que caiu um bocadinho antes de usar, Floreilégio.
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Sim, Floreilégio, que era, foi uma antelogia, e de facto, é uma antelogia de poemas,
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comentados, poemas de poetas muito diferentes, o Albert Pimento, o Ramboo, o Remão de Carvor, o Bernardo de Enribeiro,
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comentados, sobretudo, por acadêmicos e poetas, é um livro organizado pela Maria Siqueiramentos,
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Joana Berinho, o Nuna Mado, que vem de um blog de um site, que se é uma jogo de floreis,
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e que tem esta, são comentários muito curtos, e que tem esta ideia de que não há a maneira como se,
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como abordar a poesia, que não há uma maneira certa de ler, há perguntas que nós fazemos,
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são simplesmente pessoas qualificadas a certo, apresentarem a sua leitura de um determinado poema,
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com a noção do que estão a dar um contributo que é, bom, nem o tempo pessoal e provisório.
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O Ricardo Arospreira, recupera um livro que ganhou esta semana uma nova atualidade.
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Sim, eu acho que valia apenas ler, nesta semana é um livro que se chama "O Pluriverso dos Direitos Humanos",
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a diversidade das lutas pela dignidade organizada por governador Aventura Sosa Sente,
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os direitos humanos convencionais, tal como nós nos conhecemos, foram concevidos no norte e no ocidente.
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E, portanto, essa origem monocultural ocidental faz com que esses direitos humanos
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têm sido moldados pelo capitalismo, o unilismo e pelo patriarcado, deixem, de fora,
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sofrimento humano e injusto que para este direito humanos convencionais não conta com a violação dos direitos humanos.
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as opressões do capitalismo e do patriarcado, é que contribuem para uma nova concessão
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mais justa dos direitos humanos. Para isso diz o livro. É fundamental ouvir as vozes do sul,
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e, por exemplo, do Brasil, da Argentina, ouvir todas essas vozes e manter presente
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que às vezes o discurso de defesa dos direitos humanos coisiste com uma prática de violação dos direitos humanos.
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então é disponível ao entro norte e o sul global, e nessa medida este livro acaba por dia
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ao lugar com pensamento contigo, num daqueles grafípticos que foram escritas na Côrida,
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João Miguel Tavarres e Ricardo Rauspreira, para a semana já todos aqui em estúdio.