o modo com uma exvisão do rabo anima uma festa informal, mas estraga uma serimânia, suena, os mesmos rabos com textos diferentes, resultados diferentes.
-Vosof não se calou. -Vosof não se calou e estava a falar no TT. Sendo que não me percebo que houve acelos nas coecas e exibidas pelos... Por isso não perceba a sensação.
A dissensão, eu acho que acho que eu acho que mesmo que isto com rabos de míadas não funciona da mesma milhaude, com rabos de míudis, não é nenhuma espécie de sexismo, é uma questão mesmo de matemática.
Porque quando eu estou aqui falando do lugar da fala do homem, não é? Não quero ter que ver falar no lugar da mulher. Mas no lado do homem, o que diz a estatística, é que 90% da população é até sexual e 10% da população ao molso sexual.
Há dovidas sobre isso, 10% e 5%. Portanto, quando são três rabos poludos, como eram os antigamente, os dos anos 90, a maior parte da população masculina olha para aquilo e dizem "e empate três rabos poludos", que é o raro, e tal.
É que isto é isso, que você acha, tu acha isso, que isto é imestético, o corpo masculino, senso senhor, eu tinha uma experiência neste programa que era um momento max-vêbara, mas eu não queria que o ano não existia.
Fila-se, não, desculpa, aquilo lá sempre ali. Eu acho que pagar população até é igual sexóleo, mas é o particular momento sensualidade e não deputar isto.
com gêneras e comparam os resultados. E António Costa disse que se se preocupa, que essa pessoa se preocupa com quem está mais desenvolvido ou se aproxima mais de nós.
Com certeza, nós comparamos os cursos nossos parceiros da União Europeia, o nosso desenvolvimento em condições globalmente similientes deve ser comparado com quem se compara conosco.
mas em vez de que se inveja, tem algum gosto com o mal dos outros, agora quando nós não acompanhamos os índices bons, então alguém chamava esse deegamento o governo, deve ser responsabilizado por isso,
- Não estou a parte das últimas descobertas das genéticas, acho que não, aparentemente não há quase nada no ADN, há muito pouco coisa, mas isso é uma frase que não tem esse esquerdo sentido útil.
Mas a comparação tem sentido útil, porque essa é cedente que é invejoso, nós compararmos uns com os outros, estamos sempre sempre sempre comparando uns os outros,
porque o governo conseguiu, o que é com um país fejo, o que é que um líder, o que é que foram estrenos um líder que faça o outro, isso faz parte da vida política, a vida política tem qualquer coisa de comparação, dizer que isso é inveja, não faixa a ti de nenhum.
- Entregamos ao Ricardo Raúx, para a pasta de ministro dos 50, quanto ao João Miguel Taváres, quer ser a desta vez ministro dos pensionistas, atribui o aumento extraordinário das pensões João Miguel Taváres ao governo ou ao PSD, que vai reclamar esta semana louro por esta medida.
- Eu acho que isso não me ame um pouco ou outro, eu só que estava aqui, ou vez de repenta alguém, espérito político, disse-se assim, pere lá, mas vamos lá ver isto, são que mil milhões de horas, a partir daqui a todos os anos, e mais de dois mil milhões de horas para o próximo ano, porque afórmula aparentemente tualmente vai manter-se, eu que estava aqui a alguém que te utilicisse, pegue, isso faz sentido, é que se deve investigar este dinheiro, as contas do estado do suporte vão isso, e eu não vejo ninguém, viu uma estraníssima e uma quase unanimidade em todo o espérito político.
- Eu, o tempo, até agora, então, em constatinho em nomes de feitos, que eu, bastamente, fui expondo aqui, e nós criticávamos mais centenas, e eu, por a PMD, mas dizemos, as clítecas é um seguinte, estes senhores continuam a praticar a austeridade e tanosar a alde acabar, afingir que essa austeridade não existe, mas essa austeridade está lá, e portanto é a ideia de contas certas,
continuávala, é evidente que nós, quando passado, o país conseguiu boas contas, a custa, mais uma vez um aumento de gigantesco daquilo que é carga fiscal, e portanto, há poder-se a supor, uma espécie de mais endima nobre, que o governo agora, de repente, decide gastar, no aumento de pensões, de 8,5% para as pensões mais baixas, mas também, de 7,5% para pensões, algumas delas,
que estão acima de 5 mil euros, é verdade que são poucas, mas é bom que as pessoas da inundação diz, faz sentido, está a aumentar, ainda que sejam só 1%, pensões acima de 5 mil euros, as 7,5% e para o ano, mantendo-se esta forma local, que é uma forma que já vem desde 2007,
em tempos que não existiam inflação, e portanto, juntando a inflação com o crescimento económico, para o ano, mais almente que podem chegar até aos 9%, e de repente, em um intervalo de 2 anos, almente de 18%, incluindo para pensões que estão acima de 5 mil euros,
eu gostava de ver isto, realmente, conversado nos passos públicos, eu escrevi sobre isso, e, a vez muito poucas pessoas que fiquem em este tema, e eu, para quem ainda tem memória dos tempos da teoria, acho que é um pouco...
E, ver, de sejam do governo, como uma forma de amendar a mão, depois de um onda de críticas que se levantou no final do ano passado, com aquelas alterações de introduzidas na altura, quando foi adiantado pagamento também, a pensão à cada pensão...
Eu não vejo como um amendar de mão, vejo, na verdade, como me dida profundamente para o polista, mas, uma vez para comprar aquilo que se está a tornar a classe eleitoralmente, mais importante, Portugal, que é classe dos pensionistas.
Em 2024 são as relações europeis que se tornaram eleições absolutamente decisivas, e o PS quer ter algum resultado de sente nessas eleições, e portanto quer ter os pensionistas felizes.
As críticas do ano passado, em 2022, têm ver a sobretudo a ver com a explicação do António Costa, porque a explicação do António Costa é que foi de uma sensício, de uma aldega bisse, vergonhosa numa pagamentoada, em que, evidentemente, ele estava, digamos assim, em ganhago os pensionistas, adiantando-lo em um estado de uma pensão para ele, depois...
Evidentemente, em 2022, em 2023, os almenos poderam ser mais baixo. Amendida é inteligente, ela foi apresentada de forma a la Gabona, mas isso são coisas diferentes.
Nós neste momento temos uma apresentação que não foi a la Gabona, mas eu defini de muito que esta amendida, tenho uma sensação de este, comparável, à amendida do ano passado, mas seja como for, sem sensação, ou em sensação, eu gostava que isto fosse discutido, que alguém levantasse as questões, por que parece que é troca ou não, então, outra vez que paguei...
Por que estes níveis estamos outra vez a subir a despesa de primária, vem mais uma crise, e que vem outra vez a alguma coisa, vamos chamar outra vez a Europa?
É isso que foi realmente pensões, pedram-se-se de uma tentativa do governo de recuperar a popularidade, no momento em que tem os índices popularidade um pouco afetados.
É um tema de uma coisa mais trivial, então, em coisa de segura, não houve cortes, neilusões e trucos, como ficou claro da outra vez, explicação, foi avendo, foi avendo aliás, mesmo as coisas boas que este governo, por este governo, entende-se, desde o tempo de centena conseguiu,
houve trucos, alguns desses trucos, acabaram por ser positivos no seu resultado, mas trucos, e a muita vez tentadorar a pila dessa forma um pouco difícil, ou ano passado, as pessoas não acreditaram há uns meses, as pessoas não acreditaram claramente nisso.
Mas há uma questão que o João Miguel levanta e que é uma questão importante e que não se responder, na verdade, porque, por um lado, quando o João Miguel diz, e é verdade que o especialista são o setor ilytural muito importante, e significa que na prática, os partidos com a ficação governativa, tem que estar atentos a setores ilyturales muito importantes.
E eu concordando ou não com a reação dessas pessoas, assisti, já falei isto, aqui várias vezes, porque me impressionou muito, assistiu uma coisa inédita na minha experiência política, de observar as questões políticas,
que as políticas ao nível pessoal familiar, a relação do governo, de passos que eu e com os pensionistas, gerou a mais avançadora crítica à direita que eu já ouviante pessoas direita familiar, e conhecidos nunca, em nenhuma circunstância, ou vitente a gente vai falar mal do governo direito, por causa disso.
Eu não estou sequer a produzirmos sobre a substância, estou a falar de uma coisa concreta, e algumas dessas pessoas, votantes na A, digamos assim, desde 1975, não votaram depois disso, e por tanto, a minha pergunta é, há uma questão que é orçamental, que é da estabilidade das contas, que é da sustentabilidade,
mas há uma questão política, e de facto, não tenho certeza que seja possível governar contra ou não tendo a enconta, se quisermos, sendo de uma forma mais suave, parte importante do eleturado, no caso do governo passe ser muito evidendo, porque era aquilo era eleturado daquela área política de caras, de caras, e hoje em dia, de vez em quando, há umas chondagens, em que fazem perguntas mais setorias, e sabemos que há pessoas, dessa faixa etária e dessa área política,
que ainda tem esse assunto, encravado, e portanto, eu não estou a te curdar da substância da questão, estou a pensar se é possível, realmente, que a ser eleturalista não seja eleturalista com o eleturado, que são fundamentais,
há qualquer coisa proverso neste crescinho, há, com certeza, mas também há qualquer coisa proverso, e não poderia ler isso hoje. Quem não pareceu especialmente imprecionado com a decisão do governo de fazer esta aumentos extraordinários das pensões, foi o presidente da República?
É o governo a fazer aquilo que podia ter feito quando a certa altura decidiu esperar para ver se podia fazer, e eu sempre achai que iria fazer, porque se não fizesse, havia problemas jurídicos, se levantavam.
Ou seja, subententes das palavras de Marcelo, o governo no fundo não tinha outro remedio, que lações tira desta alfinetada presidencial, Ricardo Aospreira.
São difíceis tirar caras, porque ao mesmo tempo que o presidente está a dizer é que o que o governo está a fazer agora é politicamente justo, só que é filozoficamente impossível.
Porque o que o governo está a fazer é devolver uma coisa que alegre nunca ter tirado, e portanto, isso não se pode fazer, é impossível, é impossível fazer, pelo menos, na lógica, o clídean.
Os homicletes avaros ficam tão ministros dos pensionistas, agora é vezes do Pedro Muxia se tornar ministro da clarificação e acha que aí pode-se de ela vir a ser bem sucedida, Pedro Muxia?
Bem, isto propósito já agora promessa ministro da defesa de clarificar e apelar a ver a dela, junto do presidente brasileiro, a posição português à respeito da guerra na Ucrania.
E além do mais, a visita do chefe de Estado, particularmente no chefe de Estado, um país língua portuguesa, é independente do cheio do opinião sobre o Estado do mundo.
que acha que a ocrania foi evadida e, legalmente, evadida e é preciso ajudar a defender ela, o Brasil não acha. Não vejo que isso seja um problema, nós não temos que partilhar a nossa política.
Mas isso, o questão da ocrania não aquece na irrefece a relação a isso, ou seja, vem cá um presidente brasileiro que tem uma opinião em políticas que têm na diferente do governo português.
Mas não temos a discutir a visita do Presidente Lutam, os outros que tirei as clarações da ministra da defesa, que acha que há alguma coisa a esclarecer.
E, portanto, não faz sentido explicar uma nada, porque a gente tudo isto é claro, tudo é claro, a opinião do mundo, é claro a opinião do outro, é claro a legitidade da opinião do mundo e do outro.
Eu sabe como toda a gente aqui foi uma invasão, mas não ele dá jeito estar do lado americano, porque há toda uma mitologia da esquerda latino-americana, em que isso não é...
Tem a certeza que não olhou o página e eu vou Portugal nessa semana. Não acredito que Portugal não estará em primeiro lugar, faça outras visitas que ele tem, de estado que ele tem entendido nos últimos dias e nas últimas semanas.
A Universidade de Marcares contraia a favor da cerimónia e da recessão no Parlamento, o presidente brasileiro na próxima terça-feira, de que forma isso poderá marcar este ano de comurações do 25 de abril.
Sim, sim, da mesma maneira que eu tenho baixas constantes de voces, porque não há linha na associação de pessoas que se indignam com coisas que são absolutamente invidentes, porque é que se domingo indignar.
Esta vinda, não vim de ser de abril mais uma vez, porque um é preciso ser totalmente insensível. Acho que as questões, da corrupção e das ligações de lula, a sócria, que são profundíssimas.
- E indif Commission não fosse nada, o fim deste tempo, todo ainda... - Neste caso não vai para azeit, para não ter imóneo oficial. - É que estão do que é. - É que estão do que é. - Quer que não vai passar.
- Dezendo que não entregava este parceiro por uma razão, a razão era que estava fora do âmbito da comissão e a sua divulgação podia prejudicar o Estado se houvesse um como provavelmente haverá um conflito judicial entre a senhora e o Estado.
- Não há parceiro esquisito, ponto de vista, já vimos muitas questões das decisões informais e tal, dizem que no fundo é o relatório da expressão geral dos finanças, é isso que fundo inventava.