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  • Gelados sob um céu bonito, imaturidade e indignações

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    Olá! Esta semana o Renault Etec roga uma nova pasta, a pasta dos incentivos, algo que
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    hoje precisamos bastante, principalmente quando vamos às compras. Um grande incentivo
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    moral do tamanho da inflação para compensar a conta do supermercado. Uma boa ideia
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    era estas superfícies que o cara em fraços motivacionais nos postas com as promissões,
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    por exemplo, com foco e determinação, consegue tudo até comprar este pacota de arroz. O
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    meia dos idióvos são apenas 5% do seu ordenado, sem disculpas. Ou ainda, o esforço é grande,
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    mas a recompensa deste dois por um ainda maior. Talvez fosse um bom incentivo como
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    Eliasa, que o estado da Ana compra de veículos elétricos como o Renomega Netech
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    e Létrico do Ano. Desta vez, as morarão-se. Quenses mera sempre são os convidados do programa
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    que se segue, por isso, aproveite.
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    Bom, com isto, se vamos aos livros e esta semana eu trago Kafka, Eliasa é proprieda
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    isto. A edição completa de todos os contos que o escritor não queria que lecemos, ou seja,
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    tudo que escreveu é conhecido o facto de Kafka ter dado instruções a um amigo para que
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    ele destruísse toda a sua papelada depois de morrer, morreu com o 41 anos e devemos a Max Brod,
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    este tal amigo uma das obras literárias e espanhosas do século 20. Max Brod não destruiu
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    nenhum dos papéis que encontrou pelo contrário, percebeu que estava ali uma possibilidade e por
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    isso, podemos hoje ler os três romances de Kafka, são todos postos, o processo, o castelo
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    e a América, como estes contos, muitos deles inéditos, alguns tinham sido publicados durante
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    a vida do autor, mas, também, a respeito desse Kafka deu instruções, deixou instruções
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    para que não fossem reeditados. Instruções que, felizmente, uma vez mais, não foram
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    acatadas. Entre os textos, aqui reunidos, são duas peças centrais da obra literária
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    de Kafka, a metamorfose e na colonia penal, contos que só precisar justificariam o facto de
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    Kafka ser um dos raros autores, cujo nome deu origem a um adjetivo que toda a gente usa
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    mesmo quem nunca leu Kafka, sem a palavra "café" que nós teremos dificuldade de escrever
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    muito do que temos a nossa volta. Todos os contos de Franz Kafka, contos traduzidos por
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    Alvar Gonçalves e com a edição de livros do Brasil. O João Miguel Tavárez sugera liberalismo
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    inglês em Brasil-americano. Sim. A nossa que sonico. Exatamente. Com o que se diz, a cultura
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    política, Maggie, Maggie tem de língua anglossada, de língua inglesa. Este livro chama-se
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    libergidade com a tradição de João Carlos Pada, ou como diga o Ricardo Gúrgus, do professor
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    João Carlos Pada. Ela é professor na católica e tem um grande fascínio e ainda bem, porque o
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    liberalismo em pela democracia liberal e aqui traça perfis daqueles que são os grandes pilares
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    da democracia liberal, desde o bordo que o toque vê-la, mas chega a IEC, Churchill, Lagom,
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    Popper. Muitas vezes porquanto "Ah, a liberalismo e tal, nenhum livro que eu posso compreender
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    melhor, aqui está uma excelente integrupção". E o portanto aproveita. O Pedro Machia traz
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    um romance de origem a um clássico do cinema. Sim, é um começo do Reino Reismano, que é irmão
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    do Tomás Man, a gente é uma professor ou um narrate, publicada em 1905, que é um livro,
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    mesmo antes do filme, um livro do oenjazouco, do Sternberg, com a Marlena de I3, é um
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    livro muito forte, porque é sobre a decavencia de um professor, chamado professor Rat, mas
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    ele chama um rato que quer dizer "listo", que se envolve com matriz, vamos dizer a tris, e
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    que é um clássico sobre, por um lado, a decavencia e humilhação de uma pessoa, a fatuidade
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    dos valores das cláetas respeitáveis e no fundo uma crise comportamental e uma crise
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    na sociedade que se começa a manifestar através da vida privada e só depois chega a vida
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    pública. O Ricardo Arosprega recomenda um acontecimento
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    editorial? Um monumental acontecimento editorial.
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    Três livros, três! Da ganadaria, descompanha, é, de mostrante, este é o volume, este é
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    Garganto e Pantagruel. É o volume porque estão aqui, este é uma série de cinco livros,
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    que está garganto, Pantagruel e o livro terceiro, os quartos e quinto. É, por exemplo,
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    um volume subsicuente, é, quer dizer, é um acontecimento porque havia alguma estratégia,
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    por exemplo, havia uma tradução referensia do Anibal Fernández do Pantagruel, que era
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    excelente, como é para o período Anibal Fernández, que eu criei que já era muito difícil
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    que já não estava disponível. Esta tradução é um bom...
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    O que é o rabo é este? O que é o traduzido nosso completo, não sei por que não sei, era preciso.
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    Também não tem os sistemas que alguém que soubesse do facto preparar o que vai
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    dizer. Não tenho certeza, não. Mas além de este maravilhoso e desobaregado e iralariante,
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    livro é traduzida aqui pelo Monello de Fretas, que faz um profácio. No profácio, além
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    de notas interessantes da tradução, a propriedamento, e também do usar a palavra, "poor
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    no bruto, ou, acordo por no bruto ortográfico". Além disso, ainda faz a lista dos vinhos que
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    bebeu na preparação de muita propriedamento porque este é um livro em que se come e bebe
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    bastante. Tento todas as coisas da comédia, cheço, grotesque, coisas reals, sujas, bem-vindos
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    a comédia, é um prazer recebérvido, e claro. E claro, e até começar pelo autor. Gargante,
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    a Pantagruel e outras personagens clássicas da comédia como panurgo é isto. E com o
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    rabo leste conclui mais uma reunião semanal, dois ou oito dias, a mesma hora ou qualquer hora
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    em podcast, pedram de chia João Miguel Taváres e Ricardo Doróis Pereira.
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    [Música]
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    [Música]

     

     

    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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