Livros da Semana: Nada Mais do Que a Verdade, o Árabe do Futuro, Uma Família em Bruxelas e uma antologia de Osip Mandelstam
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Não, não nos vamos armar em Carl Sagan explorar por palavras em finitude de cógimos, mas
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O Renou é espaço, até que Full Hybrid tem tanto espaço que se fosse colocado no mercado
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É verdade, não tem casa de bem, mas isso também é uma ideia conceptual, visto que para
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Se não, pode continuar e saber que o espaço tem até 177 litros de espaço de bagajé
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Vamos aos livros então, e eu trago esta semana um livro que é uma espécie de libel
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posto contra Vladimir Putin, chama-se nada mais do que a verdade, e é uma coleta em idartigos
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de alguns publicados, outros inéditos encontrados no computador de jornalista Rousse, Ana Politecov-Scaia,
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depois de ser morta, na verdade talvez possa dizer se que são os textos, são estestestos,
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tanto da opinião como de investigação, jornalística que condonaram a morte da politecov-Scaia,
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a autora que foi a jornalista mais persistente e mais destemida na denúncia dos esquemas e dos
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crimes do Kremlin foi assassinada à porta de casa em Moscouvo no dia 7 de outubro de 2006.
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A solidência, ou talvez não, o dia 7 de outubro é o dia do aniversário de Vladimir Putin.
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Nada mais do que a verdade artigos escolhidos de Ana Politecov-Scaia, edição El Sinor.
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Sim, a banda desenhada quando entrou na idada adulta, entrou muito à boléia de obras biográficas.
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Foi o caso do mouse, do artespeel, ou no, por exemplo, do Percepeles, da Marjan de Satrapi.
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E acompanhem porque é uma história extraordinária do próprio Ré de Satufe, que está de siglio,
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um estado de francês e aquilo que foi a sua infância até a estescada da idada adulta,
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dividida entre dois países e entre também um pai e uma mãe que se passaram a dar bastante mal.
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Este livro em pequenino da Chantalá, que era uma cidiasta belga, que morreu em 2015.
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o volume de debate sobre o seu, ou não, o melhor filme de sempre, que é que isso quer dizer.
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filme, tem toda vez que o Mémores do Holocausto, de que ela era a filha de sobreviventes do Holocausto, era de chinês ou de
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O Ricardo Aros Pereira, eu trouxe uma russa assassinada e o Ricardo Aros Pereira traz um autor que também não acabou bem.
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Não, está muito monotmático isto não está, porque é um autor quem o Stalin não ofereceu uma ida, uma estância,
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da qual o ósip Mandel se está enagosto a tanto que nunca mais sei o de lá, ficou lá para sempre,
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é sempre difícil ligar-los nós trazemos aqui os livros e depois falar de improviso sobre eles,
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esta nova entologia de ósip Mandel se tem três vezes mais poemas e dez vezes mais textos em prózios do que a versão anterior.
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- Nessa perspectiva citar a linha por linha o texto do Pedro Messia nos preços sobre o próprio livro.
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- É assim que se conclui mais de uma reunião semanal, dois ou oito dias a mesma hora
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e a qualquer hora em podcast, os irremodlávaes, Pedro Messia, João Miguel Tavars e Ricardo Urospreira.