O xerife, os aforradores e o machismo cronológico
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Porque já imaginou que seria sempre que quisesse mudar para a sícateiro de dizer.
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Já recebemos a conta da empresa de águas livres de Lisboa e este mês, este o apagar.
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Por exemplo, eu digo que se há minha mulher, tuca e ela sabe logo o que eu quero.
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em que chegaram ao fim os trabalhos da comissão para lamentar de inquéria e tu hases
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aguardadas, daqui a pouco vamos deter nos explicações que Fernando Medina pedra num sante de
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Parece a frase do Mingué que dizia "eu não me bebo para ficar mais interessante, eu
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É Mingué e eu a mesma luta como parece que os nossos espectadores se savam às pimentas.
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Mas os vistos são efeitos ainda dos 10 de junho como morado este ano na regua, terra
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de vinho, bom vinho, como o presidente da República deixaram uma lista de tarefas para quem
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Plantarmos, semiarmos, podarmos, cortarmos ramos mortos que a Tinge é árvore toda.
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Infelizmente as imagens não mostram para onde olhou Marcelo, não sei se repararam, aquele
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momento em que ele faz aquela pausa e quando levanta aos olhos do papel, no momento em que
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se referar aos ramos mortos, não se percebe para onde está a olhar, tem algum pão-pão
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no momento em que aquilo é dite, parece que ele está a falar mais do país e menos do governo.
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Porque eu tinha retido, como momento mais importante do discurso, o aparecimento da palavra
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A certa altura, o presidente Marcelo diz "os "sotubais", diz que é preciso que os
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"pesos da regua do interior", o que é o "dão-stau", o "pesos da regua do interior",
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"taniam o mesmo peso", que é "as Lisboas", "Os Portos", "los "sotubais" e eu estava encantado
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com o aparecimento da palavra "sotubais", em discursos ao mais alto nível, ainda para mais
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no dia de Portugal, como homenagem a camões, linda como não há muitas, que é a palavra
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"sotubal no plural". Eu te fico a editalforma encantada, com a possibilidade de utilização da palavra
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"sotubal no plural", que puse no Google "sotubal plural", só para confirmar que era "sotubais"
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Mas ainda assim, "sotubais" eu te fico a editalforma encantada com os "sotubais" a pensar
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nos "sotubais", verifico que o resto do país, perfei o estupar, veristo da arvor, e os ramos
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mortos. E os ramos mortos da árvore, eu não souper onde olhou o presidente no momento em
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que se referiu aos ramos mortos, que atingem a árvore toda, mas os comentadores foram
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o nánimes dirigir atensões para o ministro das infraestruturas, que se recusa a comentar
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Eu não vou obviamente entrar em considerações hermenéticas sobre botânica e evitivina
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e cultura, portanto, é essa parte, espero que percebam. A minha única preocupação é fazer
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João Galama disse que tem uma agenda cheia para os próximos tempos, portanto não sento
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Como é que eu vou dir Ricardo Raúse Pereira no meio de todo este pimponge metafórico
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Carlos, eu acho que não são grandes qualidades nem aqui, nem em quaisquer estúbais.
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Não faltará a gente, tendo em conta até o contexto de última semana, dizer uma coisa tão
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O Galamba podia ter respondido, eu não sou um ramo morto, realmente to atacado, to aqui...
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O carunho de Blanque, é um carunho de que agora está a matentar do rué, está a matentar
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Mas eu vou fazer aqui um tratamento, calhar em um dame em Vernizo, ou assim, para ver se isto passa.
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Há já alguém, porque o resto de nós, o resto dos portugueses, não tem feito outra coisa
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Foi ele que, final deu Ordem, para o aciso, deu sugestão, mas a Ordem não foi a Ordem que o
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Agora, é, então, é isto quem é o ramo, quem é o ramo morto, é o Galamba, é o que...
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Pois to, todos mereceram, mas é que entretanto, o que to me cada cansado, deste...
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É um meta Portugal, meta Portugal, no rabo, porque to farto sinceramente, to muito farto.
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Não comenta os comentadores e ainda bem, porque, porque, Hermoneutica ia prolongar-se,
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Depois de tanto a metafroque, outras figuras de tileco, teria de ver os adas, mais
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E durante um mês eram só declarações literais, essa sobre o galamba, essa e senhora.
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De meio de na banda desenhava e depois na pop-parta, que são as horas muito peias.
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Não, que são as coisas apoparte, zon, gume, aquelas coisas, já eram muitas iras pessoas
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pererem reagir com um vocabulário, mas os cursos políticos ganhariam em ser de nuta
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O presidente República não quis discursar o alcance da metáfora dos ramos mortos e, em
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Gustava que tivesse ouvido uma câmera a mostrar para onde é que o presidente olhou, no
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momento em que fez aquela pausa dramática, levantou os olhos e olhou numa certa direção
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O facto de ele ter que pausar quando isso os ramos mortos significa reparem nesta suspensão,
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o senhor que está a recusar a fazer interpretações porque o que é certo todo de notativo era
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a pessoa ideal para ele ter explicado aquela suspensão e o que é que significa não discursos.
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- O valditalim, como evidente, esse timing é um timing por opositado para reparem nesta frase
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- Agora a gente que faz discursos tem de lá uma ou duas frases para reparem nesta.
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Dois dias depois do discurso da regua e dos ramos mortos ficamos a saber em um artigo
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fazer nenhuma remodulação para lamentar agora que tem uma missão de inquéria e tuatap,
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onde João Galamba se tornou para usar uma expressão que foi usada como lembre pela primeira
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vez por António Costa, o irritante da política portuguesa do momento, ou peda de nos sapatos,
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Como é que leeste as coincidiventes e o facto de ter aparecido esta notícia, dizer
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Mas sabe-se que é verdade que algumas pessoas tinham uma estraníssima tese, que no final
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disso João Galamba ia seguir, eu não consigo perceber a lógica disso, é evidente que
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- Então agora a dia sim, de anão, leve uma canulada de Marcelo, tem que ir aguentando.
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Eu também não sei até quanto é que Marcelo vai continuar com estas canuladas, chegou
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Então a simpcadinha tem infantil, é evidente que as pessoas que ele sabia não é propriamente
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ingênico, quando as pessoas falasse do mar, porque é preciso cortar ramos mortes, é claro
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- Bem, quando não acontece, neste caso não sei, já estou fostado do jornalismo do batente
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há muito tempo, mas não seria a primeira vez ser acontecer-se, ou alguém um assessor
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dizer, toma atenção àquela expressão e merece-se o nar, o atenção dos jornalistas naquela
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- Não acho que é que seja preciso nesta altura, porque é um daqueles casos que é cada vez
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que você fala, sim, isso faz, mas cada vez que Marcelo fala hoje em dia não é preciso
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Ninguém dá à procura de outra coisa, então não discursos de junho e tal, onde é que
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Agora, este ponto de apeiro, já acho que a partir do século, se vão ter um gnálogo
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um pouco que é sativos, já se percebeu que esta comissão de inquérito, que vamos falar
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a seguir, que também já não vai chegar a grande lado, o joga-lamba vai se manter no governo.
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Acho que se vai manter no governo do gnato muito mais sempre que as pessoas pensam, não
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só porque António Costa ficou agregulhado em ele, mas como o próprio joga-lamba, é que
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é claramente uma pessoa ambiciosa, tem que dar a volta, porque não, hoje em dia ele
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Este colegações de jonga-lamba são de colegações significativas, aqui a viada da Vittive
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e Nicultura, é uma piada original neste sentido, em desde 2015, não me recordem em
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um ministro do terno, tem uma coisa desta sóbola presidenta republicana, que ele já
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é uma boca forte, e portanto, a essa necessidade do próprio gnámen contra o seu espaço, tentar
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fazer certamente o melhor possível lugar do ministro das infraestruturas para as pessoas
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poderem dizer realmente, passar um dois anos e valer o apenado António Costa manter
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Eu acho que tanto jonga-lamba está certamente alutado pela sua vida política, e António
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Costa tem todo o interesse, também é mostrar os portugueses, eu mantive-o, mas não me enganar.
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E portanto, eu acho que o gná-lamba tem muito tempo pela frente, ele não vai ser remodelado.
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Entregamos ao Ricardo a os pagar a pasta de ministro da PODA, quando ao pedrammocia, e ainda
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adiamos por mais um cento de instantes a análise às audições parlamentares que marcaram
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a semana política, o pedrammocia para continuarmos na regua-carcer desta vez ministro do cartágio
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racismo, pedrammocia, nas comissões do 10 de junho e no caricatura do primeiro ministro.
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Vamos lá ver este cartágio que nós já tenhamos visto antes, tem três elementos, tem os
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Vamos a eles, não tardar nada, mas para já ver António Costa, é mostrar indignação pelo
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Os cartazes nas mãos de um grupo de professores acompanharam o primeiro ministro ao longo de
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O primeiro ministro indignado com a caricatura empunhada pelos professores considera a indignação
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do António Costa justificada, peda-me-se de reação do primeiro ministro para seu necessiva.
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O cartágio, eu acho que a necessidade de dizer que o cartágio é racista, por exemplo,
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que o cartágio é violento e francamento horrível, embora o legitimo quadro da manifestação
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do direito da liberdade de pressão, é de não se sagra, não, é preciso dizer que o
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cartágio é racista, o cartágio usa três coisas, utiliza, de facto, uma representação
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Utiliza uma animalização, portanto o fosinho de porco, que também é um clássico dos cartácias
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E a utilizam, eu mente que talvez até seja o pior dos três, de sentido da violência
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sugerida, que são os lápis espetados, usados, espetácias, um cartágio que as pessoas
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Ele tem direito de tachar o quiser, não parece que seja objetivável, é não ser nem
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medida em que todas as pessoas lembram-se de uma discussão entre os cartonistas americanos
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Agora que temos um presidente negro e exagerar os traços físicos, ele parece uma coisa do
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Não creio que fosse essa intenção, é uma questão de opinião, mas isso não significa
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O cartágio não seja um cartágio, é, francamente indesejável e pouco abonatório para que
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E em segundo lugar, também eu não sou o Fando Water Bautismo, mas lembram-se de coisas muito,
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E portanto, há também muita indignação seletiva e portanto eu, assim como achei, mal os
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Então, as duas sindicais demarcaram-se da utilização do cartágio que consideraram o ofensivo.
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Aquilo desanhe para si, o Miguel Tavares é apenas mais uma caricatura, ou pareceu-lo como
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É foi ultrapassada a linha do Bungost, que é uma linha que é varia muito pessoa para a pessoa
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e evidentemente são cartácias como o pedra que me tinha disse de muito mal gosto e, sobretudo,
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Se fossem pessoas de educação visual, não estravava a declaração da qualidade da escola pública.
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Essa área é porque são muito mais caricaturas que são um problema desses caritas.
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O Govander Dinh, que estava acitar, dizia que havia uma declaração muito grande no discurso público.
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Tem imensias de vidas disso, e tem imensias de vidas disso, porque já castava como todos nós,
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um coelho enfocado, quando ele visitou uma universidade, as fotos de cor com os bígudinhos nazi,
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dele da Angela Merkel, antes de ser a Santa Merkel, porque acolhou os refugiados sigos.
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Portanto, não é verdade. E mesmo, em termos históricos, dentro de aquilo que é a história da caguicatura política,
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um vanderdinho que está muito mal informado, ou um tempo de violentíssimas caguicaturas,
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e tempos bem mais violentos do cojendia. E é bom ter alguma mora histórica, porque aquilo que existe hoje em dia.
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Porque aquilo que nós hoje temos não, aquilo que mudou é uma sociedade ipexo-cheitível.
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a mulher do primeiro ministro, enquanto costa tentar argumentar com uma das manifestantes.
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- Um direito de manifestação que é normal, com o melhor gosto, com o pior gosto, com estes cartazes,
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- Então, o único que está a tentar repetidamente evitar as outras cações de Fernanda Tadeu,
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não ouvimos nesta imagem, mas há uma outra que mostra enquanto o primeiro ministro falava como uma manifestante,
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e os professores que empunhavam aquelas cartazes, aqui vimos um primeiro ministro com um certe ferplei,
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que depois abandonou, entre tanto, perdeu como é que viu esta sucessão de eventos recardar os professores.
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- Agora, bem, quem quiser fazer a história da indignação do primeiro ministro com estes cartazes,
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tem de começar antes, ou seja, antes deste momento em que ele é um momento muito engraçado aliás,
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em que ele está debater com uma senhora professora, ao mesmo tempo que está a tentar controlar a sua própria mulher,
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Eu sou o governo Fernanda, Fernanda, e ao mesmo tempo que está a tália, é preciso lembrar que a mulher do António Costa também foi professora,
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e portanto, o homem está ali entalado entre duas professoras, a Fernanda está em flagrante transgressão das diretivas do primeiro ministro,
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que está a dizer Fernanda, por uma regra de Fernanda, Fernanda, e ela continua a falar com o humano infestante,
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e portanto, naquele dia, a professora que mais pôsem causa a autoridade do primeiro ministro foi a Fernanda.
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Agora, quem quiser fazer o esturial da indignação, tem de começar quatro meses antes, porque, em 16 de febrero na CNN, até sorrindo,
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deve dizer, as imagens mostram o primeiro ministro, sorrindo, diz o seguinte, eu não gosto de me ver espetado com lápis nos olhos,
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mas o direita agra é velgítimo, foi o que ele disse sobre esses cartazes, e, tanto nessa altura, como nos quatro meses que seguiram,
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nem António Costa, nem todas as pessoas que, agora, consideram o cartaz, indesculivelmente racista,
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fizeram qualquer referência a racismo, ficaram num completo e intrigante silêncio.
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Agora, aconteceu isto, foi, primeiro, os primeiros ministros disse, este cartazes um pouco racistas, e a seguir virou-se para um dos meus infestantes,
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Agora, a questão é, o cartazer racista, a esse propósito, houve duas ideias muito populares esta semana,
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que foram defendidas, não só como incontestáveis, mas também como evidentes, e as duas ideias são, primeira,
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quando uma pessoa racializada diz que é racismo, é porque é, porque não é matéria do obtenião,
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que se uma pessoa racializada diz que é determinada ao corrente, é racista, é porque é, o que significa que o Gabriel mitar a River do Chega,
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tinha razão quando disse que quando foi chumbado para a vice-presidenta a Assembleia da República, e isso era um sinal de racismo,
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eu não altura, permitem-se, eu não por ter descordado dele, porque ele sendo racializado aparentemente, em uma autoridade inquestionável neste matéria.
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A segunda ideia muito populares a semana foi, a animalização de pessoas em, em desenhos, é sempre, note-se, sempre racismo, quando se trata de pessoas racializadas.
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Ou seja, Donald Trump tinha razão quando qualificou de racista, antísmita, o cartone do António publicado no New York Times,
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em que o Netanyahu aparece transformada em cano, é o canguia do um cego que é o Donald Trump.
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Muito provavelmente, porque ó, se dá animalização de uma pessoa, e o New York Times comprou isso.
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E o New York Times acabou com os cartões. Portanto, é uma semana um bocado perturbadora, é este que a gente conclui que o mitar a ribeiro, e o Donald Trump tem razão.
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Mas, para mim, sinceramente, o mais perturbador ainda é o debate sobre o som de design, agrediu o chefe do governo, suplantou o debate sobre as medidas do Governo agrido em os trabalhadores.
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Alô, todos os professores, houve muita gente que nunca vi até a gente ligada ao peso, que nunca vi escrever uma linha sobre a justiça ou eventual injustiça de alô, de os trabalhadores, que finalmente, pronunciou sobre alô, de os trabalhadores.
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E, portanto, ou vou trair outro fenômeno, interessante, que foi um cartaz, a gente, você já toda a gente já disse que ia poter ser sobre o cartaz, e, fleizmente, temos este direto.
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Eu vi muitas frases que começavam com, por que os professores, erram-te definido, os professores, esta ido a atribuir a um grupo.
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Quando eu vi ações de alguns taxistas, por causa da Uber, também se as os taxistas existem.
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Estamos prando uma ostensiva minoria, quer dizer, ouviu um senhor que desenhou o loco, e dez senhores, quem punharam.
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Mal seria isso. Portanto, eu vi um debate, né, RTP, que teve como mota a pergunta, professores perdem a razão, por com tipo em évora, rebis com um desenho.
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Ou seja, as reivindicações de uma classe inteira, a sucumbirem por causa de um desenho, que eu fiz, e que dez empenharam.
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A lição é cujo representante de uma classe tem que representar-o de condignamento.
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Não contamina tudo. A desigualdade de força, a cento de tanto inverteu-se, foi mentir.
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É um trabalhador do Porto, que trabalha em hebra, portanto a mais... Foi colocada mais de 300 km de casa.
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Eu tenho as maiores dúvidas de que António Costa com experiência que tem, não soubesse do que ia acontecer.
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Demo... É a demonstração prática de que é possível uma pessoa estar a empunhar um cartaz.
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Muito violento. De grande violência simbólica e não cometer qualquer violência prática.
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Por isso, por isso, é que se sere engravido, movar na cara, é ser feito por um dos anos.
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Por isso é que é bom vermos de um país em que se pode desenhar pessoas com lápiz pitados nos olhos.
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E ela já tinha invocado a história de... Você estava me fazer essa por conta da minha cor da pele.
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E eu não consigo perceber como é que o Raciucínio, se fosse o espaço de coelho com o cara de porco,
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Agora é vez de irmos ao filer a melhor político da semana, embora com pouco tempo.
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Tal Noite, mas repara Pedro Número Sante, podia ter saído em a sua lapada de feza
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Eu não sei se entendeu, não sei se tem que dizer que é uma pessoa inteligente, competente,
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mas não está a falar e, portanto, não pode te sentar a mulher sobre aquilo que aconteceu naquela noite.
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E por isso Pedro Número Sante não me diz tudo, acho que a agamento dos treitos sai como muito vigoroso.
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A tensão, ugomentes sai bastante bem e muito melhor que aquilo que a Estava as Pega,
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porque mostrou uma consistência e uma inteligência que ao vivo impressionou no sentido
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em que nós tenhamos de lida aqueles imães e para que pareciam o gesto senão só pode ser idiota.
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ou depois a sua participação inacreditável na resposta da tal pergunta que o seu próprio ministério tinha feito.
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Essa explica o que foi trumcada, porque a resposta era mais do que aquilo que foi tornado por ele.
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Sim, mas não podia estar naquela sequência de maeles, aliás como o próprio Pedro Número Sante, e depois veio a afirmar.
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Mas ele teve muito mais sol e de que a gente, para o impulsionador para o Parlamento,
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fazia um meia culpa naquilo que era mais ou menos evidente para todos, porque tinha corrido mal, não é?
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tentais explicar que os erros que ele assumiu, na verdade, assumiu só porque é um gasto super porra e um político de mão cheia,
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onde aquela narrativa dos paguemeis dias e do famoso comunicado conjunto de infraestruturas mais finanças,
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em que andava a pedir explicações a TAP e o salto de Alexandre Reis depois da TAP para a nave,
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aí Pedro Número Sante explicou-se horrívelmente e mais vou lhe ter assumido que também tudo isso foi mais na era.
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Mas, para bem dele, ele teve uma primeira intervenção inicial de praticamente uma hora onde ele foi ótimo.
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Foi politicamente ótimo, ele factou que ele tem um talento político que não foi ler,
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é verdademente, ele tem esse carisma político e também se forçou para ser o mil nessa primeira parte e portanto ele aí foi ótimo.
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Depois na parte da sequir, eu acho que ele se conheçou entusiasmar porque tem esse então ótimo na primeira parte,
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que depois veio outra vez aquela superba e aí eu acho que ele queiu, mas queiu, é aquela coisa que eu quando já ia entre as horas da audição e já ninguém queria saber.
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E portanto eu acho do modo geral, eu sei o se bem e conseguiu um equilíbrio que era difícil,
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mas ao mesmo tempo ele não tentou ir contra a António Costa, porque o António Costa,
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Galambo, as João Galambo, foram lidas como bicarba, as Juan Gales quando me percebeu que estava a falar, oh, melhor,
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Sim, mas eu acho que é um daqueles cargos, daqueles momentos óbvios daqueles superba que eu te estava a dizer,
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uma frase que ele sai mal porque ele não resista ao auto-élegio, eu não acho que ele quisesse dizer mal de Galambo,
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E portanto, mas ao dizer eu sou mesmo espeta-clare, acabou por ficar mal para Galambo,
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mas não acho que tem sido uma coisa porquisitar, acho que ele não resistiu ao auto-élegio.
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E depois dessa audição pedramxia que o funeral político, pés-me num santo feito por muitos ainda há pouco tempo,
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damos ficava muito ligeiro António Costa, um pequeninho menos ligeiro, a João Galambo,
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e as duas respostas insatifatórias são o acompanhamento do processo de minimização
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Essas duas são duas questões muito substanciais, muito substantivas em que as respostas foram,
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foi uma coisa muito boa, porque num governo em que ninguém assume uma vez a responsabilidade,
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eles não me querem que assuma duas vezes, e outra foi um problema tecnológico grave no governo,
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Como é que a política portuguesa recarda a os preras vai suriver nos próximos tempos
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Ocupou e houve uma altura em que nos ocupou com grande entusiasmo, mas eles estragaram isto, caso.
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Uma pessoa perceba, era igual a comissão parlamentária, o senhor, eu vou fazer uma...
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Eu disse, não sei o famoso, nem se discutia se era a massa, se era os ingredientes.
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Vai passar a ter cuidado em que as piadas que fizeram sobre ação dos que envolveu a Malácia?
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Mas para já não, mas a atenção é que a água do vanho começa a ficar muito quentinha.