E este é o relato desses quatro anos. A nadéja Mádal Tam é um viúvadoelo, mas ao mesmo tempo sentiu uma necessidade gigantesca de preservar a sua obra.
E para quem já viu o Fagnade 451, ou seja, no filme do Trophol, "Leo Livre do Bradbury", a nadéja Mádal Tam foi verdadegamente percursora daquelas pessoas que fixavam os livros,
por que alguém usigui a Kimak. E tanto isto é uma narrativa absolutamente extraordinária e escrita de forma cura sem um pingo de la Mexisse, e é realmente um livro extraordinário.
Ou seja, a ideia de que uma determinada disposição do paciente faz com que ele desenvolva a cancro e seja, isso leva a uma espécie de culpabilização da vivita,
sendo que, mesmo, por exemplo, eu lembro quando o Lovanturno se adoeceu e disse, "Sinto um grave do cancro". Essa ideia da gravidez, como é o viagro de uma pessoa em gravidez, tem responsabilidade no fato de estar grave e isso não se verifica, né, quando a relação ao cancro.
A doença, como dá fora de Susanne Sontagas, sim se conclua mais uma ri-neão-semanal, doas, hoje, dias, à mesma hora, os mesmos de sempre, peda-me chia João Miguel Tavarche e Ricardo Uróis Pereira, também em podcast.