Moscatel, fortimel e outras coisas sérias
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Esta época do ano agora que chegou a período das férias para a maior parte das pessoas.
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Desengando em ser que eles pensam que a ideia de reposo se manter a final terá de longo dos tempos,
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Alainco Orban, traça neste livro a evolução que o conceito reposo sofreu ao longo da história
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Mas, proversivamente, no final foi ganhando terreno, aponte de se tornar um assunto político.
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A partir de 1000 anos, o século 19 foi na salta que surgiu a exigência de férias pagas.
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E, alainco Orban chama ao período que vai de 1000 anos, do século 19, de 20 anos.
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O século do reposo, de um milhado-meente, com a criação dos sanatórios e com a invenção do reposo terapêutico.
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O último é que o autor deste livro, no mundo terbidante, em que vivemos o laser, veio substituir o reposo.
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É mais um projeto agente pelo jeito do Arte de Frente, neste caso com a coronação da Isabel da Gumaum-Baraga.
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E são sempre uma entrada sobre relacionadas com a mesa, tanto com comida, com vida.
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Mas, muitas vezes, não reflectimos sobre a história da comida e como é que as coisas chegaram a nossa mesa.
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E, portanto, é muito interessante, tem muitas entradas sobre os nossos hábitos alimentais.
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Desde o século 12, até ao presente, é o século 21, aprendo-se coisas como qual foi a primeira receita portuguesa de que arregisto.
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Descubri que é o manjá branco, no século XIV, que é uma das minhas chubras mesas favoritas.
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E também é entrada sobre sal, mel, queijo, açúcar, chocolate, café,ça que vai já caça.
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Sim, na verdade este livro tem um teledingerador, porque esse é uma escultura direita.
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Não sou o autor da direita, não é? É muito aliado, como eu eu aliás, jovem, chamado Furio Jesse.
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É um livro de 79. E na verdade, essa é a cultura de extrema direita, sobre todos os autores relacionários, o évo, o aliávei, certo, a medida, etc.
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E é um alguém que, considero os mitos e das mitos dias, que eles distinguem as duas coisas,
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vai estudar essa direita, que ele já está em ressurgimento agora, em vários países,
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no seu, em quatro ou cinco turistas, que elas são muito úteis até para compreender as reízes filosóficas dessa direita,
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o culto monóritico do passado, o culto dos mortos, o que eles chamam os valores com manhiosculas.
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Lembora, como ele diz, muitas dessas coisas passaram para a cultura e não são apenas direita, diria que liberdade, igualdade e fraternidade, em meio osculas bastante pronunciadas.
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Mas se chama o meldamente. Se chama o Métive nos Trangéiros, trouxe um estranjeiro, que se chama Lefty's not woke, ou seja, a esquerda não é woke.
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Dessuzando naima que é uma filósofa americana que vivem, e professora da doutora ali a esquerda que vivem na humana.
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É mais sim a isso, é mais uma pessoa de esquerda que está meio exesperada com isto.
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Somos poucos mais bons. Aliás, ela diz que tem vários amigos que dizem "lá, tomas a esquerda isto, será que eu já não sou de esquerda?"
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E ela tranquilizou-se, com a razão de dizer "Não, calma, ele vai mudar, não for isto".
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E, por centela, diz que há valores da esquerda que não são os valores o woke, antes pelo contrário.
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Fazer uma distinção forte entre justiça e poder, também há uma valor da esquerda, não há um valor o woke, antes pelo contrário.
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Uma crença na possibilidade do progresso. E ela, depois no fim, acaba o livro dizendo "boquenta ao fim".
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É, por cento spoiler, que é conversa com um amigo que é um ativista indiano, um autor e ativista indiano, que concorda com ele e dizem "na que sentava um quarto, que é um empenho", digamos, um compromisso com a vúvida.
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A esquerda, ou seja, a esquerda é essa ideia de antidogmatismo, que o uso o que curiosamente não tem.
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Deixa-me só dizer que há esperança, porque há esta semana o vozes em Coimbra, dizem "cuidado com o oquismo".
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Léfte é só o woke, assim se conclui mais uma riunha ou semanal, dois ou oitias, a mesma hora, ou qualquer altura em podcast, voltam os mesmos de sempre.