Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

A primeira reunião do Governo Sombra: “Vamos pedir um estúdio com piscina e jacuzzi?”

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Esta semana, Ricardo Aospreira confessa-se complicado Pedro Mexia, de Clara Hipócrita,

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e João Miguel Taváres, sente um ardente capitalista.

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Está arrelhido o Governo Sombra de que indiente na TSF inacique.

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[Música]

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Arava e vocês vão bem-vindos para esta primeira reunião do Governo Sombra.

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Nos é crash da SIC, continuamos na TSF, mas mudamos de casa em termos televisivos

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depois de 8 anos na TBI 24, onde fomos felizes.

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É verdade. É bom que se diga.

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Exatamente. É verdade.

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Não sei qual é o protocolo em relação a dizer bem de outra estação em uma estação,

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mas o certo é que temos que se ouvir.

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Se houver protocolo, vamos quebrá-lo.

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Vamos quebrá-lo, porque a TBI 24, que nos acolheu também durante este tempo todo merece a Sombra.

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Até menos de despedimos.

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Não, despedimos do experimento.

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O secretismo que este processo sempre envolve, não foi preciso.

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Se por causa dos conceitos, dá-me saber que é fácil.

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É um abraço, ou seja, que fiquem a gaita ou dos Salvador, que nos atogava sempre às notícias.

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E agora podem folgar e passar a minha farde.

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E agora estamos na SIC.

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E para interabayar a sinta bem em laveras.

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Ricardo Aús Pereira.

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A oriental a orienta, mas não posso dizer ainda que conheça laveras.

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A lavera aliás, porque conhece laveras bem, são 15 dias.

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É para ir aos museus, ver o edificio do ópere, tudo para ver.

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Fragada.

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Estendem as instalações provisórias daqui por uma semana...

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Não, umas semanas, não é, não é, para já na próxima semana.

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Mas daqui por uma semana, vamos ter um palaceto novo para o Governo Sombra.

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Embora este já seja bastante espacoso.

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É, é verdade.

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Para provisões que estão afolgadamente, não é?

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Acho que podemos pedir um estudo comestínas, já cuza e tudo isso.

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Eu sem dúvida, se eu aliás, acho que se está contemplado no contrato.

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E mais, e mais, quando me imagina, não já cuja e com outras três pessoas, é...

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Se eu tenho todas as voças, aparei a si é difícil.

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E perdo bem que seja isso.

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Obrigado.

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Eu não me concordo com você.

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Eu concordo.

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João Miguel, sentos para um movimento mudar de um canal de cap para a provisão generalista.

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O estudo, apesar de tudo, é uma coisa que dá assim, porque tem de miáufa.

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Miáufa, isso aqui é uma mistura de miáufa, com o gato.

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É uma palavra que nunca se diz, né?

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Pois não.

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Por que as faixam altões, estudo sobre sem iúfa ou miáufa, porque eu já vi grafado das duas

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formas.

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Acho que pode ser de uma maneira como o pionés.

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É como um pionés.

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E com pionés e pionés.

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Pionés.

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Pionés.

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Bom, mas a relação isso, não, isto aqui é tudo em grande, não é o canal em grande, o estudo

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é grande, a mim, isso é grande.

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Nós estamos mais destantes nos outros, o que até acaba por ser agradável, porque não

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faz que estão tássim, então para cima de vocês.

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E o próprio estudo é um pouquinho maior, por causa do que uma condição deste natal, com

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muito mais e importante os prêmios também, sejam grande programas.

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É mais sem dúvida, sem dúvida.

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Aliás, é começar a divulgar informações como esta, se você está para imprimo o domino.

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Eu tenho a certeza que o bulletául é um grande rame, desco a vida, desco a vida.

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Qual a luta de próspa usá-lo a audiência, acho que é muito mais intensa na televisão

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em canal aberto do que é no cabo, até onde é que está a disposto a ir em termos de

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desfacete, a espétermoscia.

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Eu enroço a todos para ser lá de nenhum.

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O número integral, sa fora de causa?

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E o parcial também, acho que seria da piarda que o domino é grande.

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Não pode ser de uma de cada vez que faz para as dumenes.

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Não faz aqui, sabe, tipo a deputada, né?

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Quanto lei da feita, acho que sim.

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Talvez o Ricardo já fica para da Playboy e possa ser posta render nesses minhos, não.

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Mas nunca para ser este, a mosterota 6, que se pegue lá de nenhum.

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Não, não, Aliás, eu fui, é verdade, que fui capa da...

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É, Playboy, embora estivesse vestido, mas fui capa da Playboy.

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E eu acho que é altura de vocês, como perendo direto que nós as coelhinhas não...

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Vamos a mal quando somos objetificadas.

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Eu agradeci a que para, assisti.

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Eu estou a fazer, eu estou há anos, há anos, a tentar demonstrar este país, que eu sou muito

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mais do que apenas uma cara bonita.

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(risos)

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Quando vamos lá, até estufraso, nós vamos lá então aos temas na semana porque temos

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a obrigação contra atual e vou citar e preciso ver, vamos falar em atenção.

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Temos a obrigação contra atual da segurar a preparação adequada das tarefas, danális

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e comentário das questões da atualidade informativa.

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Reparou nesta alínea do contrato, Ricardo, eu disse, "Evo, eu não é, eu não sou perda".

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Não, parei porque eu nunca leio os contrátivos.

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A minha devogada, Dr. Elsa, se era de isso olhar aqui e problemas.

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Eu disse, "Epa, assim que tem que se decidir ou é o governo sombra ou é um programa

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em que a preparação adequada de...

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Enfim, então vamos lá, se não me ver do possível, não prometemos mais do que o possível.

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O João Miguel Tavares propõe ser esta semana ministro da Contabilidade Creative.

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O que tem que encontrar a criatividade?

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Eu não tenho nada, não tenho nada, quanto a criatividade é preciso muito.

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Convém, está num sitio certo.

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Eu quero falar da criatividade do orçamento e percebi o orçamento que foi aprovado na generalidade

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desta sexta-feira e percebi aquela questão da diferença de 600 milhões entre a despesa

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aprovada e a verba que o governo tensiona gastar.

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É certo.

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Foi uma verba apurada pela UTAL, a unidade da política encostamental.

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Que significado política é que atribui isto?

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É uma verbalhabilidade que já anda a ser praticada, eu acho que a de forma mais apurada.

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O peceio, o roguerio, ele é a agenda a vários meses a chamar isto, uma espécie de fraude

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democrática.

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E de facto, quando nós olhamos porçamento, é realmente preciso alguma habilidade para, em

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simultâneo, dizer isto realmente finalmente a mais dinheiro, para vários setores de saúde.

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Vamos apostar com mais nisto e naquilo e portanto o investimento aumenta aqui 600 milhões

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de euros.

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Isso, mas páginas afrentes, está-se a dizer que, bom, não, mas pela primeira vez vamos ter

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superávit, vai ser magníficas a estas contas.

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E portanto, aqueles 600 milhões de euros que a gente dizia ali no início, que iam ser

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fantásticos no investimento, afinal já não estão na parte final, porque é preciso que

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isto é superávit.

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E portanto, o que se passa porçamento é uma coisa que é, Mario centeno, por como é, chocolate

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para Portugal na página 50 e quando chega a página 250, mas vocês têm já comeu o chocolate

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que tinha permitido 200 páginas antes.

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Dicei algo, se a expressão fraude democrática.

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O assunto aliás meceu um momento picante no Parlamento com o ministro das Finanças a responder

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a um deputado do PSD que levantou a questão.

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Estou assabente que respondo a uma fraude, uma fraude política.

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No país, está-se direito de falar de fraude democrática.

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Não sei se o segundo portato faz ideia, o que é que é uma fraude democrática.

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O que é que a gente fala de fraudes faz, na parte democrática, falo eu.

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Mario centeno, uma entrada pode ser a pé junto sobre o deputado do PSD, do arte

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para checo.

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Este é apenas um simples, um simples picardia para lamentar, ou algo mais do que isso,

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tirando de que alguma eleação, João Miguel Tavares.

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Eu acho que o do arte para checo levou, de apañada, porque quem, em quem, em quem

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mais, se ele tentava clibater, era desde logo em Rio, que é certo que tenham utilizado muitas

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vezes a expressão de fraude democrática.

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Aqui era apenas fraude política, mas mesmo assim, apanhou-he, apanhou forte.

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E o que é muito engraçado é ver a evolução de Mario centeno, porque Mario centeno, em

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2015, é uma espécie de música morta, na qual ninguém apostava muito.

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E agora, é preço reelilhão.

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Parece o reelilhão.

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E se lhe demos mais de três anos, eu como o Ricardo que os tomado dizer, daqui a

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três anos, ele está a cagüiciar gatinhos enquanto planeia tomar conta do mundo.

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É uma transrefiguação de Mario centeno, em um homem-dido, que vai ficando um homem cada vez

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mais confiante.

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E depois não fica, enfim, este tipo de linguagem vindo de um socialista, de alguém que

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faz parte de um governo socialista, a mim, acho que, para esses especialmente desagradáveis,

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eu acho que não há necessidade.

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Depois de seis anos, dizé Socrates, ainda nunca tinha tido a oportunidade de dizer a

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palavra de já Socrates na síquia, e portanto, queria assim, na laga, de seis anos.

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Eu não gosto de ver este tom da parte do PS.

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O que é a que pode o arçamento?

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O arçamento foi aprovado na generalidade, ainda haverá agora a discussão na especialidade

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e com uma espécie inédito.

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Eu fui a primeira vez que o PCP se apostei neste tipo de votação.

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Embora só tenha tém atidos votos favoráveis do PS, pode dizer que é um arçamento aprovado

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à esquerda.

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Sim, é que o arçamento é evidentemente um arçamento aprovado à esquerda e também é

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aprovado por um bocadinho do PS, não é?

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Os vistos da madera, que é que a que é uma conta que não tem as decidentes das eleições,

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nós andamos todos a contar as cagorxinhas que podiam casar com o João Ratão, Antonio Costa,

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e não estou ganando, nós temos lembrado do PS da madagmas, também é de facto ainda existe

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do PS da madagra.

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Existem tantas possibilidades para a Antonio Costa de fazer passar os orçamentos, mas é

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evidente que a esquerda não sequís de marcar como se podia já ter de marcar.

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Acho que não ainda é isso o tempo, mas daqui para a frente.

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Gostou de ouvir Mario sem ter de trazer Fernando Pessoa para o debate orçamento à

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política, mas não é isso, é isso.

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O Pessoa já conhecido a Vajimentar da Organidade Municipal Liberal, fez um grande cartágio, como frado, reivindem, com o seu ideol, provavelmente, o livro do liberalismo.

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O livro de Zapoiante?

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Apoiante, exatamente.

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Do Círculo de Derban era um militante do Círculo de Derban.

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Agora foi Mario Santeno?

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Agora foi Mario Santeno.

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Mario Santeno já pediu aos deputados que não fossem Pessoanos no momento de votar em orçamento, porque garantiu Santeno.

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Fernando Pessoa só, e está capaz de ser uma afimação polêmica, que vai criar alguma confusão entre alguns dois cintos.

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Então se fisticaram, uma famosa até sobre unidade e diversidade, é importante.

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É como a santi-semetrindade, são três pessoas, mas é um, só Deus.

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Mas o que eu acho que é preocupante, é necessitar o bairro.

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O necessitar o Pessoa, geral, é mais da edem da política, mas é praticamente preocupante porque o que nós sabemos de

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que a pessoa sobre a política em particular sobre as finanças não é simpático.

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Os coisas que ele diz sobre a opção orçamental de salazar, por exemplo, que vê várias coisas satíricas e sarcasticas, elas são icríticas, elas são alasar,

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que defini num teste de filho com alguém que soma e não segue.

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E eu acho que essa, tanta relação das finanças e de Fernando Pessoa não me parece o casamento mais feliz.

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O ministro Maricente Nuno, teve depois a oportunidade de explicar melhor a ideia, a pedir aos deputados, não votem as medidas de despesa com um etrônimo gastador e as de receita com um etrônimo afurrador.

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E logo a seguir, outra afirmação seria sorprendente.

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Fernando Pessoa, que também era um homem de contas, a presseria, a responsabilidade de manter o orçamento e que liberado.

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Em qual dos etrônimos, que estaria Maricente Nã, pensar...

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Eu acho que mais em ter de ver o seu, como a Olivia Patroia, Olivia Cristurada, a Réga,

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a Mucadinho, mas o próprio Maricente Nã, como a Líaz, o Jameguél diz, também tem a trónimos porque nós habituamos a ver o primeiro como uma espécie de figura apagada,

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trapellona, depois de ser bindo, depois de progressivamente simpática e avontável.

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E agora, este estado sempre é gastado, com toda a gente, este é gastado com qualquer comentário crítica ou observação de jornalistas deputados de economistas, de fiques, de fiques calistas.

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- Da o baldo, por favor, da o baldo de uma insensão. - Da o baldo de uma insensão, particularmente.

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Isso é muito... Aquele que não fica muito tempo, mas realmente...

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Hoje, tivemos parabéns de antarocóstia, por a aprovação na generalidade do orçamento de Estado.

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Então, no costa, que teve uma das declarações da semana, ao garantir que o governo não andava à procura da carochinha para porvar o orçamento.

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Se este não é o orçamento da história da carochinha, que história infantil recarDAra os prédios, que ele parece que se pode adquiar esta semana de debate orçamental.

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- É verdade, não é? - É a história, não é? Não andar por causa da carochinha, não é da carochinha que está andar por causa da carochinha.

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- A carochinha que anda a procura em si, é um saltar de falta de rigor. - Sim, um saltar de rigor e a relação às narrativas infantil.

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Antes mais nada, parabéns ao mudrador do programa, Fernando Pessoa, propédero.

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- Histórias infantis, é o meu departamento. - É verdade, eu até agradeço.

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Eu agradeço que os responsáveis políticos usem mais histórias infantis quando estão a falar sobre a atualidade política.

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É uma maneira de eu perceber melhor o que é que se passa.

[21:45:24 - 21:57:08] |

O que me parece é que a história, o que eu escolheria talvez, depende da maneira como se olha.

[21:57:08 - 22:09:00] |

De lado, o ponto de vista da esquerda, eu acho que o historiador somente foi 23 porquinhos com uma pequena subtilesa.

[22:09:00 - 22:17:08] |

O lobo que era a esquerda, em vez de dizer como prometeu, eu vou superar!

[22:17:08 - 22:19:48] |

Eu vou superar!

[22:19:48 - 22:26:08] |

Supronda mesmo, mas foi mais bofar. Foi a besterça ser...

[22:26:08 - 22:35:08] |

- Estava bem pronto, vamos tentar deixar passar isto. - Não conseguimos nada, vamos deixar passar isto.

[22:35:08 - 22:47:08] |

O ponto de vista da direita, percebemos que ela é fábola da raposa que vai passar por baixo de uma vida ira ira ira ir.

[22:47:08 - 22:58:36] |

Estes uvas estão verdes, não estão interessadas, não estão interessadas nela, depois queim uma parra e é algo de vira-se porque pensa que podem ser uvas.

[22:58:36 - 23:17:32] |

Acho que a direita também olhou para este orçamento dizendo "ah, este orçamento está verde, mas se pudessem ter sido eles em vental, eu acho que a direita não desdenaria ter feito este orçamento".

[23:17:32 - 23:22:12] |

- Sim, se explicou orçamento, constaria de infantis? - Ó, lá está!

[23:22:12 - 23:28:52] |

- Também expliquei com os escotes, não sei se é verdade. - É verdade, o meu amigo, o meu amigo, o meu amigo, é o tabar.

[23:28:52 - 23:40:04] |

- Acho que é uma folicamente estivamos estivamos. - Entregamos ao João Miguel Tabarza, pasta de mistro de contabilidade criativa,

[23:40:04 - 23:50:20] |

quando tal pedra-mexia quer ser esta semana, mistro do clima, não, não diga que quer dar uma de griota.

[23:50:20 - 23:57:00] |

- Não, o garotado de griota, deixado a esta. - Só se seja claro. - É exatamente.

[23:57:00 - 24:03:00] |

- Não, eu queria voltar um... - Não o assunto é sério, né?

[24:03:00 - 24:16:12] |

- É sério, já voltámos aí, mas nós pensamos que quando houve aquele episódio entre o presente da Assembleia da República,

[24:16:12 - 24:26:32] |

que o Deputada de André Ventura, pensamos que Ferro Rodrigues está como os questantes 10 milhões de portugueses,

[24:26:32 - 24:37:32] |

havia percebido, que realmente isto foi disparatado, dizer que alguém não pode dizer "vergonha" no Parlamento,

[24:37:32 - 24:45:56] |

e depois alguém que fez a contabilidade de todos os partidos que já dissem, era "vergonha" sem ter sido.

[24:45:56 - 24:56:00] |

- Bom, isto é porquesta semana, Ferro Rodrigues deixou uns alertas na abertura de anos do inicial,

[24:56:00 - 25:03:00] |

a respeito daquilo que considera ser um certo clima antiparlamentário.

[25:03:00 - 25:15:00] |

- O experimentário. E falou do populismo dos discontentemente sinorgâmicos e no orgânico, no justicialismo, tudo isso.

[25:15:00 - 25:23:28] |

Já conhecemos essa. E isso são tudo problemas reais, mas depois diz.

[25:23:28 - 25:38:00] |

E as pessoas, às vezes, não percebem as questões procedimentais, pedagogia, democrática, dizendo que ele,

[25:38:00 - 25:55:24] |

que ele já tinha dito, que ele senta na obrigação de "peranto o intruso", porque é sobre o cheque que este discurso faz sentido,

[25:55:24 - 26:09:08] |

"peranto o intruso chega no Parlamento", Ferro Rodrigues tem que ser uma espécie de totala daquela luna,

[26:09:08 - 26:14:12] |

que é uma espécie de que ele não era o que ele tinha.

[26:14:12 - 26:23:00] |

- O que ele tinha de ser um "peranto o intruso", que ele tinha de ser um "peranto o intruso",

[26:23:00 - 26:34:40] |

que ele tinha de ser um "peranto o intruso", que ele tinha de ser um "peranto o intruso", que ele tinha de ser um "peranto o intruso",

[26:34:40 - 26:50:00] |

que ele tinha de ser um "peranto o intruso", que ele tinha de ser um "peranto o intruso", que ele tinha de ser um "peranto o intruso",

[26:50:00 - 26:59:00] |

que ele tinha de ser um "peranto o intruso", que ele tinha de ser um "peranto o intruso", que ele tinha de ser um "peranto o intruso",

[26:59:00 - 27:04:28] |

como a pulsão judicialista com a certeza,

[27:04:28 - 27:13:08] |

nada de uns casos muito perto de um discurso de novo,

[27:13:08 - 27:15:16] |

se não é muito discurso de novo,

[27:15:16 - 27:19:44] |

essa ideia de agora ser a medalheta fascismo,

[27:19:44 - 27:26:00] |

tem um interesse mais relativo do que observar os factos,

[27:26:00 - 27:29:16] |

que é um partido claramente,

[27:29:16 - 27:33:40] |

identifica problemas que não são os grandes,

[27:33:40 - 27:38:08] |

por la mesma sociedade portuguesa, isso parece uma evidenta.

[27:38:08 - 27:41:04] |

Agora é um deputado como os outros,

[27:41:04 - 27:44:12] |

e quando Ferro Rodrigues diz,

[27:44:12 - 27:48:44] |

o Parlamento é o órgão mais escrutinado,

[27:48:44 - 27:56:52] |

mas devia também pensar que ao ser um mais escrutinado,

[27:56:52 - 28:00:04] |

é também um dos mais impuplo-oires,

[28:00:04 - 28:04:28] |

e algumas as razões pelas coisas o Parlamento é impuplo-oire,

[28:04:28 - 28:11:00] |

eu digo que está a vontade de ser um parlamento arista com o víctuo,

[28:11:00 - 28:16:20] |

não foi por causa de coisas que o chega fez,

[28:16:20 - 28:19:36] |

foi por causa de prezesas falsas,

[28:19:36 - 28:24:04] |

foi por causa de deputados paracadistas,

[28:24:04 - 28:27:24] |

de substituições indesperadas,

[28:27:24 - 28:32:56] |

de por causa das partidárias e não do voto.

[28:32:56 - 28:38:16] |

Mas é real não um clima de parlamentar a gerar-se.

[28:38:16 - 28:42:08] |

Não mais do que não mais do que a de ser.

[28:42:08 - 28:47:08] |

Se a maneira como clima para lamentar-se esprima,

[28:47:08 - 28:52:24] |

é o dejeiro de deputados, com esse clima de parlamentar,

[28:52:24 - 28:54:04] |

acho que podemos bem,

[28:54:04 - 28:59:56] |

e não parece que a democracia parlamentar está já em risco,

[28:59:56 - 29:01:20] |

com o chega, portanto,

[29:01:20 - 29:04:36] |

deste que compras regras,

[29:04:36 - 29:07:00] |

deste que compras regras,

[29:07:00 - 29:11:20] |

acho que o checo de zelo

[29:11:20 - 29:15:16] |

é só alimentar aquele discurso,

[29:15:16 - 29:17:56] |

depois de victimização, etc.

[29:17:56 - 29:22:40] |

E eu achava que tinha-me isto todo de ir para Natal e Findano,

[29:22:40 - 29:25:20] |

percebendo esta lição,

[29:25:20 - 29:27:12] |

mas foi a colher-se,

[29:27:12 - 29:32:16] |

que recusa a retirar essa conclusão, o que lá espena.

[29:32:16 - 29:35:16] |

Alguma vez que inquietou, Ricardo Rousspreira,

[29:35:16 - 29:37:56] |

aparenta e pode-se,

[29:37:56 - 29:44:56] |

ao fazer pouco de titulares de cargos públicos,

[29:44:56 - 29:50:52] |

poder estar como desferro-lherigos ao serviço de aqueles que apostam

[29:50:52 - 29:53:48] |

no imediatismo do Estado,

[29:53:48 - 29:59:44] |

de espetáculo e de descizionismo de circunstância?

[29:59:44 - 30:03:44] |

Não, são uma acusação comum,

[30:03:44 - 30:08:32] |

mas eu acho que é feita por pessoas que perderam...

[30:08:32 - 30:11:52] |

Sezionismo de circunstância não que eu tenho vida.

[30:11:52 - 30:14:40] |

- O descizionismo está bem, certo.

[30:14:40 - 30:17:44] |

O descizionismo de circunstância é concedo

[30:17:44 - 30:21:04] |

que talvez seja uma originalidade.

[30:21:04 - 30:24:44] |

- Eu se forçasse-se lá em casa, então agora...

[30:24:44 - 30:26:24] |

- Sim, é verdade.

[30:26:24 - 30:28:08] |

- Deseste de banalizar, não,

[30:28:08 - 30:31:44] |

e o imediatismo do Estado espetáculo?

[30:31:44 - 30:36:48] |

- Certo, tudo bem, mas o que eu acho que não é inédito,

[30:36:48 - 30:39:32] |

é a acusação de que, por exemplo,

[30:39:32 - 30:51:24] |

aquilo que eu faço contribui para, digamos, dar uma vantagem

[30:51:24 - 31:00:32] |

às tais pessoas que apostam no imediatismo do Estado espetáculo,

[31:00:32 - 31:06:12] |

e a prova disse que em 2015 andasta fazer campanha pelo livro,

[31:06:12 - 31:14:12] |

e o livro não elegeu nenhum deputado em 2009,

[31:14:12 - 31:20:12] |

não tivesse nada a ver com o livro em 2009,

[31:20:12 - 31:23:16] |

e o livro elegeu um deputado.

[31:23:16 - 31:24:56] |

- Eu já, eu lhe falo.

[31:24:56 - 31:27:52] |

- Quer dizer, tu não só não brinficias,

[31:27:52 - 31:29:56] |

como por provavelmente até pôs dicas.

[31:29:56 - 31:32:20] |

- Até atrás, sim, até atrás.

[31:32:20 - 31:35:00] |

Mas a questão não é essa, a questão é...

[31:35:00 - 31:44:32] |

Não se é a acusação, não tem a ver com o que eu faço em quando cidadão,

[31:44:32 - 31:47:32] |

tem a ver com aquilo que eu faço profissionalmente,

[31:47:32 - 31:53:20] |

ou seja, se eu facto fazer pouco determinados,

[31:53:20 - 31:58:24] |

características populares de cargos públicos,

[31:58:24 - 32:09:52] |

não dá um benefício a estar às tais pessoas que apostam no imediatismo do Estado espetáculo,

[32:09:52 - 32:11:48] |

e não decisiones me ser constrassil,

[32:11:48 - 32:15:12] |

o que eu acharia que as pessoas que não acusam disso,

[32:15:12 - 32:20:40] |

se há que há algumas, perderam o início do processo.

[32:20:40 - 32:23:44] |

- O início do processo começa...

[32:23:44 - 32:26:40] |

O processo começa um bocadinho mais atrás, eh.

[32:26:40 - 32:27:56] |

- Onde?

[32:27:56 - 32:31:04] |

- Não, não é muito simples.

[32:31:04 - 32:33:36] |

- Já estás à boca do mundo agador,

[32:33:36 - 32:36:04] |

olha ele quando se enge.

[32:36:04 - 32:39:44] |

- O que se passa é que quando reparem,

[32:39:44 - 32:42:24] |

pensa em comigo, acho que é simples.

[32:42:24 - 32:45:04] |

Quando você está às na risca de que a gente

[32:45:04 - 32:48:24] |

que tem que nos microfólicos,

[32:48:24 - 32:52:24] |

o Carlos está quase a fazer de ser o microfólico.

[32:52:24 - 32:54:44] |

- É sério, está matindo a proposta.

[32:54:44 - 32:58:04] |

- O proponho que acha uma cadeira que desce.

[32:58:04 - 33:00:44] |

- Ela tem que ter que ter que dar como ponto de peio,

[33:00:44 - 33:02:24] |

mas agora está longe demais.

[33:02:24 - 33:05:44] |

- Desculpe, senão, não vai tirar a palavra.

[33:05:44 - 33:08:24] |

Eu vou lhe dizer quando é que começa o processo.

[33:08:24 - 33:14:04] |

O processo começa mais atrás que é quando os titulares de cargos públicos

[33:14:04 - 33:18:44] |

tomam as atitudes das quais eu faço pouco,

[33:18:44 - 33:23:04] |

é que estão eles sim, é muito especiar,

[33:23:04 - 33:25:44] |

mas claro, está certo.

[33:25:44 - 33:29:04] |

- Aqueles que os titulares de cargos públicos iam tal.

[33:29:04 - 33:32:44] |

Aliás, muitas vezes as pessoas até dizem

[33:32:44 - 33:37:44] |

se, até pergunta, o saco média não será um mecanismo

[33:37:44 - 33:41:04] |

que desacraliza o poder.

[33:41:04 - 33:46:44] |

- Sim, o que é excelente nós há uns regímos

[33:46:44 - 33:50:44] |

nos quais o poder é sacralizado.

[33:50:44 - 33:52:44] |

- No nosso.

[33:52:44 - 33:54:24] |

- Não.

[33:54:24 - 33:56:04] |

- Por exemplo, eu lembro-me de...

[33:56:04 - 33:59:24] |

É um ser alto saúde, acho que eu lembro-me de uma vez

[33:59:24 - 34:02:44] |

nunca mais me esqueço de ter lido,

[34:02:44 - 34:10:04] |

uma coisa da censura

[34:10:04 - 34:16:04] |

sobre um jornal que tinha sido visado pela censura

[34:16:04 - 34:21:04] |

e uma das observações do censor era esta fotografia

[34:21:04 - 34:24:04] |

do senhor presidente do Conselho,

[34:24:04 - 34:29:04] |

não porque eles estão bocadinhos compostos.

[34:29:04 - 34:33:24] |

Não democracia, nós achamos que é democracia,

[34:33:24 - 34:36:24] |

é suficientemente para o mostre.

[34:36:24 - 34:38:44] |

- Para ver os seus presidentes compostos.

[34:38:44 - 34:41:24] |

- Para ver os senhor presidentes compostos

[34:41:24 - 34:46:24] |

e para ver pessoas como eu que fazem pouco do facto de...

[34:46:24 - 34:49:24] |

- E o senhor primeiro ministro dos compostos também.

[34:49:24 - 34:52:44] |

- Exato, por primeiro ministro, etc.

[34:52:44 - 34:54:44] |

- O ministro, o ministro, é...

[34:54:44 - 34:56:24] |

- Estou se chamando.

[34:56:24 - 34:59:44] |

- É ainda no tempo das atitudes

[34:59:44 - 35:04:24] |

de suspensão sobre a política, digamos assim,

[35:04:24 - 35:10:04] |

tivemos esta semana o Juiz Carlos Alexandre

[35:10:04 - 35:16:04] |

insistir que quer ouvir o primeiro ministro presencialmente

[35:16:04 - 35:21:44] |

e não por escrito como determinou o Conselho de Estado

[35:21:44 - 35:25:04] |

a propósito do caso de tempo.

[35:25:04 - 35:32:44] |

- Eu vejo como o ato de coragem dos Juiz ou como o ato de Tembusias

[35:32:44 - 35:34:24] |

ou migraltar vários.

[35:34:24 - 35:38:44] |

- Só o facto sem esses dos exáuturgnantíveis

[35:38:44 - 35:42:24] |

já é suficientemente significativo.

[35:42:24 - 35:45:44] |

Não quer desmocer esses dos exáuturgnantíveis,

[35:45:44 - 35:50:24] |

estou corregando.

[35:50:24 - 35:53:44] |

- Ele acha que por que não está o corregam só,

[35:53:44 - 35:57:04] |

tem o corrego a maior parte de população portuguesa.

[35:57:04 - 36:00:24] |

- E eu acho que isso é que é uma pena.

[36:00:24 - 36:02:04] |

- É pena.

[36:02:04 - 36:05:24] |

- Porque ninguém se coloca a 50 potos.

[36:05:24 - 36:07:04] |

Foi Tembusia, foi coragem,

[36:07:04 - 36:13:44] |

ou ter acite simplesmente o Juiz que achou que a melhor managa

[36:13:44 - 36:19:44] |

de ouvir uma testimonia em tribunal é a lábria

[36:19:44 - 36:23:04] |

e fechar a boca ao lado dele.

[36:23:04 - 36:28:04] |

- Porque assim, eu já fui de testimonia tribunal.

[36:28:04 - 36:31:24] |

E foi assim que eu fui de testimonhar,

[36:31:24 - 36:36:04] |

se realmente este senhor já foi de testimonia tribunal

[36:36:04 - 36:37:44] |

e que ele se enolou também.

[36:37:44 - 36:44:24] |

E não sei se algum deles por hábito que isto manda a cartas.

[36:44:24 - 36:49:24] |

Não é maneira mais eficaz de uma testa de abroção.

[36:49:24 - 36:52:44] |

- Porque é isso hábito,

[36:52:44 - 36:56:04] |

é isso hábito a tradição portuguesa.

[36:56:04 - 36:59:24] |

Que aliás, aqui neste mesmo canal,

[36:59:24 - 37:02:04] |

o Francisco Losson chamou ele,

[37:02:04 - 37:04:24] |

chamou ele Juiz Podência.

[37:04:24 - 37:07:24] |

Não é Juiz Podência nenhuma, que eu saiba,

[37:07:24 - 37:12:44] |

o Conselho de Estado não é ainda nenhum órgão de subgania.

[37:12:44 - 37:16:04] |

- De subgania.

[37:16:04 - 37:20:24] |

Não é nenhum órgão que imita sem intensas,

[37:20:24 - 37:26:04] |

não faz parte da justiça portuguesa.

[37:26:04 - 37:29:04] |

- É barana, não seja um lábito absurdo.

[37:29:04 - 37:31:24] |

- Nós estamos na cica cinco minutos,

[37:31:24 - 37:37:04] |

e já estás arrijando uma briga com o Francisco Losson.

[37:37:04 - 37:39:04] |

- Entremente o caso tão crescendo.

[37:39:04 - 37:44:04] |

Não estou falando caso com o reto, mas não é um lábito absurdo.

[37:44:04 - 37:45:44] |

- Não, não estou...

[37:45:44 - 37:47:24] |

- Que eu dizia.

[37:47:24 - 37:49:44] |

- Estou ex-môme, mais institucional do que eu.

[37:49:44 - 37:51:24] |

- Eu dou uma moda de agarração.

[37:51:24 - 37:54:24] |

- Gosto que você é privata.

[37:54:24 - 37:56:04] |

- Gosto que você sempre me diz,

[37:56:04 - 37:57:44] |

não seja um tratado de como qualquer cidadão.

[37:57:44 - 38:00:04] |

E se eu são de testimonia do processo,

[38:00:04 - 38:04:24] |

acho que aquilo devia ser o mais lógico,

[38:04:24 - 38:08:24] |

é o lixo de testimonhar como qualquer pessoa vai.

[38:08:24 - 38:11:24] |

Quando o casinho da passimé é tancos,

[38:11:24 - 38:14:04] |

torna-se ainda evidentemente.

[38:14:04 - 38:15:44] |

- Por isso, eu não estava falando caso.

[38:15:44 - 38:18:44] |

- Tudo o casinho é tancos.

[38:18:44 - 38:22:04] |

- É evidentemente que quer essa...

[38:22:04 - 38:23:44] |

- A melhor forma...

[38:23:44 - 38:25:24] |

- Como isto não é, não é?

[38:25:24 - 38:30:44] |

- Eu já fiquei este pedido do José Carlos Alshando.

[38:30:44 - 38:35:04] |

O Pedro Mexí fica, então, ministro do Clima,

[38:35:04 - 38:38:44] |

no caso do Clima Antiparulamentar,

[38:38:44 - 38:41:24] |

é altura agora do Ricardo Arospreira

[38:41:24 - 38:47:04] |

se tornar ministro de obsesidade.

[38:47:04 - 38:56:04] |

O que é que parece que devia ser banido para fora de cena?

[38:56:04 - 38:57:44] |

- Ricardo Arospreira.

[38:57:44 - 39:00:24] |

- Já lá em disso que significa...

[39:00:24 - 39:02:04] |

- Objece na cena.

[39:02:04 - 39:03:44] |

- Objece na cena.

[39:03:44 - 39:07:04] |

- Para a desfora de cena.

[39:07:04 - 39:10:44] |

- Quer falar das reações às notícias

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sobre dois jovens assassinados?

[39:14:04 - 39:19:44] |

- Agora a explicação sim polícia...

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- Um negro assassinado em bragança

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que traz sido morto

[39:27:04 - 39:30:44] |

em esta enavriguação por brancos

[39:30:44 - 39:35:44] |

e um branco morto por negro no campo grande,

[39:35:44 - 39:37:24] |

em Lisboa.

[39:37:24 - 39:41:24] |

O que é que detetou na forma

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como estas notícias trágicas foram comentadas esta semana?

[39:46:24 - 39:52:04] |

- Sou o facto de elas ser (deco)

[39:52:04 - 39:57:04] |

mas o que me percebi por eu ocupante.

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O caso é grotesco.

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Lamentamos todos os que este tania acontecido.

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São dois mil e um em Lisboa,

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outro em bragança nos passos de dias.

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- No final do ano passado.

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- Sim, exatamente. São mortos.

[40:25:44 - 40:40:44] |

- Que estão assim o caso a retirarmos alguma coisa do caso,

[40:40:44 - 40:44:44] |

coisa que eu já teria algum poder em fazer

[40:44:44 - 40:49:44] |

ter na enquanto aquilo de que se trata.

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Eu acho aquilo que havia retirado era o seguinte,

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as vítimas não têm em cor,

[41:01:04 - 41:04:24] |

os criminosos também não.

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Parece o caso, parece gritar igualdade em todo lado

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porque, de facto, é óbvio que os criminosos

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podem ter qualquer cor, as vítimas podem ter qualquer cor.

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Há uma coisa que é igual,

[41:27:04 - 41:29:24] |

e é que torna isto,

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é que é ador das famílias dos dois mil eudos.

[41:36:04 - 41:37:44] |

É igualzinha.

[41:37:44 - 41:41:44] |

- Você acha que isso não foi que tem conta?

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- Não, não parece que se tania assim,

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que tem conta.

[41:45:44 - 41:52:24] |

Aliás, a Oolshandroman Cristo escreveu um artigo no observador

[41:52:24 - 41:57:44] |

que falava coisas das quais eu não tinha tido acontecimentos,

[41:57:44 - 42:03:24] |

porque ela ficou outeve curiosidade ou acompanhou o funcionamento do Parlamento

[42:03:24 - 42:05:04] |

e, algo que parece,

[42:05:04 - 42:16:04] |

o chega apresentou um voto de pesar por causa do crime,

[42:16:04 - 42:19:44] |

em que foi morto, o rapaz branco,

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o livro apresentou um voto de pesar por causa do crime,

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que foi morto o rapaz negro.

[42:30:04 - 42:33:04] |

- E portanto, a ideia de...

[42:33:04 - 42:35:04] |

- É a partidarização...

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- Exato, é vítima.

[42:37:04 - 42:44:04] |

- É a ideia de olhar para duas tragédias e pensado.

[42:44:04 - 42:48:04] |

- O que eu posso te enciar desta desgraça?

[42:48:04 - 42:53:44] |

Ou seja, ir a correr atrás do carro funerário

[42:53:44 - 42:58:44] |

para tentar obter um benefício disso?

[42:58:44 - 43:11:04] |

- Parece-me de facto uma coisa demasiado obxena

[43:11:04 - 43:17:04] |

para termos presenciados.

[43:17:04 - 43:19:44] |

- O que é que encontra mais chocante

[43:19:44 - 43:23:04] |

nesses dois crimes cometidos no final do programa,

[43:23:04 - 43:24:44] |

para o Miguel Tavares?

[43:24:44 - 43:29:44] |

- O que é mais chocante foi aquilo que o Ricardo disse,

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que é mais chocante, é morto de dois jovens inocentes

[43:33:44 - 43:39:24] |

que não me quisiam, certamente, ter acabado de todos os seus vidas.

[43:39:24 - 43:46:04] |

Transformar isso, mais uma vez, num daqueles pretáculos,

[43:46:04 - 43:51:44] |

quem é que foi assassinado por piores razões,

[43:51:44 - 43:56:44] |

ou a sago onde eu fui assassinado por racismo ou não racismo.

[43:56:44 - 44:01:04] |

O caso de a bagagança das reportagens,

[44:01:04 - 44:04:24] |

que eu vi de gente que foi alucal,

[44:04:24 - 44:10:24] |

não simplesmente que ficou em um esboa, a Mandar Gbocas,

[44:10:24 - 44:15:24] |

mas que foi alucal ao livro, as pessoas.

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Aparentemente, até por razões de proximidade,

[44:24:04 - 44:28:44] |

eu conheço bem a bagagança,

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estudantes de bagagança, estudantes de cabevergadianas de bagagança,

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e hoje em dia existem mil e trezentos estudantes

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no ponto de técnico de bagagança, estudantes de cabevergadianas.

[44:47:24 - 44:51:24] |

E existem pessoas que são lidas da comunidade lá

[44:51:24 - 44:54:24] |

e que são figuras muito importantes

[44:54:24 - 45:00:24] |

da comunidade de cabevergadiana lá,

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e que olharam para este caso e dizem que aparentemente

[45:04:04 - 45:10:44] |

não será um caso de racismo.

[45:10:44 - 45:14:04] |

E por tanto, se eles dizem isso,

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quem sou eu para estar devidado?

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E não adentro nada a estar em marco caso.

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Também em vez de se imitir a destes estudantes de reações,

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pedra-mexia, pedra-mexia está com...

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- Descobra. - Tá com uma...

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- Eu acho que... - Estipação?

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- É, estivão pedra-mexia,

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tem a vinte de estragado para passar... - É que vem, eu acho que...

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- E se ele faz estragado para ser... - É que o que vou...

[45:47:24 - 45:50:44] |

- É que o que vai devolver o produto. - É assim.

[45:50:44 - 45:55:44] |

- Eu compôni o Daniel Oliveira, contacto de orgementes,

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- de vulva... - Não pensou em estifísica.

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- De vulva pedra-mexia,

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pelo mesmo preço que foi comprado,

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mas com um contrato pro objetivo.

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- Estás claramente ainda dentro do período de experiência?

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- Não está. - Pode ser devolvido.

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- Não posso nos ter de ser que se ele está com as afalecer indiretos.

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- E vem a cueta. Vem a cueta, vários...

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- Por que lá, se ele falecer indiretos,

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acho que isto é a ótima pasão dele.

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- Porque eu quero dizer isso. - Antes que falo,

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- a gente que fala isso, se ele está com a afalecer indiretos.

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- Estava de uma coisa assim, disse,

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que é de lamentar, e eu concordo com cada disse,

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uma vida entre rompida, pela violência e pelo ódio,

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seja ele agressiá-lo ao outro.

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- E eu acho que esta frase é uma frase boa,

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mas não for isso que nós vimos,

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que era a esquerda, que era direita, ou ah, direita muscular,

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que foi valorizar mais um crime ao outro,

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valorizar a gravidade, um crime ao outro de acordo com a corda-pel,

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quer dos criminosos, quer das vítimas.

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Sobretudo, quando nós, pelas informações que temos,

[47:30:44 - 47:35:44] |

é muito provável que num caso tenha sido um crime pro razões futas,

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e no outro caso, um crime pro razão de robo.

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E portanto, a ideia de imediatamente ter uma conclusão política,

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uma conclusão racial antes dos facto,

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mesmo nos casos, como no caso de bragança,

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em que as próprias autoridades,

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em universidades e os colegas,

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dovidão que tenha sido um crime do origem racial,

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e isso é que me parece um salto político que não ajuda a esclarecer

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e torna-se de extrema a reação,

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a casos que são desde locais estrágicos de criminalidade.

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- E a sua clivagem...

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- Sempre juizo de nós vamos saber que houve intenções,

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que houve um contexto de cacista, o que é mais grave.

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- Exatamente.

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- Sei no verinho.

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- Até o saber.

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- Fago, né?

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- O Ricardo Luspera, né?

[48:54:04 - 48:55:44] |

- É deixado do seguinte, mas...

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- Sim.

[48:57:24 - 49:00:44] |

- É te cedo, pronto?

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- É quando nós precisamos de cedo que nós temos.

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- Nada.

[49:05:44 - 49:12:24] |

- É acho que a foto é mais tosse na provisão por tredo.

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- O Ricardo Luspera fica assim,

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então, o ministro de O Obscenidade,

[49:19:04 - 49:24:04] |

e também entrega das pastas ministrias para esta semana,

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na estreia do Governo Sombra,

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na Sique, vai ser sempre aqui daqui a ano,

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depois da meia noite, de sexta para sábado,

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agora é vez do Ricardo Luspera,

[49:42:24 - 49:45:44] |

ainda o Ricardo Luspera,

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também um tema dele,

[49:49:04 - 49:52:24] |

agora sentindo-se complicado,

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alguma coisa que está a complicar-lo com os nervos,

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Ricardo Luspera.

[49:59:04 - 50:02:24] |

- É bom, antes mais nada,

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já a tosse do Pedro Mexí,

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a gente não dá-me a todos,

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e já agora quero sucegar os nossos telas espectadores

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que pra se manou Pedro Mexí,

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e inclusive já não virá-lo.

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Sim, veniu a espirrar, nós vamos combinar-mos,

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vamos fazer um carroceau...

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- Eu posso fundar.

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- Pode fundar, mas na semana seguir,

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não passa a semana já, porque eu...

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- Sim, não passa tudo a vez do tempo.

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- Não, não passa.

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- O que está a complicar os nervos é,

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e eu acho que complicar toda a gente,

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eu facto,

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o...

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é que estão do medio oriento.

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- Não dá larmado com aquilo que está do medio oriento.

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- Não há larma, há larma, um bocadinho,

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e eu escrevi sobre isso em sete,

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poró, porí é, portanto, os Estados Unidos,

[51:05:44 - 51:07:24] |

Estados Unidos,

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reventaram com o senhor iraniano, no Irak.

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- Não, no senhor iraniano iraniano,

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- Não iraniano, certo mesmo?

[51:15:44 - 51:17:24] |

- Não, certo mesmo.

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- O Ral sou a leimani?

[51:19:04 - 51:24:04] |

- E a corrigir, não começou, não sou a leimani.

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- Exatamente, o senhor ficou tal forma,

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que só o reconheceram a plua nela.

[51:32:24 - 51:37:24] |

- Exatamente, e a gente vai lá fazer o puzzle,

[51:37:24 - 51:42:24] |

e lá conseguir um identificar.

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Mas a questão é, eu escrevi sobre isso em ser,

[51:45:44 - 51:49:04] |

poró, a primeira semana, que é...

[51:49:04 - 51:52:24] |

começa a ser um fenómeno nuntriológico,

[51:52:24 - 51:55:44] |

já tinha acontecido com o Clinton,

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há um impeachment, nos Estados Unidos,

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reventou uma coisa no Irak.

[52:02:24 - 52:05:44] |

Eu imagino que os ira aqui,

[52:05:44 - 52:10:44] |

eu tenho a televisão sempre ligada na CNN,

[52:10:44 - 52:14:04] |

e quando há notícias de impítes,

[52:14:04 - 52:17:24] |

eu tenho uma arremeda, vai para a casa,

[52:17:24 - 52:20:44] |

porque vai reventar alguma coisa aí.

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- Certeza.

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- E portanto, o...

[52:25:44 - 52:27:24] |

- O Itáris...

[52:27:24 - 52:29:04] |

- O Itáris...

[52:29:04 - 52:30:44] |

- Sim, o Itáris...

[52:30:44 - 52:32:24] |

- O Itáris...

[52:32:24 - 52:34:04] |

- Sim, o Itáris...

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- O Itáris...

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- O Itáris...

[52:37:24 - 52:39:04] |

- O Itáris...

[52:39:04 - 52:40:44] |

- O Itáris...

[52:40:44 - 52:42:24] |

- O Itáris...

[52:42:24 - 52:44:04] |

- Tudo isto é no Irak, sim,

[52:44:04 - 52:47:24] |

mas entresentemente no Irão.

[52:47:24 - 52:50:44] |

É porque isso que acontece é que, de facto,

[52:50:44 - 52:57:24] |

a coisão interna, que eu acho que não é,

[52:57:24 - 52:59:04] |

é, por claramente, o objetivo,

[52:59:04 - 53:00:44] |

a coisão interna do Irão,

[53:00:44 - 53:04:04] |

porque de repente...

[53:04:04 - 53:07:24] |

E isso verifica também nos Estados Unidos,

[53:07:24 - 53:15:44] |

porcentais pessoas de repente não podem criticar o Trump,

[53:15:44 - 53:19:04] |

porque é o país que está em causa,

[53:19:04 - 53:24:04] |

e são os soldados do país que estão em causa.

[53:24:04 - 53:29:04] |

A guerra tem essa vantagem muito boa,

[53:29:04 - 53:34:04] |

e, portanto, no Irão,

[53:34:04 - 53:39:04] |

as pessoas se aviam, ou opositores,

[53:39:04 - 53:42:24] |

ao regime dos Aéatolas,

[53:42:24 - 53:45:44] |

em principios, agora vão ficar calados durante um bom mercado,

[53:45:44 - 53:52:24] |

que se viu, foi uma ponte cheia de gente

[53:52:24 - 53:59:04] |

nas tremolinhas fúnubras do General Morte,

[53:59:04 - 54:02:24] |

para se há ponte-vasco da gama no dia do Pique-Nique.

[54:02:24 - 54:05:44] |

- De tal forma que houve...

[54:05:44 - 54:07:24] |

- Exato, dezenas mortas.

[54:07:24 - 54:09:04] |

- Dezenas mortas, ou pessoas,

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os iranínes com uma mobilização,

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o que nós, caso, há só temos, pelo que fez Juada.

[54:15:44 - 54:19:04] |

E eles, de facto, conseguiram...

[54:19:04 - 54:24:04] |

Estão ali a encher uma ponte

[54:24:04 - 54:29:04] |

de nas tremolinhas fúnubras do General,

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em sinal num sinal-inqui,

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é tente, digamos, de união e apoio do lado.

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Eu crec que o problema do medior,

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e ante a gente, como aquelas séries,

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em que a gente perde um episódio, já não percebe nada.

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É muito fácil. É muito fácil a gente olhar e dizer assim.

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Então este grande estatista não era terrorista.

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Era há dois anos. Agora é dos nossos.

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É muito difícil saber se estamos na fase

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em que os Estados Unidos armam os aiatolas,

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ou desarmam os aiatolas. É muito difícil ir acompanhando

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e a TVG ia não faz nada.

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- Eu vou dar-me jeito ir lendo uns resumos.

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- Que papel poderá ter tido...

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Em tudo isso, o facto de estarmos em anio,

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eleitoral de presidenciais americanas, João Miguel Tavares.

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- Ah, quer dizer, pode ter sido por causa disso.

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Não devido.

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O que eu acho é que se estificar porque aqui,

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que é uma coisa de nós,

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às vezes estamos tão habituados a montar-me nos em cima

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de um discurso permanentemente antitrâmpio,

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que eu aprecio bastante.

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Com qualquer pessoa, mas realmente se evoluza a outra.

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Não, não, não. É preciso bastante o discurso antitrâmpio,

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porque acho que qualquer um de nós gostaria de ver

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a outra pessoa à frente da presidencia dos Estados Unidos.

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Mas temos de ter cuidado com as vezes com estas peces de rutina

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do dismal, porque se estificar porque aqui,

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pode ter sido de facto uma vitória potrempa,

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porque ele dominou um jenagal com o rico problemático,

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digamos assim, deu uma prova de força.

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E aquilo foi a resposta do Ihram foi,

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até igual 22.06, para as alfases.

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Uma alfases igaquienas foi o que aconteceu...

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- E dentro que era uma resposta proporcional.

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- Uma proporcional?

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- Um no acertou bem nas alfases,

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acertou num rete graçado, que não havia o croninha.

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- Não, mas é isso, mas estou falando isso, não é?

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- E depois organizou um grande funeral para aquela figura

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dos quais 50 igaquienas morreram os magados.

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E depois, se reje em cima do bolo, aparentemente pode ter disparado o míssil

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que abateu mais de 76 pessoas que não havia um.

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E isto foi o Ihram-Fer, é difícil olhar para isto

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e achar que neste embate quem ficou para o gato.

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- A Jiu não foi.

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- Viu o assassinato General Soleimani como um ato de guerra

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por parte dos Estados Unidos, o Pedro Mischio, como uma ação de represália,

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que é narrativa da Casa Branca, em relação a estação militar.

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- A opção de represália, evidentemente, mas neste momento...

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- Estarizando a guerra contra o turismo?

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- Sim, seria a guerra contra o turismo muito bem,

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mas estamos a falar aqui, ou contrar, por exemplo,

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da morte binulada, estamos a falar de alguém que fazia parte

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de uma estrutura estatal, que era considerada, digamos, a segunda figura,

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certamente, entermos também de popularidade, como se viu no funeral,

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e também na estratégia do Ihram para toda aquela zona do mundo,

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muito envolvida em todos os países onde o Ihram pode exercer influência.

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Há uma história que olíneo nos jornais, né?

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Nesses últimas semanas, que foi a certadura Israel,

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queria matar lá onde terminada uma terminada figura, certamente, encantadora,

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e quando descobriram que ele estava numa terminada rua ao lado do Judo do nosso Lemaño,

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e eu sei a nossa queilada, não, não, vamos porque senão morrer os dois,

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é uma chantista, quando Israel exita para matar um inimigo

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pelas repercussões que isso pode ter, mostra bem como se calhar...

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- Com uma sensível a laquilada, como a lógica da escalada é problemática,

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mas, Trump não tem a solução de que ele tenha uma estratégia para o melhoriente,

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e sabemos das eleições em que ele foi ilerete e provavelmente,

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as próximas, eu não sei como de completamente o seu programa eleitural,

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que o eleitural de Trump, ele tornou-se mais isolacionista que outra coisa.

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- Expliciosamente, aí dos Estados Unidos era retirar em do melhoriente

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e agora tiveram até demandar a promoção.

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- E não se saíram. - Eu vou ligar aquela confusão com a notícia

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que iriam retirar e depois, afinal, tinha sido engano,

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havia a carta, mas foi publicada por engano.

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- Não, não é esperado de que ele era assim, no pensamento da Trump,

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mas, de facto, é muito diferente para algo ileturável,

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muito ileturável, digamos, conservadora ou a direita,

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essa ideia de deixar as guerras que não interessam direto a metade à América

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e um discurso só pelo contrário, agora falar através de mais tropas no terreno.

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Isso vai ser interessante até do ponto vista interno.

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- Estás parecido por que o Ricardo Raúl Espereira diz sentir-se complicado

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quanto ao João Miguel Tavares sente um ardente capitalismo,

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e a que se devem ser o ardor? - Deve-se as redes sociais

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e é uma maravilhosa frase que o blog de esquerda deixou...

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- É um tweet no blog de esquerda, um meme,

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também como agora se diz, que dizia que a propósito tinha uma foto

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da Austrela, dos incêndios da Austrela, ele era uma foto falsa,

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não sentiu aqui alguma foto, fazia uma montagem,

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de síndios incêndios, mas durante vários dias,

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depois era ampliada, e depois por cima dessa foto

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tinha uma frase maravilhosa que não é fogo, é capitalismo.

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E esse não é fogo, é capitalismo. Eu fiquei muito sede-sfeito do ver ali,

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sobretudo por que me sim vingado na minha tentativa de mostrar

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porque é que é greta, tu não bargas vezes, não é um fenômeno tão simples como parece.

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Eu já acho que havia alguns textos mais ou menos violentos,

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sobre a menina que considera a relação ao qual eu não tenho nada

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e acho até bonito que o Madre Lecente se se aplique daquela maneira,

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pelo bem do ambiente e da terra,

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mas existem aproveitamente políticos, que são muito claros

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desta febra ambientalista.

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E para o que era o caso desta...

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Quer dizer, não me parece muito evidente.

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Parece muito evidente.

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A gente vai juntar os incêndios, os incêndios ali,

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fazer uma ligação entre isso e o capitalismo,

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é uma coisa que é tal forma a pessoa da iofensiva

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que mostre que temos rapidamente traçar uma linha entre aquilo que é,

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uma genuína para um que pensava ambientalista

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e aquilo que é o aproveitamento para o velho fim marxista de combate

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a alguma sociedade me recado que é aquela que vivemos.

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O Tweet do Bloco teve a resposta por parte do aeroportado no Nomello do CDF,

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a sua resposta de Nomello à altura do Tweet do Bloco do Permissia.

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Essa grande altura, que estava a fraxquia,

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são o Tweet do contrato Tweet, não valoriza este tipo de retórica.

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O que eu acho é muito interessante, porque muitas pessoas

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utilizaram e abusivamente, acho eu, falá-me de isso na altura,

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por exemplo, em Portugal, a ouvíndios.

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Toda a gente está lembrado de que a ouvíndios e que morreram pessoas

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e a of pessoas há a direita, de uma forma absurdamente abusiva,

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até tendo enquanto o estúrial dos incêndios em Portugal,

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disse a não após o PES, não sei o que é mais,

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e a of pessoas que lembraram, uma série de coisas,

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uma outra coisa podia ter origem política,

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dos bombardes e tudo isso, mas havia outros fatores que não vêm

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agora e que são antigos.

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E, portanto, as pessoas vieram dizer, e bem,

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não vamos politizar os incêndios, vamos tentar pros ovelos.

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A ideia de que o que acontece no capitalismo,

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tudo o que acontece no capitalismo, e, quando o catástrof,

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é culpa do... é como dizer, se há um terremoto,

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não é união soviética, a culpa é do socialismo real.

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Não é, é, evidentemente, que aqui há fatores concretos,

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que estão as ovelos incêndios e que se podem discutir um,

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mas parece-me tão... tão pobro, dizer que o que acontece

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em casos, entre as gérias como esta, é apenas o resultado direto

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do regime político, ao económico que é que se vive,

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que, que me parece que as próprias pessoas que desincentivaram isso,

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há uns anos dos casos no caso português, podiam fazer o mesmo agora.

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Veja futuro nesta comunicação política, por intermedios de memos,

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se recarem para a verdade. -Apere que sim, eu ia lembrar com o Pedro Lembrou,

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que também já tinha que também se tinham atribuído responsabilidades

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ideológicas aos nossos incêndios K, mas não tinha como não trouxe um meme,

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ainda bem que o Pedro lembrou oralmente, que a la maneira antiga,

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como se falavam, como a gente falava.

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Mas eu crei, é isto, um tweet que é um meme,

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e depois o nomenel responde com um outro tweet que é outro meme.

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Eu acho que o debate político em Portugal precisa da profundidade do meme,

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mas olha que é um meme muito significativo. -Vou gostar muito.

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-Vou gostar muito da assistir a esta, eu acho que o antidium rinco tem paginas a mais,

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quando o Engels podia ter perfeitamente, ter feito apenas um meme.

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-Vamos para os discretos, o Pedro Messia de Crete, acalmar os ánimos.

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-Acalmar os ánimos tem a ver com a decisão que tinha a decisão do Tribunal do Rio de Janeiro.

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Primeira, uma primeira decisão de suspender a exibição de retirar do ar,

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o especial do Parto de Defunos de Natal,

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porque era ofensivo, por acentemente dos cristãos brasileiros,

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e agora uma decisão em sentido contrário do Cipreme Tribunal Federal,

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valorizando pelo contrário a liberdade de expressão.

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E parece muito importante dizer que, nesta altura,

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voltar a dizer, é uma lenga-linga do programa,

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mas é uma lenga-linga que nós gostamos,

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que a liberdade de expressão é mais importante do que o direito de qualquer comunidade,

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a não ser ofendida. -Para a.

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-Se a comunidade religiosa, se é com uma comunidade sexual,

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se a jovem for, as pessoas têm que viver em sociedade,

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sem que sepitoria, a verência de ser onde houve em coisas que as ofendem.

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-E que é o agredor responder, não por ir indo, mas aquela coisa criticando,

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de mais que ir aguentar, aguentar, é abençotor.

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-Os Miguel Taváres de Tretelera já marga.

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Sim, porque este fim de semana são as eleições no PSD,

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e eu acho que embógue elas para que são estar reunidas,

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elas balanceam em que todas as candidatos mais ou menos 500,

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tipo rio e monte negro, e depois um candidato que é ser mais irreverente e colugido

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como Miguel Pinkluse, mas que depois, nesta parte final da campanha de esse tempo,

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se lançar um vídeo completamente absurdo,

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em que utilizar a imagem das pessoas, malamente aqui,

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também da si, sem se quer pedir autorização, e que depois foi obrigada a retirar.

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E é a única coisa que o desejo é bom, sorte, pop-s, d, por que bem precisa.

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-O Ricardo Arospreira, de Creta, Vergonha.

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-V Vergonha, já vamos dizer.

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-Com um ponto de estumação.

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-Com um ponto de estumação, sem estumação.

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-V Vergonha, porque exatamente foi a notícia,

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está aqui, não sei se isto aparece,

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ante a notícia de novo de janeiro, andréventura, depois da notícia do polígrafo,

[72:54:04 - 72:59:04] |

eu tive de solicitar a sozalara que renunciasse a subvenção.

[72:59:04 - 73:07:24] |

O chega contra subvenções vitalistas do político, dos políticos, e bem, acho eu.

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O brilhamento é que um dos políticos do chega, que era a sozalara,

[73:14:04 - 73:19:04] |

também era contra as subvenções vitalistas, e chepo contra a sua.

[73:19:04 - 73:24:04] |

E, portanto, no dia 9 de janeiro, andréventura diz,

[73:24:04 - 73:34:04] |

"Ah, o político, o polígrafo fez uma notícia e eu percebí que o sozalara estava nessa situação,

[73:34:04 - 73:42:24] |

portanto..." E, de facto, é verdade, o polígrafo no dia 3 de janeiro

[73:42:24 - 73:54:04] |

tinha dito que o sozalara do chega era um dos políticos que tinha direita essa subvenção.

[73:54:04 - 73:59:04] |

-É o esfoto, com a piaza cor. -Só são excelentes essas fotocópias,

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só que no dia 20 de dezembro de 2019, já o deputado Pedro Fulíg Pessoares

[74:07:24 - 74:14:04] |

tinha confrontado o Andréventura com...

[74:14:04 - 74:19:04] |

pergunta, ele será que sente o vergonha por sozalara, porta voz nacional do chega,

[74:19:04 - 74:27:24] |

para as questões de segurança, termo feciado durante anos do pagamento de uma subvenção vitalista.

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Como é que ele traça a vida como todos nós?

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-Exa. -Porque o observador ainda en doses da gosto de 2016,

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postenta a 4 anos já dizia, conheça a lista dos políticos que têm direita subvenção vitalista.

[74:47:24 - 74:57:24] |

Era uma notícia bastante antiga, e em 2012 o Andréventura diz, "O quê?

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Caramba, eu não sabe que ninguém me avisa, já tinha me avisado."

[75:02:24 - 75:12:24] |

-Siconto, credo, chega. E ainda antes de chá-mos, de que endevirá sempre um livro,

[75:12:24 - 75:19:04] |

vamos escolher ele o rotativamente, como é isso eu esta semana,

[75:19:04 - 75:29:04] |

e trago um livro de culinária, está na moda, quer dizer, mais ou menos culinária.

[75:29:04 - 75:35:44] |

O autor é um surrealista francês, um humorista e desinheador,

[75:35:44 - 75:44:04] |

que foi o 1907, o Orlando Pó, o livro chama-se a cozinha Canibal.

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Foi agora editado pela Antigma, aliás, uma reedição, mas agora há uma nova edição da Antigma

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e fica como sugestão para políticos que venham a ser convidados, por exemplo,

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o programa da Cristina, e que queiram surpreender com um prato diferente,

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menos banal do que a Catapelana ou a Roja da Tum, já estão muito vistos.

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Por exemplo, Miyupe, gratinado, isto diz muito,

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Miyupe é parecido com o presbiope, com a diferença de ter os olhos maiores e uma risca ao meio,

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devem ser retirados os óculos para que ele tropece no gratinado,

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prepara-se como o bacalhau fresco.

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Também há, por exemplo, aqui, uma receita sobre o Oscar,

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homem gordo ao sal, são todos boas sugestões,

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e acho que há o Coninhas... Ah, certo, não, com...

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Coninhas serão se cozinhados.

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Serão se convocadinho dolly-o e um fiozinho de vinagra.

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Pronto, fica a sugestão, uma cozinha canivá-lo,

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e assim se concluí esta edição, esta edição.

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É um semanal.

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A primeira, a Rinha do semanal na Sique, dois ouetias,

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a mesma hora, tanto na Sique como na TSF, no Governo Sombra,

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os irremutláveis, pedremcias, homigaltafars, e recardrou-os para ele.

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[Música]

Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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