O que é que ele viu? Viu que há aqui uns problemas e de que ele identificou o primeiro é a desigualdade entre os professores das recogigienas autónimas e do continente.
mas o Conselho de Ministros alterou, de mediato, o diploma, dizendo que houve uma grande articulação entre o primeiro ministro e o presidente da República para revisão do Cráclama,
mas se se explicar, em que aquilo terá sido alterado, ainda estamos por saber, como é que interpreta toda esta curiografia política, João Miguel Taváres?
o Marcel tinha que irritar o Governo antes de te fegas. Não tinha conseguido irritar o Conselho de Estado, porque António Costa tinha fugido para a Nova Zelândia para ver a F2W.
Então, agora, decidiu, ao ultimador, a vetar com uma argumentação bem esquisita, um diploma, que o Vale ainda, por cima, 60 mil por sessões estão à espera.
Eu entendi muito mal, eu tenho soldados do tempo, em que é golpe-esque, que é muito gastadora, e que é que algumas pessoas do PSD que se preocupavam com as contas certas.
O António Costa tem muitos defeitos, muitos, e tem governado muito mal. Mas, aquilo que tem sido esta Aldarabisse que o Ricardo da Gosparega assinalou, é a Aldarabisse que impediu o diabo de vir.
Nós, aqui vamos falar das cativações, mas seja cativações, seja em postos indiretos o António Costa, e o Mario Centeno, uma pergunta é, faz mentira onde durante este santo estouros.
A mentira é má, em termos políticos, em termos económicos, tem provado eficaz, no sentido de que já apresou o ter passado, na dimensão da d'Avida pública, os nossos justentados mais ou menos contregulados.
Foi por causa disso. Viga Marcelo, como quase que desvalugizar isso? Faz-me imessa confusão. A argumentação dos Aços e da Mandara a meu ver é totalmente absurda.
Em primeiro lugar, porque as pessoas que vivem no outro, é por isso que existem autonomias. As pessoas que vivem nos Aços e da Mandara têm imprivilais dos cotas, não vivem no continente, não têm.
Não, não é isto. Não é isto. É começar a perceber o racicínio, porque o racicínio de Marcelo colhece, então a política no continente ficava, está dependente daquilo que os Aços e da Mandara se lembravam de fazer.
Cada vez que eu se lembravam, de ser criativos, então nós a seguir tínhamos que fazer o mesmo, que se faz no Sozinha da Mandara, que era para não haver uma desigualdade.
Parece uma argumentação absurda. E outra coisa é... É tipo... É um preângulo. Eu clico o preângulo de Incesso outra coisa. É tipo como o preângulo da Constituição nos manda caminhar posicionismo.
Deixa-me só dizer hoje, Miguel, deixa-me só dizer que nós estamos chamadas. Quero uma referência. Você está se chamando. Aquilo que a Madarius a suas fizeram, que é cumprir o que está estipulado, ser criativo.
Mas isso é um momento. Mas todos nós, custado em metir quando veio o Atroika e isso significa que o Estado assumiu uma quantidade absurda de compromissos, para as quais não tinha dinheiro para pagar. É difícil lá de metir isso.
Então o que está em causa, que os processadores reclamam, é que daqui para a frente, seja incorporado no tempo de serviço, tempo que foi de facto sempre de serviço.
E apesar tudo, eu consigo compreender mal o argumento, ou dizer que é a ideia que o Marcelo faz passar que é médicos, e professores são mais que os outros.
Mas ao mesmo tempo que vamos dizer, vamos fazer mais. Vamos voltar a avaliar de sentimentos para os professores. Vamos voltar a dar mais alto em minhas escolas.
Pois não, mas não é uma antiguidade não é um posto, porque a antiguidade, segundo posto, significa que qualquer pessoa, como eu, como eu, que eu já disse várias vezes, tenho os meus quatro filhos nas escolas públicas, sabe que é perfeitamente possível
Fumor e também tem que também temos aquela problema de ver uma avaliação e dos professores que são, a crise é atribuída, terminada nota, não podem preencher a conta porque ela já está preenchida.
Não, quer uma avaliação de senta, quer uma coisa que vocês têm em Portugal, quer algo atune minha de escolas, quer que cada vez que um professor falta, não demore meses, infinidades, sei substituídos.
São injustiças gigantescas e que não são corrigidas. Que alguém corrigir isso? Tem que corrigir tudo ao mesmo tempo. Olha a reforma estrutural daquelas pessoas dizem que não existem.
O documento das carreiras foi de volta para o governo e o governo agora reenviou o presidente com alterações que, segundo o próprio governo, não se conformam em absoluto com aquilo que o presidente quis na nota contundente que publicou a propósito do veto.
Vamos ver agora como é que este evolui e saber e não sabemos o que é que, de facto, foi alterado pelo governo. Um eventual acerte de tagulhas entre Blan e São Bento parece que diz o expreso.
Será que um eventual acerte de tagulhas entre Blan e São Bento, neste respeito, com as alterações introduzidas pro governo de diploma, poderá ser suficiente para que o próximo anelativo não venha ser tão conturbado como aquilo que terminou há pouco?
Eu falto de mais os qualificativos de conhecimento sobre a política e do que ativei a função pública de meus colegas, vou então dizer algumas coisas sobre a sua vacicana política.
E há duas leituras que estão te ficando apelite que outra que não é. Uma é saber se a gente comente o veto no contexto, não vou comentar o veto em si, naturalmente.
E agora essa notícia sobre a tal ponto que foi ou não, uma decisão acordava, não de lei negociada, a segunda é que esta matéria, estarão todos lembrados, foi uma matéria que levou uma ameaça de demissão de António Costa.
E entrecer lugar, e esta não é de chica na política, que é esta substancial, que é a ideia do que é justi do que é viável, porque eu até sou capaz de engrandir a acompanhar algumas reivindicações e deus compreender e desacetar.
- É linguagem para o poço, não chega para todos. - Não chega para todos. Isso não é chica na isto. É política no sentido mais estrito que é gerir os recursos financeiros do Estado.
- Não me presente isto. - Não se aconselha. - Estou me ser privilhado. - É uma pessoa, mas acontece que estas duas prioridades, que são de facto prioridades, são prioridades que entermos do bol de gastos públicos, de importância que isto tem para visar as pessoas.
- É uma pessoa que se vivem na educação. Não seja recomendável. Não são setorzinhos. Não estamos a falar de pequenas pastas e de pequenos assuntos do governo.
Eu não tenho certeza que isto não significa que o governo não se vai evidentemente iniciar, emitir outra vez porque tem melhor absoluta, isso não faz muito sentido.
- Pra já voltou ao presidente, mas o presidente voltou a dizer que não concorda, o presidente pode simplesmente transformar em de preto-lei e fazer a regra da maioria absoluta.
- Agora não. Agora se senhora. Então vamos acomodar isto. Não sei como é que se passa de uma sacraça da palavra, se passa de uma narrativa ou outra, mas é um pouco estranho.
- Vamos ver como evolui a situação, entregamos ao Ricardo Raúche para dar a pasta de ministro do veto, quando o João Miguel Taváres quer ser desta vez ministro das coisas invulgares com a espéria no horizonte e a partir desta declaração do líder do PSD.
- O Lisbon Tenegril e a frase que leva o João Miguel Taváres a querer ser ministro das coisas invulgares será para subscrever a frase que escolheu para este ministério, ou porque acha deslocada da alguma modo?
- Se o Lisbon Tenegril vive-se numa ilha perdida no Pacífico, ele poderia achar isto muito em vulgar. Tenha conta que vivem Portugal, e que isto foi que aconteceu em 2015.
- Não sei onde é que está este espantosa. - Mas nesse que era o "involgar" nessa, é que ele diz, este é muito invulgado, pessoas que perderam as eleições de todo.
- A proteção é dos resultados eleitorais, a nossa maneira não é nada de muito invulgar. - Então as vezes até... - A festa popular atendem conta que recentemente até se fazem entre proteções que geram violência como nos Estados Unidos, dos resultados eleitorais, sobre quem perdeu na verdade ter ganho.
- O PP de Direita foi o partido em Espanha, foi o partido mais votado nas eleições de Espanhol, mas longe da maioria absoluta, isto já foi escalpilizado ao longo da semana, sem poder sequer contar com o apoio do vocso para conseguir ser Governo.
- Depois da truculência que marcou a campanha eleitoral, recheada da taxa, recheada de excessos verbales de parte a parte, fará sentido esperar que os socielistas viabilizem um Governo de Direitas ou Miguel Tavares?
- Eu acho que é isto que indica os resultados das eleições, se as pessoas de esquerda e degate nomeadamente do Sieni, de queita começasse a levar aos resultados das eleições a segue.
- Tem ver com a evolução do voto entre 2019 e entre 2023, e essa evolução do voto é brutalmente significativa, um gigantesque reforço dos partidos de centro, que todos nós estávamos convencidos, que estavam a desaparecer também a Espanha.
- Isso subiram 20 pontos por centoais, os dois partidos juntos, o PP e o PSO é, ao mesmo tempo que os extremos deixaram e tinham os dois, tinham vocso e também somar em relação a aquilo que podemos ter dada 4 anos, que já tinha sido bastante mal, já tinha vindo a perder bastante eleitorado.
- E tendo isso em conta, e ainda podemos encontrar, a sumar a isso, os partidos independentistas, meadamente da Cataluña, que também perderam muito terreno.
- É que ele pede, que é o contexto político e que é a prática política comum, que é intergar o poder de bandeja ao principal adversário político, que convenhemos que não é a atitude habitual, de atitude comum, não é?
- O vulgo tempo que já foi ali, as nens que as pensávaneis, o vulgo tempo em que isso já aconteceu, em que as pessoas ganhavam e achavam-se mesmo que o que ficava afriante tinha de agovernar.
- Não, o que eu te digo, depois que é sempre a velha questão que a gente é que discute desde o tempo das histórias das burbuletas, é que, a partir do momento que tu entras nessa matemática, é invitável que a matemática seja feita após dois lados.
- É absolutamente invitável, para muito que tu que diz isso não há comparação, não quer que compagar, que você tem uma daquesta, que você tem uma esquerda.
- Sim, mas no caso da Espanhol, é muito interessante, as pessoas dizem "ah, isso não há nenhuma as relações a ter gapa Portugal, porque os contextos são muito diferentes".
- Mas estas eleições são muito significativas, para perceber que a própria esquerda, que é, muitas vezes a coisa da direita, a implementador da direita, a dizer como é que vocês se atrevem a admitir,
a esquerda que um dia o PSD se possa vir coligar a coxerga. Mas, na verdade, é que agora olha-se para a Espanha e essa mesma esquerda admit-te não é que o somar.
ou com partidos em que o líder está surgido, acho que isso é uma Espanhola há vários anos. E nem esses são suficientesmente radicais, ou seja, com esses também se pode fazer o corte.
Eu, mais uma vez, tenho que relembrar qual é que é a minha arrementação. Não se trata de ser sequed, as pessoas confundem o possível com o que é desejável.
O que eu digo antes, é que a partir do momento que as chefes caem do lado vão cair, invitarvelmente o outro. Eu não estou sequed, disse que isso é desejável.
Você quer que eu te estou a dizer que aquilo que sangueia resuável mais, resuável mais, desejável era. Se quer mesmo manter os extremos fogos, não é, da menta estrada de uma direita.
Ainda por cima, o FJ conseguiu o grande prodigio de faltar o último debate. Eu como um democrático e não dou voto a ninguém que falta debates na recepéssema.
- É um artista ao lado. Tinta, tinta, tinta. Tenta, tinta. O rei que tem que ter que ter que ter que ter que ter que ter que ter que ter que ter que ter que ter que ter que ter.