Talvez, é um aspecto que faz com que, neste caso, o mais importante da palavra epístola, seja a parte da Tola, faz parte da palavra epístola, a palavra Tola, como refriu e bem.
-Acho imperovável, até tendo enquanto a resposta que o Lobtevo, que foi, a gente já te deu-mezada para isso, foi o que eles disseram, se é o estudante, o estudante escreviu aos pais a dizer assim.
-O似 trata de sensibilizar a comissão europeia para dar um tratamento que parece o justo, flexibilidade, quanto a dinheiro que possam ser utilizados no domínio da habitação.
-Tocando o seu primeiro listo, manda a carta, é porque tem a sensação de que a comissão está disponível ao postular o problema, senão não mandava a carta.
-No sentido de que o Dantónio, o Dantónio, o Dantónio, o 12m de Portugal, é capaz de produzir o seu próprio PIB, vai para pagar as contas, as contas do Estado,
-a costação que o primeiro ministro desmente forma categórica, contrate a que aquilo que acontece no Conselho de Estado devia ficar no Conselho de Estado.
-Nunca ninguém me ouviu falar, nem nunca ninguém me ouviu falar, sobre o que acontece no Conselho de Estado, quem fala e não fala, quem dissiste o que andiça aquilo,
-se depois de Luís Montenegro ter acusado de Moar, isto é só fumaça, João Miguel Tavar, nós estamos prontos em um episódio politicamente significativo.
António Costa tem substancialmente de razão, não se entendem que é suposta, aliás, parece que as atras do Conselho de Estado só 30 anos depois de ter acontecido,
é bom lembrar que isto foi a continuação de uma reunião que pensada em julho. Foi uma reunião tensa, quem é que poderia ter entrece, sem promover uma fuga de informação como esta, neste momento como está-se.
-É, mas eu não conheço ele do Estado, a esquerda, quem faz as contas, a esquerda parece que está em minuí, há muita gente que pode promover essa fuga de informação.
-Esquitamente, a relevância nacional dessas pessoas é de seguintemente doque, o Conselho de Estado está cheio deles, o próprio presidente república, como se diz, e com razão, é uma espécie documentadora de morga da república, não sei, então daí que veio a fuga.
-Porque, digamos assim, é como aquele dos jogos, como os filmes e os romances da Agatha, que está aqui, sim, há demasiados espéitos, afratantes, não faz si, daí aquele foi.
-A gente fez a de Costa, é de que o Primeiro Ministro já tinha feito uma intervenção inicial, na primeira parte da reunião que aconteceu em julho, e o próprio António Costa, ainda antes do encontro do Conselho de Estado, fez questão da visão que o verbo que mais gosta de conjugar não é o verbo falar, é o verbo fazer.
-Pra que o Estado funcionam bem, cada um deve estar no seu próprio galho, a função de um Primeiro Ministro não é ser comentador, a função de um Primeiro Ministro é ser fazedor, é fazer.
-Apesar tudo a apreciar, porque depois o hypothético silêncio no Conselho de Estado é o António Costa que também cala, o que ele vos aderimente quer dizer, que é, este Marcelo é uma caco velha, em princípio era isso que ele queria dizer.
-Optopo por dizer-lo desta forma é mais ilgante, vamos ficar cada um do seu galho. -E isso? Como ele disse cada um, ela pode dizer que é o próprio também é o macaco velho.
-Mas foi uma semana realmente excelente em que os jornalistas passaram de, enfim, querer saber o que é que se passa nos bastidores e dizer o que é que ele disse, o que é que ele não disse, o que é que ele não disse.
o oferecimento da parte do António Costa durante o Conselho de Estado. Segundo só o BEM, isso pode ser verdadeiro a falsa, não é a pessoa que está a dar essa informação, pode estar a mentir.
Sabemos que o oferecimento, o que sabemos que pode ter a vida, o que temos a certeza é que não o oferecimento sobre esse hipotético silencio, alguém, de facto, veio cá dizer isso.
-E falou-se com a intenção... -Deus valorizar isso, o tema pode ser o contrário da tensão, ou seja, o clima no Conselho de Estado, pode estar por contrário, em vez de estar tão tenso como as pessoas dizem, estar tão distendido, que é possível António Costa chegar lá e trautiar uma canção, no caso, é 433 de John Cage.
-Jogo ao Conselho de Estado, encantou uma cantigunha. -Idente da Tugui a sobre-interpretação, na verdade, técnicamente, se alguém conta que... António Costa, este ficou em silencio, não se pode dizer, que contou aquilo que foi dito.
-Entretanto, numa ideia de terbulência, de Deus se arranque ter a socialista, vê alguma relação, o regresso oficial dos socialistas e a marcação da reunião do Conselho de Estado para a vez, para se salvar vosotros.
Portanto, o ministro, Poupa, Vos, no Conselho de Estado, porque sabe, no dia seguinte, vai ter o grande comissio da Rantre e tem que estar com as cordas focais, os pagueis já que estamos entusiasmados na sua interpretação.
-Era bem-vindos para o Partido Socialista, porque todas as chondagens dizem que os jovens são, digamos assim, o seu ponto fraco neste momento. Não há grande entusiasmo entre os jovens pro Partido Socialista.
-Pou, o que é meu se tempo sobretudo, porque não é interessante nada falar do presidenciais durante tempo, mas que é o que é o chamado de presidenciáveis.
-Como a salviais é uma brita malucinante, porque eu escolhi este tema quando o público trazia uma notícia de jantares e almoços de ruírio e de possibilidade de ruírio,
-Ega das todas presidenciáveis, de que já tenhamos falado aqui na semana passada, continua a bom ritmo, nomeadamente com as especulações essas entorno de ruírio e de Dromba Roso, como é que entenda este franze?
As libradas é que, bom, há um facto que não há um candidato evidente, não há uma pessoa, nenhum destino, nos tirando o caso, inventamente do terror, que a caminhar é uma hipótesse, algo remota, que eu sequer e candidatar.
-Protrulado há muitas pessoas a querer marcar o lugar, evidentemente que o nome mais forte do PS, ou que seria mais forte, também já foi testado que foi o nome da Naguamos, não é um nome oficial do PS, não sei lá, candidato.
-Protrulado o PS, e portanto, já há um candidato oficialista e também já há candidatos da sensibilidade, ou pré-candidatos, ou supostes candidatos e d'estendências.
-Depois como uma ser presidenta, um prêmio de carreira era aparentemente todas as pessoas que já foram líderes dos partidos, primeiros ministros, presentes das câmeras de cidades grandes, acham que têm como horizonte ser primeiro ministro.
-E sempre a trepura, porque isso dá muita gente. A infelicidade é que, percebendo que não, até lá há dois anos de outros assuntos, como a habitação, como o custo-viva, como os impostos, etc.,
a sessuntos têm muitoíssimo mais interesse para o país, pelo menos em 2023, do que os presidenciáveis, sendo que há alguns chão e potes de atirar o barra apareto, outras chão e potes verdadeiras mais ridículas, e portanto, isso depois vai ser reduzido aos quatro ou cinco da pras, representando das áreas políticas e depois os isoticos do costume.
-Pois nós falamos aquilo que se fala há um pouco da semana. A quem é que aproveita neste contexto esta insistencia no tema das presidenciais, Michael Tavares?
-Quase é, entre que tem, né? Como estamos a ver por aqui, mas o problema disso é que dá a ideia que parece que os problemas de Portugal são uma de duas coisas.
-O dois são tão difíceis de resolver e têm tantas custos que nem é a oposição. Aquela oposição segue que despega um dia para descar o governo, têm interesse em aborodá-los.
Porque a cara de papelel ainda tem uma diferença em relação a um futuro primeiro neste ponto que o futuro primeiro isto ainda pode apresentar um programa de governo.
-O pezinho, agora isso pode ser uma consequência de uma espécie de desencanto com a política da acreditar que a política é capaz de mudar, verdademente, as coisas, e não ser uma espécie de gestão do diárea.
-O seja, isso não é porque há tantas eleições antes e ele são insignificativas, que o facto desta insistencia da existencia é uma insistencia em caras simplesmente, não quer dizer, não diz muito sobre o país.
-Não, flizmente. Acho que ainda não entramos nesse nível de loucura, mas eu acho ao contrário do Pedro, acho ótimo que estigamos a falar em 2023, do que vai acontecer em 2016.
Há alguma coisa em Portugal que se prepara com antecedência e de sessatudo certinho. Para já, para já, são tantas e tão boas opções que uma pessoa até tem...