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  • Livros da semana: arquitectura, paisagem nas artes, guerras culturais e um clássico

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    Os livros da Semana, Tainho, Patrocínio, Renou etec.
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    Está na altura dos livros e o traga esta semana um livro curioso e surpreendente,
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    chamado "Arquitatura do bacalhau".
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    Este é o título que está na capa, mas na verdade,
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    lá dentro o título percebe-se um bocadinho melhor,
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    não é só do bacalhau, é arquitatura do bacalhau e outras espécies.
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    O que os autores pretendem demonstrar é que os diferentes peixes
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    origem nas onas costeiras a diferentes tipos de arquitatura,
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    um tipo de paisagens específico.
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    Os edifícios construídos nas onas onde se pesca ou onde se trata,
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    o bacalhau, são diferentes das construções que se encontram onde é
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    predominante a pesca da sardinha e também distinta das onas mais viradas
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    para a pesca do atum e por ele adiante.
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    Isto porque as características biológicas de cada peixe impõem soluções
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    de arquitatónicas diferentes, só para dar dois exemplos rápidos,
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    o bacalhau aguenta muito pouco tempo depois de pescado e, por isso,
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    é que se seca, põe se seca, a sardinha triora facilmente e tende
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    a ser tratada de mediato, por exemplo, em fábricas de conservas
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    e tudo isto, como este livro demonstra, de forma muito interessante,
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    tem implicações arquitatónicas e implicações na paisagem.
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    A arquitatura do bacalhau e outras espécies de André Taváres
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    e Diego Englês de Sosa, a edição Edda Daphne.
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    O João Miguel Taváres traz um ensaio muito do apropósito das chamadas
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    "guerras culturais" em curso.
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    Exatamente, estamos sempre a falar delas e, verdaderamente,
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    mesmo a questão climática, também, está um pouco transformada
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    nesse tipo de guerra cultual.
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    E este livro chama-se a religião ouco, pertença aquela coleção da guerra
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    e acha que eu já estou aqui. Vá e os exemplais chamados,
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    os livros não se rendem e que eu já disse e repite que é uma
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    das minhas coleções de livros tão séneas, meted publicadas em Portugal,
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    com as todos os títulos valem em Essa Pena, ou todos mesmo.
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    E este é de um autor francês chamado Jean-François Brown de Sestem.
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    E talvez o melhor resumo que eu já li,
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    daquilo que é o oquismo e davelmente certamente é que está disponível
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    em um língua português. Portanto, para quem quer perceber o fenômeno
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    e as suas diversas ramificações, porque existe a questão das turguias de Jean
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    ou as questões da turguia crítica da raça, é ótimo, é supercompreensível
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    e tem aquilo que é palavra fundamental.
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    Religion. E está transformado numa religião as pessoas deixaram de ir à missa
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    e passaram e resagam a outros deles como sempre aconteceu ao longo da história da humanidade.
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    O Pedro Mischir, recomendou um livro não exatamente o lutítulo, mas o lutítulo.
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    No lutítulo, eu não teria comprado flasmente, estava numa liberaria e folhêi
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    e é um livro interessante, em cima dos livros mais infissantes que eu li.
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    Este ano, chama Psychofagia Zoom, porque são vão ser três volumes,
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    da autonomia de André Coet, saque à professora Universidade Califordi,
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    Santa Barbara, onde Jorge Sessena foi professor e é um livro sobre um livro de crítica cultural,
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    sobre um táforo esculturais que discreve a relação das sociedades com os espaços geográficos.
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    Estita assim, parece uma coisa mecânica, abstrata, mas depois,
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    veso que é a maneira como na cultura portuguesa se falou de Portugal e se adquou a ideia de Portugal,
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    aquilo que ele não é necessariamente, então tem capítulos como o Rio Doro e o Film Doro Fahner Fluvial,
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    Miguel Siaves Cardoso e o Atum, Selazar e viver habitualmente,
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    aludeem o Júlio de Nises e essa de carota, isto não são os títulos, são os temas,
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    a casa portuguesa é reunilino e em caros de Oliveira,
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    e portanto é um livro com um âmbito enorme, muito desempoirada,
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    é da alguém que está fora e, portanto, não tem demores reverenciais e a quantidade de conhecimentos e de insights,
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    pois é uma palavra-inglesa que ele convocam neste livro é um livro extraordinário mesmo.
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    O Ricardo Raúse Pereira vai ter 30 segundos para nos explicar porque é que atrás um autor pante e o navel,
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    existe a palavra não?
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    De uma água, sim, é pra ver, acho que sim, vamos dizer que sim,
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    ela é uma livre daquela coleção da loja da água que chama clássicos para leitos de hoje,
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    acho que é assim que chama, o condem, eu proponei que a gente foste já a sua facto
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    enquanto tu ando de um tipo de taros ossos, os livros a gente conseguiu identificar a nossa mão muito facilmente
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    e não há a polêmica sobre isso, o condembrânio é um livro muito divertido
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    porque ela está a vida do condembrânio,
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    quando está da pelo seu secretário pessoal que é o Zagalo
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    e são duas personagens muito engraçadas,
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    são tudo quando o Zagalo não percebo,
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    está a dizer o que está a dizer.
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    E por que?
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    O condembrânio dessa de Queroes a fechar esta reunião humanal,
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    dois ou oito dias a mesmora ou qualquer dia e qualquer hora em podcast,
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    Pedro Messias, João Miguel Taváres e Ricardo Ruspreira.
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    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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