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Livros da semana: jazz, Fernão Mendes, uma pessoa comum e o estigma da depressão

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Os livros da Semana têm o Patrocínio Renault Attack.

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Esta na altura dos livros traga esta semana uma biografia invulgar.

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A biografia é de um coletivo musical, talvez fora dos círculos do jaze, pouco conhecido,

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talvez o segredo mais bem guardado da música que se faz em Portugal.

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O livro de resta tem jazze, inscrito, logo desde o título, um título.

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Absolutamente jazístico, tocamos o que nos apetece.

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O autor do texto, os jornalistas escritor Paulo Mora,

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o objeto da biografia é extraordinária orquestra de jazze de matusinhos, uma Big Band,

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que tem no reportário de coloborações com músicos consagrados,

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internacionalmente, como o guitarrista Kurt van Rosenvinkel,

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o Jafel Sids, a que sofre nista Likonitz,

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o livro surge por ocasião dos 25 anos de distância de orquestra de jazze de matusinhos,

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um projeto de uma escala e de uma ausa de invulgar,

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em Portugal, e é uma história que vale a pena conhecer

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para que se interessa pelo jazze, em primeiro lugar,

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o libertário para o que é de ser nos vários protagonistas,

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os vários músicos, os vários momentos, de uma história,

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em que a par do improviso musical houve muito trabalho de sapas,

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muito trabalho de planemente, e percebe-se como o entusiasmo do músico Pedro Guedes,

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o diretor musical, tornou, possivel a existência e matusinhos

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de uma orquestra de jazze de nível internacional.

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Tocamos o que nos apetece de Paulo Mora,

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se não é que não estará nas librarias,

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encontra-se no site de orquestra, em www.orjotm.pt,

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onde também se pode ouvir muita da excelente música de orquestra de jazze de matusinhos.

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O Pedro Mexia traz a reedição de um livro fundamental,

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não de usar a propensa.

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É um livro fundamental e da prazo portuguesa,

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jotamente que o livro não lobe e o vierem,

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e outros clássicos, é a pregrenação,

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uma edição da serial vinco,

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a ficça são testes natas do Sergio Guimarães de Souza,

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e este livro é particularmente fascinando por dois razões do Boa Futuramente Espinto,

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andou pelas paragens da Dásia, na Índia, na Japa, na China.

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E o livro é muito interessante além do movimento litrário

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e evento horoso, que há dois assuntos que eu já enlhei,

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são muito escritidos e que têm muito interesse neste livro,

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e que aliás o profeficiador, organizador de edição explica bem no introdução,

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que saber se o que ele descreve aconteceu mesmo,

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nós sabíamos que há de uns coisas aconteceram,

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outras não aconteceram bem, outras foram inventadas,

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e ele diz uma coisa muito interessante,

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é uma discreição do mundo subjectiva, historicamente situada,

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e a segunda é se falar da nossa história,

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e da expansão,

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significa significado maticamente ser patrioteiro e imperialista,

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e ele diz não, este livro mostra muito curiosamente o seu de uma das pessoas,

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ele mostra o sub-mundo imperialismo português,

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mostra tudo o que são também mal feiturias,

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que fazem parte também, dá algumas glórias,

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porque a história é suja e é compreente,

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é um livro que, além de ser uma maravilha litrária,

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é muito útil para as nossas situações contemporâneas.

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Os homicletas avaram atrás,

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um livro que é uma homenagem familiar do autor.

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É uma homenagem familiar,

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os livros podem ser muita coisa,

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e eu gosto de livros em vulgar,

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e este é o caso dele,

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é uma editora que eu não conheci,

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é chamada oficina noctua,

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e o autor Jorge Pinto, que ela é em Gnore D'Embé,

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é um dos fundadores do livro,

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e também é doutorado em filosofia,

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já tinha outros livros publicados,

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mas que aqui se dominaria a sua avó,

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e é o próprio avisa que a sua avó é uma avó comum,

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na chida, no norte portugal,

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e mirou a inferência, regressou a portugala,

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abram um pequeno café,

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mas como ela também explica no prólogo,

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dizem muito bem, que faltam te falar de gente comum.

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E esta é a história da sua avó cargo,

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da sua relação com ela,

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mistura a texto com ilustrações,

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também muito boas e muito felizes

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da autoga de uma luz odd-sendente,

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chamada de jolê da costa,

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e é realmente um pequeno livro muito catita,

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de ler. Vale a imensa pena.

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O Ricardo Raúse Pereira traz uma reedição,

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mas é de um...

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um livro...

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Um monumental.

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Sim, monumental.

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Que eu tenho de 10 segundos para o percentário.

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Sim.

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Então, se é o livro do Andrew Solomon,

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que seja uma demonidade de uma pessoa...

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Com o tempo, é de 70 pages.

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Exato, é uma...

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Para acabarmos numa nota alegre e feliz,

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o demonidade da personão, vou...

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Vou ali...

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Se está aí, então, é parte.

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Mais vale, se temos um pouco tempo,

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mais vale ser o WG,

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e se balda aquele autor,

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ele não que morreu atrás de que a meno não seria

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tanto automóvel, a Inglaterra, que diz.

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É um livro que explora os tritérios

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do tranismo de uma doença que está a ponto de se tornar endêmica,

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e que espalha o Estado presente da nossa civilização.

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O autor é muito irudito por um lado,

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por outro também acrescenta história pessoal,

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pequenas...

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pequenas...

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Enek doutes, como é que se diz, não tem graça,

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então é o visual.

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E piso, deixa-me, piso, ó, dívitos...

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ilustrativos, e é...

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interessante como o riso também atravei a travessando o livro,

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há um psicóframa satíquico que o interview está certa,

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a altura é uma das perguntas que ele faz para os dígimos de cara,

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só tem dificuldade em rir, e é giro a uma outra pessoa que diz que...

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Sim, toma a patilagem.

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Sim, toma a patilógica, a outra pessoa que diz.

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Muito disponível, ver.

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Os meus apetites...

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Os meus apetites que são diminutivos pela proporção,

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como por exemplo,

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riso, sexo, comida,

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também fiquei feliz por essa senhora achar

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que os seus apetites essenciais,

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além do sexo de acumido ou riso também está lá, por exemplo.

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Mônios da Depressão de Andro e Sola Manelição da Quetzal,

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e assim se concluí mais uma reunião humanal,

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voltamos para a semana,

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mas continuamos ao longo da semana inteira em Porto Caso,

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os mesmos de sempre,

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pedimos que a João Miguel Tavares e Ricardo Borousbrere...

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[Música]

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[Música]

Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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