• lista de episodios - sobre
  • Vácuo, trincheiras, abacates e melancias

    [00:00:00 - 00:06:08] |
    Os livros da Semanata e o Patrocínio rano a tec.
    [00:06:08 - 00:14:28] |
    Está a altura de livros e esta ser o trago,
    [00:14:28 - 00:22:24] |
    um tejolo de 1.030 páginas, um tejolo de quenda só,
    [00:22:24 - 00:29:12] |
    ali uma pequena parte, mas que já percebi que é uma leitura fascinante,
    [00:29:12 - 00:33:36] |
    enorme interesse e evidentemente uma leitura para muito tempo.
    [00:33:36 - 00:39:24] |
    O livro chama-se o mundo, assunto vasto.
    [00:39:24 - 00:45:24] |
    O autor é o estúrido arbritântico Simon-Sbagge Montefiore,
    [00:45:24 - 00:51:08] |
    responsável por várias obras de referência,
    [00:51:08 - 00:57:12] |
    mais recentemente uma biografia de juzal,
    [00:57:12 - 01:03:12] |
    em que ele já voltou agora aos topos de vendas com a guerra no medio oriente,
    [01:03:12 - 01:11:32] |
    no caso deste livro, o mundo, a ambição do autor é tão desmusurada,
    [01:11:32 - 01:17:44] |
    como o próprio título indica e como o próprio volume do calhemácio,
    [01:17:44 - 01:24:20] |
    deixa perceber Montefiore e propõe-se contar a história da humanidade
    [01:24:20 - 01:29:28] |
    desde que o mundo é mundo e até aos nossos dias.
    [01:29:28 - 01:33:16] |
    O angle da análise é o da família
    [01:33:16 - 01:37:48] |
    e não tanto das instituições políticas.
    [01:37:48 - 01:43:56] |
    Embora as implicações políticas também, por este ponto de vista,
    [01:43:56 - 01:48:28] |
    se impõe a uma vez na história da humanidade,
    [01:48:28 - 01:56:08] |
    as dinastias são uma constante e vêm até aos nossos dias,
    [01:56:08 - 02:01:08] |
    de uma forma a outra, mesmo em países republicanos,
    [02:01:08 - 02:07:56] |
    como aliás, o autor Sobrinha Simon-Sbagge Montefiore explica
    [02:07:56 - 02:15:24] |
    que interlaçou a história contando as histórias de múltiplas famílias
    [02:15:24 - 02:18:52] |
    em todos os continentes e épocas,
    [02:18:52 - 02:25:40] |
    usando-as dizer-lo para atar o impulso da história humana,
    [02:25:40 - 02:33:16] |
    o mundo de Simon-Sbagge Montefiore edição crítica.
    [02:33:16 - 02:40:00] |
    Os homenagautavares também trazem um livro de história, mas de história mais recente.
    [02:40:00 - 02:45:36] |
    Sim, de história mais recente, é um dos melhores livros que ele este ano.
    [02:45:36 - 02:54:28] |
    É de uma humana, Raal Diana, era editor de um suplemento cultural
    [02:54:28 - 03:01:08] |
    muito prestigiado na Alemanha e também professor de jornalismo,
    [03:01:08 - 03:07:16] |
    e esta hora dos lobos, que foi agreditado pela Dom Quichote,
    [03:07:16 - 03:13:20] |
    é sobre a vida dos alemães após o final da II Guerra Mundial.
    [03:13:20 - 03:22:28] |
    Portanto, a Alemanha e os alemães entre 1955 e 1955,
    [03:22:28 - 03:26:52] |
    e é uma história absolutamente extraordinária.
    [03:26:52 - 03:34:44] |
    E todos nós que já vimos muitos livros de filmes sobre II Guerra Mundial,
    [03:34:44 - 03:41:32] |
    e depois sabemos que há uma explosão da grande alemãe,
    [03:41:32 - 03:52:04] |
    a partida de cada de 50, que rapidamente se volta a impor como um motor económico da Europa,
    [03:52:04 - 03:56:36] |
    este livro explica parte desse processo.
    [03:56:36 - 04:03:48] |
    E é um livro fascinante, porque também é uma história cultural desses tempos,
    [04:03:48 - 04:13:40] |
    e muito surpreendente, porque ao mesmo tempo é um retrato de uma alemãe,
    [04:13:40 - 04:21:48] |
    de uma alemãe totalmente devastada, de pessoas sem casa, de pessoas sem emprego,
    [04:21:48 - 04:28:36] |
    mas onde existe aquilo que ele chama a alegria da sobrevivência.
    [04:28:36 - 04:36:20] |
    E portanto, é ao mesmo tempo, isto mostra também o paradoxo do ser humano,
    [04:36:20 - 04:42:48] |
    gente que nada nada tinha, mas que ao mesmo tempo,
    [04:42:48 - 04:48:40] |
    por causa disso, viveu a vida com uma intensidade,
    [04:48:40 - 04:53:04] |
    quase que hoje em dia para muitos desses, pessoas é quase saudosa,
    [04:53:04 - 04:57:52] |
    que nunca nada foi tão intenso como naquele tempo.
    [04:57:52 - 05:00:32] |
    É realmente uma autoritoga intível.
    [05:00:32 - 05:05:12] |
    O Pedro Piscite traz uma autora que está a ser publicada,
    [05:05:12 - 05:07:20] |
    por exemplo, em Portugal.
    [05:07:20 - 05:10:12] |
    É o primeiro livro da Fudorieg,
    [05:10:12 - 05:22:48] |
    traduzido em Portugal, é uma autora suísta de língua italiana, na Chewemila, 940.
    [05:22:48 - 05:29:12] |
    Este livro é 89, ela tem uma obra bastante escasse,
    [05:29:12 - 05:36:52] |
    e este livro é um livro muito suígente, é um livro com um escolaramento ao topiográfico,
    [05:36:52 - 05:43:32] |
    passado num colegio interno, uma ficção, uma narrativa,
    [05:43:32 - 05:47:44] |
    passado num colegio interno na Suíça,
    [05:47:44 - 05:54:08] |
    onde, como a própria num colegio interno não acontece muita coisa,
    [05:54:08 - 05:58:08] |
    em termos de facto externos,
    [05:58:08 - 06:07:28] |
    mas a quantidade de coisas que acontece na cabeça daquelas mil das que estão naquele colegio,
    [06:07:28 - 06:19:08] |
    em termos de rivalidade, estralmas, quimeras, esasporações,
    [06:19:08 - 06:21:44] |
    passionetas, etc.,
    [06:21:44 - 06:28:00] |
    e que eles vão marcar o nome que toda a vida é absolutamente terresedores,
    [06:28:00 - 06:30:32] |
    sobretudo como linguagem,
    [06:30:32 - 06:35:36] |
    em que quase para a grafa-parágrafa,
    [06:35:36 - 06:41:56] |
    fomos encontrar palavras, termos e formulações,
    [06:41:56 - 06:52:12] |
    totalmente suigendo, estutalmente individuais e que nos sobresalta.
    [06:52:12 - 06:53:52] |
    Literatura, portanto.
    [06:53:52 - 06:56:28] |
    Literatura, isso.
    [06:56:28 - 07:00:28] |
    O Ricardo Raúr-Spreira traz um clássico.
    [07:00:28 - 07:04:08] |
    E um grande acontecimento editorial.
    [07:04:08 - 07:06:28] |
    É um personagem.
    [07:06:28 - 07:11:00] |
    Em pertinente a frequência com o que eu trago grandes acontecimentos editoriais,
    [07:11:00 - 07:21:16] |
    isto é a primeira edição completa do orácio, a ser publicada em Portugal desde o século 17.
    [07:21:16 - 07:23:48] |
    Pela mão de quem?
    [07:23:48 - 07:26:28] |
    Por favor, forçou de fazer colorêncio.
    [07:26:28 - 07:31:52] |
    Mais uma vez, forçou de fazer colorêncio, ele pode desenjoar da Bíblia.
    [07:31:52 - 07:35:36] |
    Vai traduzindo umas coisas, vai ser entretento.
    [07:35:36 - 07:38:56] |
    Estes teram as brincadeiras deles, é um óbio.
    [07:38:56 - 07:40:36] |
    -Pois sempre.
    [07:40:36 - 07:42:16] |
    -Elificou porque é preciso de se desenjoar.
    [07:42:16 - 07:43:56] |
    -Sim.
    [07:43:56 - 07:50:24] |
    -De se desenjoa, fazendo também outros trabalhos monumentais.
    [07:50:24 - 08:05:48] |
    Eu caso aqui, nós encontramos como é óbvio, encontramos o éco do orácio na poesia subsequent,
    [08:05:48 - 08:14:28] |
    por exemplo, a que uma lídia que nós vimos encontrar mais tarde, essa é uma lídia mesmo boa.
    [08:14:28 - 08:19:40] |
    -Nos passo de cerca de dois mil anos.
    [08:19:40 - 08:26:44] |
    -Deu também, mas cerca de dois mil anos, se dos o orácio, o Ricardo Raúr-Spreira.
    [08:26:44 - 08:29:52] |
    -Pê, intercere até o Fernando, que são imagina.
    [08:29:52 - 08:31:32] |
    -Exatamente.
    [08:31:32 - 08:33:12] |
    -Tagora, faz a conta.
    [08:33:12 - 08:36:20] |
    -Aqui poem, já agora.
    [08:36:20 - 08:46:04] |
    -Está aqui o poem, o poem, que popularizou a expressão carpedia, quando o orácio está com a leo
    [08:46:04 - 08:49:24] |
    ao cor noem a dizer-lhe.
    [08:49:24 - 08:51:04] |
    -Mas coisas.
    [08:51:04 - 08:54:32] |
    -E criemos que ele vos aqui, o poem, reparem.
    [08:54:32 - 09:00:36] |
    Para já, é o poem, que vem de Atamentantes, de um aquilo que o professor de floreter e
    [09:00:36 - 09:08:56] |
    Clarence chamou, trolando uma revista, trolando uma revista usando o verbo, de que falava
    [09:08:56 - 09:10:36] |
    muito pouco.
    [09:10:36 - 09:16:36] |
    -Mas eu vou solver aqui este o início, os três primários vestes deste.
    [09:16:36 - 09:18:16] |
    -É, eu tenho.
    [09:18:16 - 09:19:56] |
    -É, eu tenho.
    [09:19:56 - 09:23:16] |
    -É, eu tenho, eu tenho mais por causa, não, é, não, não.
    [09:23:16 - 09:28:44] |
    -É, vai em edição bilingual, que é o atempo pra gente ver se o professor de Clarence
    [09:28:44 - 09:32:04] |
    está por o pé em ramo verbo, está...
    [09:32:04 - 09:35:44] |
    -Narriga, já está a tonagem, é dospuls.
    [09:35:44 - 09:37:24] |
    -Tá, desculpem.
    [09:37:24 - 09:40:44] |
    -Se alguma vez as diasme, porra, assim.
    [09:40:44 - 09:49:20] |
    -Se alguma vez alguém partir o pescoço semilo do pai com mão ímpia, que coma alho, mas
    [09:49:20 - 09:53:56] |
    no civo que se culta, o orácio adiava alho.
    [09:53:56 - 09:55:36] |
    -É um poem, a entenda de...
    [09:55:36 - 10:03:08] |
    -Alo, que nojo, que nojo alho, no séque, frego alho.
    [10:03:08 - 10:06:28] |
    -Não se perceba.
    [10:06:28 - 10:08:08] |
    -É, mas, que...
    [10:08:08 - 10:11:08] |
    -Que é a negozidade contra o alho?
    [10:11:08 - 10:16:20] |
    -E isso documentário é um idioma, é um idioma, é um idioma.
    [10:16:20 - 10:24:00] |
    -Não fica surpreendente com a negozidade tal contra o alho, e vai fazer algo mal, o orácio.
    [10:24:00 - 10:25:40] |
    -O alho quer?
    [10:25:40 - 10:27:20] |
    -É bom bom, pai.
    [10:27:20 - 10:36:00] |
    -Está concluída mais porra no manual da Javitia, da mesma hora, e sempre em pôr de castas,
    [10:36:00 - 10:43:20] |
    mesmo, sempre peda-mecia, João Miguel Tavares, Ricardo Arunas, Pereira, Carpedia.
    [10:43:20 - 11:31:56] |
    ♪ Música ♪
    [11:31:56 - 11:45:24] |
    ♪ Música ♪

     

     

    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

    Source code