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  • Livros da semana: Montefiore, Jähner, Fleur e Horácio

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    Os livros da Semanata e o Patrocínio rano a tec.
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    Está a altura de livros e esta ser o trago,
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    um tejolo de 1.030 páginas, um tejolo de quenda só,
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    ali uma pequena parte, mas que já percebi que é uma leitura fascinante,
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    enorme interesse e evidentemente uma leitura para muito tempo.
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    O livro chama-se o mundo, assunto vasto.
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    O autor é o estúrido arbritântico Simon-Sbagge Montefiore,
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    responsável por várias obras de referência,
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    mais recentemente uma biografia de juzal,
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    em que ele já voltou agora aos topos de vendas com a guerra no medio oriente,
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    no caso deste livro, o mundo, a ambição do autor é tão desmusurada,
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    como o próprio título indica e como o próprio volume do calhemácio,
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    deixa perceber Montefiore e propõe-se contar a história da humanidade
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    desde que o mundo é mundo e até aos nossos dias.
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    O angle da análise é o da família
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    e não tanto das instituições políticas.
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    Embora as implicações políticas também, por este ponto de vista,
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    se impõe a uma vez na história da humanidade,
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    as dinastias são uma constante e vêm até aos nossos dias,
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    de uma forma a outra, mesmo em países republicanos,
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    como aliás, o autor Sobrinha Simon-Sbagge Montefiore explica
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    que interlaçou a história contando as histórias de múltiplas famílias
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    em todos os continentes e épocas,
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    usando-as dizer-lo para atar o impulso da história humana,
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    o mundo de Simon-Sbagge Montefiore edição crítica.
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    Os homenagautavares também trazem um livro de história, mas de história mais recente.
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    Sim, de história mais recente, é um dos melhores livros que ele este ano.
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    É de uma humana, Raal Diana, era editor de um suplemento cultural
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    muito prestigiado na Alemanha e também professor de jornalismo,
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    e esta hora dos lobos, que foi agreditado pela Dom Quichote,
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    é sobre a vida dos alemães após o final da II Guerra Mundial.
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    Portanto, a Alemanha e os alemães entre 1955 e 1955,
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    e é uma história absolutamente extraordinária.
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    E todos nós que já vimos muitos livros de filmes sobre II Guerra Mundial,
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    e depois sabemos que há uma explosão da grande alemãe,
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    a partida de cada de 50, que rapidamente se volta a impor como um motor económico da Europa,
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    este livro explica parte desse processo.
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    E é um livro fascinante, porque também é uma história cultural desses tempos,
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    e muito surpreendente, porque ao mesmo tempo é um retrato de uma alemãe,
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    de uma alemãe totalmente devastada, de pessoas sem casa, de pessoas sem emprego,
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    mas onde existe aquilo que ele chama a alegria da sobrevivência.
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    E portanto, é ao mesmo tempo, isto mostra também o paradoxo do ser humano,
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    gente que nada nada tinha, mas que ao mesmo tempo,
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    por causa disso, viveu a vida com uma intensidade,
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    quase que hoje em dia para muitos desses, pessoas é quase saudosa,
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    que nunca nada foi tão intenso como naquele tempo.
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    É realmente uma autoritoga intível.
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    O Pedro Piscite traz uma autora que está a ser publicada,
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    por exemplo, em Portugal.
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    É o primeiro livro da Fudorieg,
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    traduzido em Portugal, é uma autora suísta de língua italiana, na Chewemila, 940.
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    Este livro é 89, ela tem uma obra bastante escasse,
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    e este livro é um livro muito suígente, é um livro com um escolaramento ao topiográfico,
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    passado num colegio interno, uma ficção, uma narrativa,
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    passado num colegio interno na Suíça,
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    onde, como a própria num colegio interno não acontece muita coisa,
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    em termos de facto externos,
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    mas a quantidade de coisas que acontece na cabeça daquelas mil das que estão naquele colegio,
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    em termos de rivalidade, estralmas, quimeras, esasporações,
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    passionetas, etc.,
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    e que eles vão marcar o nome que toda a vida é absolutamente terresedores,
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    sobretudo como linguagem,
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    em que quase para a grafa-parágrafa,
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    fomos encontrar palavras, termos e formulações,
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    totalmente suigendo, estutalmente individuais e que nos sobresalta.
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    Literatura, portanto.
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    Literatura, isso.
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    O Ricardo Raúr-Spreira traz um clássico.
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    E um grande acontecimento editorial.
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    É um personagem.
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    Em pertinente a frequência com o que eu trago grandes acontecimentos editoriais,
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    isto é a primeira edição completa do orácio, a ser publicada em Portugal desde o século 17.
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    Pela mão de quem?
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    Por favor, forçou de fazer colorêncio.
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    Mais uma vez, forçou de fazer colorêncio, ele pode desenjoar da Bíblia.
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    Vai traduzindo umas coisas, vai ser entretento.
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    Estes teram as brincadeiras deles, é um óbio.
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    -Pois sempre.
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    -Elificou porque é preciso de se desenjoar.
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    -Sim.
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    -De se desenjoa, fazendo também outros trabalhos monumentais.
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    Eu caso aqui, nós encontramos como é óbvio, encontramos o éco do orácio na poesia subsequent,
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    por exemplo, a que uma lídia que nós vimos encontrar mais tarde, essa é uma lídia mesmo boa.
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    -Nos passo de cerca de dois mil anos.
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    -Deu também, mas cerca de dois mil anos, se dos o orácio, o Ricardo Raúr-Spreira.
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    -Pê, intercere até o Fernando, que são imagina.
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    -Exatamente.
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    -Tagora, faz a conta.
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    -Aqui poem, já agora.
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    -Está aqui o poem, o poem, que popularizou a expressão carpedia, quando o orácio está com a leo
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    ao cor noem a dizer-lhe.
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    -Mas coisas.
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    -E criemos que ele vos aqui, o poem, reparem.
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    Para já, é o poem, que vem de Atamentantes, de um aquilo que o professor de floreter e
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    Clarence chamou, trolando uma revista, trolando uma revista usando o verbo, de que falava
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    muito pouco.
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    -Mas eu vou solver aqui este o início, os três primários vestes deste.
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    -É, eu tenho.
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    -É, eu tenho.
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    -É, eu tenho, eu tenho mais por causa, não, é, não, não.
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    -É, vai em edição bilingual, que é o atempo pra gente ver se o professor de Clarence
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    está por o pé em ramo verbo, está...
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    -Narriga, já está a tonagem, é dospuls.
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    -Tá, desculpem.
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    -Se alguma vez as diasme, porra, assim.
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    -Se alguma vez alguém partir o pescoço semilo do pai com mão ímpia, que coma alho, mas
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    no civo que se culta, o orácio adiava alho.
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    -É um poem, a entenda de...
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    -Alo, que nojo, que nojo alho, no séque, frego alho.
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    -Não se perceba.
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    -É, mas, que...
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    -Que é a negozidade contra o alho?
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    -E isso documentário é um idioma, é um idioma, é um idioma.
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    -Não fica surpreendente com a negozidade tal contra o alho, e vai fazer algo mal, o orácio.
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    -O alho quer?
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    -É bom bom, pai.
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    -Está concluída mais porra no manual da Javitia, da mesma hora, e sempre em pôr de castas,
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    mesmo, sempre peda-mecia, João Miguel Tavares, Ricardo Arunas, Pereira, Carpedia.
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    ♪ Música ♪
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    ♪ Música ♪

     

     

    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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