Vácuo, trincheiras, abacates e melancias
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Os homenagautavares também trazem um livro de história, mas de história mais recente.
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a partida de cada de 50, que rapidamente se volta a impor como um motor económico da Europa,
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traduzido em Portugal, é uma autora suísta de língua italiana, na Chewemila, 940.
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e este livro é um livro muito suígente, é um livro com um escolaramento ao topiográfico,
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mas a quantidade de coisas que acontece na cabeça daquelas mil das que estão naquele colegio,
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isto é a primeira edição completa do orácio, a ser publicada em Portugal desde o século 17.
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Eu caso aqui, nós encontramos como é óbvio, encontramos o éco do orácio na poesia subsequent,
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por exemplo, a que uma lídia que nós vimos encontrar mais tarde, essa é uma lídia mesmo boa.
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-Deu também, mas cerca de dois mil anos, se dos o orácio, o Ricardo Raúr-Spreira.
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-Está aqui o poem, o poem, que popularizou a expressão carpedia, quando o orácio está com a leo
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Para já, é o poem, que vem de Atamentantes, de um aquilo que o professor de floreter e
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Clarence chamou, trolando uma revista, trolando uma revista usando o verbo, de que falava
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-É, vai em edição bilingual, que é o atempo pra gente ver se o professor de Clarence
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-Se alguma vez alguém partir o pescoço semilo do pai com mão ímpia, que coma alho, mas
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-Não fica surpreendente com a negozidade tal contra o alho, e vai fazer algo mal, o orácio.
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-Está concluída mais porra no manual da Javitia, da mesma hora, e sempre em pôr de castas,
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mesmo, sempre peda-mecia, João Miguel Tavares, Ricardo Arunas, Pereira, Carpedia.