Os livros da semana: Lobo Antunes, Gramsci, guerra fria e algoritmos
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e uma semana ainda em que a controverse em torno da TAP se manteve no topo da atualidade.
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Novos horas, como em os médicos, é porque não é um monstro. E se é um, e se é um, está de um turno.
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obrigatórias. Tá horas histórias de nares obrigatórias que são 150. 150 horas, dividindo por oito que a padar um dia do trabalho, são 20 días, é mais um mês, é mais um mês de de de de as úteis de trabalho por ano e eles
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dizem. Escaja, não queria fazer mais do que as 150 horas extraordinárias obrigatórias. Eu quiserem, eu já acho que fiz sobre isto, eu creio que quando as horas extraordinárias são obrigatórias deixam-te ser extraordinárias.
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É mais escrito no nome, não é? Se é regular, se é o hábito, são ordinárias. Exatamente. E depois, eles também querem, por exemplo, os tempos d'orgência voltarem a ser de 12 horas, é agir só um turno de 12 horas, só para o médico continuar a saber o que é que está a fazer quando os dois estão.
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Eu, sinceramente, parece-me tudo mais avontar dos médicos, acho que eles começam, eu não quero ser mausinho, mas começam a manifestar, eu comece a ferir, com aquela sensação, esta gente não mereceu de todo aquele prêmio da Champions em Portugal.
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Acho que estão a fazer algumas virras, um cara esquisitas, por que? Por que estes médicos? A 150 horas extraordinárias obrigatórias, não quero passar daí numa classe profissional que tem ao seu alcance.
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Por que crever remédios, para se manterem ativos durante mais tempo, e menos de primeiros durante mais tempo?
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Quer dizer, está tudo na mão dele, vou fazer agora, além das 150 horas extraordinárias anuais, tenho mais 20. Vou meter aqui uns remédios no bucho, que eu sei perfeitamente como é que me ajudam a fazer essas horas a mais.
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E, portanto, eu creio que a questão é tratar isto da medicina como uma profissão de desgaste rápido, com os devidos medicamentos, este médicos, erguentam 10 anos, ao mais alto nível.
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- Estou dezenamente a coisa. - Exactamente, não é se aninasse português, depois de facto, estoeiram, mas, se a gente conseguiu me enfarelze até o último.
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- Ouve notícias de que via um quase acordo e aquilo que estava a entravar o possível acordo é o facto dos médicos crerem um homem de 30%.
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- De isso? - Sim, a questão é que os médicos fizeram aqueles forços. Lemos, quando nós vimos os médicos, aqueles forços extraordinários durante a pandemia.
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Neste momento acontece que o mercado de trabalho dos médicos quer dizer que eles têm outras opções e portanto, tudo, de facto.
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- E você quer esquecer de médicos? - E o que acontece quando um bem escasso? - Haga-se mais. - Está mais.
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- E eu tenho ouvido os responsáveis do governo a dizer que o problema do SNS não é de dinheiro. - E por tanto... - E bem, assim...
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- Quem é que tem mais a perder se não haver acordes, o que estávamos do governo aos médicos? - Neste momento parece que é claramente o governo.
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- Um exotente seguramente, né? - Sim, seguramente. Mas isto é um sistema que é insustentável à décadas.
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Como as pessoas se querem saber, tenho uma minha médica e, portanto, hoje já somos correntões. Eu já sou 50 e ela está a caminho.
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E eu vi o que foi a vida da 3a quando tinha 30 anos e mesmo no início dos seus 40 anos, a violência daquilo que é pedido a aquelas pessoas é inacreditável.
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É um termos de 24 horas e depois acabava os termos de 24 horas e não ia um para casa, continuava um antagabar. Normalmente...
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- E eu me disse como é que isto ia perguntar, mas como é que isto é possível? - Sabe o que é que eu acho? - Como é que isto é possível?
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- De percebordos de ser um sul humano e além de ser escasado com a 3a, era também com a Felipe a que era professora.
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- Mas, você precisava de ser preso de esteridos localizadas. - Estava de esteridos.
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- Não, eu não teria uma única mulher sem problemas laborais. - Não, não. Mas reparem.
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- Era um todo funcionário, mas não era mais sensível. - E sendo ouvido a que a gente não pode localizada, também pode ter uma vida desagracada.
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Mas que ele sai para a Felipe a não ter a galalha, aquilo que são às vezes 36 horas seguidas e outras coisas se estáis...
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- É um coisa impensável. - É que a 3a faz esse sacrifício no hospital para casa aturar-te a ti.
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- Pois é isso. Eu tenho a teoria de que ela é um bocadinho irrebojenta ainda, portanto são as escuelas daqueles anos muito difíceis.
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- É absolutamente verdade. É que nós estamos a fazer um investimento gigantesco com SNS.
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Portanto, estamos a falar de o ano recorda em investimento no SNS ser o ano em que vai coincidir com o pior SNS sempre.
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E portanto isto é evidentemente, é um problema de testão. Sempre foi um problema de testão.
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Existem muitos médicos em Portugal, o problema é que eles faltam nos hospitais públicos porque fugiam de todos os posse privados.
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Mas quando nós pensamos, nós conseguimos criar uma extraordinária máquina de saúde privada.
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Que as pessoas têm que pagar as pessoas pagam duas vezes é uma coisa que nunca me ha de deixar de te pantar.
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Tu paga as ordinate dos teus impostos e paga os segundos de saúde para que os teus impostos claramente não estão a ser capaz de construir um SNS de sente.
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E o governo que comecei para do Udumí acordou agora, parece que está a tentar fazer coisas.
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Agora vamos ver se chegou, não. - Como é que veja este prato de ferro em curso, Pedro Messier?
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- Não, mas o Pão que tinha dit é uma qualidade. Já não tinha muito tempo com que elas paga isto.
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- Eu nunca se comeu tão bom, Pão. - Está certo, pão está janto. - Estamos a falar do mesmo dia.
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- Ah, além das particularidades que já falaram, como por exemplo, as horas extras, horas extraordinárias, que é uma inventividade a invidão.
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Essa cargurária não é apenas brutal para quem é obrigada a ela, só para quem é convidado a abrir a ela.
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- Mas está meio brutal para, quer dizer, uma pessoa que é atendido para um médico e exáusto.
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Não ficará também muito satisfeito e até ficará apreensivo, não por culpa das capacidades médicas da pessoa, mas as capacidades físicas, como todos nós temos um limate.
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- Só duas coisas, enfim, me sensá-me uma, que eu achas estranha, já falá-me disso mais que uma vez que este frase de ser um mês pior, em 44 anos, que é...
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Mas é quem que ela é dirigida, eu não percebo que é o destinatário da frase "porque".
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Os doentes não pode ser considerado, não sei como é viso, cuidado, liga para a 24, em vez de direto em uma das respetais.
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O governo não faz sentido porque ela é capaz de conhecer pessoas do governo, direi eu.
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- Portanto, é feito como forma de pressão aos médicos, ao lado dos quais o Frandaron estava até há pouco tempo em artigos alguês, bastante viimentos na imprensa.
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- Mas é verdade, a população civil, quando manda alertas a dizer que vem em mal tempo.
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- A mente sempre tive dúvidas, mas é um assunto que sempre me causou para a peracidade.
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É que mostra-se como é que um SNS vive, realmente vive do sacrifício daquela pessoa.
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E eu sou um homem que, como tu bem sabes, gosta de acreditar na bondada da espécie humana.
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- A citação em causa aconteceu no discurso que em seu roubo de bato na generalidade
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de proposta do Orçamento do Estado. E o protagonista foi o ministro que Marcelo gostaria de ver fora do Governo.
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- Ministro João Galemba, acitar o presidente da República, que o quis ver, despedido, ainda não há muito tempo,
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- O verbo "Trolar" ainda não está no medicinário da Academia, mas já estão em vários disciplinares online.
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- E muito bem. - O sentido de fazer troças, alguém num debate ou numa discussão, parece-vos uma crescente lexica-alô
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- Eu gosto de "Trolar" e eu acho que não sei se há alguma aqui claramente "Trolar".
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- Do vídeo é assim, o "Trolaria" se tivesse sido, de pedido, não, durante o presidente...
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- Então, neste episódio, se Marcelo foi o "Trolado", quem é que "Trolou" de forma mais evidente, ou a "Milhota Vars".
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Estamos a falar de um dos debates mais importantes do ano, senão o debate mais importante do ano, portanto o debate orçamental,
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portanto estamos a falar do discurso final do orçamento de Estado, e quem cantando e gosta diz,
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"Não, já sei quem é que lavo por naquele lano em que o presidente da República disse que era absolutamente inaceitável,
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E portanto, é assim, são canladas tão evidentes que eu acho que Marcelo Beldo Souza deve ter ficado que as pegras não estou das pagueiras.
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- Claro, por isso concordo muito às vezes que há sempre com Ana Salopes, que aliás o meu elemento favorito de família de Salopes.
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que o presidente da República está assim, se não é que algo sentiva pode ter estralado.
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João Galemba volta e, depois, conclui com a autorização do senhor presidente da República.
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- Dispostamento descalçando-os em medidas que eram mais direitas do que a esquerda até 15 dias...
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- E não estar garantida a função estratégica, neste caso, não haverá privatização...
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- Se nós tiverem reunidas as condições que o governo considera imprescindíveis...
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- Tem alguma explicação para as alterações de relata que o Primeiro Ministro é...
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- E portanto, ele vai olhando para lá, e se está para ter raio avião naquilo de campo da Bóbara...