E de repente… acabaram as guerras
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Recardo a ospreira, sente-se cercado e João Miguel Taváres considera-se uma cacostra ordinaria.
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Se fizéssemos um dia de preços mais baixos por cada desastre financeiro que aconteceu em Portugal
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não foram validados nos indícios que o Ministério Público considerou que apontavam
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depois da admissão do secretário-de-Estado da Economia e do Ministro João Galamba.
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E é porque começamos com o Ricardo Arouspreira a assumir a pasta de ministro das infraestruturas.
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João Galamba demite o serviço da semana dizendo que eu fazia apesar de considerar que tinha condições políticas para continuar no cargo.
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"O senhor quer ajudar a pilotar uma avião que está a caminho de se dispinhar contra uma montanha muito grande e muito richa?"
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Em princípio deve ter calculado que ninguém responde a afirma-te-vamente a essa pergunta.
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Porque as pessoas vão... É mais provável que as pessoas vão começando a ir à sua vida.
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E em princípio, o ministro da Costa também faz ser ministro da administração interna.
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É bem, não vai ocupar a administração interna, porque em princípio de Luís Carneira não vai ganhar.
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Então, se pova ela, sim, é um spoiler. O que é que tornou endevita a falo de senter,
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porque é uma expressão que se pode dizer sem grande problema nas questões do litro,
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pouco edificante dos serviços de informação ser chamados para um assunto de policia.
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Mas ele não disse, no dia-de-se, que considerava continuar a ter condições para manter no cargo.
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Parece uma inovação, que a gente não era uma inovação, mas estava cantonada um certo tipo de jornalismo.
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Independently, se eu tenha razões mais do que o suficiente, para deixar a pasta mesmo disso.
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Não é para saber quem anda com quem, embora às vezes isso também possa ser politicamente interessante,
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É, não sei que seja um ministro de fesa com uma senhora que também está dormindo na barruz.
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Quando sabes que o Kennedy andado comigo é maior, lente, não tem muita coisa que não interessa.
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E, portanto, neste caso, acho que é muito importante saber como é que não nos amizados no governo.
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Você não dá pra fazer aquela defesa muito assotulapada da sua vida pública e privada.
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- Atacar do mesmo artigo PS e o Ministério Pública, a dizer que as pessoas, antes de ser fosiladas,
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- Quais a dizer que está a comparar com a estalina ou a comparar no Ministério Público?
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- Não sei, por aí, mas tem muita graça que ela conseguiu misturar as duas coisas, os seus dois inimigos.
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Quanto ao pedra-me-se, quer ser desta vez o Ministro da Cavala, ouçrada da Cavala,
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- Porque é muito comum, neste caso as pessoas dizerem "vox pop", dizerem, isso está tudo
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Caválas são capturáveis com o relo de cerco, muitas vezes em conjunto com sardinhas.
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-Penograma cujo... -Achei que isto seria um imagem interessante sobre os algados métidos,
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dovidosos do Ministério Público, não por arrestamas, por saco fechava, onde estão coisas que não deviam estar.
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É a precisão, é preciso fazer o seguinte. Eu falei à bocava novela sul-americana,
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de Ministério e Fustruturas, e tenho que pedir desculpa as pessoas porque esta semana,
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nem temos novelas sul-americana, bateu tudo porque tivemos o primeiro ministro referir
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os pedidos ao Ministério Público, e a dizer que se tem que se tem que te desculpa,
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-Pas que tem que desculpa, a supervisão, a supervisão, a reglação ao Ministério Público,
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por causa do presente de Cine, já vamos falar, tivemos a PGR, mas não tivemos a PGR,
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agora temos a certeza que foi ela que escreve aquele lind de paraagrevo, tivemos o devogado
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de dizer coisas bizagras como de Gendo, não, isto vai ser só trafic de influências,
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quando nada e preso, era uma devora, porque não é que a partir de um crime, um crime
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E o bônio do Banco de Portugal é fazer finalmente uma porta-diretória que gira completamente,
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-Mas tem que dizer que, evidentemente, que ficou a preencivo com os erros que apareceram,
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a conversar com esta inscrição, é verdade que foram erros escrutináveis, do sentido
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Mas não cobrem, mas sobretudo, mais do que os erros concreados, que tem a vencer escrutinadas,
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por isso, daquela história se... se lasseir a manchada se referir a António Costa com António,
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ou era António Costa e da IA, com a função de António Costa e Silva, porque quando era
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Mesmo que seja como fora, já está a criar uma situação de suspeita de incompetência
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no mínimo e de malovolência no máximo, por parte do Ministério Público, que exigia uma
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-A uns tempos eu falei disso, se após o anterior Carriol Patriarca, que era uma pessoa alguia,
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pela qual eu tinha, tinha e tem bastante respeito, mas não percebia porque não teve intervenções
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quando, na minha questão, na questão dos abusos textuais, alguém me dizia, não sei
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não saber falar, não estar à vontade para falar, ter receito falar, ter desconforto
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em falar, é preciso comunicar, é preciso as pessoas saberem que, se foi um reta na
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inscrição do que todos nós já desgravamos menos o ricar, não desgrave as suas entrevistas
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Ou se há de facto como é que era aquela palavra, que usava uma hordidura, mas a gente
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-Mas ninguém é preso, porque é preso por agência, por isso, por isso, por isso, tem
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pela gravidade, desses possíveis ergos e pela suspeita, que foi criar era muito bom
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-De que modo interpreta as uma amigal da Vars, a maneira como evoluiu esta semana o processo
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que o feixe queio o governo e que perdeu, com menos por agora, a imputação de crime
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de corrupção, de travido do proparto no Ministério Público, para usar as opções do Pedro
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Vamos ver, neste caso, começa com um irrepossolutamente trágico, que é o comunicado
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da procuradora da regra pública, que segundo os preços foi escrito pelo próprio Pum.
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É evidente que isso vai bater em Marcelo do Sousa António Costa, porque foram eles que
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-E é uma curiosidade adicional, que ela escreveu esse parágrafo antes ou depois da audiência
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Comparou a possibilidade de ser vencer com uma ministia que não está contemplada na Constituição Espanhola
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-Potanto, que temos aqui que era uma multa estrangeira e tem coisas de segendo para jovens.
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-Tudo no debate foi a ligeiresa dizer que o que é concordia, basta olhar para a Espanha, onde a concorda é remente.
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-É dizer que tem uma maioria sólida quando os partidos, de meldamente o Bilhdu e os juntos, disseram...
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-Eltre, etc. Tudo aquilo que eu disse dizer que é um governo progressista que tem três partidos de direita, que nunca chamaria progressistas.
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-E, portanto, é como alguém disse que é um governo, as fãs, se que disse que era um governo de investidura,
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mas não de legislatura, o Podemos também está aforioso que não vai fazer parte do governo, porque está cantando-o na aba agora com esta nova líder do Sumaire.
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-Tanto é um momento, acho que é um momento triste, para Espanha, acho que nós estamos irmannados na miseria moral portugales.
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-Está com o esquecimento do governo. -Sabe o pedra-mexia-se, Clara Pontif, isso o Ricardo Raúse Pereira disse sentir-se cercado por bodes ou mais razões.
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-E também cá pouco tempo, porque, de facto, também quer dizer, não é que a gente é muito... isso que dará muito para dizer, mas é sempre a mesma coisa que é em casa dos 10 anos.
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-A acontecimento desses que, enfim, passaram para o segundo plano, porque, de facto, a gente quer entretevos com outras coisas, mas ali um, ali gente que está cercado a se visse, que estão a ser mortos.
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-Potanto, isso é aquela coisa do horror começar a tornar-se um hábito e, a partir do momento, tem que se tornar um hábito.
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-Cara, deixa de ser assim. -É ser horroroso, né? A gente liga... "Ah, sim, sim, mais uma explosão..." "Ah, mortos, sim, mortos, se visse, incluindo portugueses no sul de Gaza, onde era supposed to ser seguro, está?"
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-É... ela está... estamos a lidar com pessoas que... -Enfim, que fazem esse tipo de coisa, né?
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Que usam como, que usam escudos humanos e toda a gente compreenda complexidade do problema, mas...
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Era interessante que houvesse uma solução em que as pessoas, inclusive, se deixassem de morrer.
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Sabemos sempre que o Ricardo Rous parece declara cercado, agora vamos tentar perceber porque o João Miguel Tavares, se anunciem,
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"um macaco extraordinário, onde é que venha de se poder extraordinário da macacada?"
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-Não, houve uma assembleia extraordinária do Sepólculo do Porto e houve muita macacada nos bancadas.
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-E isto não é para o fim? -A macacada que não sou antes, com a proposta que o Conselho subiu a hora do Porto fez de alteração do estatuto.
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-É um ponto que não vinha tanto falar da macacada. -Nos aqui temos sempre que falar, fartarmos de criticar, assembleias de bem-fiquem,
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que o presidente Luis Lepire foi tentar esganar um senhor... -Exatamente, muito cura.
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-Tá no particular, suposto de interna direção do bem-fiquem, que era anterior, que era atual.
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Só que este caso foi mesmo traumatico porque deu-se um emudo cimento, sabe quando tudo.
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Tem um choque tão grande que fica em modo. A quantidade de gente que está à muda, a relação aos acontecimentos da CEMD, geral do pulso.
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-E isso é uma cacada, não é porque estamos a ofender ninguém, é porque há a cunha do líder acolhante do super dragões.
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-Estava-se bancadas e aparentemente a liderar a cláquia dos super dragões que estava claramente no sitio errado,
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não sei se tem que espurre uma cláquia que se devia papo e ar- jugadores de futebol num campo,
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-E este ordinário, a maneira como Jorge não impinta a gosta, vai passando por isto, e é bonito que o problema de Jorge não impista a gosta,
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não é o ódio dos seus adversários, mas uma espécie de chece de amor que é desvotado pelos sócios do Porto,
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que não vem, que neste momento estão a mandar o colubro pelo Jogoto, e é uma coisa extraordinária.
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-E eu, como bem fiquista, que gosto de clubes saudáveis e que celebraria a partida de Luis Felipe Vieira, e por causa de até que monta a gestesa,
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a permanência de ruco, não sei se tem que fazer a parte da sua digação, também se celebraria o dia que Jorge não impinta a gosta,
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tiveg a sua justa reforma. -E isso tem irmanado com Miguel Soda-Tavars, que também pesa...
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-Também disse que era hora de sair da terça. -E que é aosta da Eva, isso é louca.
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-Toura dos livros, brevemente, e eu, para desenjoar tanta coisa difícil de dura-trágastas,
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mas não livre de poesia, ou melhor um de julo de poesia, são quase mil páginas de uma anthologia pessoal,
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em que o poeta amadeubatista recolhe poema seus publicados ao longo de 40 anos de vida apuética, estrioso em 1982,
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é um volume volumoso para a redundância de poema de escolhidos dentro dos mais de 50 títulos que a amadeubatista já publicou,
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na maior parte dos casos, em pequenas editoras com pouca visibilidade, o livro, esta anthologia pessoal,
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chama-se de anos patrimoniais e é uma boa forma de descobrir uma voz poética torrencial,
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como se trata de um poeta de vesso largo e de poemas na maior parte dos casos longos,
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ou longíssimos mesmo, a amadeubatista não é autor fácil de citar nas redes sociais, não se partilham,
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mas da amadeubatista no Facebook ou no Instagram, é portanto um nome praticamente desconhecido fora dos círculos,
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mais diretamente ligados à poesia, vale a pena descobrir-lo, danos patrimoniais da amadeubatista edição afrontamento.
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Sim, um ergui que reposa a clonista, a clonista de expressa é um clonista bastante conhecido,
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e ela há muito tempo que às vezes falava de si próprio como exclitor, e quem escreve nos jornais,
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se tem sempre um certo de todo o organismo, é que é parte clitor, é um bocadinho de se cate,
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é uma de os páquil que a gente faz. Mas na verdade é o clonista de prova que é um escritor,
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é uma ótima, um ótimo livro de estraia, é um livro sobre o que significa que crescer num bar da periferia de Lisboa,
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e eu quero ser confrontado com uma violência que a maior parte das pessoas não conhece,
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e também começa a violência de se confronta também com o que é a Lisboa da periferia,
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Este filme, este filme, como o Mugadon das avenidas novas, mas vindo da periferia de Portugal.
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E este livro, eu disse, falei em filme que este facto podia ser um filme do João Canismo,
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e acho que é realmente como tu dizias, é uma boa estreia da parte do Enrique Raposo.
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mas este estabelece muito bem a maneira como eu levei a questão entre as palavras,
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e os negros de viviam não como no tempo da escravatura, mas ainda sou com o regime do opressão.
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Exatamente, é um acontecimento editorial, ou a cara, se chama do desenvolvimento editorial.
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também em podcast, com qualquer altura, pedimos que a João Miguel Tavares e Ricardo Boro-Ouspreira.