que tem que ter sido a parada de Sosa, que tem que ter sido a parada de Sosa, que tem que ter sido a parada de Sosa, que tem que ter sido a parada de Sosa,
que tem que ter sido a parada de Sosa, que tem que ter sido a parada de Sosa, que tem que ter sido a parada de Sosa, que tem que ter sido a parada de Sosa,
que tem que ter sido a parada de Sosa, que tem que ter sido a parada de Sosa, que tem que ter sido a parada de Sosa, que tem que ter sido a parada de Sosa,
que tem que ter sido a parada de Sosa, que tem que ter sido a parada de Sosa, que tem que ter sido a parada de Sosa, que tem que ter sido a parada de Sosa,
que tem que ter sido a parada de Sosa, que tem que ter sido a parada de Sosa, que tem que ter sido a parada de Sosa, que tem que ter sido a parada de Sosa,
que tem que ter sido a parada de Sosa, que tem que ter sido a parada de Sosa, que tem que ter sido a parada de Sosa, que tem que ter sido a parada de Sosa,
conta que há muito, acho que são países que têm também o CELO destas vão votar, ainda é muita gente, e serve sobretudo para como eu te estava a dizer, é que estão da
- E pedra num sante quando... - Não pode ser o valor facial daquilo que é o que é o que é o que é o que é. Nós agora vamos estar aqui... - Não, mas para.
- A apura vinha muito loja de selecção. - Não está bem. - Sive isso. - Todas as escur... Todas as escurdências dentro de um partido, dão-te uma função adversário.
E, aliás, uma das vezes menos porque eu acho absolutamente insuportável a vida partidária, é o trinho oferta dessa regra que nunca se pode criticar os nossos, que é uma coisa que nunca nem que vive tanto como a menor do Oliveira, percebei.
- O que é que não se pode criticar os nossos? Claro que se pode criticar os nossos, mas a ideia de que, de bom agora, causar-nos menos onde é possível tentar encontrar ainda.
Eu acho que é interessante, é inteligente, ele buscar pessoas da aula direita do partido. O artigo do Francisco Cicicista é interessante, que eu escrevi ao público é interessante.
- Ele sugera uma coisa que é curiosa que ele diz "Não, não, não, não desista assim, mas no fundo da ideia é esta, eu não fui o entusiasco da Jorimgonsa, não sou um demonizador da direita, mas acho que o PS é o partido de centrar, o partido de Chernera, e, portanto, pode estar mais, acho que é a verdade.
Mas acho que é a verdade, porque é o único partido que faz isso, curiosamente, é uma das tezes que têm vingado no PS nos últimos anos, que, no fundo todos os governos, são governos do PS, um lido do PS, com lido do PS, com lido do PS, com a esquerda. Não sabia que era a teza, o Francisco Cicicista, devo dizer, mas é uma teza, ou seja, é claramente uma teza possível para a subcrivência do PS.
Os dois principais candidatos à Alidránça Socialista digo os dois principais, porque há um terceiro, mas não se devolado dele, né, Daniela Adrien, mas estes dois principais parecem representar dois PS, bem distintos, qual diria Ricardo Aospreira que tem mais condições para dificultar a vida ao PSD de Mundo Negro?
Aqueles tendem com a taxa de audáginas, tanto como o outro, tanto faz, e aliás, eu gostava de saber-te, eu gostava de saber-se, porque os essenses, o Daniela Adrien, também nas audáginas, a ver se ele também ganhava muito negro, eu todos gostava de estar que sim, que estão a seguir em ter.
O que será preciso mais para o PSD conseguir ter algum, digamos, algum elán de vitória nestas eleições, não, não, não precisa servir, porque neste momento temos, parlamos na saúde, na educação, na habitação e um caos político e judicial, e ainda assim, as soldagens dão do Ismundo Negro atrás.
O que é que é preciso vir o Papa, viaificar o Ismundo Negro, o puto em dar uma conferência de imprensa em Moscou, vai dizer que vota no PS, eu gostava de acontecer isso, mas serem coisas destas, a ver e continuarem a fazer as soldagens, a ver que tipo de catondo é que é preciso acontecer para o Ismundo Negro ganhar as eleições.
Põe o Daniela Adrien, agora sei, eu graças a empresas destas soldagens. E que a sugestão vai intercambos para o próximo painel, os João Miguel Tavar se fica assim ministro de verdadeiras querdas, também entregues das partes das por esta semana, altura para saber-me agora, porque é que o Pedro Messia se declara do caráco e aqui está a explicação.
O novo presidente de Eleito da Argentina e a palavra d'Ordem, com que chegou ao poder, parece adcuado Pedro Messia, ou com que só o apatizaram o trampo das pampas.
Que também que eu vou legendar, porque assim, eu preciso traduzir pessoas têm dúvidas, parece uma palavra português, quem só ouvi, é um podcast para o meu ex-momente.
É que eu vou imaginar que a palavra é essa. Para muitos anos, quando Berlusconi foi o leito, o famoso politólogo, no Roberto Bob, que escreveu sobre o que o significava para a política.
Mas, claro que isso é um lado estriônico entre o teonimento de uma celebridade que se torna política, tivemos isso em muitos casos, entre ambos, tivemos isso com...
Mas há só duas coisas que eu queria dizer. Uma é o grau de desespero que levam o país a votar num lheiro como este, com 140% de inflação, 40% de pobres.
Ele teve muita ofertação entre os jovens. O grau de desespero da direita argentina, que é esse lembro do presente Macri, não era certamente um 2 de varrido como este, decidiu apoiá-lo.
- O fenómeno nem se não tem vantagem nenhuma, mas tem um travão que ele não tem quase apoio para o lamentar. Ele tem 37,2257,8 sonadores de incitente de dois.
Tem as colha particularidades já foram referidas como o facto de achar que a ideia de justiça social é um conceito abrante, ou por exemplo, a afirmação que comunica com um cão morto.
- Porém, ele pode se delegalizar a venda de órgãos. A sensação que ele já procedeu a transação de um dos seus, aquilo que habitualmente está dentro do crânio parece ter sido vendido.
Eu hoje não vou crescer sobre o mês. Eu hoje não vou crescer sobre o mês a cararro. E o que que vos acontecem? É para você perceber como é que o cararro transforma as coisas.
- A idea de libertar cararro é esta. Vamos legalizar a venda d'orgos, vamos morrifarnos nos pobres, vamos acabar com o misterio da educação da saúde, etc.
- Parece que ele mais problemático, os homenagautavares que millei falhe, né que ele propôs, né que ele prometeu, ou que seja bem sucedido por a poluém prática.
- Não dá para um poupilista, seja ele de direitose esquerda, ser deixado agritar eternamente numa oposição. A dizer que está tudo mal, isto é tudo uma desigraça.
- Não, chega uma altura que, ao que tens uma votação resuável, consegue dizer para um governo, formar a governo ou para uma presidência, então mostra qualquer que valse.
- Portanto, há 99% de potos de seu um palhaço, há 1% de potos de seu um gênio, como é que se vê a diferença? Não, eu estou no espetinho só para dizer que existe algum paciente.
- Tem que nos Estados Unidos sempre fazer um golpe de estado, Bolsonaro, no julgo, para ser também não teve vontade de ir uma de lá sair. A parte boa é que se iram.
- Estás que lhe accede porque o Pedro Mexías declara do carálogo, quando tu ao Ricardo Arospreira deixa-nos sentir secaricatural para falar de uma vaga de desfiliações na iniciativa liberal,
- Bom, Carlos, líquem a atenção o manifesto das pessoas que saíram, eu não percebi bem porque o que eles dizem isso, partido tornou-se numa caricatura, não foi isto que nos prometeram em 2019,
eles iam que o partido está com uma agenda próxima da esquerda radical, e, por santo, quando alguém olha para a iniciativa liberal, e diz, mhhm, estes tipos estão com uma agenda próxima da esquerda radical,
- Eu não sei nem que tem que posição dos espectros políticos, e às vezes, nós estuamos recerto, às vezes, é mais uma agenda, é mais um ligado. - É, é um ligado. É, é crítica habitual, há direita.
- É, só de qual é crítica a Deus? - Sim, sim, sim, certo, mas é. - Aí é a alte ser de esquerda nos costumes. - Ser? - De esquerda, não, mas não é de esquerda nos costumes, é de esquerda radical, aí é que isto é. - Sim, o que eu não tinha reparado, não tinha reparado isto.
- Temos, ainda, é preciso mais alguma coisa sobre isto, é... - É, se o senhor mantiga-doce, o senhor madrugadora é que sabe que já temos que haver tempo no sério, para mim.
- Não acho que as minhas palavras vão mudar a política nacional. - Pois não, também acho que não. É deixá-lo falhar. Já sabemos que é que o Ricardo Aros Pereira se declara caricatural,
- Sim, é por causa do Nuno Lopes. - Sim, quer falar da costação grave de uma guionista norte-americana, ao rato de Nuno Lopes, dizendo que ele adrogou e aviou-lo em abril de 2006,
- Bom, técnicamente, porque houve uma leque passada nos Estados Unidos, que é uma lei do Subrevivêntese Adultos, que vinha na sequência de uma lei para a abuso de norte, que abriu uma janela para as pessoas sequecharem e, nesta janela, os praças de prescrição, como que é algum suspensso.
- E portanto, essa janela entre noviembre de 2022 e noviembre de 2023, a senhora em cima do gongo decidiu apresentar aquela coisa. - O vendar a costação da queixosa formulou algum tipo de convicção, a respeito do caso?
- A minha convicção é que ele não tem para nos pandar, e aqui o, basicamente, mostra os problemas do mito que são, que é um movimento que faz todo o sentido, todos nós conhecemos a nossa volta, sanan nossas vidas,
mas, em um tipo de abuso do macho alfa e relação às mulheres, mas, ao mesmo tempo, existem zonas de cinzentas, que já é um sexo, é uma zona muito cinzenta, mas em que se mistura, gestões dovidosas, o sufrimente de pessoas que pode ser genuíno, mas aquilo que elas fregam não encaixar necessariamente, naquilo que é um abuso sexual, muito menos aquilo que é uma violação, e a mim parece-me que é um caso desses em função da caixa.
E, portanto, isto é só para dizer que nos obriga, abre os olhos que, às vezes, já não basta apenas estar alegas górgadas dos jornais, porque, se não, isso te faz destrói a repitação das pessoas, é preciso que nos salga legas latas mil dinhas, é preciso, com salga legas caixes, e nós próprios, olhámos-nos para ver se aquilo faz sentido, ou não faz sentido, antes, evidentemente, vejam os tribunais que são os dos cidades.
Vamos ver como o caso evoluíste, há altura dos livros, eu trago esta semana, um livro sobre um fenômeno ancestral, o nome a dismo, uma história particularmente curiosa ainda, para mais neste nosso tempo, em que a palavra "nóma da" tem vindo a ser recuperada, até com um certo glamour, quando ouvimos falar dos chamados "nóma das digitais", esta investigação do autor inglês António VII, em titulada "nóma da"
"póvos" em movimento, uma história, por contar, permite-nos perceber como o nome a dismo, vencido ao longo da história pelo modo de vida sedentário, que todos temos, influenciou ainda assim de uma forma marcante, os nossos padrões de vida e a nossa civilização, devíamos aos nomadas, por exemplo, a invenção da carrosa, ou da carruagem, portanto, seguramente, derrada, também, com toda a probabilidade, a importância dos povos nomadas, pode, al dia, asme, de dizer, ainda, para um outro período,
a dismo, ao longo da história, como se aprendem, este livro foram vários dos imperios nomadas, dos perças aos mongóis, dos desaparecidos citas, descritos na antiguidade, por aeródico, aos reinos bribers, aqui mais perto de nós, no norte da África,
enfim, uma longa linhagem de povos, que este livro identifica e que o gestória mal conhecida nos é aqui apresentada, nomadas povos em movimento, uma história, por contar, António VII, edição temas e demates.
para mim é a melhor coleção de não ficção que neste momento, é publicada em Portugal, e este livro, eu vou fazer mais uma vez prova disso, é um livro de Nigel Bigger,
ele é um sacerdot anglicano especialista em teologia moral, e olha para o colonialismo, nomeadamente o colonialismo britânico, de uma perspectiva não apenas histórica, mas também moral,
e, basicamente o que ele faz é dar-nos uma perspectiva do colonialismo com algo que hoje em dia parece sim possível, que é, ou ficou exímos muito mais, mas também ou ficou exímos boas,
não é verdade que a única intenção de todas as pessoas que foram para as colônias ao longo de séculos, fosse, vamos explorar apenas os recursos daquelas pessoas ou as gravizá-las.
E portanto, esta versão infantil que nos é vendida nos dias de hoje, ela tem que de facto ser combatida, porque evidentemente o colonialismo, como praticamente tudo, na humanidade, tem zonas de cincentas, a vezes é preto, a vezes é branca, a maior parte de a vezes é cincentas.
E é isso, é um livro sobre o cinzento, não é nenhuma de ferias assulapada do colonialismo, mas é alguém que levanta a mão e diz, "esperem", isso não foi assim, isso não está bem contado, não, estas pessoas tenham estas intenções e não eram necessariamente apenas esclavagistas ou pessoas obcecadas por explorar recursos salientes.
E vale-me ser penalil, porque é um livro equilibrado e sensato, que, lá como parte dos livros equilibrados e sensados sobre esta santo, tentou ser prohibido ser lançado originalmente.
Sim, são a Matologia, são Cesarin e vezes dois, uma polisia de Marças Arini, com a edição do Fernando Carrolo Martins e outra é uma atologia feita pelo Cesarin e que ficou ainda de até agora, com a edição do Fernando Carrolo Martins e a Luís Manol Agaspar.
A polisia do Cesarin é uma polisia que foi sendo muito modificada, de livro para livre até temos há muito poucos anos, já depois a morte de Cesarin e a polisia estabelecida, completa estabelecida, era um caos editorial.
A partir dessa polisia estabelecida, temos esta, ou são e temos um dos quatro ou cinco maiores poetas, português do Seco ouvinte é todos as suas fases do Rio Acotidiano, do Surrealismo, do Experimentalismo, etc.
O outro livro que se é uma poleta de um amor da revolta da análise é uma atologia feita pelo Cesarin, é uma atologia da polisia português afim ao Surrealismo, mas seja o século 2 ao Seco ouvinte e tem a particularidade do Cesarin e não respeitar nenhuma regra das antologias.
Não só tem uma atologia de polisia, tem textos que não são de polisia, tem bocados textos, tem colagens de um texto de outros e às vezes o Cesarin altera palavras nos problemas que escolhe.
Até o livro do Cesarin feito com materiais desde os cancionários até a polisia contemporaneia, uma atologia totalmente delirante, no melhor sentido da palavra que encontramendo duas vezes na do Cesarin.
O Carlos existe um acontecimento editorial, não sei se já tinha dito, mas é o elogio da loucura, uma nova tradução do elogio de loucura do eragem de proteção, de feita pelo personante da Miguel Maranh-Spinto.
E as edições de setenta dizem que a tradução de feita diretamente do latim, ao que tudo indica pela primeira vez, dizem as edições de setenta na Copacapa, também não fui investigar, se era polo, não a primeira vez.
O elogio da loucura é muito atual, digamos assim. Está concluída mais uma reunião semanal, dois ou oito dias a mesma hora e a qualquer altura em podcast, pedimos que a João Miguel Taváres e Ricardo Warau-Spreira,