O Dr. Meu Filho e o pistolão, Montenegro e o grupo de trabalho
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Aquele que está em causa aqui não é exatamente isso. São os danos que a industrial alimentar,
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está a causar nos ecossistemas e neste ensaio, a propostas para encontrarmos novos modos de alimentar a população mundial,
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sem um impacto tão devastador no meio ambiente como aquilo que está hoje em curso.
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Dita assim, e é portanto um ensaio de um ativista aparentemente, mas é bem mais do que isso que explica
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ou autorão jornalistas especializados nas questões ambientais que consegue fazer o leitor
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a entender a complexidade do que está em causa, e mais do que as soluções que propõem,
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ou que a volta no ensaio que tem como soltivo alimentar o mundo sem desvorar o planeta,
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é mais mágico, a capacidade de nos fazer perceber que temos um problema pela frente.
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Metado da superficie habitável, da sua terra, do planeta Terra, está já dedicada à produção de alimentação,
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agrou a agricultura, está a colonizar o mundo natural, dizimando espécies e, por lindo, os habitados naturais,
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um problema que os escala têm aumentado de forma exponencial e que explica o autor,
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tem de ser encarado de frente. Regénos, isto alimentar o mundo sem desvorar o planeta,
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da Jorge Móbio, a edição da presença. O João Miguel Tavares traz uma história dos portugueses la longe.
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Sim, é mais um livro do Luis Flipe Más, e sempre que são um livro de Luis Flipe Más vale a pena atracer ele para aqui,
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ele é um grande estúguido português, e este texto já tinha sido publicado dos notícios,
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em um caso de espérsios, e o livro Rion dois sensais, um sobre a expansão portuguesa, até o aliente,
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e o outro propriamente texto Nambanjin, que da titular livro, que já tinha sido uma monografia publicada nos CTT,
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e que a história da presença portuguesa no Japão é absolutamente fascinante, que durou há 100 anos,
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até o Japão, o Telefície de Nancria, lá que eles estão, e tem sido uma repressão gigantesca,
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um extreminho, verilheramente, aliás, se também está no filme Silêncio, para quem quiser ver o filme ou no livro do José.
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No livro do Endo, depois no filme do Cicorceza, e este Nambanjin também conta aqui numa escrita sempre muito curiosa,
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e em sais curtos, o que é que é a presença portuguesa no Japão durante esses 100 anos, ali desde 1543, quando nós chegamos,
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em jende somos nossos portuguesa, e significa barbagos do Sul, e é do Sul, porque é o devinho de Macau,
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e é uma história absolutamente fascinante de coragem, e para quem acha que os discurbilhamentos foram só aquelas maldades,
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dos brens ocidentais, para um para lá, aqui tem uma boa oportunidade para corrigir essa impressão, porque não é nada assim.
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Na verdade, há um dos poetas que tem sido mais fortuna crítica nos últimos anos, e ali há Camínseque,
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este livro já de 2004, é chamada de Tassar e Odessa, e ele, se é da Omericana, hoje, mas não se chama Ocrania,
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e este livro é um livro sobre o seu contexto familiar e nacional, que é sobre sua família muito animada e muito movimental,
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mas também sobre a questão do antísmetismo, e a questão dos poetas e dos escritores que, naquelas partes do mundo, foram sempre, ou quase sempre,
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pessoas corajosas, falam do Mandelstam, no Brótis, que, em outros poetas. E é um livro, e eu publico com aquele livro depois de ser chamado de Fora Public,
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também muito recomendável, e é muito curioso que seja uma pequena editora, chamada Coutelo, a publicar isso.
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Porque, no outro estêmio, seria uma candidatura a pegar num dos poetas mais conhecidos, de linda inglesa dos últimos tempos,
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Recada-nos para ir atrás, um novo livro de Elia Correia, em que uma parte dos contos que estão publicados, já foram publicados previamente,
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É um novo livro de Elia Correia, e um novo livro de Elia Correia é sempre o que é, Carlos, uma condiciment editorial, porque Elia Correia é uma das maiores criatores portuguesas,
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e a parte dos contos chama "Certas Reis", de facto, alguns já foram publicados no outros sítios, e é já agora,
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se quer, há jovens que é a primeira vez que contactam com Elia Correia, que é que pode ser um bom, uma boa porta de entrada,
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Com Elia Correia e com a sua gestão de Ricardo Arroz Pereira, se concluiu mais uma regineira humanal,
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agora, e sempre em podcast, a Turminha do Costume, Pedro Nuxia, João Miguel Daváres e Ricardo Arroz Pereira.