Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Mas, mas também não vamos agora esquecermos de uma série de problemas que agora está a tentar fingir que não e acho que vão ser lembradas na campanela eleitoral.

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Vamos ver como é que os militantes, socialistas avaliam as duas candidaturas em oposição, em confronto, de lá uma terceira, mas que, claramente, não tem grande expressão da Nenhaal Adrião.

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Próxima, já teremos a resposta sobre quem será o próximo secretário-já, do Partido Socialista, e falaremos dela aqui.

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Entregamos ao Ricardo Raúse para a pasta de ministro da Lavandaria, quando João Miguel Tavares quer ser testes de ministro do FNM, afinalova-no-o-o.

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João Miguel Tavares já conseguiu tirar esse limpo?

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Constitucinho que eu ouvo, não é? Parece que o que já era o próximo.

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Mas, poróprio, diz que não, não fez-lo ser maniu.

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Pois não, mas aparentemente pelo que saiu neste final de semana no Correla, amanhã que a FNM foi a sua secretária.

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Mas eu diria que, se um secretário-já tem uma secretária, que se secretaria ao secretário-já, eu penso que quando ela faz um profuneima, eu te supone que seja o nome do secretário-já.

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Acho que é para isso, não é para isso, não parece que é para isso que as secretárias existem, tem essa sensação.

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Eu disse que não profuneu.

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E aí está a deserra verdade. E ela também pode dizer que, de mim, não se lembra, não se lembra, não se lembra, quando é aquela profunou.

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Porque eu disse, pela profunar, mas como eu não sei exatamente quando é aquela profunou?

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Pois não, foi às 10.

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Foi às 9.

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9 e meia.

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Sim, 10 e 45.

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Eu pode dizer, realmente, não me lembra exatamente quando é que esse profunema foi feito.

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E com estas coisas, ela serve da salte, que é aquele senhor que volta a lembrar todos nós ficamos com o excelenteíssimo, boa impressão, sobretudo, depois do seu papel na audição da tape, quer dizer.

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Meu Deus, aquilo tudo que é sua credibilidade, tudo que é o seu capital político vai atirado pela janela.

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É mais interessante, porque eu disse ali.

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Com esta quantidade de mentira, mentira este candidato, as chavas que estão para as questões não lembram, porque é impossível, evidentemente, alguém não se lembrar.

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Portanto, são apenas julguinhos com as palavras que é pena. É assim que está a cabo da reputação.

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E depois as pessoas dizem, mas neste caso, a gente é assim, então é importante.

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Não é só para agiar as intenções de isto, toda aquilo, com as pegações com Toma que Selma, eu parece que está a cair a outra vez em cima do governo.

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O que é certo é que qualquer pessoa não já falamos isto aqui. Percebe este caso?

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Claro.

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Percebe que está a ser enganada e, portanto, percebe que isto não é bonito.

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E depois vai "ah, os populírimos realmente, os dispositivos da classe política".

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De facto, por que será?

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Neste caso, os cheitos histórias mal contadas acreditam mais facilmente, perdermos-se-ci, nas teses da conspiração, que circulam, refri do interesse sem confronto,

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a divulgar em meias verdadeis para entalar isto a aquilo.

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Ou um grande dose de mal entendidos e tentativas de fuga para afrentar alguns protagonistas sem muito sentido que isso depois vai representar mais a diante.

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O ano eu tento não passar logo para as conspirações.

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Entanto, agora há explicações muito duvidosas e vazões de várias pessoas até duviram sobre como classificar o que se passou, a cúnia, o empenho, o recado, o empurrão, a pressão, o favore, a ajudinha e o pé na porta, foi em várias formulações que me recorreram.

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E o postulão?

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E o postulão?

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É a mesma coisa que eu quero dizer. Ao mesmo tempo e levando o acerta salis, mas quando andando toda a gente incluindo o acerta salis, eu quero dizer que é a questão da memória.

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Eu fico surpreendido com as pessoas indignarem-se quando alguém se diz "não me lembro".

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Eu digo "não me lembro" todos os dias. Todos os dias sou confrontado com coisas que não me lembro. Não acho isso normal.

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E portanto, por exemplo, mas o âmbito de esperança.

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Também, também.

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Também há coisas que eu lembro, tem que ir ver uma ela.

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Senteu, certeza.

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E muito chanteu que as Sharon se estão na...

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Não, não.

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Não me lembro de chanteu que as Sharon se estão na...

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E isso não é o disto lembro.

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Não, não é o escolar quando se fala.

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É, não, mas é...

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Só porque o Pedro estava com outra obrigação nessa tarde.

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É que estão...

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É que estão foi que quando eu estou...

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Eu acredito que não me lembro.

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Por exemplo, por exemplo, com um acontecimento familiar.

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Estou com a minha família e há 7 ou 8 pessoas que se lembram.

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Se na minha família, todas as 18 pessoas não se lembrassem e seras casitos.

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E por isso até aqui não estamos a controlar de memórias parcelares.

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Estou só um ministro, um se que está adistado.

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A quantidade de papéis que passam pela frente é absolutamente...

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Tanto a ideia de que a gente não tem que se lembrar tudo no segundo, não faz sentido.

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Aquela frase que foi um pouco usada, tem que consultar os documentos.

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Uma frase não absurda.

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Outra coisa é ninguém se lembrar.

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E outra coisa é não se lembrar da coisa que não se pode esquecer.

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A coisa que são tão fora do comum, que não é incrível que a pessoa não se lembra.

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É mais...

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É perfeitamente incrível que não se lembre do mel ou do caso.

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Mas de estar ou não, com determinada pessoa que seria uma vimia mais estreia etc.

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E sem menos.

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Eu tive no festival de cinema de Berlinha já há muitos anos.

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E estava em entrevistar a Charla Seteron.

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E ela pão me calar, colocou uma sim a mãozinha em cima do meu joelho.

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E eu ainda hoje me lembro.

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E isso desnosso abrisos.

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Porto não tem... não marque as consultas destas.

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Não marque as telefones para um hospital.

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Não tem reuniões com o presidente.

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E depois no final pode dizer que não te lembra.

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Mas ainda piscinho uma coisa...

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Isso é com o tempo de 192 mil e de 20 mil.

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Não é no século 18.

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Eu concordo com a questão da reunião.

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Com a questão do caso em si.

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Não sai.

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No caso como se soupe ter na ribata ou presidente república, depois passou a protagonista o doutor Nuno no meu filho.

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Exato.

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E agora é a vez que estava sob os alfotes.

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Eu tinha que se gostar de estar do La Serra da Sal.

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Quem mais é que vaticina que ainda podria entrar na dança.

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Eu creio que esse percurso era desparar.

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Porque o vulga é... nós temos já...

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Aqui há tempo já fizemos esse resumo.

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Não é para o tal ganho. Faz um pedido. Alganho é de ligente satisfazer esse pedido.

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Por tanto era preciso... era preciso toda essa...

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Essa circuita é perfeitamente natural.

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Eu acho que falta entrar nisto.

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É para dar a culpada.

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Esse cristal é do La Serra da Sal.

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Acho que sem ninguém mandar-lhe um pró hospital.

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A marca era consulta em princípio que aconteceu.

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Foi o La Serra da Sal. Chegou. Acho que seria de estar.

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É a terceira reunião que mantém com este doutor filpa.

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Mas que passada a senhora libres nunca ligue pro hospital de Santa Maria.

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E aconteceu alguma coisa ou alguém busindo na rua em cima de nunca.

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E ela ouviu apenas ligue pro hospital de Santa Maria.

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Desatou aquilo... uma série de deligências sem qualquer intervenção do secretário do Estado.

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Porque em princípio não basta ligar uma vez.

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Não. Não.

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Té preciso mais algumas deligências.

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E sempre sem na velha doque a maior contrário.

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É a explicação mais absurda.

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E ainda tem que produzir isso.

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6 cadeiras e 2 andarinhos com um tofinema inadvertida.

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E sem ninguém.

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Sem ninguém.

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O João Miguel Tavar, cheque.

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Então, o ministro do Fomema.

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Agora é vez do Pedro Messias tornar ministro do arrependimento de costa com aspas.

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Eu não me arrependo de nada.

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Então, no costa nem entrevista a TVI.

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Neste caso há cerca de doce cedo no ver ao porto.

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Mas eu escolher a pasta de ministro do arrependimento de costa com aspas.

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Pedro Messias estava a ver nesta frase uma alcance maior do que do caso concreto.

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Sim, bastante porque acho que no todo o que a gente não se arrependo nada.

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O ministro do Fomema é de de piada.

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O ministro do Fomema é de de piada.

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Aliás.

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Não reandaria.

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Neste entrevista, quando ele disse que a pessoa foi a sua pior momento.

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E a sua maior deceção, a sua maior arrependimento.

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E eles escolhe duas coisas que não têm a ver com ele.

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E eles escolhe os incêndios.

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É parte do propriamento dos incêndios em si.

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É o cireir, espinar umas coisas de resolução, mas o fenômeno atmosférico.

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E eu acho que nem o maior anticoastista dirá que o fenômeno atmosférico foi provocado por António Costa.

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Portanto, foi um momento péssimo e eles escolhe o desce momento péssimo, uma coisa que não tem nada a ver.

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O que é que se repende do PSD que pode cortar a cor, pode cortar a cor da combinação do aeroporto?

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É o arrepente de não tomar a decisão.

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Não, é?

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É o arrepente de contar com o PSD, saber que o PSC pode saltar fora.

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Mas é o que faz o exercício que se faz nos inquéritos de verão.

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E isso? O qual a melhor feita são demasiado generosos?

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É acreditar mais de mais de pessoas.

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E isso não é um defeito.

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Isso é uma virtude que é uma oflada de defeito.

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E, portanto, o António Costa, ao fim de 8 anos, tudo aquilo que é grave,

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tudo aquilo que é o que se arrepende, são tudo coisas feitas, ó pelos outros ao planetoreo.

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Esperava algum tipo de meia culpa nesta entrevista?

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Não, não esperava, quer dizer, as pessoas parecem o último abino do filme,

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se a personagem tem um arrepente, mas não, as duas, eu vou só arrepender.

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O último abino deste filme ainda vem muito longe.

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Eu sou, sim, deste filme, nesta primeira parte 1.

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Estes dois eram macérios, não é o filme?

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Vou só repetir.

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Pior momento é natureza.

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Pior decisão é tomada pelo outro partido.

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Uma coisa que ficou clara esta semana é que António Costa também não se arrepende

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de ter pedido a admissão.

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Qual é o dever de quem exesta seu função do primeiro ministro?

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A minha primeira função, o meu primeiro dever, é proteger a dignidade desta função.

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Isto não é uma função qualquer, e portanto, obviamente, eu hoje faria iso.

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Eu hoje faria exatamente o mesmo que fiz no dia 7.

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O que pode é perguntar a quem fez o comunicado, a quem tomou a decisão posterior

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de disso o louver à Assembleia da República, se faria o mesmo para antequilo que sabem hoje.

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António Costa na TVI, nem a entrevista, antes da entrevista,

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como é que entendeu os homenialtavares, as bicadas do Primeiro Ministro,

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para a procuradoras de Ré Pública e para o presidente da República?

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Eu aqui tenho um problema porque embora fosse, digamos assim,

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a minha posição esperada, Dagnas Orelhas da António Costa,

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na verdade eu concordo em boa parte com ele nas duas coisas.

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Ou seja, acho que o último parágrafo do Lucíol Egago,

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uma das maiores impacilidades do que eu já vi no século 21,

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que mostra uma total, uma total...

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-Panéis agirários, né? -Exacto, eu bicho um governo, não é?

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Eu vou falar a nível de geopolítica de Géol Toda.

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-Ela vai matizar, então vamos falar de 23º, em Portugal.

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-Em Portugal. -Eu vi no último 23º.

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Na política portuguesa, nos últimos 23 anos, é que o parágrafo é das maiores impacilidades,

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que eu já vi que mostra uma total ausência de sensibilidade política

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e que a gente tem o caso da procurador de Ré Pública, tinha que ter.

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E ela não percebeu nada disso. Esse é por um lado.

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Por outro lado, eu também acho que a Marcelo Boulsoz é não devia ter de solvidar

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a senbola de Ré Pública contra o opinião de quase todas as gente

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e não só há direito a mais quase todos os portugueses.

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Eu acho que ele não devia ter de solvido o Parlamento neste caso.

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-Cordência de todos os nossos filhos, seus é o

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-Sim, sim, já, pegando as pessoas do PS que... mas isso por razões evidente.

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O Governo é encontrado uma solução e escolhido o outro primeiro ministro,

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tendem conta o que eu acho que aí vem e o facto que nós estamos a evolui

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para um regime cada vez mais para lamentar, porque é inevitável,

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a praticamente que existe toda esta fragmentação partidária.

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Deixa-me só para finalizar sobrelinhar alguma coisa.

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Porque, apesar de tudo foi intelectualmente honesto nem entrevista que ele deu,

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porque ele admitiu que as notas encontradas naquele gabinete...

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-Poderiam ser suficientes para ser permitido. -Poderiam ser suficientes para o ser emitido.

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Justiça ele seja feita, porque para mim é o ponto essencial.

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Ou seja, naquele dia ele não se me atedmitido a partir do momento

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que Vittor Schaagher guardava 75.880 euros.

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-O que só sobe no dia seguinte? -Era absolutamente...

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-Embrita, já vividava o que eu quero, exáduo, implicava que esta mais oures.

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-Era invitável e o contexto de que a managa como quem é Vittor Schaagher

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a managa como eu foi nomeado.

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E portanto, aí eu acho que ele não tinha hipótia.

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A campanha eletural dos sociolistas Ricardo Raújo Pereira,

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a campanha para as eleições de março antónio e costa

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vai ser profeturilida.

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-Era um embarassou ou um astrônfo? -Depende do andamento do processo.

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Eu dos dois processos, do processo judicial, que o Supremo estará apreciado

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e do processo de victimização que, dependendo do modo com isso,

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-Vé corre, exatamente. -O processo de victimização em curso?

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E portanto, mas em attação, tendo em conta isto.

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Se vamos supor que, em breve, o Supremo diz que não há nada sobre...

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Como aliás se espera, isso para ver.

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E isto, antónio costa livre da mancha que pode bliscar a dignidade do cargo.

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Se fosse carneiro e a pedra no centro não estava sucegado

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porque, entre o endo de semana e março, há tempo com o Congresso extraordinário

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em que ele desistirá aquilo que ele fez ao seguro.

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E me da por cima, com o ópto para o dessino do Senhor Presidente de República,

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-Quer o declarado apoiante? -O meu preferente é o momento do...

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O Senhor Presidente de República, qual é o seu preferido no Congresso do PS?

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Aquilo é um momento em que o jornalista decide chutar de uma capa.

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Porque, em princípio, o jornalista sabe o que a resposta é esta pergunta é...

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-Ah, é o senhor Presidente de República? Não, sim. -Não, não.

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-Ele disse "pada", chavera. -O senhor Presidente de República,

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