Governo Sombra: “Rui Rio cheira a naftalina autocrática. Ele devia fazer um esforço para a combater”
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Esta semana, Ricardo Aospreira sente desafinado. João Miguel Taváres confessa-se a medrontado e Pedro
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de Clara-se 70. Está reunido com o governo de sombra. Para viver vocês são bem-vindos neste final de uma semana de páscoa que nunca tenhamos
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vivido que tal é que sá nem me recargar aos prédios. Está bom, Carlos, está bom porque tentei dar algumas irritações, não é uma pessoa que começa com o confinamento,
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começa a irritar-se e a irritação dá muito rigora. Eu acho que não é por acaso que a palavra é ánimo, está contida na palavra animosidade. E eu estou, de facto, às vezes, por exemplo, aquela começou a um número vasto de místicos que começou a dizer que a covide
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O papa veio dizer, eu até apontei, diz, que acho que acho que este é um castigo da natureza,
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por causa do que a actividade humana faz um ano ambiente, ou seja, a natureza que
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Há um proverbio español, diz, "Ele deu-os por do acento para nós, de vez em quando, a natureza nunca,
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e acrescenta. Não sei se esteve engança de natureza, mas certamente é a resposta da natureza."
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– E, por exemplo, "e daí há nem mozidava, e daí há nem mozidava." – E daí há nem mozidava.
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Porque eu não como eu não tenho estas capacidades hermenêuticas para interpretar o que a doença
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significa. Eu, por exemplo, eu até agora não fui infectado pela convid, o que é natural,
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Agora, eu gostava que estes éguesjetas das maletas me explicassem o que é a natureza,
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– É a escritoria. Então, na escritoria, tenho lá tudo, tenho o posto estar lá do alerto,
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– Não, tem, mas tem um vídeo muito diário da Quarentena, há algumas interessantes e algumas...
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– Acredito neste período de reclusão à da ver, principalmente, boa produção literária.
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– Só que há algumas pessoas que não têm muita noção, um dos diários da Quarentena,
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o mais polêmica foi o da escritoria francesa Lela Selimánica, que o público tem feito
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– E que diz coisas como ela está no campo e diz, realmente, este lucho fúscco, aqui é tudo
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tranquilidade, estão a levar a mal, ou aquelas liberidades, estou a dizer, "Triva lista,
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– Além da Lela Selimánica, Marrieda Riaceca também se deu assim umas reflexões que irritaram,
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– O parece que o Shakespeare aproveitou uma Quarentena na altura da peste negra para
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– E está um passo de dizer, a censura, o que a censura fez para o literatura, e o
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golaque, os campos com a centração, é para maravilhoso que as pessoas criaram, é para
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– A gente viu o reelir em 1.500 e trova passas, mas é quase 30 altos, sendo porque o reelir tem três
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E só a spulça uma, eu só tenho duas, tenho vontade de esforçar fora, tem uma coisa.
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– A gente dizia que faz essa história do reelir que, de um depeste, melhor dizendo, que embora o Shakespeare
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E como é que são os níveis de cedresse familiar com seis pessoas enfiadas lá em casa, João
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– É do com certeza, de vez em quando, junto a agoteira é trabalho, de coatela escola,
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– Mas já estou com uma horricardo e como o Pedro estava a dizer, não pertencemos às
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– Não, bem pelo contrário, acho que a única maneira de nós sobrevivermos com alguma
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Eu já coloquei um horário na porta do frigorífico, onde eles desde dezenove da meninete
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Mercada politicamente, por uma maratona na Assembleia de República, uma longa sessão em
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Só o PSD que não apresentou nenhum projeto e dessa centena de diplomas com propostas
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Como é que entende esta taxa de letalidade dos projetos apresentados no Parlamento?
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– Bem, eu confesso que não andei a analisar um a um para saber se a letalidade justificava.
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Eu estou a ser mais isto aqui, porque a questão do ministro do chumbo por causa da posição
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– Não, e depois utilizou uma exposição que, para justificar, essa, ou não, seguem a
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Não critico o Rio como líder político, sério da oposição, aliás ele é tão sério e
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tão simpática em que no oposição, que até já o Podemos, teve um andou, por spana...
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– O Podemos espanhol, o Podemos espanhol andou a elogialo, porque que ele sim era a posição
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– E eu não tenho nada quanto a posição responsável, e que não estáis de repenta, porque vai
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Não é o consigo perceber isso tudo, mas é preciso ter cuidado com as pessoas como
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folklore para lamentar nesta autogóco, porque esta ideia de que o Parlamento, e a Assembleira
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de República, não tem nada a dar ao país, numa autogóco-móestra, é altamente bizarra.
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E parece que para vestir o seu fatinho de líder responsável, vem sempre para... no caso do
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– Mas é um historial de declarações, pouco para lamentar isso, é do Rio Rio, não é?
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– Pois é, é isso mesmo, mas este cheguinha na fetalina autocrática devia fazer um esforço
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Um dos projetos que o PSD achumbo foi aquele que vai permitir a libertação de cerca de
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2 mil presos por causa da pandemia de COVID-19, proposta do governo foi aprovada pela esquerda
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com os votos contra da direita e a abstenção do pano, em que, em que diga que esta é uma questão
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– Quer dizer, tradicionalmente é uma supostamente, é uma posição, é um fraturante, porque
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a direita quer mais autoridade, mais musco da parte do Estado e portanto acha que os
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teus éps passados na cadeia e devem empacada, acho que é que devem mais telegante e acho
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que o homem, em uma vez, sempre com uma segunda oportunidade deve ser por causa da
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– Particular, é que estamos em que estamos em um influenciaria, um influenciante.
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– Acho que influenciam como é invidente, acho que é invidentemente influenciam, ou seja,
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depende, mas daquilo que eu li acho que andárias portuguesas estão super-alutadas, mas estão
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super-alutadas, olha dentro de cada vez super-alutadas, eu percebo que há as medidas que
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não atacar com a mesma força, portanto é que coisa parece-se mal-lógica, eu também
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ou, claro, a mental com cuidado para que eles classiquem, que já, aproveitaram para
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libertar os políticos, a ela se foi um baró pedófilo, portanto tudo isso está de fora,
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Agora, o que me fez realmente em pressão, dentro de todos os votos contra, pelo menos
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aquilo que eu até agora ainda estou para tentar perceber, é mesmo a iniciativa liberal
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que pretendia que os dados fossem divulgados por cientistas, os dados da epidemia e também
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O Governo disse que isso já estava contido numa outra diploma, portanto que era uma redundância,
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O propostas, o SNS 24 gratuitos, etc. Mas eu acho que os cientistas ainda estão a
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parece meio bizarra, de repente, ao que parece a esquerda é a favor da libertação de...
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É de que são normalmente como ela é tida ao nível mais baixo, é, pois a esquerda quer
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Parece um bocadinho bizarro, porque trata-se de conforme fui dito, acho que não há os
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presos criminosos graves, os abusadores textuais, os homicidas, não estão a pranjir
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de um barandré-veletura, tenho dito o parlamento que os abusadores textuais estavam incluídos.
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Sim, mas vamos falar sobre o que se verifica na prática, sobre o que o André-veletura disse.
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Tava só referir o que foi um dos momentos parlamentares da sociedade, isso é verdade.
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E portanto, o que se passa é que é uma medida de simples humanidade, e com as restrições
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e as cautelas necessárias, parece que o PSD votou contra, porque votou contra em turma,
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O PSD até propósito, propósito, mas alterações é esta decisão dizendo que se os presos
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O PS returquiu dizendo que não havia meios para controlar toda a gente em prisão dos
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momentos de domiciliária, mas de um dos suficientes de domiciliária, de um dos suficientes
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de domiciliária, de um dos suficientes de domiciliária, de um dos suficientes de domiciliária,
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de um dos suficientes de domiciliária, de um dos suficientes de domiciliária, de um dos suficientes
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de domiciliária, de um dos suficientes de domiciliária, de um dos suficientes de domiciliária,
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E portanto, que são no fundo cobram o bocadinha panópilha daqueles casos que as pessoas acham
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além do mais, mesmo para quem não é aparentemente se está nas tinta para a saúde dos presos,
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que é uma coisa bastante pisar, mas é quem se está ja, mas é também os guardas presionais, etc.,
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Se isso acontece quando vem o Papa também, pode acontecer quando vem o Co-Gona, não?
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Esta foi uma questão que marcou a semana política, a semana política a nível europeu, digamos assim,
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tem como marca principal o acordo no Euro-O-Grupo, os ministros das finanças das Zona e Euro,
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chegaram a acordo sobre um pacote de ajuda de 500 mil milhões de euros até que custa dizer o número,
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Justifica-se de ter nha vida o palmas no final desta reunião, como se soubemos pelos relatos de imprensas,
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O Pelinho Chita aqui é fazer risinho, mas eu não, eu não, eu não se calhar, porque elas acham que as palmas não se justificam.
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Eu digo uma odigalca de vez que tanta gente consegue chegar a um acordo sobre o que é que seja,
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eu acho que as palmas justificam. Nós olhamos sempre para a Europa numa perspectiva muito distrutiva,
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O chegar em algum acordo é tanta gente, com interesses tão divergentes, com culturas tão diferentes,
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Onde, como o ponto de voar, de al dizer-se que a verba desmobilizada pelo mecanismo e o destabilidade se destina
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A aparentemente não cabe, e é por isso que eu não sou tão benevolente como os homogélias douram um bom aplauso.
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Mas aí depois vai lá um antónio que eu ouro, se diz, não, isso também é feita a saúde das pessoas que estão na verdade.
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Tem a enquanta o que a gente vê, por exemplo, que os Estados Unidos estão a fazer.
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Este montante, sendo muito avultado, é claramente insuficiente e, por迫 o que o que o parecido é, chegou a hospital um paciente que teve um acidente.
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Parece que é um copo, mas o que tem o lido, as reações da economistas, é que me trata de um pouco...
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Parece me ouvindo, porque a sensação que eu tenho é que os jornais neste momento são feitos com um template...
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Vamos digamos um formulario, um formato, em que todos os dias basta só é precisar alterar.
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das quais é preciso tratar que são, por exemplo, o facto de isto, exigir sacrifícios,
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Desira, mas que de o recimento, o cloro pintou o cabelo, discolorou as unhas e as unhas e as unhas.
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E depois, já fora do Covid, mas ainda dentro da saúde, continuo há venos transdoenses, né?
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As debilidades que a gente tinha, não é senha, santo, da pandemia, não estão milagrosamente resolvidas,
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as patologias, como eu estava a dizer, por uma razão qualquer, não comprenha quarentena
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É tomas-me-se eu vou indo para aqui, eu vou indo para aqui, mandar bocas, não vou antes, eu tivesse soluções.
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Pessoal está sempre ouvindo essa crítica, que eu, por ser, seja uma clíntica que eu faço-se-se-lo de fazer.
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Muita vez é uma clíntica, no meu caso, é mesmo que "ah, sim, está sempre a clíntica, mas e daí, a gente então vai falar "vou sem fazer".
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Primeira é uma divulgização do facto da clíntica que parece que é aquela coisa que qualquer gacha de fazer.
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E a outra é achar que só por gente criticar, significa que se lá estivesse me fiz um número maior e como não somos capazes de...
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E é isso que é errado, que mais uma vez tem um cheguinha na feta lina autocrática.
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De tudo o resto que a pandemia está a deixar em segundo plano pedromptil, o que aqui chamam mais atenção, esta semana.
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Tem a vida de notícias que evidentemente seriam abertura de tela jornal e que agora não tem a mesma impacto, mas nós, por exemplo,
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fomos sabendo o que aconteceu com o Céufo no aeroporto, que é um dos acontecimentos mais graves em português.
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O caso do repinto, o caso do repinto, que agora passou a ser toculaborar com as autoridades.
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é muito do que ele descobriu e revelou e divulgou a seção, há discriminados que é bom nós sabermos,
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Em segundo lugar, os metros de alias, intenções de alias, para mim não são totalmente claras.
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isto ainda não é o âmbito do resto das coisas que, sendo tocadas por o Covid, estão para lá do Covid,
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um estudo segundo o que há o número de mortos por Covid-19, entre a minoria negra no artamérica,
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Será que temos de por de partes homigalta-várias aquela ideia inicial, o segundo ao qual o vírus,
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seria um vírus democrático que não distinguindo raças classos sociais, estatutos económicos?
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Claramente, a ideia da guerra, que esta é uma guerra, a ideia da democracia do vírus, sem dúvida nenhuma,
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quando nós vemos para que eu particularmente venho para que tentar chamar a atenção que a Quagantena
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Tentar chamar a atenção de que existe uma opinião pública meio-guitária que tem um paralelismo muito grande com o que é uma classe média portuguesa
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e esta classe média, felizmente, é a classe média meio-guitária, que deixa de fora muita gente que está nas franges,
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que não está só nas franges, em termos de dificuldade, no combate à doença e no combate à quarentena.
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Deixem essas pessoas de fora mesmo naquilo que é voz nos passos públicos, que essas pessoas não têm voz, pois não têm visibilidade.
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E isso é esse manto de visibilidade sobre as franges da sociedade portuguesa, que é aquilo que mais me preocupa
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e que devia ser uma preocupação transversal não só das autoridades e dos governos,
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mas também uma responsabilidade da própria comunicação social para fazer um esforço para ir atrás disso,
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se vê como estão as pessoas nos barcos sociais, como estão a viver, como é que isto está impactado.
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O Ricardo Arospreira fica então o ministro do resto, é a vez do Pedro Messias tornar ministro da liderança,
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a costuma dizer-se que há nos momentos difíceis que tirá-la em pouca a insão os verdadeiros líderes de Pedro Messias,
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O líder do ex-presiculio já está melhor, temos a falar de Boris Johnson, a ser do Escurado Intensivo.
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Do ponto vista constitucional, em inglaterra não tem constituição, não tem uma constituição escrita,
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e não havia propriamente uma sucessão, ou seja, o Dominic Rápico estava substituir,
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não ia hoje a reuniões, a Correinha, etc., mas estava na situação de primeiro ministro de Substituto de Gestão,
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É até se levantou a questão sobre quem a que teria os códigos das armas no colheres?
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No outro exemplo é o caso dos Estados Unidos, agora, já sabemos que os candidatos, as eleições eram o trampio e o Biden,
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a pessoa mais vezes referida na imprensa americana como líder, tem sido o governador de Nova Iorque, de longe, é absolutamente bom.
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Ou ponto de alguns de mocarata se esperarem de uma forma mais moca dinho, improvável, que seja ele o candidato de mocarata.
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Nós podemos não gostar da ideia de líderes e de liderança, mas há um apelo popularmente normais
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E, portanto, neste momento, temos visto líderes a folhar, líderes a adoecer e líderes a afirmar.
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Há umas semanas, quando se percebeu a gravidade da situação, o João Miguel Tabar, se escreveu que António Costa
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Ao fim de um mês, um mês e tal de crise, o que ele diz o álgo de zão, João Miguel Tabar.
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a prova de álgo de dão diz que... Com as coisas contigo próprio, a atenção pode não acontecer.
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A gente já descobre a relação ao que escreveu ao mês, mas é o que continua a concordar.
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Também já, já aconteceu, mas não desassuntos que não são as opniões públicas que dou.
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E tem dúvidas porque, nomeadamente, este que aquilo que aconteceu é esta sexta-feira
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e nesta quinta-feira, da questão das aulas e dos professores, começa a me deixar mais sético.
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Para saber que, se António Costa vai ter a curar a gente fazer aquilo que é preciso na hora certa.
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Tanto o anuncio, o relativo ao calendário escolar, não ele pareceu ir no bom sentido?
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É porque este vírus, como está acontecendo, o Pânico está causado argumento, que está causado na população.
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que é muito mais fácil de ter as pessoas dentro de casa, do que este tigado dentro de casa.
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O calendário escolar que, digamos que vão manter-se as aulas átostas, não é assim no básico,
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não haverá exáduos de no ano, não é? Fiquem aberto a possibilidade de haver aulas presidenciais,
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daqui por um mês, para algumas disciplinas do 10, do 10, em primeiro ano, são os anos de acesso ao Universidade.
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E haverá, sublectivamente, aulas pela televisão, para os casos, de mais carenciados, que não têm mais eletrónica.
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Há aí várias questões e vários problemas, como vocês sabem, como todas a gente sabe, na semana passada,
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onde aí a gente diz "Ai, cria datas, datas, datas, datas, datas". Nesta semana, felizmente, não se falou da outra coisa.
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Uma excelde disse que estamos a tentar ganhar abril para a seguir, estamos a trabalhar em abril para conseguir ganhar maio,
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Se a gente tem nesse mantiver forte, do ganto mês de abril, quando chegarmos a maio,
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Ora, eu não que sempre como é que isto é compaginável com aquilo que se disse a propósito dos alunos todos,
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Porque pegando de 10, 10, 10, 5, 2, 1, aquilo que eles foi, e aí, foi chal, acabaram os altos presenciados para este ano.
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Ao mesmo tempo, aquilo que está a ser, aquilo que foi mostrado em relação às aulas de mésticas, como tu referiste,
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Eu até agora fizero. Mas o que até aulas... E degram como eu posso te esmenhar, é tudo menos fácil e é tudo menos organizado.
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Para a porra as pessoas, olha, agora sim, faz o enfrentador que eu estou com o professor, mas agora tens aqui um tempinho que está a ver outras coisas.
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O canal RTP memória foi bem escolhida, RTP memória, porque eu prece efetivamente até aulas cola dos anos 80.
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Para que eu morgue isso quando é um ano juntos, quinta e seis do ano juntos, sete e um ano juntos.
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- São 30 minutos. - Sim, não, mas o total do primeiro e segundo ano significa que estáis 70 minutos durante o dia ou quinta e seis ou antes 70 minutos durante o dia.
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É que ele parece um do uma pobreza franciscânica quando há um pouco imaginação, que eu frequente a comentários como isto é a educação, tem tanta gente lá, pode acabar essa funcionário, como que é de mais de eficacia e imaginação.
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Não tem nem Deus, nem é, mas é difícil. Os ponteiros estamos assim, bem liderados, não porque...
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É difícil. Acho que alguma tolerância, porque primeiro, porque é uma situação sem precedentes,
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ninguém sabe bem como é que isso, como é que se responda isto, deve ser um trabalho muito complicado.
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Isso, essa tolerância não deve ser demasiado, não pode ser um protesto para suspensão da democracia,
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para deixar o exácia do diretor crítica, para mover a posição às medidas do governo, etc.
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Depois há alguma coisa preocupante que é como se viu lá fora... - Que solidar a Doisse.
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está também entrega as pastas ministriais por esta semana, altura para sabermos agora,
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porque o João Miguel Taváres disse sentir-se amadrontado e como é que se combate este medo.
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- É, e eu tenho visto muito isso na relação, por exemplo, a escolas e aquilo que tem sido as reações dos professores e atenção.
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Eu acho que essas reações completamente atendíveis, e não é fácil tomar essa decisão,
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há algumas que há de centa anos a dizer, "Gol, agora vem a outra vez para o pé, ela é 2 mil".
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para o facto de requerição civil, poder vir a ser necessária para, por o país, a funcionar,
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Nós podemos ter situações inversas, que é de termos de ter mais legais para obrigar
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de terminar das empresas a funcionarem, fazer requerição civil de determinados pessoas,
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determinadas as profissões que não estejam a trabalhar, ou que se recusem a trabalhar,
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- Ministro há três semanas, no dia 16 de março, em que setores é que parece que pode ser
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que estão em casa e que têm o olhato por entao, ou seja, com qualquer dos outros setores,
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em que as pessoas sintam que o risco de sair à rua é muito maior do que ficar em casa,
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E portanto, eu acho que há muita gente em tempo Portugal que hoje em dia está convencido,
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E é bom começar a passar a mensagem que se querá vão ter que ser eróis sem dar rua.
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E porque isso vai ser empoxindo e volta ao país sem que o risco seja zero, sem que o risco seja zero.
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Estores podem ter que ter que ter que ter que trabalhar mesmo com renda ainda riscos,
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- Para a ciliteira este longo período de quarentena vai deixar sequelas e alterar os hábitos
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Não sei quantos meses vão ver isto vai ser, não sei que a influência que se vai esredir nos nossos hábitos de qualquer modo.
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É de tal hora, de tal modo complicada que no outro dia estábamos todos afestjado.
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vamos todos estar mais avontados que é para apostar na imunização generalizada e tal.
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- Esses alguns taninteras pranças que vão infectar com muito ánimo, uns aos outros, porque...
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Acho que já sita isso, é a jogadinho, é a sede de uma espera só se está encanando torrento.
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O que é que ele parece mais perigoso, pedrem-se de elevar longe demais a quarentena,
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- Na verdade, nós temos algo muito dificuldade com tempo cherto, seja o cedo, seja o tâgio,
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por duas razões que já foram refridas, que são o factista de ser uma realidade nova,
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como esta não tivemos uma experiência, nós, nós, os nossos pais, nem as gerações desde um século.
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E, pro outro lado, o facte que se chegaram nos vários tabuleiros, o que faz sentido,
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pois profissionais se soube de pacientistas, não é necessariamente o que faz sentido nas escolas
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e também não é necessariamente o que faz sentido para a economia e a maneira viortuosa de calibrar isso,
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quando eu recardro a ospreira, declara-se desafinado, não será melhor então não cantar,
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o que é que terá desafinado o estes indiciativo de uma istéria da cultura, encarada.
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Conseguiu a proeza de desenhar uma medida de apoio ao setor que indignam o próprio setor.
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O Ministério da Cultura chama o Júlio Izzidro e pediu-lo que escolhesse quatro músicos.
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como é que ela passa por alguém que tem uma equipe com uma incensabilidade política?
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que vai ser, a partir de uma certa altura, definir que ele tem isto com um rigol gigantesco.
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tem de conta que todos os setores foram instituídicos e incluindo o setor da música.
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O que que que achou foi a música e foi a gente de todos os setores com os maiores girares?
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Não é, não é o Fernando Tordo, nem o Ricardo Ribag, nem Rita Guerra, nem Magisolens.
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Eles que moram com os certos que envolviam pessoas que trabalhavam com esses artistas e que também recebiam.
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Então, tem os próprios que liguem e recebem como quem, o que eles desabtecia a pagar?
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"Oh mané, ao bado, é um lugar de porra, e bado, não há aqui umas macias, é pra fichas".
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é o que desorricar de que o cliteio tem que ser, o cliteio que seja completamente compreendido pelas pessoas,
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envolvidas e também já agora, que o dinheiro vá para quem mais precisa e quem mais precisa.
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Não são os pessoas que dão a cara na música, são os pessoas que estão atrás no Backstite.
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Como é que foi o recuo do Ministério da Cultura nesta matéria, a última hora, Pedro Machia?
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Acho que ela, praticamente, é inevitável, não é verdade? O que aconteceu aqui é que se repete com uma forma muito grande e diferente.
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Está de crise, um problema recorrente na cultura, as pessoas, mesmas pessoas, como é uma ocasi,
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que são a favorada de essência de uma Ministeria da Cultura e de uma política ativa, que era patrimonial, que era na criação,
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de uma Ministeria da Cultura, savem e reconhecem, que é um problema que é chamada a política de gosto.
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Que eu acho que não é um biste de sete que a veces com, porque a veces com a provesa, é pintar, mas é um problema, um problema real.
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E evitar a política de gosto, que eu acho que não deve ser assim, mas chamem-me disso, através da coopitação, ok, o Estado não escolha,
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mas chuta para outras pessoas que escolhem entre si. Pode ter parecido uma maneira interessante de pintar a política de gosto,
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E todos os seteurs culturais, mas mesmo dos próprios expostamentos beneficiados, não obedeficiados quer dizer da área, o expostamento não funciona.
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E mesmo posa artistas, eles não estavam pensando em o que estavam sendo certamente, porque isso é qualquer,
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Rita, porque não nos colheres da mim, batem aqui três crianças ou meu lado, eles já não comem,
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é que pode por artista, a pedinxice que ia dar, porque aquilo não atoga em que toda a gente faz isso, é uma coisa completamente ridículo, aquilo não, é que não tem pés na cabeça, é mesmo muito, muito estúpida.
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Já sabemos porque a que recargar hoje para a era se confessa desafinado, não temos tempo para muito mais do que uma notação sobre a desistência de Bernie Sanders,
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Já servimos que eram seteurs dinários, mas eles estavam seteurs dinários muito antes de tenta, o Bernie Sanders fez uma campanha bastante agrida, em conseguir coisas incríveis, em tempo de financiamento, o apoio dos jovens, da aula pro grisista, etc.
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Mas esqueceu, se eu não conseguiu, uma coisa básica, na germensão, na candidato, é que nenhum candidato democrato ta ganha sem o apoio da população negra, sem o voo a estar afro-americano,
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e a sua afro-americano foi, vai se lá saber por que, proviso ser dopa, como é o óbvio que iria, e portanto, não foi óbvio no inicio da campanha, mas a partir do momento tem que se perceber que o que bada não era viável,
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ele limpo aquilo que alguma facilidade, e portanto, está feito, é uma campanha com dois candidatos, um docento e outro, ainda apresentável, mas dois candidatos muito poucos inspiradores.
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Salta-me-se para os livros imediatamente, e eu trago sonetos de Luís de Camões, né, está...
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É um autor obscuro, é que é um autor que está agora a começar e que me parece ter talento, esse livro tem a particularidade de ser em reunir 50 sonetos escolhidos por a gente andrada, um amigo que perguntou-lo, qual era o melhor livro da língua portuguesa,
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e o Jair de Andrade disse, seria um livro de sonetos de Camões escolhidos por mim, e, mais tarde, veio concretizar esse projeto e chamar-lhe a Suprema Festa da língua portuguesa, e eu acho que com a língua portuguesa, estamos sempre em casa, portanto, é a propriedade trazer os sonetos de Camões.
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Eu por ré que também não é legal, eu li fazer em portuguesa e planei, continuo a agafaselo, mas este livro não está atracto, eu sei também um ano passado, é um nome chamado Anne Bolívarse do Alec Raire, e é um livro sobre o ateízmo, e o facto é a test do autor, o ateízmo já está entre nós, desde há muito tempo e não apenas a quando a circularcisização do mundo,
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e também a defender, entre que esse ateízmo não era apenas algo de classe silminadas, mas que estava disseminado por vários chatotes da sociedade.
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Mas o que aqui me interessa é mostrar as importâncias e dos Anne Bolívarse, o subtítil é uma história emocional da dúvida, e a dúvida é algo absolutamente fundamental.
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Nós estamos a viver num período de muitas dúvidas, onde eu há minha volta, vezes demasiado, chatei-se, e de mais de um lado, pensamento único.
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Não, não é só suas anos bossos, é um livro em que está as anos bossos, mas estão várias mulheres, mas se do língua afiada, Michel Dine, são pequenos bossos sobre várias mulheres que são críticas,
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Príticas jornalistas, ensaístas, como a Susan Sontag, Mary McCartons, Ewa Didian, Pauline Kael, Anna Arant, etc.
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Todas todas todas todas todas todas os dias, curiosamente, todas todas as alas brilhantes e nas suas escritas e nas suas ideias.
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E o que importa aqui não é se ela sim ou a não-rasão, é a maneira como elas todas já não com um contributo imprescindível para a vida intelectual do século 20,
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apesar de eles terem chamado a todas estéricas, enversivas e outras coisas do janeiro.
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-Porque, sim, são todos os mesmos autores, mas como a gente vem para o studio e fica impossibilidade de estar em casa à frente da sua estante, eu resolvi trazer...
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-Estás? -Tanto inteiro, essa, para contextualizar, porque o livro que eu recomendo a vez,
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este é um autor chamado David Sederys, que é um humorista americano, eles creve na New Yorker, por exemplo, e em outras revistas.
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Aquela que eu chamaria em saios humorísticos, um dos últimos livros que publicou foi este último aqui da pilha, que é um diário,
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além disso, eles, há um site chamado Masterclass, em que as pessoas podem escrever, e aquilo que eu gostaria de dinheiro, mas tem...
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Masterclass de várias pessoas, David Sederys é das mais interessantes, e depois de ter publicado, então, este volume de diário publicou agora,
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este que chama-se um compendo visual dos diários, e é interessante, já faz um revistaço na televisão, e é interessante, porque ele recolhe várias coisas,
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é um, a gente consegue expreitar o que ele vai na cabeça, porque é deste, depois deste material, que desta malgama de material, que saiu, que saem os seus,
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lá está os seus ensaios humorísticos, é um autor muito, que eu acho muito interessante.
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-O diário... -Tente de tentar confirmar se eles já está irritado em português, porque eu tinha a sensação que se ele está...
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-E com a David Sederys, está quase concluída, mais uma reunião humanal, mas antes de fecharmos, fica um pedido de desculpas do primeiro ministro por causa de um bacalhau em público, ao Ministro da Educação.
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-Bom quer pedir ao diário, desculpa pelo gesto que comeram e sobre tudo a todos, pelo mal, um exemplo que vem, que é uma reação extendiva, esperemos repetir, por favor, não repita.