Depois do Nuno Mel, estava em resisto, que eu não esqueci. Olha, estava aqui como nós, eu há porque a gente chama e gajo, ou a pedra de Número de Santos,
Se a gente mudou a apresentação da novada teve um impacto, um impacto que não trace aquilo que desjaram os proponentes, mas teve, sobretudo, um espécie insólito.
Permitam começar pela sua presença na apresentação da nova aliança democrática, porque que tomou a decisão de apoio a AD, e se está disponível para um cargo industrial caso a aliança a forma governo?
Remorei-la a dizer na TV que só foi a cerimônia porque ela se realizou no Porto, nos teve lá com o presidente da Câmara, será lógico esperar depois disso, Ricardo Raúx Pereira, que remorei-la a participar nas ações de campanha das diversas forças políticas nos próximos meses quando ela se realizaram no Porto?
Quando passa na localidade, eu gosto de ver os ciclistas de senhora, e ele foi ver, venha aí o consól de a Câmara Pereira e o Lisbon Negro, vou ver, eu gosto muito.
- E ainda pode ser que saiam o fadinho? - Exato, por causa de que eu não concordo com o João Miguel, acho que foi bem organizado de vários pontos fistas.
- Não é de repente a gente diz, peca aí este senhora sabe dizer o avicadario de todo. - E, portanto, isso impressiona o mesmo próprio aspecto antigo dos cenários e tal, remete para 1979, que a data da AD em que realmente não sou...
Agora, não é muito melhor que está quase realmente a alma de 5 ou 2, porque lá está essa, vai ser a tarefa do PSD, o PS quer dizer as pessoas, isto parece mesmo o PS que era, mas é outra coisa, e o PSD quer dizer as pessoas, isto não parece do tovo.
- O Foto, o Foto, o Foto, o Foto, o Foto, o Foto, o Foto, e ainda era como a outra, mas não estava ali, o López Xavier, se se ele demere elas, as são são pristas.
- E foi, isso irão todos, não foi. O Adolfo, que está no CDS, não sei, mas o Foto não está em lá, não é uma prova da algodão secreta, mas é uma prova da algodão do CDS, sem ser.
- Eu tenho que eles não acham que eu vou ganhar porque eu ganhei a absoluta, mas que era, não tem uma convenção muito... - Sempre, porque este é mais contando.
- Luís Montenegro, no discurso que fez a Peloal, os desiludidos do PS, são dele para que votem na coligação, que se não é política que viu neste Pelo, Pedro Messia.
- Bom, porque, de ser, é normal que os desiludidos, em um governo votem na opuluição, aliás, há uma eleiturada móvel entre o PS e o PS, que é isso que faz e que tradicionalmente se dilêçam.
- Desarra a pedra de desculpa só, é que os desiludidos... Não é os desiludidos do PS, se não existe, aos desiludidos do costa, que vão votar antes de esmadamento no Pedro Nussent,
e a esta vez não está jorintusiasmo, em parte não é a única justificação, mas em parte, porque os três líderes de agora não eram os três líderes, da 40 anos.
é que toda a gente sabe que na d, essa abertura ao centro esquerda, foi muito importante, foi uma das marcas distintivas, a d contou com algumas dos melhores que a B,
E não se sente esse movimento dos moderários, ou seja, é por movimento que há neste momento, aparentemente, se muda-se, a notícia, é do PSD para a chega.
E, por exemplo, se falarem certamente, se falarem certamente, se falarem certamente, mas também o fato do PS ter conseguido duas coisas que foi ocupar o centro,
poder ganhar em que qualquer uma dessas categorias isso, de facto, eu não sou a d, e é para a esturiosa, que a mexicanização está aí à porta, mas isto pode ser, isto pode ser mexicanização.
e algumas foram vice-presidentes e deputados, são já homo sapiens, sapiens, e então, ao entrar em um chega, têm precedência relativamente a pessoas que estão em estados evolutivos ainda,
renau de notícias e o jogo não apareceram na quinta-feira, os trabalhadores da global média com salários em atraso e enfrentar uma ameaça de despetimento colectivo,
fizeram o greve durante 24 horas, ao mesmo tempo, que no Parlamento, o presidente da Comissão Executiva do Grupo, que é agora a propriedade de um fundo com 7 nas baimas, José Paulo Fafo,
Atribui alguma importância à providencia cautela, representada por Marga Galinha, que pode vir a trevar as intenções da Comissão Executiva, ledrada por José Paul Faf.
Deskasta, as engonças com adres sabem se as verdades continuam a ver dinheiro para o tesla do ex-administrador e ex-diretor, mas não há dinheiro para os salários dos trabalhadores de global média.
A intervenção do Estado numa situação dramática como esta parece pedirmos-se uma possibilidade a considerar, ou nem o facto de estarmos pranto um setor estratégico fundamental nos deve levar a isso a pensar nessa hipótese.
É a intervenção estatal, sim. Acho que o Estado é um assunto mas de há de sério nós há uns anos o Estado diz só as portugueses que não podíamos achar que iram os bancos.
Não a nacionalização, porque a nacionalização de liberdade editorial não existe. Como aliás, a história passada do Jorna Listo Portugueses, bem nos ensinou.
Eu não sei qual é a válvula de prata que permite, enfim, a várias pessoas que falaram de questões de ansiedadeuras, questões fiscais que não facia ideia.
Mas não há razônima para o Estado de lavar as mãos como se não tivesse, como se a perda dos jornais e da diversidade jornalística não fosse importante.
Sente que já sabe, os colêmio e opinião sobre a sanatélia. Para mim, o futuro dos jornais e, infelizmente, o único futuro dos jornais é que a perda lista sequer não perder dinheiro.
Sabe por que é que o Ricardo é o espreaz, se clara global. Agora, temos apenas que não se arro os próximos temas muito rapidamente. O Jomega Aldavares diz que está em de ser malendro. E o caso quer falar é simple, é que só complexe.
O Jomega, em um lugar, a explicarmos, vamos tentar ser muito rápidos, fazendo apenas a nota que, para mim, parece mais importante, que foi uma nota do presidente da República que amasse ao rebeldo Sosa.
Porque, na verdade, ele, num primeiro momento, vetou a lei, a famosa lei do Conselho Niste de 19 do Túbrio, que deu toda esta confusão, a que se chamou a operação e a influência.
Eu acho que ao vetar a lei e a lei, agora, sendo aprovada, vem expulgada da famosa alínea que tanta complicação deu e que pode valer um processo de avali, um processo de pessoas e pode valer mesmo também um processo ao primeiro ministro, o primeiro ministro.
Porque nós temos uma alugada da lei malendra, que é supostamente malendra, mas foi a expressão usada por um administrador do Sartre Campos, falou, "ah, temos aqui uma solução para o Sartre Campos conseguir entrar naquele modo simplex industrial, mas é uma forma de uma lenda.
Mas agora, que isso pode ser ainda supostamente malendo, pode estar se investigado, mas foi efetivamente vetado pelo presidente de República e, para mim, isso o veta é um veto muito significativo.
Que acaba por tudo menos calcionar aquilo que é a investigação, porque esta ideia, como eles não ficavam presos e aquilo para a gráfica, se ele ia ligar, que foi muito infeliz, aquilo não é nada, é uma ideia errada, aquilo sim passou a salir alguma coisa e alguma coisa de gravo.
Talvez, se voltamos a falar ainda deste assunto, provavelmente, acontecerá. Já sabemos porque que os homogélios estávamos. Se declara malendro, agora vamos tentar perceber também, enunciando apenas a questão, porque que o Pedro Messia se enunciaria, a pedir batatinha este calhar para tais bravas, né? Vamos falar da política espanhola?
Realmente, porque política espanhola, o senhor Sánchez disse assim, eu não quero, nem sequer, falar com a direita para nada, que é daqui a estes camaradas, não sou a esquerda como os nacionalistas, que são pessoas progressistas e que aparecem os leais.
Estamos há poucas semanas e aconteceu uma série de pacotes delas lutivos, sobre medidas antiquícias, laborais, etc. E eles fizeram as contas e não dava. O Podemos, já é um parte pequena da esquerda, que cria salta fora, onde os independentes que cria salta fora, o senhor Pujmó, estranhimento não é um parceiro fiável, e então vários ministros tu fundaram para a direção do PP,
e, de repente, o senhor tem que ter sentido estavo e apoiar a nos, se não nós vamos perder votações, e, realmente, a desfacetez de Pedro Sánchez não tem limite.
E eu trago esta semana um livro que foi sendo descrito ao longo de quatro décadas, um livro que o JAP é aconteceu de forma faseada, as criaturas Anna Aterly, numa fase inicial, esteveligada, chamada Puisia Concretta, um movimento van guardista de Puisias, experimental.
Em que, entre muitos outros, chegou a participar também, por exemplo, Herbert Elder, foi um movimento internacional como a forte expressão nos anos 60, do século passado,
porque nos testes poéticos, histórias insólitas, desconcertantes, à maneira dos ensinamentos do Budismo Zé, a que escritora dedicou muita atenção a partir de certa altura.
Anna Aterly entregou-se às tizanas até ao fim da vida, morreu em 2015, e este volume reúne todas as 460 e 63 tizanas que escreveu, todas elas numeradas, número 93 diz assim.
Era uma vez uma ilha dos Náufregos, os Náufregos chegavam cansados, rejeitados pelas águas, quando finalmente atingiam a terra Náufrega, Náufrega onela, contra esta ilha, as águas do mar eram de uma solidez incrível.
Ela era lésbica, era negra, era feminista, e deixou os critos de alguns textos fundamentais sobre a poesida, não segundo luxo, ou sobre o mesmo dos estudos de erótico, como o fundo de poder.
Só alguns textos mesmo muito importantes e hoje em dia ela é considerada uma expressi dante sora, aquilo que nós conhecemos como movimento ouca, de a gesta coleção da Orfeo Negro, é bastante ouco.
Mas isso não significa, embora eu, ou seja, um desses opositores desta versão, século 21 do oquismo, acho que vale muito a pena ir a estes textos, leulos, que ela é realmente uma pensadora especial,
até porque o que é o Aldro Elorque e Indega do Tempeng se dizia que não nos condamos atrás da faça das expagações, que nos fogam impostas, e tantas vezes aceitamos como nossas e dava exemplos.
Não posso ensinar as escritas milhas negas, a sua experiência é tão diferente da minha, ela descordava totalmente disso, e porque explicava que passaram anos a estudar platão cheio que se pergui por isso.
Portanto, Indega daquelas que achava que as pessoas deviam ler tudo, estudar tudo e que essa coisa do lugar da fala é preciso também ver com algo cuidado.
Sim, são a saga de Chobarte, português da 1920, mas se variações, por serem requerendo a riqueza Silva, são textos das últimas décadas sobre pintura, arquitetura,
A segunda é ligar a esta, com a um tarte chegaram às vanguardas em Portugal, e a terceira é o pouco interesse que os poderes públicos e os colegios que não são dos portugueses,