Livros da semana: Tisanas, poesia mística, História de Arte e feminismo
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Salta-mos para os livros. Eu trago esta semana um livro infelizmente muito necessário
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na saltura. Chama-se-se, eu te lhe explica tudo. A mais breve história de Israel e da
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Paulestina, como Alganjá disse, a guerra atualmente em curso no mede oriental, uma tragédia
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em que nada acontece no vácuo e o primeiro vazio a preencher, antes de ter opinião sobre
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o assunto, é o vazio do conhecimento histórico. Para quem não quiser limitar-se, olhar para
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a situação de uma lógica tribal é essencial um conhecimento mínimo e equilibrado dos antecedentes
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do que está a acontecer. Esta sinta do historiador britânico Michael Scott Bauman centra-se
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na história mais recente, não remonta aos tempos de saladino ou do rei da vida, é a história
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mais recente da que ele pedasse de retório e relata de uma forma cronológica, recolhendo
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os pontos de vista de ambos os lados, os momentos mais marcantes desde a primeira alí,
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a primeira migração de Judeus para Paulestina no final do século 19. Depois vem por aí
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fora até a atualidade, as identificadas à política dos culonatos e até numa reflexa
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final aos acontecimentos do 7 de outuro. A mais breve história de Israel e da Paulestina
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de Michael Scott Bauman e de Eje de Ler. O João Miguel Taváres sugera Pacheco e Pistular?
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Sim, o Luís Pacheco teve muitos filhos, o que é bom, só que eles agora não se entendem
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inédita, que é dizer inédita, não é inédita, não está disponível nas liberarías, tem que
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ser andar a péssica nos alfarribistas, mas de vez em quando saem estes livros amou de
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o maior géu, o segundo livro que traz do Luís Pacheco com cartas, esta cartas na mesa é correspondência
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tocada com o Seranfeira Infraiga, que foi crítico litrário, foi editora da Ulyseia, foi um
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editor muito importante de Ulyseia nos anos 60, e traz cartas que vão de 16 anos 98, havia
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uma primeira edição e uma segunda edição, esta aqui é uma edição aumentada, embora
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de facto aqui as cartas que contam mais do Luís Pacheco sejam as da segunda ametada da década
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de 70, ele é uma personalidade muito singular, e ainda aqui este seja apenas um Pacheco
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fragmentado, tem ainda aqui ali a formulações que são muito Pachequianas, a certa altura diz que
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está no artesanato das letras e das tretas também, e isto faz um bom resumo deste livro,
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enquanto as suas menios obras não voltam a estar disponíveis nas liberarías, vamos nos
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contem tanto com estas epístulas de Luís Pacheco. O Pedro Vescia tem lá longe um romance que
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Sim, é um romance do Iosefrog, que é um dos grandes criatores de língua Lama, do século
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20, e este livro foi publicado há 100 anos, é um livro breve, mas que contém muitas coisas
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sobre aquela época, é história do soldado que foi presionando na primeira guerra mundial,
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que está de regressa casa e para no atércio uma doatéça avói, que é um hotel, quando confloui,
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pelo tipo de figuras, clases, alegorias, digamos assim, ilucinações, é um bocadinho hotel
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muito poucas páginas, o Estado da Europa, deveria acentuar-se e degradar-se nos anos
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E devia ter 3.4, Carlos, porque este são estes dois, fazem parte da coleção plural
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da Impression Nacional Casa da Moeda, que tem irritado muita poesia e aqui irritam estes
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dois volumes, um que chama Alva todo, todo o Alva, do Sebastien Alva e a brasileira Ile da Iuste.
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Mas a Impression Nacional lançou também dois volumes com a obra de Lutristas Portugueses,
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Que é um que podia ter trazido os quatro porque fazia que um friso bonito e são lançamentos
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No Ricardo Dado, aos versos no encerramento de mais uma rima e ao semanal, dois, oito