Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Justiça e política, Sócrates e Albuquerque

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Esta semana Ricardo Rojo Pereira sente-se besta.

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Pedro Mexia de Clara Cematador e João Miguel Taváres desta vez a distância confessa-se

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meloso.

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Está reunido o programa que o Jornalme está me regalmente impedidos de dizer.

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[Música]

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Para a Viva, vocês vão bem-vindos.

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No final de uma semana em que pré-campanha eleitoral também chegou à publicidade e em que

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a operação Marqueja voltou a ser notícia.

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Vamos falar disso e outros assunos, naturalmente, mais adiante, mas começamos também por um

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caso de justiça com Ricardo Raújo Pereira, a clarecer ministro do Baileinho.

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Não me diga que já chegamos à madera, Ricardo.

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Já, já.

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Carlos, já.

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Quero falar de amea que a operação desencadeada pela Policia Judiciária e agora com

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desenvolvimentos nas últimas horas com a renúncia do presidente do Governo de Reginald

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da madera ao cargo, legal, o que é que primeiro disse nosso demitia e afinal.

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E agora não sei o dito por não dito?

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Não sei porque razão trapeze vídeo que talvez não tivesse condições para continuar.

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Não sei se é bem porque, não é?

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Eu estou doente.

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E...

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Mas isso não tem a interface.

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Não, porque razão sei, não sei se não é conjuntivite.

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Uma das coisas.

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Estou debixado, estou debixado, é muito triste ser velo.

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Neste altura das eleições, o que os partidos têm de fazer, não com as pessoas do próprio

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partido, né?

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As pessoas do próprio partido têm que condicionar o seu acesso às listas.

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Mas às vezes, independentes que venham prestigiar as listas, é preciso convencer-los a entrar

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nas listas.

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E não tem muito vontade de isso.

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Aliás, vamos ver se o que é que ainda antes da decisão que, entre tanto, já tomou, é garantir

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que não se demitia, fosse qual fosse o evoluí-la da investigação.

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Eu não vou demitir porque eu vou colaborar nos dois mentais, mas não tem a dizer que eu

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costo que tinha que se demitir porque era...

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Eu não disse isso.

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Eu tenho o direito como qualquer cidadão, não ser respeito internamente.

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Ou seja, a pior estatuto que podemos ter na vida política e na vida pública, é assim

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que é respeito.

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Miguel Alvo quer que na tarde quinta-feira, garantir que não se demitia e lhes monta-negro,

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na mesma tarde, não querer tirar de do tapete, embora a garantisse que não desvalorizava

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este caso.

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O que eu quero dizer é que ninguém está acima da lei, isto tudo deve ser esclarecido,

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e deve haver ou a responsabilidade, se houver responsabilidade, ou ir livrear de responsabilidade

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se for o caso.

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O que é o caso e o caso que vuelve em Tony Costa?

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Ou seja, as diferenças são mais de como muitas, mas eu não vou estar aqui a termo

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nisso.

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Quero aliás recordar-vos que eu sou daqueles que emitiu sempre uma opinião, segunda

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a qual não foi um parálogo que esteve na gente de missão do primeiro.

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Estou muito claro, nem estou a desvalorizar, nem estou a desresponsabilizar.

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Tanto não desalorizava, nem desresponsabilizava, que acabou por aceitar apesar das cautelas

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iniciais que Miguel Alvo quer que não tenha condições para continuar no cargo, aliás, este

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caso ou foscou, em certe sentido, a num ciúpúbrica do Programa Econômico de Aliança

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Democrática, acompanhou João Miguel Tavar, no primeiro momento da argumentação de

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Luís Montenegro, que a situação de Miguel Alvo quer que nada tenha haver, nada teria haver com o caso

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que levou à admissão do Tony Costa?

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É a primeira lugar que lhe disse que estou contoso também, e como eu falo um pouco

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com o robo.

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Já que hoje estamos em magas de colegações de dúvida.

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Eu tenho que ter qual é a amaleita do Pedro Messia?

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Pedro estamos a contar contigo, mas ainda assim estamos melhores do que o país, estamos

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um bocadinha banana, de xix de bicho, como disse o ricaque, mas tem a insição que ainda

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assim um pouco melhor do que o país.

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Quente dizer, este caso, isso é evidentemente esteticentemente embarassoso para o PSD, e este

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caso, só é diferente do Tony Costa, por uma razão, é quem ainda é mais grave.

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Ou seja, até agora, Tony Costa não foi constituído ou ruído, não existem suspeitas que ele

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tenha beneficiado, ele profe financeiramente, de algum desses negócios do campo de cines,

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e não é isso que se passa com Miguel Alvo quer, quando as suspeitas são muito mais sérias

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e, evidentemente, era sempre insustentável manter-se no lugar, ainda por cima, neste ambiente

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de pré-campanha-leitoral, ser o tarde, é pena, porque devia ter logo de mita e de noite

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de noite de noite e ficar ali melhor.

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É agora, de resto, é evidentemente do PSD, podem parecer todas as estilharias da conspiração

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que quiserem, até podem dizer aqui, neste caso, que houve 200 inspeitores da Pejota, que

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foram colocados no avião da força aérea, só para ir para a madrera, aquela Pejota repara,

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a Pejota, a qual o António Costa atribui um suplemento remunagatório, portanto, é aquela

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polícia que o António Costa está atratar, e reparem o que é que ela agora fez, foi para

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madrera arranjar um caso para o PSD, já que já existia um caso muito grave para o PS.

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E assim que, em toda a gente...

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A Turinha já veio a público, ou isso é uma fantasia pessoal.

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Eu estou...

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Eu estou em Nova Iorque e acompanheço estuguis com mais intensidade do que estou...

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Estou interretendo das conspirações aqui, não faltam em moulucos, mas, sim, essa teoria

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já corre por aí, mas o que eu quero dizer é, eu estou me nascintas para a teoria e da

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corrospiração, eu sempre disse isto, as fontes, ou estas coisas, às vezes quando acontece,

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em determinado timings, há sempre fontes interessados, eu estou me nascintas para os timings

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e pode ter esses estes fontes, o que eu quero saber é, isto é verdade, ou é mentira, as

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suspeitas são graves ou não são, porque, em um momento que são graves, são sólidas,

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ainda que, evidentemente que ainda ninguém sabe se o senhor é acusado ou não é acusado,

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mas manda-no uma democracia saudável que, dentro de suspeitas deste tipo de calibro, a

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pessoa tem que se emitir para ser investigada em paz e para a república, continuam a ar

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para chorrentamento os seus dias, mas quer dizer, nunca lima, de alguma salubridade.

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Por aquilo que já sabe, Pedro Machia, diria que este é um caso atípico, ou que será

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algo de tipo de padrão?

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-Tas assim, para aparecer agora em autorilitoral?

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-Por exemplo, e também por o tipo de suspeitas que estão...

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-Eu estou com o João Miguel, temos o timing, não me interessa muito, quero dizer, evidentemente

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que as aspeitas aparecem no pior altura para as pessoas, sobre que as aspeitas recaem,

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porque na atractura que bem mais e se acontecem em muitos casos, a vida pública não tem

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nada especial a dizer, em relação às acusações, há uma acusação, homo-suspeito, que eu acho

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mais que custa mais do que as outras, porque é mais a gente, para mim, que não vive

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na uma vera, é mais a gente esperada, que é a questão da imprensa regional e da maneira

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como, Miguel, porque se demorou tão notoriamente a aberte de uma jardim na questão de não

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instrumentalização da imprensa, eu fiz muita questão de usar isso e, por os vistos mais práticas,

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alugadamente, continuaram isso, foi uma adecção.

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-É aquela figura do ataque ao Estado direito?

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-Sim, exatamente, o ataque ao Estado direito não permitindo que certas coisas fossem.

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Nós fizemos alvejas um programa há uns anos na managera indente do Miguel Vkeer, que

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fomos que sabidos como civéssimos num Estado, que eles subsariam como democracia muito pericolitantes

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de pessoas, ainda bem que dizem as coisas, como elas são, e que vem aqui, foi um pouco

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asestador sobre o Estado de liberdade de personagem à madera nessa altura.

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Depois, o timing para o PSD e praver, que foi pece, não sou o timing como o timing da reação,

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a reação e o timing da reação, evidentemente, nós falamos aqui várias vezes, que as eleições

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chegariam, chega de corruptos, chega de fascistas.

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-O que é a corrupção e outras abusos e de vias à lei, é um argumento forte do PSD,

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então é preciso que não haja de ver, nem que o lance é zero, nem que o irmão do negro não

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diga como disse agora, antes de gravarmos, exatamente o que devia ter dito a um dia e uma

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de atrás.

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-Premo o momento.

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Ele reagiu bem agora, mas que agiu a revóco dos acontecimentos e evidentemente que

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se é patolar a se zero, é patolar a se zero.

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-A ligage no próprio dia em que, sobre o caso, o PSD, o AD distribuiu pelo país um cartaz.

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-Sim, também foi um timing.

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-Contra a corrupção.

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-Lá, está oito, está bem interessante.

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Eu acho que são aqueles momentos em que quando o bloco ainda estava no seu apogeiro

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de simpatia nos jornais e tal, e falava muito da corrupção e falava muito imobiliária,

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aconteceu aquela caso muito interessante, nas robles.

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O caso robles que não tinha cometido nenhum crime estava apenas a fazer especulação

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imobiliária e obligal por assim dizer e todos se lembram disso.

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O bloco no primeiro momento de fenteu.

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-Pois percebemos que não era possível depois do que eles diziam sobre o preço imobiliário

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e especulação imobiliária, perceberam que tinham que o deixar cair.

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Mas o primeiro momento não fizeram e isso causou o impacto na visão que as pessoas tiveram

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no bloco.

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Se quisermos dar o exemplo contário, tivemos o exemplo magnifique esta semana de habilidade

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política da Alguém-Face na habilidade do Ismato-Nec, que foi a habilidade de ventura.

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-Deixando cair de maladabreu.

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-Deixando cair de maladabreu.

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-Maladabreu recebia como tendo seazen em Angola, vivendo em Coimbra e portanto abichando...

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-O maladabreu.

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-O maladabreu.

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-O explicação.

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-É que acabou de fazer uma representação de história e printaleia de Kafka.

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Eu se tive a espera na porta durante o tempo e depois a porta fechou-se, porque era só para

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ele, mas já estava fechado e não podia entrar.

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-Azemental de Ásio veio anunciar que desistia de ser candidato por chega, já depois da

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de ventura ter dito que já não o cria nas listas do cheque.

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-E isso vai valde também.

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-Vá lá ter na citar-se, não se as armontero, não só vocês que nos pulsam, são eu que vos

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quando ela ficaram.

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-Quem também saiu em defesa do atual presidente-região autónoma da Madáira, neste caso, que

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envolveu uma grande investigação da Pejota.

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Foi o anterior presidente da região autónoma da Madáira, Alberto Sons-Jardim.

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-Vais muito te atro para ter salário.

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-Não está preocupado com ele.

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-Como?

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-Se não está preocupado com ele, dá-me preocupado e copéis.

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-E com ele é da madária, em particular.

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-Topo e copéis, tu, quer razão para estar preocupado com este peixe.

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-Não nos pode só dizer-se, Miguel Álbquerto, que continuar em funções no seu entendimento.

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-Ah, no meu entendimento, deve-se, senhora, porque ninguém pode estar amercendo, passa a placa

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da insuência.

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-Gabá-se, o Álbquerto faz bem em continuar em funções.

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-Vás bem, se, senhora, porque está ilheto, não ninguém provou nada contra ele que eu soube

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até agora.

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-Você tem suspeitos muito graves contra ele.

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-Ah, isso, espaita, já rege essa técnica na loja dos pinhores.

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-E erguido.

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-Alberto João Jardim, de feza de Miguel Álbquerto, o que ainda estará para vir da loja dos

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pinhores?

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-Ava-la já dos trancentes.

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-Era que ela dará um experimento.

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-Era realmente, é tudo tão leve, não é?

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De só, espetas são coisas que se arranjam no loja dos pinhores e depois vai o Miguel Álbquerto

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que vai ir de mitos.

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Não percebo.

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-E eu imagino que o Álbquerto João Jardim está já confuso, surpreendido, não é?

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Então, esta ideia de que alguém está a controlar os jornais na madéria e mantém uma relação

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por mísico, com a ilite económica, este leva a demissão.

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-Como assim?

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-Eve ser um fonte de perplexidade enorme para o Álbquerto João.

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-Já é Miguel Tavárez e que comentar é que lembrea-se o facto de ter sido pã dar o empurrão

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zinho para a queda de Miguel Álbquerto, porque, num primeiro momento, como já comentamos,

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o líder do PSC estava a segurar, ou pelo menos não tirava o tapete ao presidente regional

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automã da madéria.

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-E esteve muito bem o pã e esteve muito bem o povo Madagance, que nas últimas eleições

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regionais, teve o cuidado de ter cada maioria absoluta ao PSC.

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E se não tivesse acontecido, possivelmente Miguel Álbquerto, neste momento-dá-la estava

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em não teria recuado, porque não parece que ele tenha feito isso porque, de repente, tem

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sido um englandação de consciência, ou porque Lisbon, o TN foi muito, muito, muito valga,

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vagamente exigente para com ele.

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-Azá, acho que o pã teve mesmo um ponto decisivo, porque ele corria o risco de cair

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de qualquer forma no paralamento.

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-Bem, quem ainda vai dar que falar é o facto do presidente republicá, se ele está

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numa solução, é que não é Miguel Álbquerto, é a liderar o governo regional da madéria,

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sendo no caso do continente não aceitado o pedido do PS, o pedido do António Costa, para

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que houve essa substituição do rosto à frente do governo.

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Será que ainda vamos assistir aqui a um batball, cair este respeito?

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-A tradição portuguesa mandaria que, de facto, houve essa uma dissolução e fosse

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convocada às novas eleições, mas tal como eu defendi, no caso do António Costa,

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defendo o mesmo no caso do Miguel Álbquerto, porque o pã no gama português, com o que

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é um evidente fragmentação partidária, já não é o pã no gama daqui a cinco a dez

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anos, ou seja, acho que cada vez mais os entendimentos vão ter que passar pelo paralamento

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e por soluções parlamentares.

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-Mas não é isso, é isso, é isso, é isso, é melhor.

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-Esco a pessoa dizer, porque isto, em santo, foi comentado, é questão do paralamento

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que não pode ser dissolvido nos primeiros seis meses.

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