Livros da semana: uma história das vacinas, um clássico da mangá, ensaios sobre cinema e as cabeças dos líderes políticos
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Se está na altura dos livros e eu trago esta semana um livro na sede da Mória da Pandemia,
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a COVID-19 foi um facto social petal, planetário, ou que quem afirmasse que transformaria a humanidade,
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que tornaria os seres humanos melhores, acho que já podemos concluir na comunidade de se aconteceu.
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Agora, tem sido muitas das histórias de grande solidariedade e dedicação que permitiram o combate à doença,
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nomeadamente por via da vacinação. Aliás, há as as milhaças e outros episódios históricos do mesmo tipo,
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e é sobre esses episódios históricos que o historiador Britannik Simon Schama se debrouça neste livro.
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O livro chama corpos humanos, pandemias, vacinas e assaúdidas nações, e o enfoque do autor é o modo como ouve quem se mobilizaça
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ao longo da história para combater as epidemias, epidemias de peste, colher ou de varila, numa saga científica,
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nem sempre plenamente reconhecida. É por isso que o nome de Val de Mar afkin é praticamente desconhecido,
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ela é um dos protagonistas deste livro, e foi ele um heroe esquecido, segundo Simon Schama,
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o responsável pela primeira campanha de vacinação em massa, uma iniciativa que salvo milhões de pessoas na índia britânica,
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e que não foi totalmente reconhecida, mas essa é uma das muitas histórias deste livro fascinante.
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Corpos estranhos, pandemias, vacinas e assaúdidas nações de Simon Schama, edição temas e debates.
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Sim, Mangá, que é a nível da Mangá, ou seja, quem gosta de banda desenhada da japonesa, isto é um acontecimento editorial,
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para não ser só ouvir. Este não é o que eu gasau, é um dos grandes autores de BD japonesa, e como os melhores autores de BD japonesa,
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constrói estas obras que são seguis longíssimas, que desdobram por milhares de páginas, mas conseguinte sempre manter o interesse
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com um grande víctuismo narrativo. Isto é um thriller, é a história do serial killer e do sigur de ang,
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que não salva na mesa de operações, mas está a descobrir que ela é responsável pela morte de imensas pessoas.
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E é realmente uma grande história que depois foi adaptada também à animação, e que pela primeira vez está a ser publicada em Portugal,
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e começa a ser publicada, chama Simon Stur, e é uma edição da devirgo do nao que eu gasau avalim essa pena.
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- O Pedro M. Cetra Cinema? - Sim, é um livro de uma cineasta, jornalista, feminista, produtor, cineclobista, etc.
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Ativa nos anos 10 a 30, dos séculos 20, de gemana de Olaque, o livro chama-se o que é o cinema, o Stur, de Chabacetti e Marte,
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e é um livro muito, que tem aquilo que tinha os textos dessa altura, era o Marte 9, estava toda a gente atiorizado sobre a parte dessa,
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do grupo de cineastas, Francesa Vanguardista, então discute coisas fascinantes sobre cinema puri, impuro, a liberdade artística, as convenções morais e as convenções energativas,
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e é mal alguém que está a fazer cinema novo, no Marte 9, e a produzir ideias novas, isso é a fascinante seguir.
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Agora, o tempo da dana que segue a disclusive responsabilidade do interveniente, que não tem nada a ver com isso.
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- Espaço agora para mais repugnante falta déticas, é isso? - É muito gente, confiando.
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- Não tem gente que não tem orgônia de recomendar livros que são editados pelo muderador do programa que tu estás.
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- Não, não tem orgônia, não tem a faz parte da minha profissão, eu não tenho orgônia nenhuma.
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- Eu quero recomendar livros, recomendar livros, e portanto, trouxe tudo o catalo da editora, não, não tem um friso, tem um friso.
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São três livros que venha por pósito desta versão, lá está foram editados, claramente, para fazer em parte do mesmo, da mesma vaga edição,
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chamo-se na cabeça de repetiramente, na cabeça de Pedro Nuno, na cabeça de Monte Negro, na cabeça de Vento Durel, que vai na cabeça destes três cabecinhas.
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- E é sobre, basicamente, é sobre o que está na cabeça deles, o que coisas estão na cabeça deles e como é que elas lá foram parar.
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- Os livros são inscritos do Pedro Nuno pela Ana Salopes, de quem apresou o primeiro ministro de António Costa, gosta muito.
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- E certo, o farmíso do Palamiquismo, porque tu também tá trabalhando as confiadas. - É, também, trabalho com o filho da Ana Salopes.
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- O Victor Matos, indereci, mas creve-nos preços, que é do grupo onde nós estamos. - É o autor do livro sobre a Londra e a aventura.
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- E o Miguel Santos Carre Patoso, realmente não conhece-se, porque é o único que safa aqui. Não está numa obsessão de Carre Patoso.
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- Mas gosta de ouvir naqueles podcasts que o observador tem, dá muito jeito. Às vezes os nossos descobrem coisas que me dão jeito.
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- E é isso, são livros do Teixe até para formar opiniões na esta altura que o venho fazê-lo. - E é uma vergonha.
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- Acho que vai ver. E é uma vergonha. - E como diga-nos, a gente está lendo a vergonha.
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- É um escandal de uma vergonha. - E é um escandal e as pessoas não sabem da comissão que eu recebo de fazer este tipo.
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- Adiamante, adiamante, adiamante. - Adiamante, adiamante. - Como é que é? Até lá!
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- Muito obrigado. Fica aqui. - Mano, a gente de vinte, faquem a gente está ouvir que lá em casa.
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- Está concluída mais de marrinho ao semanal, dois oitias a mesmo hora. - Está para ser saio!
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- Está com o que é isso? - Está concluída mais de marrinho ao semanal, dois oitias a mesmo hora.
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E sempre, qualquer hora em podcast, os mesmos sempre, pelo mexia João Miguel Tavázio e Ricardo Rojo Pereira.