A avó Mortágua, a tentativa de fuga de Montenegro e o embaraço insular do PS
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Mas acreditamos que o debate sobralidade em registro satírico impulsionar a mudança de mentalidades e,
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Também na compra impulsionamos as pessoas a não seguir a multindão e questionar o convencional,
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Ah, está a científicamente comprovado, pelo menos para a culpa que esta será uma inição incrível.
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Aura Viva, vocês vão bem-vindos no final de uma semana politicamente dominada pelos debates televisivos
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Falaremos disso mais adiante, mas também dos protestos e das ameaças, dos policias,
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dos resultados das eleições novos da soares e da investigação judicial que levou à admissão
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do presidente do Governo Regional da Madera, que mesmo assim continua em funções, mas
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começamos pela pré-campanha para as legislativas com o Ricardo Arroz Pereira como ministro do programa.
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E aliás, não tinham, e há algumas que já foram apresentando, mas desde que os debates, os debates
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começaram numa altura em que várias forças políticas não tenham o presidente do programa
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O do PS é apresentado no próximo domingo, o do Chega Lácabo, por ser tornado público onde
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tem quinta-feira, depois de várias forças partidas, ou seja, durante uma semana os líderes
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partidários debateram nas televisões sem se conhecer ainda e sem eles próprios que
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Eu não sei se é desleixo táticamente, se é uma nobra tática, é um bocado, é um capitulacionista
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Exatamente significa o nosso programa, tem tantas prazerilidades, o melhor é não apresentar-mos
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E há alguns aspectos dos programas que vão sendo conhecidos, que foram o presente socialmente.
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Ou seja, se o momento por que ainda não conseguiram fazer todas as cópias necessárias.
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Eu vou ler com toda a atenção, porque eu que muito saber o que é que chega de Defende.
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o governo, e, portanto, aquilo tem que ficar mesmo bem perfeito em se for isso ainda bem.
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Mas eu que muito vego o programa do Pedro no Santos, e que é muito vego o programa do Lisbon de Negro.
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Que importância atribui aos programas políticos em campanha, a pedra no dia servem,
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É um protocolo que os programas não têm muito importância para a maioria dos eleitores,
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corta o seu papel da GMA, a GMA já não aparece no filme, porque as pessoas não empatizaram com ela.
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O que tenta que era tão liberal que criar quebrar com o Ministério das Pocas da Oem?
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- Oito? - Oito? - Oito? - Bom, digamos que são 8. - Só 8, só 8. - Só 8. - O que você tem? - Nós podemos dizer que há seis maneiras
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que existe esse frenzinho político e interoperitativo para aqueles que estão interessados,
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e depois os debates passam no telas jornal, onde a gente a vê, que passam nos jorneiros,
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o tempo está certo, aqueles que quer ser que há 25 minutos de cada um de eles a falar,
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não é um modelo que não existe muito lá fora, porque dá, quer dizer, dá 20 ital debates,
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quando ainda há mais partidos, são 30 ital debates, mas eu acho que são realmente eclaxidos
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De mais recente ronda de debates, os 6ª feira, estamos a gravar na tarde de sexta-feira,
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portanto, os desta noite que já estão acontecidos, quando esse programa foi a probar,
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Os dois debates que eu acho que foram mais importantes são os debates realmente esqueletamente iguais,
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eu acho que Luís Montenegro ganhou Peter Nundescent e Luís Montenegro ganhou a Marguiana morta água.
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Porque os debates, acho que, a qual a cidade fala para a sua cliente, ela é política.
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O que significa que Luís Montenegro foi buscar votos junto aos eleitores do bloco de esquerda?
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é um texto mais convicente do que o outro, isto está de melhor, mas é questão de haver.
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Bom, eu não consigo dividir a minha cabeça ao meio, portanto, na minha pele da Nalista,
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Eu na minha pele da Nalista, ainda por cima, eu não sou um eleitor em princípio de Luís Montenegro,
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segui um eleitor de iniciativa liberal, mas fiquei muito gostoso com o que aconteceu à Carla Castro,
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portanto, eu neste momento até sou um indeciso, ainda não decidi em quem que vou votar,
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pode ser algo que estamos sendo conto, olha, eu Luís Montenegro é a minha área ideológica
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muito oportunidade. Muito obrigado pela oportunidade de mostrar que o único voto que muda Portugal
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Mas você é o que precisa de ajuda de coisas que criem, eu estou atro, que é uma coisa com um lucutor de rádio dos anos 80, diria.
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Mas além desse mantra, eu acho que o rocha teve bem também no debate com o Ventura,
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quando disse que o Ventura parece ser um menino de uma parte de edificações que é a andar em todos os carros seis
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O fato de ventura ter sido isso e de aí, me parece ser que te repentei socialista,
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eu acho que o Ventura, que é a vantagem do chega, ele olha para o foco dos grupos, para que os que são chondagens,
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e vou de que paraumam ter que as reformas deles vão se ficar equipadas aos salários,
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O rocha está a queixasse das coisas que estou mal e o pedo num sante perguntou o que é que não funciona
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porque o que o Rui rocha, por um Rui rocha assim, ela, que é a coisa que não funciona
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E diz, "Tom a ver, eu sempre disse que isto termos água canalizada não fazia sentido."
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Estava onde discutia ainda a famosa lei de cristas e a manhã na mortágua estava saqueçado.
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E que por ocasiço, tu não tá percebendo que se andar que por Lisboa mudou totalmente a face da cidade.
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E esse é o problema da manhã na mortágua, porque eu as pessoas com mais de 35 anos e com rendimentos a base de 2000 euros.
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O que ela, porque valvamente queria dizer é que é verdade, que mesmo os velhinhos que não foram corrisas das suas casas,
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de vez em quando recebiam umas cartas dos inclinhos dos cingulinhos dos cingulinhos dos cingulinhos.
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E essas cartas é um sustador das pessoas que não percebem, indirei que tem a dificuldade em perceber o que ela está.
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Mas as pessoas e as pessoas viram a pergunta porque a manhã na mortágua disse que a sua avó ficava sustentada.
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Porque ela ficou assustada e a partida ia a manhã na mortágua que alou-se, que nem um tumbo.
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O problema mesmo é se Mariana mortágua aproveitou a avó palda da cabana e foi estágamentigo.
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Na área política da Mariana mortágua critica-se frequentemente, não sei particular, com muito de os países, os políticos que introduzem a família.
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E por tanto, quando a pessoa começa a dizer, a minha avó, o meu primo, os meus filhos...
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É muito bem no sentido que é um artifício retório, que é mais pessoas as pessoas que tu tens.
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Entretanto surgiu um pequeno proco com o Monte Negro a querer dar a vez no no mel nos debates agendados com o PCP e com o livre.
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Como é que entendeu esta proposta da ade amargem do que tinha sido combinado pela energia?
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Eu tinha entendido duas maneiras, mas uma foi já devidamente situada pelo Ricardo Costa enquanto negociadora dos destes debates.
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E que tem a ver com o facto de debates que eu imagino que tenho uma logística complicada de muitos agendas em tempos iliturais e preiliturais.
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A lei que regula o sitio em que o marco Paul deve convidar lá por seu sabe que eu estou do teu lado.
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É que você não tem a ver com a presença com a escolha de só ter presente nos debates dos partidos de representação parlamentar.
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E esta nova vez só tem um partido que atualmente tem a representação parlamentar que é o PST.
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Temos que ter um partido que não é poder lamentar neste momento, que não está no Parlamento.
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A representar a coligação, abriria como foi explicado aporta a providências cautulares dos outros partidos que sentirem discriminado.
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Eu não percebo que se minorizam os debates, geralmente valorizam imediatamente forma negativa as pessoas que se recusam a ira de debates,
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Acho que num privilitural é o ótimo ouvir as pessoas debater com os seus adversários.
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E, portanto, as coisas estão a correr nas últimas semanas mais mal do que bem a haver, depois de várias semanas a me correram mais.
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Agora, esse não é o que é mais bem do que mal depois de muitas semanas a me correr a mais mal do que bem.
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E essa ideia, que, felizmente, é alterpassada de não ir a debate, ainda por cima, não ir com o PCP e com o bloco.
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É como aquelas pessoas que, de vez em quando há um portável determinado partido que fala imitável e me ciclo séptimo, não quero ouvir, antiguamente era com os verdes, sem um.
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As pessoas saiam todas. Quando as pessoas falavam, acho que tem que haver um certo decor parlamentar e extra parlamentar, neste caso, democrático e debatendo.
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Neste levisões, onde debatos de meia hora, já falamos disso, porque há tempo para mais, são os milhosados durante hora e meia ou mais, plenoito dentro, instala-se a prática de dar notas aos desempenhos dos líderes,
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têm estados em geral, recarbrados para ir a acordo ou em desacordo com a avalição que é feita no debate após o debate.
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Em desacordo, ou melhor, se quer algo, vou dizer que estou em desacordo, por princípio com as notas.
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Para já tenho que ter me apreciado, a transmissão televisiva, não senti que há um painel documentado.
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Deve dizer que estou a gostar de, por exemplo, vamos se colocar um debate às 6. Acho que 5 ri um de som painel na televisão.
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Mas, tem que ter essa forma melhor para mim. Não há ninguém, mas acho que eu, como especial, a habilidade retórica.
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Eu acho que o último político que vi com a habilidade retórica, digamos, persuasiva e empolgante, é o baraco bama.
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O baraco bama que não só tinha uma capacidade retórica, digamos, persuasiva, impressionante nos discursos, mas até também nos debates.
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Mas eu vou um debate com o mitromany e com o mitromany está acreditado. É na segunda eleição, né?
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Para fazer com o macaen, o mitromany está acreditado o baraco bama, porque o marim americano tem que cada vez menos navios.
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Para chegar a fazer do baraco bama falar, ele diz assim, tem razão, tem menos navios e também temos menos cavales e bailunetas.
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Porque o mundo mudou e agora são outras coisas. O que nos arsenais são compostos doutra maneira.
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Mas não há ninguém com este tipo de vivacidade, de argusia, nem com uma habilidade retórica que a gente...
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Mas o que eu já tenho nas notas é que às vezes a gente, essas notas, primeiam, nada.
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Ou seja, ou até menos que nada. Ou seja, não é, pera meia, por exemplo, um artifício que até pode assentar numa mentira.
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Mas que para o espectador desapais, se não há, diz "ah, feijeliver, mas que ela feijeliver com uma informação que é falsa".
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Vocês começam, e eu pessoalmente, é muito facilidade de fazer isso, porque eu estou sinceramente burri-fando para quem ganha a solução.
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- Eles vão me gravar, ficam então ministros dos debates, agora é vez do Pedrumcio, a tornar ministro do ONU,
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- Estamos a falar do que resultou das ações de pessoas, onde a batata quente da viabilização de um futuro governimento de veritálido a A.D.
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- Ficou do lado dos socialistas, como é que entende a divisão interna, que resultou a divisão interna entre os socialistas, que resultou de novo quadro política de Suriana?
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- Desde a queda do Morde de Berlinha em 2015, desde a queda do Morde de Berlinha em 2015 nós habitamos a ideia que isto vai lá pro blocos.
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- E eu vou uma grande discussão entre se, bom, se isso é desjável, se se ele agitem essa, não faz sentido nenhuma, se é desjável, e também eu vou uma discussão, não me direi que o bloco da esquerda inclui no essencial partidos que já existiam, e o bloco da direita inclui dois partidos que não existiam antes, em ser liberal e o chega, e sendo o chega mais problemático.
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- O PSD exitou num primeiro momento sobre esse assunto com o seu líder de centro esquerda, o Rio, e disse porão, a partir daí, como é que ela anunciou, em que alguém diz, este sitio não dá-tubarões, ou seja, que for, é seguro e eles exitam o segundo antes de dizer, não, é seguro, é seguro.
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- E o segundo chega, para a pessoa, não é seguro, a partir daí, o não é não, do PSD nunca será seguro, isso não tem dúvida nenhum, se o PSD tivesse uma repugnância programática e evidente no primeiro minuto, não tinha vida de conversa, não tinha vida de utilitat, eu não acredito, eu pessoalmente não acredito, não é não.
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- É difícil ter uma prosa e são programática e evidente a relação ao chega, não sei se ele não sabe o chega está sendo um dado pro programa.
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- Não, mas não mudou na época, é a partir de todas as coisas que distinguem o chega do resto do ilégio, nunca mudaram.
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Agora, o PS pode ter, o ONU era sempre do PSD, eu tinha que decidir o que fazerem para essa política de alcanças, o que aconteceu nos assores,
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a consequência de duas coisas, já aconteceu que o PSD ganhou, como iria relativa, e aconteceu que o presidente do Governo Regional, que tinha sido no mínimo em bigo, quanta abertura chega, depois do mundo, né, de ir lá, se calhar.
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- Lá os assores, vai dizer, não, nós não queremos, depois do entreventura muito percoassimento, digamos assim, se ter ofrecido para ser vice-presidente do Governo Regional dos Assores,
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o presidente do Governo Regional dos Assores disse que, e ler do PSD, dos assores disse que vai tentar formar um Governo Minoritário e espera que o PS deixe passar, não que vota a favor, mas que sempre se tene.
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- E vários diversos socialistas, dirigentes socialistas vieram defender isso. Até a uma, até a uma, bom... - Acesta se casiz, até a uma, bom...
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- O que acontece? Eu não estou a dizer que o PS esteja obrigado a viabilizar um Governo PSD para o chega não chegar ao Governo, pode-me... não está nada obrigado, o que está obrigado, é não dizer coisas contraditórias, que é dizer,
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nós somos o partido que impede a extrema direita, que quer dizer, direita de radicácia, de que for, de chegar ao poder, cheeto, se nos derim, é segoso, fazer isso para partir a direita clássica, que é o que o PS está a fazer.
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- Por tanto, se o PS dissesse, o problema do PSD, a direita está a vivida, e eles que te calcem aquela batata, até nós há muito aonde, a gente pode ter isso mais, a menos isso não é entrevista, não tem grande pena do que está a acontecer ao PSD disso.
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Agora, não pode avisar, não passarão, cheeto, se nós tivemos que nos abster isso, não. É tão froso o seu antifascismo, digamos assim, que nem abster-se numa votação do programa, que não é integrar o Governo, apoiar o Governo ou concordar com o Governo, o PS que é a paz de fazer.
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- Que implicações nacionais vê no resultado das associações? Neste novo dilema que surgiu João Miguel Tabáres.
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- Enormos, enormes, não podiam ser maiores, é que o que é inglês chamam Game Changer, acho que as eleições dos ações não podiam ter corrido melhor a Luís Montenegro, se tivesse tido maioria absoluta nos ações, era pior, não era pior.
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- Por que o PS, como se está a ver, está de repente a ser obrigado a fazer o que sempre invito a fazer, que é claraificar a sua decisão do que vai votar contra o PSD.
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- O que é claraquificação, é terrível. Ou seja, vocês começam a ver neste programa e quem desveu, onde aqui é falar do Camíndez Borboletas e como Camíndez Borboletas, é impossível lá antes, desde que existe praticamente chega.
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- Eu hoje em dia olhe para aquilo e ri uma, porque o que se está a provar é evidente que o Camíndez Borboletas pode ser uma coisa muito bonita, como eu já dizia, na famosa metáfora, mas na prática politicamente não existe e não vai existir por razões como o Pedro.
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- Mas se não existe, o que não tem que terais a conclusão. - Então, está a ver, onde é o Camíndez?
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O Governo Regional dos Assores vai ser apoiado pelo cheio, ao governo da repulho que vai ser apoiado.
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Mas é um dequecido, um dequecido, de um dequecido, de um dequecido, de um dequecido.
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Eu sei que o sempre disse que quando chegar ao H e for preciso decidir, não vão decidir do outro anagre.
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Quando realmente a carne tiver toda no assador, ninguém vai para o tal que minhas engoletas não vão.
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E por razões que o Pedro que está a explicar, esta posição é ao mesmo tempo com o contraditória com o que o PES sempre entendeu.
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Não podemos estar nos assos quando o PES ganha as eleições e há uma maioria de asigueiras.
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Mas por razão há uma individualidade, o PES poderia viabilizar o governo, ou seja, a besteira se deixar o que o Governo fosse militar e não deixar de fazer a posição.
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Tudo tem que ver o que aconteceu nesse caso, o argumento que Pedro não se sente de alta-lisa ou não se sente de dígima, mas pega lá.
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Então agora que o PES de ganha as eleições é que andar pediga ao PES para viabilizar este governo.
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A André Ventura disse que só a sataria viabilizar o governado é se o chega a entrar para o governo dos assores.
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Com os resultados de domingo, Ricardo Rousspreira, o chega tornou-se decisivo ou ficou a caim dos sonhos de Ventura.
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O seu teatro já expuso o teu bóligamento, pediu-me um sante com o qual tu concordas.
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Os polícias fazerem grévidas, fazer negerbicações chindicais, profissionais, é normal.
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É basicamente como o médico, quer dizer, está aqui um senhor que está a morrer e precisa mesmo.
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Eu não estou preocupado com estas eleições não haver eleições porque policia não transporta as urnas
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ganha de ter um número de debates, não, não se preocupem que isso não vai acontecer.
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Perceito, então se indica, a polícia diz, "olha, não sei se isso não pode acontecer".
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Uma é, está dizer assim, 30 policias, ao mesmo tempo, não terão baixas e agentismo.
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Saber isso que ele precisa, se tem temperaturas, se tem... e de fazer um relatório completo.
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Sim, está acontecendo porque o Pedro Mexías, Clara Pudistista, o João Melhor Davar,
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diz sentir-se gestionário e ficar a injustão, é um prêmio ou um castigo, neste caso.
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Estou em propósito da situação da Madeira, onde o governo do Miguel Álbum quer que apesar de se ter admitido.
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Permaneça em funções, vê algum paralelismo entre esta situação e o caso do governo da República, em que a admissão do António Costa,
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Eu não sei se as pessoas andam destritas ou têm tentado acompanhar o caso da Madeira.
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Quer dizer, aquilo a medida da ilha é que não é muito diferente do opor que são marqueses no continente.
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Aquilo que começa a saber os indícios, o poder daquele grupo na Madeira, a Madeira como aquilo se cruza com o Pedro Calado,
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que tinha sido viz presidente agora, era presidente da Câmara do Fulchal, com o próprio Miguel Álbum.
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Porque certamente, em que a dor de chá é impossível, em que o investimento daquela dimensão não tenha também uma quata parte de respeito.
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E o homem está já arguido e está constituído com oito críneos gravíssimos, não só de corrupção, como de atentado ao Estado direito.
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O representante da República, que nós não esquecemos que isso tinha, mas tem voce de 5 minutos.
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Fama. É que realmente eu não tenho ficado lá mais tempo para provar o orçamento do Estado.
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E Miguel Álbum, porque é que continuem a insistão, é escandaloso, porque diante deixa os peitos que estão em causa.
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E evidentemente que não diz que Miguel Álbum, porque tinha que ficar em casa e não voltar a entrar naquilo que é a presidência regional.
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Já sabemos porque aqui os homenagáutavares se claros gestionários, agora vamos tentar perceber porque o Ricardo Rousparer assim não se é.
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E a questão era a primeira coisa, o primeiro impacto foi a primeira notícia, que tivemos foi a defesa do proprietário da diamante, dizer que o diamante era uma pedra de valor desprosível.
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E depois houve uma parícia do Tribunal, que foi quando está dentro de tanto pela defesa, porque acho que foi demasiado rápida e não se perceba em seus senhores que fizeram a parícia.
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Tem a categoria necessária para fazer aquela parícia, se pritos são, mas não são pritos internacionais, acho que não.
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Mas a primeira coisa que a defesa disse foi que era de valor desprosível e depois os pritos terem valia 50 mil euros.
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E portanto isso significa que a economia da madera está muito mais pojante do que eu pensava, porque se 50 mil euros são um valor desprosível, eu faço ideia qual é o solar e o médio, do que está em casa.
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Vamos ver o que é que isso foi ainda, porque é um assunto que vai continuar a alimentar muita conversa. Está na altura de o Velivers e eu trago esta semana.
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Um livro nascido da memória da pandemia, que o COVID-19 foi um facto social total, planetário, ou que quem afirmasse que transformaria a humanidade, que tornaria os seres humanos melhores,
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acho que já podemos concluir nada disso aconteceu, agora está em um cedo muitas, as histórias de grande solidariedade e dedicação que permitiram o combate à doença, nomeadamente por via da vacinação.
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Aliás, a sua mulher se adouxou aos episódios históricos do mesmo tipo e é sobre esses episódios históricos que o esturiador britânico Simon Schama se debrusa neste livro, o livro Schama.
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Corpos humanos, pandemias, vacinas e assaúdidas nações e o enfoque do autor é o modo como houve quem simulizaça ao longo da história para combater as epidemias, epidemias de peste, colara ou de variula, numa saga científica, nem sempre plenamente reconhecida.
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É por isso que o nome de Val de Mar afkin é praticamente desconhecido, ela é um dos protagonistas deste livro e foi ele um heroe esquecido de Simon Schama, o responsável pela primeira campanha de vacinação em massa, uma iniciativa que salvo milhões de pessoas na índia britânica e que não foi totalmente reconhecida, mas essa é uma das muitas histórias deste livro fascinante.
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Corpos estranhos, pandemias, vacinas e assaúdidas nações de Simon Schama, edição temas e debates, os homenagá-lo estávários atrás mangá.
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Sim mangá, que a Zagorn nível da mangá, ou seja, quem gosta de banda desenhada da japonesa, isto é um acontecimento editorial, né?
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Este não é o que eu gasau, é um dos grandes autores de BD japonesa e como os minhos autores de BD japonesa constrói estas obras que são seguis longíssimas, que desdobram por milhares de páginas, mas conseguinte sempre manter o interesse com um grande víctuismo narrativo.
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Este é um thriller, é a história de um serial killer, de um segurigião que salva na mesa de operações, mas está a descobrir que ela é responsável pela morte de imensas pessoas.
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E é realmente uma grande história que depois foi adaptada também à animação e que pela primeira vez está a ser publicada em Portugal e começa aqui a ser publicada,
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chama-se Monster e é uma edição de advírduo na aula que eu gasau a Valim e a Sapeno.
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- Podemos ser tracinema? - Sim, é um livro de uma cineasta, jornalista, feminista, produtor, cineclobista, etc.
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Ativa nos anos 10 a 30, dos anos de século 20, a Cimada Germán de Olaque, o livro chama-se o que é o cinema e o outro estátis de Abastatima Art,
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e é um livro muito que tem aquilo que tinha os textos dessa altura na Marte 9, estava toda a gente atiorizado sobre a La Faspartessa de um grupo de cineastas,
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francês vanguardistas, então descute coisas fascinantes sobre cinema puri, impuro, a liberdade artística, as convenções morais e as convenções energativas,
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e é uma alguém que está a fazer cinema novo, no Marte 9 e a produzir ideias novas, isso é fascinante seguir.
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Agora, o tempo da dada que segue a exclusiva responsabilidade do interveniente, que não tem nada a ver com isso.
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- É um confio. - Não tem origem de recomendar livros que são editados pelo muderador do programa que tu estás.
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Não, não tem origem, eu não tenho a faz parte da minha profissão, eu não tenho origem nenhuma.
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Se eu quero recomendar livros, vou recomendar livros. E portanto, trouxe tudo o catalão de editor, não, não tem um friso, tem um friso.
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São três livros que venha por pósito desta versão, lá está foram editados claramente para fazer em parte do mesmo vagadidição,
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chamo-se na cabeça de pedrenúnio, na cabeça de monte negro, na cabeça de vento, que vai na cabeça destes três cabecinhas.
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E é basicamente sobre o que está na cabeça deles, o que coisa estão na cabeça deles e como elas lá foram parar.
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Os livros são escrito do pedrenúnio pela Ana Salopes, de quem, por exemplo, o primeiro ministro António Costa gosta muito.
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- E o farmício segue do Plamiguisme, porque tu também trabalhas com o filhano? - É, é um trabalho com o filhano na Salopes.
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- O Victor Matos, indereci, mas escreve-nos, parece que é do grupo onde nós estamos. - É o autor do livro sobre a Londres-Aventura.
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- E o Miguel Santos que reapatou-se realmente não conhece, porque... - Mas o melhor também não conhece.
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- É o Nick Saffa aqui, não está no opcão de reapatou-se. - Mas gosta de ouvir naqueles podcasts que o observador tem, dá muito jeito.
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- Às vezes os outros cobrem coisas que me dão jeito. - E é isso. São livros do teixe até para formar a opinião a esta altura que covem fazê-lo.
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- E é uma verga. - E como diga-nos, o cantão de música. - É um escandal de uma verga.
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- E é um escandal e as pessoas não sabem da comissão que eu recebo de fazer este dia. - Diamante de sintet.
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- Espera aí, espera aí, espera aí. - Daí lá o brilhamento. - Daí o diamante, olha o diamante.
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- Muito obrigado. Fica aqui. - A manota de 20, faquem a gente está ouvindo lá em casa.
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- E sempre, qualquer hora em podcast, os mesmos sempre, pedram xia João Miguel Tavázio e Ricardo Rojo Pereira.