Governo Sombra: “Queremos, em nome de algum conforto, abdicar da liberdade?”
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Esta semana, Ricardo Raúxperé declara-se patriótico, pedro-mexia-se-se democrático, e João Miguel
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Ora, Viva, vocês é um bem-vindos. No final da semana, o ultrapassou a fasquia em todo mundo.
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Os dois milhões de infetados com o Covid-19 e em quem Portugal foi renovado pela terceira
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O facto de ter vivido desta vez mais votos contra do que nas votações anteriores, Ricardo
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Primeiro que há pessoas para as quais a situação começa a tornar-se insustentável,
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por um lado, por outro que o povo português, numa manifestação de civismo muito admirável,
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tem sido, tem feito por cumprir as indicações e há quem pensa que talvez não seja preciso
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E agora, só para particularizar, é o caso do que envotou contra, foi a bancada do PCP,
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é iniciativa liberal que já tinha votado contra 15 dias e a deputada não inscrito, é
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E esse outro ponto significativo deve estar a fazer uma grande confusão a aquelas pessoas
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que têm, digamos, um modo adolescente de formar a personalidade, que é se aquele menino
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E, portanto, de repente, a ver aqui o momento em que há questões que são transversais
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e, de logicamente, deve fazer muita confusão a aquelas pessoas que têm basicamente uma
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Não são bem transversais, é a razão pelas quais o é necessário liberal e o PC votaram contra
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Já começa a ver luz ao fundo do túnel para usar, para recorrer a expressão que foi usada
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No sentido de o vantamento das medidas, confinamente caseiro, acho que sim, há pouco e
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pouco, parece-me que é relativamente inevitável, porque curva, olha, dessa, olha, pago
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uma vez é bom que a curva é reta, não há muitas curvas na curva atualmente e isso é
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Algumas feites extraordinárias, salga, não viu-lô a segunda-laia da termoldinária.
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Compararam, para os ois religiosos, a gente compare a gente, a gente compare a gente.
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Que diz que não se pode prohibir a celebração da paz, como é que mantém a celebração do 25 de abril.
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É juntamente, de qualquer da turesa, não estão prohibidas as comorações do 25 de abril no primeiro de maio.
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Porque o que vai ao Portugal e para a Nisse, e seja pouco, que for para os conhecidos,
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"Ah, estão a estar com o 25 de abril, estão a estar com as cristãos, não, são ois juntamente."
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- Mas não pode estar agora, por ser o 25 de abril, de repentar aquilo cheio de gente.
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- Compriando, João Miguel, está acho que o prormento de cidadis não perciindir das comorações do 25 de abril?
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- Supremamente, está funcionar. Eu não vejo por que não há de comemorar o 25 de abril, da forma que o pedrimo cheia agora descreveu.
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Olha, para quem acredita que apesar de estudos, antes de estar, do mar a curva, quanto mais nos afastamos, não é?
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- Esposto, mais acugo, vai estar domada, também convém que as discussões sejam minimamente racionais.
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"Tá mais a 25 de abril, os tinhos estavam lá agora, e enquanto eu não vou fechado, portanto que não, não é?"
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- Agora. - Outro caso que o controverso é uma das comorações do primeiro de maio,
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o trabalhador que seja a JMP já anunciou que vai comborar com ações de rua, embora garantindo que comprirá as normas da direção geral de saúde.
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seja a JTP, unidade de uma distância segura sindical, uma coisa desse tipo, porque as pessoas possam ter ganhador.
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- E o mais mar Commission, pode ser vindo de se me taber ele sempre com a vida nunca mais.
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- Exato, e aqueles que já estão se encarando, realmente é preciso duas pessoas assegurar.
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- Esse tem que que não para aulas, que as caras devem... - Escreves a mensagem no meio e depois deixe bastante pano.
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- A Assembleia da República estiver, cheia a aborrutar do vídeo que não parece que seja assim.
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que finalmente tem uma razão atendível para não comparecer numa serimônia na qual nunca quis estar.
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começa a ficar um ambiente um bocadinho pesado, como faz-me lembrar outras coisas.
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mas começa a haver sensibilidades diferentes sobre a melhor forma de atacar as consequências
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E uma das questões que se levantam, o que tem levantado, é a do uso de meios iletrônicos
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É por isso que o Ricardo Raúse Pereira quer ser desta vez ministro do Big Brother,
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- Pode estar a Tramar coisas muito desagradáveis, e este é mais um caso em que lá está há
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que uma espécie de transversalidade ideológica, da TECR de Ponte, pelo menos, que é o facto
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de saber se nós com medo do contágio, por exemplo, e da por causa do medo do vírus, aceitamos
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Não tranquilizou o facto do presidente da República do Primeiro Ministro já, terem posto
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- Por um lado tranquiliza, por outro não, até porque quer dizer esta discussão sobre as grandes
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empresas terem acesso às nossas informações às vezes davantado perguntar, mas que mais
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- Eu acho que o ponto acho eu, é esse, é se nós queremos em nome de alguma segurança,
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de alguma conforto, a medicar da liberdade, há muita gente que se percepita para dizer
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- Há muita gente que se percepita para dizer que sim, para, por exemplo, tendo vista às vezes
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- E eu adoro essa expressão, eu recomendo aliás um exercício, é um exercício muito ilusivo
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E, pois, ela parece uma lista de pessoas que escreveram isso e nós percebemos que nenhuma
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delas está especialmente interessada no antirracismo, ou a sacrohacente da igualdade de gênero.
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- Ora, está, é que depois de você fazer essa sacrohacente da liberdade de expressão.
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- Também ta parece um... aparece um friso bastante interessante de pessoas que se percebem
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Mas, e grande sempre, que alguém conhece isso, é seguir essa sacrohacente ironicamente,
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E, portanto, isto, os argumentos que estão a ser avançados contra este, contra esse hipótese,
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São aliás bons argumentos, não só para este, a liberdade, mas também para outras.
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- Os dados de telas móveis para combater a pandemia já estão na verdade a ser usados em alguns
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países e em Portugal a quem propõe a esse sistema e que alvanha a ser utilizado, é o caso
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de um grupo de personalidades que escreveu uma carta ao primeiro ministro, justamente
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com essa sugestão, uma carta que tem como promotor, cabeça de cartaz, digamos assim, o vice-presidente
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- Dadas a circunstancia e a sucessionais que estamos a viver admita alguma circunstancia
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em alguma eventualidade de João Miguel Tavar, é a possibilidade de se vir a recorrer
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É porque nós quando falamos nisso imaginamos sempre que o Estado vai saber que eu na quinta
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feira fui ao tecceiro direito à casa da magiazinha, da alma veralitada e a minha mulher descobriu
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Quer dizer, é que o problema fosse-se e evidentemente qualquer um de nós digui, não,
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isso é muito começar, um muito comissão, o absamento inanimíssivo na vida privada.
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- Não estou atenção, mas nós estamos todos apogando a causa de sacroção de liberdade.
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- Tu tens razão quando diz que há várias medidas e umas são mais interessivas que
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outras e não há as semelhança entre as medidas discutidas na Europa e as medidas na China.
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- O tipo de menta de frente é que se está em da voluntaria da área diferente, pode dizer,
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que em determinados países muito respeitáveis, tu vão dizer o que é essa coisa de que tem
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O que é que tem um descidão é uma coisa inadmissível porque o Estado fica na tua mão, com o
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determinado tipo de aumento que se empessa, e por isso nos Estados Unidos não existe,
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- Nós temos que atracir a ação, mas também temos uma constituição, temos uma constituição
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em que claramente esta questão como recar disso não é nova e o entendimento dos constitucionalistas
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em geral é ainda bem extrativo sobre a questão dos metadatos, aliás foi muito discutida,
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falamos aqui sobre isso, mas que uma vez não é pela situação de emergência, que aquilo
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que era verdade do ponto de vista dos valores fundamentais passa a se mentira e, portanto,
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- Mítica é mecanismo e mecanismo, acho que sim, acho que, por mais de monitorizar, etc.,
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agora simplesmente dizer, vamos dar carta branca para que todos os nossos, todos os nossos
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nossos produtos, para o melhor metrô, quanto é a nossa vida, as nossas deslocações, as nossas mensagens,
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- Não, mas certo, mas tu tem só uma igualdade de uma nova substituição que eu escrevi a carta
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- Quase, para já tinha que relegar outra vez como muita atenção para saber se eu subscreveria
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porque eu dou uma desgara que a vez que me peda em paz se subscrever coisas ou não subscrever
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- Exatamente, por isso tem de ser para a sensação que me vou arrepender até as horas depois,
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- Por que caso não tenho nos meus éticos que não tenho, porque é a única coisa que eu faço com
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- Agora, as cartas critas, por outros, em geral, coisas que são outras que escreverem, eu tendo
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- Mas eu às vezes acho que existe, em princípio, toda a gente está da corte com o que você
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- Eu quero ser para a artigos a dizer, eu for meço voluntariamente os meus dados.
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- Deixa-me ser, porque aquela lógica é processamente pateta, porque eu não tenho nada
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Imagina que encontrava-se um sistema super-sufesticado e não excessivamente intrusivo, que te
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E que a opção fosse entre isso ou então está-se confinada em casa durante mais de três meses
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Entre os dois partes de desdabolância, mais uma vez, com o divida equilíbrio, é o mais
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de pressa, digui-a, então vamos para a solução tecnológica, que é mais inteligente do que
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- Paguei-se, que é alternativa, mas, na verdade, ela é em simultâneo dependente dos países.
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Então, devir a combater a pandemia e, sobretudo, as consequências econômicas da pandemia com uma Física,
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com uma Bazuca, foi sublinhada esta semana pelo primeiro ministro numa entrevista ao observador.
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- Então, eu gosto de saber ainda se vai poder contar com uma Bazuca ou com uma Física,
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o que ele parece mais provável que possa sair do arsenal da União Europeia, João Miguel Tavares.
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- Aprendemento até agora o que dizem foi mais parado da Física e que indizis de despreença de ser uma Bazuca.
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- Aquilo que eu queria dizer é para já constatar uma inevitabilidade, mas também constatar uma contradição.
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a vemos destes está coordinados enquanto nós, caso tivemos e morremos de alguma epidemia,
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seja desta ouda próxima, nós todos aqui, é esta mesa, sempre dependentes de uma mão estendida de saber
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- Essa é a nossa primeira constatação e perceber como se representa um falhance enquanto país,
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que é, nós, de facto, hoje em dia não temos meio esperas fazer frente a tragêdias desta dimensão sem ajuda a lheia.
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E, portanto, isso parece absolutamente evidente e, portanto, por muito chate que isso seja e por muito pouco patriótico que isso seja,
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aqui em da esta semana, ouvimos a outra vez falar de milagre português, milagre português, milagre português,
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um cheguinho entrependência, um cheguinho entrependência económica de Portugal, e sei que isso não vai acontecer enquanto...
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- Isso bate naquilo que é a contradição que é, é muito bonito nós andávamos a falar de alto e nós muitas vezes podemos traçar um paralelismo entre há,
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pois é, o Vitória de Espacias estava ali, com as quinhas dobradas, entre Europa e o Pares de Coalho,
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e agora vai em Tania Costa e fala grossa com os holandeses, e até diz como aconteceu de uma forma,
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ela já me participa, eu acho que eu tive bem naquela primeira reação ao ministro das finanças,
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e depois estas declarações do Género ou Landa, quer, tem que se isso quer fazer parte do União que vai ou não,
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e se já me parece, digamos assim, esticar-se, porque existem duas Europas, uma que é Europa que ponha o dinheiro,
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e eu até o Europa que vai lá buscar, é verdade que o Europa que ponha o dinheiro também tem ventagens enormes,
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de estabilidade, de mercados abertos, não digo que não, mas não é verdade, a uns que pagam e aos outros que levantam.
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E isso, nós nunca nos podemos esquecer, e nós fazemos parte dos que levantam, e enquanto,
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fazemos parte dos que levantam, podemos tentar, levantar a voz, e falar grossa, mas é um tema de uma lentagem,
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não é? Mãos tendidas a dizer, isso é só uma fiz-gazinha, por favor, a entrega nos abros.
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Uma das coisas que a gente tem, o levanta é dinheiro para pagar os carros dos que pagam.
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É certo, pode ser certo. Mas enquanto tu vantes, mas depois dos tipos, a gente compre as carros também,
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para que chegam a frente e tão lvão. E isso, um dia voltou, esta semana, a pedir desculpas,
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esta quinta-feira no Parlamento Europeu, o Polo Lente dão com que reagiu a pandemia, que valorou que dá a este tipo de explorações, Pedro Messia.
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E nos últimos falados, Nissa propósito, eu já tinha que ela publicou a empresa italiana.
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Agora foi no Parlamento Europeu, e ela não partiu de lucrar a sua cristão, e se aplicam, esteja estresse faz um cristão conhece,
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que sei a estresse, não vale a pena, que é reconhecimento de culpa, pedido de perdão e firme propósito de Amanda.
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Seja o firme propósito de Amanda, o pedido de desculpa, reconhecimento de perdão vale um pouco, então vamos ver até que ponto,
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que parece firme propósito de Amanda. Muito bem, trazido o catígico, não é? É que estão que talvez seja preciso colocar,
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é, esta, haverá bazucas disponíveis na União Europeia, ou a própria natureza fragmentada da Europa,
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É, como não está limitado para dizer, eu contestaria, logo antes, de mais nada, contestaria a metáfora bélica do corte,
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das fígicas das bazucas, porque abre a porta, né, aqui a Europa nos diga de uma forma chincalhante,
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a gente dava-se uma bazuca, pois vocês são capazes de ter em tantos e nunca mais a ver.
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E, portanto, não convém arriscar, não convém arriscar, que eles nos possam tirar coisas essas à cara.
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lembra, quando é, é, nós estamos feliz de nós, por lembrar, é, também, eu atrapa nos alguém, que faz azo.
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Mas, é, quer dizer, é mais complexo, acho eu do que diz o João Miguel, né, porque, porque a Europa não é só essas duas montades,
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é várias outras coisas, e, por exemplo, a razão, o modo, parece-me que a Europa aliás, até já fez esse,
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esse meia culpa, sobre o modo, como reagiu a crise financeira, subduo, por comparação ao modo,
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Nós nos damos para outras nupe, o João Miguel Tavárus, fica tão ministro da Fígica e da bazuca,
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agora é vez do Pedro Messias tornar ministro da nacionalização. Aceita a ideia de Pedro Messias,
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Sim, de de assim, claro que sim, mas eu nunca entendia muito bem, e não entendia bem no tempo do governo de paz,
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e também não entendia muito bem nos governos António Costa, a dialéptica nacionalização privatização.
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Quer falar da possibilidade da medida, pelo próprio, o primeiro, o ministro devia ser necessário nacionalizar a tal?
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Porque eu acho que pode ser eu sou favor da Vera Iniciativa Privada, empresas privadas,
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sou favor da Vera, um sector público, acho que há algumas atividades que são públicas por natureza,
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Agora eu não percebo, nunca procedi muito bem, se isso corresponde, mas vários ciclos governativos que temos tido,
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eu lembro de falar com algumas pessoas que diziam "Está aproveitamos e vamos privatizar isto"
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e outras, do mesmo espaço político, diz "não, isto não deveria ser privatizado, mas precisamos dinheiro".
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a sedatura falou-se que reverter o negócio, a situação que está em 50% de empresa,
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sabemos que o histórico é um histórico complicado em termos de intervenção dos Estados
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vemos o cio da TAP favorável, ao menos aberto, a necessitão, vemos o dono da TAP muito desconfortável com a ideia,
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e vemos, finalmente, este é o último ponto que, implementemente, se saber se o TAP é ou não uma empresa estratégica,
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percebemos que, em momentos como este, como eu acho, foi ligado para algumas pessoas, tem alguma importância para repatriamentos, pontos aéreas, etc.
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E que são as pessoas nás que for obrigados a intervir ponto de dinheiro para salvar a companhia éérea,
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O que eu tenho li de é que estão em cima da mesa muitas formas possíveis de intervenção do Estado.
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genuinamente, se o PS tem uma convicção sobre isto, o ministro Isaviera Estalão de ser um socialista furibundo,
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se tem uma convicção funda sobre isto, há sempre um questão de emergência nacional.
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Mas eu falei agora do PS, porque eu vi uma entrevista em que ele falava, o ministro Pedro Número Santos é um podering mais furibundo.
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O facto próprio Sherman Datap, o Pedro Micheja já referiu isso, o social democrata Miguel Fra esquilho admitir também a possibilidade de companhia éérea,
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vir a ser nacionalizada, torna mais provável que isso vai acontecer, João Miguel Tavares.
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Quê dizer? Há muitas formulações possíveis como o Vino's Bancos, também por contimanal,
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se também se peteiga desatada nacional de alunque e também não foi isso que aconteceu.
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que o governo socialista, d'António Costa e também com, pede-se de ver a gana economia,
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porque com isso venhem os conflitos com os pilotos, venhem as grevas e venhem a gestão de uma área que é difícil,
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e que vai ficar num estado catastrófico, e não é claro que sequer que exista, não há hoje em dia,
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num estado para jeirir que o competência perturente década estivemos a estar pelas nossas mãos e sabemos o estado em que ela se encontrava.
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Com o príncipe alaciano, isto é privada a empresa Humberto Pedroza, diga que seria um retrocesso a nacionalização recradoras para a área.
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a aderir, digamos, uma espécie de um raciocínio, segundo o qual a nacionalização vale até certo ponto que é a nacionalização dos prejuízos
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e a privatização dos lucros. Paga agora que estou aflito e depois quando vai perceber recebiu-eu.
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Este exemplo é um momento, este exemplo, os áreas fazim isto. E aquela moral financeira do apreio uns que pagam e uns que me amam,
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suspenses porque eles normalmente costumam um brandila, mas fica a suspensa exatamente no momento em que eles precisam da ajuda.
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Portanto, tem que ver escolher muito para encontrar que a parte em que os lucros foram privatizados.
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- Porque o que eu não dá? - Quer dizer, eu não queria fazer um livro, se eu não gosto de entender o que eu não dá.
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- Ministro da nacionalização. - Porque a questão é interagada das pastas ministrias por esta semana.
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A altura agora para saber por que o Ricardo Raul-Spreira se sente patriótico e que isso costuma dar-lhe com frequência e é a Ricardo?
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- Não, não é frequente, mas esta semana deu-o. - Nem se quer com a seleção nacional, não é? Quando havia a futbol?
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- Exato, já nem me lembro, Carlos. - Já nem me lembro. - É uma estificação do ONZ.
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- Dizéndolos que, e vou citar-lo, os ataques aos governos em funções, na situação em que estamos a viver, não são patrióticos.
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- Como é que entende esta vez o Ricardo? - Entendo mal, Carlos, entendo mal e com entendo com a exasparação.
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- Por que já a designação ataques, em vez de que eu supone que se refira críticas? - Não, não.
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- Estou a tiver a dizer literalmente ataques? - Ataques? - Pode. - Deixar de fora? - O que? - É exaio de críticas?
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Em vez de ataques, interpretou a palavra ataques. Aliás antes que eu vi, na salvo era de redor na chance e dizia.
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- Rui Rio diz que críticas são antipatrióticas. - É que é que é que é que a política é a frontepeira, é que é um perno.
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- E o Fiquiz Esperado é com a questão de ófio de 46 anos. Faz este ano? Passa a semana, não é?
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- O que é que araba que são da interpretação de texto? - É. - Se ele diz ataques.
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Se ele quiser reitarar que está a dizer ataques, esse se interpretar em críticas...
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- É que é o que eu te chamo ataques. - Nesse caso, eu quero saber que ele chama ataques.
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- É. - E eu liguei apenas que eu lhe reclamo. - Sim, então vamos para o primeiro ponto.
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- Que ele chama ataques. - Segundo ponto. A generalidade da imprensa que eu vi interpretou que ele saiu de referir a críticas.
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- E portanto, se saiu de referir a críticas, se saiu de referir a críticas, ao fim de 46 anos ainda não se ter percebido.
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O que é isto da democracia e que criticaram um governo no antipatrioto e cantas pelo contrário? Porque é para isso que serve. É para isso que serve.
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É para isso que serve. Ó, isto aqui na minha opinião está mal e depois se calhar é assim que se consegue corrigir.
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Isso é uma coisa curiosa, sobretudo, dá uma sensação que é... A ideia... Se é isso, se é isso que é um safer sobre as críticas,
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eu tenho acho surpreendente, a ideia que o Rio faz do seu próprio trabalho, o seu próprio trabalho é isso.
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As primeiras pessoas, porém isso, são as pessoas do PSD, são os autarcas do PSD, é o devido justino que diz que não entra vista que não criticar o governo é normalíssimo, como é.
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O Rio foi muito elogiado e vem pelo discurso que fez no Parlamento no princípio desta edad.
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Até a Espanha foi muito elogiado por isso. Por dizer uma coisa que é óbvia, que é positiva, que é os propósitos do governo,
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e, neste momento, não se trata de fazer a vida difícil ao governo nessa matéria específica.
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Como é óbvio, entre crítica e chicana, eu concordo que não serve a aproveitar isto para política baixa, chicana, etc.
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Este não é um tempo para a política baixa e chicana significa que há um tempo para isso.
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Mas se é dizer, é negativo que há alguém... Eu não gosto da palavra patriótica neste contexto, mas se é dizer, é negativo que há alguém que está já tirar pontos partidários no momento imorgente nacional.
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- O João Miguel Tavar já escreveu sobre esta sota, dizendo que sente, em Rio, um cheirinho alto quadro da união nacional.
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- O que que esperava que o líder do maior partido da oprodução estivesse a fazer nesta altura?
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- O João Miguel Tavar. - Que estivesse a fazer oposição e não sentir que fazia oposição é uma coisa suja nesta altura.
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- Isso faz mimência com fuzão. É verdade que eu não utilizava a expressão crítica na sua carta, mas chamava ataques.
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E é verdade quando a renaxência que foi quente de vosclusivo da notícia, fez, falou em criticar e depois, por centra aspas a questão do patriotismo.
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- Seria pouco patriótico, mas com o Van Rolimbrar o que foi o passado, ainda há uma semana.
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- Que foi que o PSD decidiu chumbar tudo o que é oposição apresentou no Parlamento.
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- Que era folclore para lamentar, foi a questão que ele utilizou e depois, nesta semana, veio com propostas.
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- Muito semelhantes, outras que tinham nada chumbar na semana passada como a iniciativa de alubral, recordou isso, até o próprio André Silva do Pan, recordou isso.
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- Desculpe lá, as propostas parlamentares também são ataques, agora, onde diplomas parlamentares transformaram-se ataques.
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- Ou seja, aquilo de facto que o Rui Rui disse, foi mais uma vez que neste momento devíamos estar a todo desrotivamente caladinhos, porque estes que aquelas coisas que se passam no parlamento são pouco produtivas.
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- E isso eu consigo compreender muito mal, porque a questão é que eu consegui perceber que nos primeiros 15 dias.
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- E eu consegui perceber que nos primeiros 15 dias toda a gente estava abandonada em casa, todos nós estávamos a pensar para saber o que é que estava a passar.
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E ok, primeiros 15 dias estamos todos calados, realmente o que é que está aqui a passar, ficamos em Quagantena, mas isso foi há 15 dias.
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Agora, de repente já estamos a pensar como relançar a economia, o que é que é preciso fazer?
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- O Rui não tem nada para apresentar de novo, então ai pá. - Pode ser um bom evento. - Estás que vai ser de forma certa.
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- Porque é que o Ricardo Rauspreira diz sentir-se patriótico, e quanto ao pedra-mexia declara-se democrático que era preciso verbalizar o pedra-mexia?
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- Sempre que eu acho que tenha vivido alguma preocupação, o legitima sobre o facto de... as medidas de combate a esta crise sanitária, poderem descambar em...
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de gradação das democracias, porque as pessoas, os governos e as pessoas vão habituar medidas extraordinárias, medidas de emergência e, depois, quanto de volta a normal elas ficam.
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- E se ante-se mais democrático, depois de ter visto que Portugal aparecem em 7º lugar no ranking das democracias elaborada normalmente por um instituto sueco de...
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- Sim, eu não tenho assim esses assomos patrióticos, até porque na mesma altura sei também o relatório da Ministra Internacional que fala do Reverse da Meda.
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Portanto, por um lado, tem a vida, as pete muito positivas apontadas em Portugal, onde os pensinos mais ilugiar nos transjeros, foi a regularização extraordinária de migrantes, que foi uma medida muito saudável.
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Por governo, as pessoas que o relatório da Ministria falam outras coisas, falam da discriminação da violência policial e do atras.
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- Não é para dizer que isto é o renda de maravílio, o peixe de maravílio, que nunca foi, mas eu acho que há diferenças, isso acho que negar isso, não parece ser honesto, tenho visto, que há diferenças entre os países onde há uma perspectiva disto de escambar e, em alguns jatos de escambar, não há grande.
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- E outros em que não se vê que isto já acontecia, pode acontecer todos os peias e democracias não são internas, mas não...
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- Não vai ser... - Eu não vi nenhum sinal que é democracia, não estou a dizer, a justão ótima da crise, não estou a isto que estou falando, que é democracia esta em causa.
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- Eu não dou muito valor, mas se tem só o seu tivesse a fazer, o que é que eu analisava, olha, temos um governo do Partido Socialista que não tentou saltar o Estado e te me acontadeu.
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- Portanto, é uma melhoria, não há dúvida, aconteceu com o último e, portanto, né conta.
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- Comparação com o anterior. Os primeiros lugares do ranking são ocupados pela dina marca, considerado do país mais democrático do mundo,
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- Eu disse, sim, isso ocorrou-me, mas parece ser um ponto de vista da ciência política, então, deixou-me de um partão.
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- A única coisa que o único traço comum que eu encontrei foi que são países em que,
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- ou estava estante frio, ou mesmo muito frio. - E, em princípio, aquilo é a gente que pensa, este site, e aí, nós podíamos ter perfeitamente arranjado um país com vista de pomara,
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- ali na Peníse Liberica, em clima de temperada, aqui este anévo por todo lado, é desagradável estar aqui,
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- ou menos que isto funcionam como deve ser. - Alguém, a Zéma da Pôquia é uma das pessoas que as pessoas...
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- Por ser uma das poucas evidências empíricas do mundo, aqui, nos sitios mais frios.
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- Imagina estar a viver, naquele num sentido, naqueles ainda, por cima, com a opção e ditadura, é na sequência não segmenta, né?
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- Já sabemos por que o pedaço de esforço é claro democrático, e agora muito rapidamente, vamos dar a perceber o que cléva, o João Miguel Tavarza, com o Fissar-se mal calibrado, o que está a falhar na calibragem.
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- É só o tempo para o Prąse de Teito Mano. - Sim, por exemplo, é a gente que fala muito na importância dos dados, dados, dados.
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E, mas muitas vezes, utilizou este tipo de argumento, para justificar que estão, vamos ficar em casa, porque isto é os dados.
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Mas, não é verdade, os dados que têm saído, em boa parte, em uma parte, sim, muito significativa, graças a eficácia das medidas de confinamento, tem sido muito positivos.
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E, muitas vezes, nós nos esquecemos de disso. Aqui há o mês, nós távamos a paraver, porque nos Estados Unidos e a Amorreira,
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Neste momento, as provisões já estamos ali na casa dos 50 e 60 mil pessoas, evidentemente, é muita gente, é uma annoyingidade,
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E, portanto, também, tivemos ver esses números com algum atimismo, para sairmos de casa com o tipo de entipociagem.
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Só estamos para os livros, assim, e eu começo trazendo um grande escritor de língua português esta semana, Robén Fonseca,
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eu pés-me-cheva falar dele, mas morreu um outro escritor brasileiro, ou, aliás, mais do brasileiro, se calhar seria justo dizer um escritor carioca
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e se calhar mais do que carioca de Copa Cabana, porque todo o universo dele se passa em Copa Cabana.
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O luis Alfredo García Roda, há dois livros publicados em Portugal, deste autor, é um escritor de policiais e policiais muito saborosos,
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que nos dão o clima de Copa Cabana de uma forma muito interessante e gostosa, quem não conhece, talvez seja uma altura de tentar encontrar o luis Alfredo García Roda
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que morreu esta semana com 80 e tal anos, não sei quantos, exatamente. O Pedro Mexia traz o outro falciso desta semana de língua português.
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O Robén Fonseca, que foi, eu acho que aliás, vi várias reações de pessoas, aliás, estou também escrevido uma coisa nesse sentido,
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que, para muitas pessoas o Robén Fonseca foi uma descoberta de um outro Brasil, de um Brasil que nós não conhecíamos,
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nós temos muito o paradigma de letratura do Brasil rural, das fazendas, dos corneis e dos jagunos, e a excelente letratura dessa,
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mas o Brasil urbano, violento, foi um bocadinho, nossa porta adentrada, foi um bocadinho com o Robén Fonseca, o Más de muito tributários da letratura americana.
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E antes dos remassos com o primeiro livro que foi publicado, que foi um dos contos do Oso, dos Anon.
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E de um homem que conhecia, que falava do que, onde aquelas regras das critas, falava do que conhecia, isto é, tinha sido devogado, comissário de polícia,
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também foi guionista, portanto também tinha até que as técnicas todas, e é uma escrita extraordinária de cruez, a precisão de ironia e é realmente um dos grandes critas de língua português.
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Sim, Marifilmena Mónica é uma acadêmica que faz muitos livros, e eu sou o disso, que é uma coisa que eu sinto muita falta.
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Hoje em dia tem a sensação que os melhores acadêmicos portugueses fazem muitos artigos, e para vistas internacionais, porque tem que ser, mas eu sinto falta com não especialista de mais livros.
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E este é um livro muito interessante, que faz de certa maneira uma mãe, a encaja com verbete de todas as... não de todos, mas dos principais estrangeiros que escreveram sob Portugal, desde o século dezoito, e portanto vai das pessoas relativamente famosas como William Beckford e Lord Barron.
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Depois da tavaessa, os vagros séculos até chegaram ao século 20 e acaba até com Christopher Eachens e com o Gabriel Garcia Marques.
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Digamos que os retratos que eles fazem portugal não são os mais positivos, mas ainda assim, acho que temos sempre vantagens a ser confrontados com a nossa própria cara ao olho dos outros.
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É uma surulhada do outro e uma alhação de relógio de água, e o Ricardo Aros de Pereira, na verdade, suger dois livros, sugeram um romance da Clínio Ribeiro e o Dicionário de Lingo Portuguesa.
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O melhor é de facto, quer dizer para as pessoas que não conhecem assim tão bem o aclino, e nós estamos avisadas de que é de facto a conselhável ter um dicionário ao pé para ir desbravando a obra.
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Mas isso é muito compensador, eu queria dizer isso. O livro que eu escolhi é este clássico, se chama a casa grande de Romarigueis, uma casa que existiu mesmo.
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Existe ainda assim, existe exatamente no destituir piano do castelo com o sol de parede de escora.
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A menos de 500 metros desta casa, existe uma outra casa, não tão conhecida, que foi a casa onde nasceu a minha avó e nasceram as suas duas filhas, uma das quais curiosamente a mimem.
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E onde eu passei vários verões, e isto interessa, acho, aos leitores potenciais desta obra.
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E portanto, o aclino, este livro fala sobre... tem uma primeira frase famosa da língua da letra do portuguesa, que é o vento que é um pincha no clivo de vaso e curioso para não tornar a camarata, buffou, de uma banelo.
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Porque a curiosa é que são duas páginas de abertura maravilhosa, porque a camarata, aquilo se refere, é aquela alvéol de uma pinha, uma pinha de pinheiro bravo, porque o pinhão tem aquela fraude aqui.
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Não é, não é. E essas duas primeiras páginas, descrevem, primeiro, a viagem de uma pinhão desde a pinha até o achão, depois a viagem de uma bolota desde o bico de um pássaro, também até o achão.
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E o modo começa a operação natural repetida mil vezes da uma floresta. E por isso a televisão fala da vida e descreva a paisagem do alto mim, da vida daquela gente.
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Fiquemmos agora, espero, com um autor que escreva sobre a outra casa ao lado da casa grande da Rambarigã.
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Está concluída mais de uma reina em o Semanal, 2,8 dias à mesma hora, novo Governo Sombra, Pedro Messia, João Michael Taváres e Ricardo Arroz Pereira.