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Livros da semana: ditadores 2.0, um facínora à solta, conservadorismo e a imagem dos heróis

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Essescamos aos livros.

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Os livros da semana são patrocinados por CUPRA LEON e IBRIDO PLAGAN.

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Creio que muito para o propósito de isto que estávamos a falar

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outra gasta semana, um livro notável é um livro que eu quis editar, mas que previu para a concorrência.

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Chamas nesta edição portuguesa, a ditadura adaptada ao século 21, no original inglês,

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spin-doctor, perdão, spin-dictators, uma pressão difícil de traduzir, mas que quer dizer

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qualquer coisa como ditadores da manipulação, os autores são dois acadêmicos,

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um russo, outro norte-americano e numa síntese breve até a central do livro,

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é de que temos hoje no mundo um novo tipo de autoritarismo.

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Os velhos ditadores eram sanguinários e não os condião, Hitler, Stalin,

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Polpoth, Matávon e mandavam matar sem qualquer tipo de subtrefúgio.

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Entretanto, desde que entramos no século 21, embora ainda há já casos desses,

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mas no torio é o da dinastia comunista do esquim na Correia de Norte,

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assistimos ao parecimento de um novo tipo de líder autoritário, o ditador que ganha eleições

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e que passa a manipular os médios, os temas judicial e a vida pública, em geral,

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a seu belo prazer. Os casos mais evidentes e mais próximos são os de Putin,

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lá está na Rússia, Victor Orbán, não em gria, mas há outros, em vários pontos do mundo.

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E muitos mais em gestação, aspera de vez, é uma nova geração de ditadores

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que já não chegam ao poder com botas cardadas, mas com pedinhos de lã,

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para evocar uma velha canção de ser jubidinho. A ditadura adaptada ao século 21,

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de Sergei Guriev e Daniel Trasmann, edição de Zassocego.

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O João Miguel Tavarres também traz um fascínura, mas há uma antiga.

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Sim, sim, um de aqueles fascinos que ainda, porque sema, não pagou em vida por toda a maldade que fez,

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falo de José Femingela, foi o famoso médico nazido, a usted,

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famoso por mais razões com as preências horríveis de congemios e pessoas com deficiência

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e a verdade é que depois de segunda guerra mundial eu reconso que o fugir.

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E viveu os últimos 20 anos da sua vida no Brasil, onde morreu,

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pacificamente com o ataque deia que enquanto nadava no margatelântico,

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numa cidade de Inno State São Paulo.

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E esta é a história desses 20 anos no Brasil, como é que ele se escondeu,

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como é que ele conseguiu sobreviver e também depois o que aconteceu depois de sua morte,

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até ele se identificado. É um livro de uma jornalista brasileira,

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um bagadilagre chamado Abetin Anton e é editado pela casa das letras,

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vale-me essa espéia, apenas é uma grande história.

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O Pedro mecia atrás ideias políticas, com o crédito conservadorismo?

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Sim, é um livro de uma intrusão ao conservadorismo,

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Miguel Morgado, Miguel Morgado é muito conhecido pela sua vigimência,

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nas suas opiniões, mas há muitas pessoas que são vehimentos em serem.

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Tem vigimência à essa edência da vida, e ele também tem essa dimensão,

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tem publicado muitos livros, incluindo um anterior sobre conservadorismo.

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E este livro, na verdade, é um bocadinho mais ambicioso do que o seu título,

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da Chédendere, é mais do que uma história abreviada ao conservadorismo,

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mais do que uma intrusão ao conservadorismo, e essa tradição intelectual,

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é uma discussão sobre três tipos de conservadorismo,

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é que Miguel Morgado chama o conservadorismo do passado, do presente e do futuro,

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e que no fundo são o conservadorismo da tradição,

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que aqui, no mais ou menos, acho que é o conservadorismo,

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é liberal, individualista, e o conservadorismo, que se pode chamar o conservadorismo do bem como,

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que é que ele está em a chenção em todo o lado,

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e ele estuda essas tradições intelectuais, claramente,

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o Miguel Morgado está mais perto do segundo,

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eu estou mais perto, na verdade, eu estou mais perto do segundo,

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mas é o ótimo que as discussões sobre todo o que a galera já não feitas em livros

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e antes que suas intelectuais.

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Eu e o João Miguel Tavástros, temos fascínulas, Ricardo Roussperer,

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traz a memória de uma drogada heroica.

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Exatamente, este ano se levem os seus 500 anos do Camões

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e os 50 anos de 25 de abril, aparentemente não há grande interesse em celebrar os 500 anos do Camões,

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acho que ele é o que se diz agora problemático,

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mas sim, aguento 500 anos, nada mal,

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o 25 de abril, os 50 anos de 25 de abril,

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não sei se a partir de 10 de março, não entemos a vontade de celebrar,

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espero que sim, este livro, incerce, digamos,

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nesses espíritos de celebrações, são as fotografias do Alfred Cunho,

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o grande fotógrafo da revolução, com textos do grande reporte da revolução

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a de Linn Gomes, mas também de caos de matugomos,

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matugomos Fernando Roses, e para a face de Luis Pedro Nunes

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e ainda gravuras de El Chandra Farto,

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o artista mais conhecido por Víls.

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E, portanto, é isto, é um grande...

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- O que é o grande sinta-bril, quinta feira. - Exato, exato.

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- O quinta feira no domingo que seguinte aconteceram outros ocorrenças que a história não registrou com o mesmo dia.

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- O mesmo dia que o ministro registrou. - Nomeadamente, um determinado nascimento.

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Está concluído a mais uma regina e um semanal do joitinho,

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ninguém vai saber o que estamos afolado,

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nasceu Ricardo Roses Pereira.

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Hoje, hoje, oito dia está a mesma hora e a qualquer altura em podcast,

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e Ricardo Roses Pereira.

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[Música]

Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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