Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

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Os livros da semana são patrocinados por Cupraléon e Ibrido-Plaguen.

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Estar na altura dos livros, estamos em um festival litrário, eu trago desta vez.

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Uma vez que estamos no Corrente Escrita, em um festival de autores,

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uma antelogia dedicada a que eles podemos considerar autores habitualmente no lado de lunar da escrita,

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referir mal ao extradutor, se acaba de sair uma antelogia, esta bastante original de histórias sobre tradutores,

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chama-se o irresistível Charme da Tradução e é um trabalho que nasceu no Amitacadêmico,

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em dois cursos da Faculdade de Letras de Lisboa, cursos livres dedicados às questões da tradução,

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a mântologia de contos e poemas em que os tradutores são protagonistas, o conjunto riuno contos

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e poemas de origens diversas, uns originalmente em português, outros traduzidos, outras línguas,

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cada obra vem acompanhada por uma nota biográfica, do autor e por uma brevíssima análise do texto,

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dentro do Amit das questões ligadas à tradução, ou seja, é um livro tanto para especialistas

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que não especialistas os autores representados, 20 autôdos, surgem por ordem alfabética do apelido

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e vão de jade do ar d'agolusa Antonio Tabuki, o irresistível Charme da Tradução com Organização

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e Introdução de Marisa Morinha e Marta Pachecpinto, ilissão de Comenta.

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Os Júmiga Altavar, estraso, retrato um protagonista descreto do último meio século.

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É verdade, se nós falamos do nome de Emilio Rivelai, evidentemente que não tem minado meio todo a gente o conhece,

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mas acho que para o grande público não fazem ideia de quem seja.

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E o Emilio Rivelai, que está vivo, tem 84 anos, tem um precústico extraordinário,

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e que, como indica o tipo, nesta memórias de dois regímos, atravessa os dois regímos,

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tanto que no estado novo como na democracia, e ele começou como advogado e depois passou como gestor,

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e depois foi ministro nos governos previzórios, no programa Governo, constitucional

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e quando ele não pague fora, apresenta que o bem que ele fundou com o tujeste,

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trabalhou em bancos, em energia.

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E, portanto, é realmente um protagonista de primeira linha que tem que o privilégio ter sido também,

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entre o estado de plantão de orgulhos, pelo Peter Marganés e pelo Amarguianácio Resolvo,

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são três academicos importantes portugueses e que isto é uma espécie de livros de morue,

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a ex-emforma de entrevista, que vale a imessa.

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Um perromecia atrás.

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- Silo Svia.

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- Sim, é um livro enximado.

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Filo Svia do Páleto, e o Páleto, e as eram filósofas, como eu ano passado, com 60 e poucos anos,

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e estava a preparar um livro sobre, que se chamava "Poética da Filo Svia",

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mas parece introdissão à filo Svia.

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E este livro riuna hoje, para este texto de dispersa, e que é um texto,

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é um livro muito interessante para duas razões.

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A primeira é porque é uma introdissão à filo Svia que não cita filósofem,

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só uma vez ourista totes, porque ele diz que vou discutir a ideia das ideias e não as pessoas,

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porque no fundo, tem uma ideia de que não se pode falar do pensamento,

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porque há várias maneiras de pensar, conforme o objeto do pensamento,

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e tem paisas interessantes sobre como é que um pensamento pensa na turesa, a política ou estética.

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- O Ricardo Raúche Pereira traz um livro que tem medo de coave,

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ou de este valor litrário.

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- É um daqueles livrinhos da fundação, foi 6,5 mil euros,

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e o comentário olívio vai estar tão breve,

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- Vai ser um livro porque é a chamas a biblioteca,

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é uma segunda casa, é da manélica, vale o cotinho,

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ele fez uma viagem que eu gostava de fazer,

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uma viagem que é de um conjunto de viagens, ele procurou,

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há 300 e 3 bibliotecas municipais em Portugal,

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ele procurou o país com dína e ilhas e visitou 21,

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e reuniu, falou sobre as pessoas que vão sobre cada uma delas,

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por exemplo, porque o União Informação está-se como,

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qual é o melhor lugar para ler na biblioteca municipal de Portau?

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É juntar bastante número 7 com vista para os laranjeros dos jardins cercados de São Paulo.

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- E assim se conclui com uma informação útil para quem lá for,

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uma sim se conclui mais uma reunião humanal desta vez,

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na celebração dos 25 anos do Festival Literal e O Correntes Descritas,

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muito obrigado por ter enficado todos, até a Tontarve,

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muito obrigado, Póvvo de Verzinha, e até breve.

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Obrigado, Bruno e João.

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[aplausos]

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[aplausos]

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[música]