Os livros da semana: poesia zen, uma novela gráfica, a biografia de um político e ensaios de um mestre
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E assim, chegamos aos livros e outra é a sexta semana, um relato na primeira pessoa
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Eu teve de fugir e neste livro, fugir da Coreia do Norte, e neste livro explica como e por quê?
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e a Mista coreano, a japonesa, e no ambiente pobre, quando tinha 13 anos, o pai de Massache
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descrito como bruto e alcoólico, obrigou a família a mudar-se para a Coreia do Norte,
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na expectativa de poderes usufruir do paraíso na Terra, que Kim e o Sons prometia.
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foi uma pobreza extrema que o autor descreve impidosamente com abundantes relatos
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dos efeitos da fome e da estáticas para sobreviver a falta de comida, o sufrimento de Massache
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e quase o levar ao suicídio, mas ao fim de 13 anos, quando já tinha quase 50, riúneos forças
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ele chama-se um rio na escuridão, a fuga de um homem da Coreia do Norte, Massache e Chicaua,
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a edição catártica. Os homenagautavares da inicio às cumpurações dos 50 anos de 25 de abril.
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Já começou antes que esteja o quinto volume de uma coleção chamada o 25 de abril visto de fora.
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A parte de boa destas comissões de comemorativas de qualquer coisa, neste caso os 50 anos de 25 de abril,
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é que produzem a obra e deixam limos publicados e através de elas, aprendemos muita coisa.
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Este livro consiste no seguinte, há um cientista político norte-americano de Leastamente,
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que tem passado portuguesa, o Paul Christopher Manuel, que estava a fazer uma tese de doutoramento
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sobre a revolução portuguesa, e entre 1991, entrevisto 14 de gajantes militários,
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e portanto espinam-la ao telo, de jaminéves, a vasca com salves, as figuras de absolutamente essenciais de 25 de abril.
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Uma parte delas, estas todas, já falseiro, estão aqui, deviva voz entrevistas por lá,
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e que é só por isso este livro de vale, e essa pena é uma edição da tinta da China.
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O Pedro Messia traz um livro de uma autora de esquerda que não está se desfeita com os rumos de certa esquerda.
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E o que ela diz, como outras pessoas já começam, finalmente, a dizer que embora o oquismo seja de esquerda,
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a esquerda não tem de ser a mente do que ser o oco, porque enquanto se o oquismo por um lado...
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-É o que ele disse, que ele disse, o oquismo é o que ele disse, por um lado é fiel, uma tradição da justiça social,
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O universalismo é trocado pelo particularismo das identidades, e o progresso é sempre visto como tudo honrada.
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Uma coisa em que não se fez o progresso todo, não se fez progresso nenhum, e em pedra uma política de melhorias e de passos concretos e sucessivos.
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E, portanto, é finalmente uma pessoa que não se pode dizer que seja conversada de café, que seja uma coisa em cima do...
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É um livo condensidade. E finalmente, começa uma percepção que a esquerda, porque as pessoas direita o que digo, não vai fazer a diferença nesta conversa, mas pessoas a esquerda,
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a perceber que esta ideia tem muito pouco a ver com o estorial filosófico e ideológico da esquerda.
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-A esquerda não é o oque de Susanne Neman, e o Ricardo Arosparer atrás um escritor enquanto leitor.
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-Exatamente, há muito tempo, e este livro é curiosíssimo. É um livro de Jorge Costa Lopes, chama-se a biblioteca de Virgil e Ferreira, mas é um livro sobre a marginalia do Virgil e Ferreira,
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ou seja, as anotações que Virgil e Ferreira fez à Margem, o autor, Jorge Costa Lopes foi para a biblioteca do Virgil e Ferreira, que está lá está numa biblioteca, é espolio, e concentrou-se entre esses autores sobretudo,
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Fernando Pessoa, Clareís Li-Spector, Eduardo Lorenzo, e ele foi ver o que é que Virgil e Ferreira escreveu na Margem.
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-Também, ele também, também, deu uma espereta dela, no outro exemplo, ao que parece, o Virgil e Ferreira escreveu na Margem de uns cadernos de Lanzarote, este livro pertence à sala de trofeios do Benfic.
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-É um cardcípico de que é esta notação, mas chama uma atenção porque tem uma palavra que quer das mais belas, ou língua português, e...
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-Tenho um félvio, sim. -Está concluído a mais uma reunião semaral de hoje a 8 dias, a mesma hora, os mesmos de sempre.
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-Também, em podcast, peda-me-se, João Miguel Tavar, e o Virgil e Ferreira escreveu na Margem de uns cadernos de Lanzarote.
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-Também, em podcast, peda-me-se, João Miguel Tavar, e o Virgil e Ferreira escreveu na Margem de uns cadernos de Lanzarote.
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-Está concluído a mais uma palavra que quer das mais belas, e o Virgil e Ferreira escreveu na Margem de uns cadernos de Lanzarote.
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-Está concluído a mais uma palavra que quer das mais belas, e o Virgil e Ferreira escreveu na Margem de uns cadernos de Lanzarote.
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-Está concluído a mais uma palavra que quer das mais belas, e o Virgil e Ferreira escreveu na Margem de uns cadernos de Lanzarote.
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-Está concluído a mais uma palavra que quer das mais belas, e o Virgil e Ferreira escreveu na Margem de uns cadernos de Lanzarote.