os três líderes dos três pols, os dois pols e meio, e eu não tinha grande... e não tenho, de verdade, não tenho grandes convicções sobre a personalidade de...
antes disso, um deputado muito afirmativo, muito afirmativo e muito viimente, mas também com algumas decisões, no mínimo quando estavas, não lamentáveis, não algumas áreas.
-E o que é que nos disse a campanha sobre eles? Não diz nada completamente fenitivo, o que aconteceu foi que a campanha de Pedro Núnews Santos não foi...
-O Ricardo naquele outro problema que ele tem, eu vi isto por o menos que este, tem aquela coisa dos comissos do PS e dasções do PS em que as pessoas te escrevem como um dono sem astião, de facto com uma retórica, absurda façados expectativas de reita ao maturgo,
que tocam as pessoas e as cura das suas doenças. E de fato Pedro Núnews Santos não foi esmagador, não foi estes cursos esmagadores, não foi as águimas de bate com um outro de bate melhor,
não era elemento com o último de Mante Negro, e portanto não foi a viimência, se só, por si só é importante, mas a viimência foi prejudicada para o plano do vida dele sobre reivindicar o lugar ou não, eu sempre sempre exigiu tanto quanto é isso, e foi a que disse-lo muito, onde ele vai coitar, porque é a intenção, não era para coitar, não era nenhuma, mas o discurso santo é o que gosta,
meu Deus, deu um baile com qualquer coisa que Pedro Núnews Santos tem adito na campanha, a despropoção entre um e outro foi absolutamente colossal, o que não quer dizer que ele não possa ganhar as eleições ou perdendo estes ganhos no futuro, e evidentemente que é uma pessoa com o futuro político,
se imagina que lamurosa acho que não, mas não há razão para ele, para ele não continuar lidando, parecem, ela sobre o Luz Mante Negro, eu sabia muito pouca coisa, a minha ideia foi que sempre que o Luz Mante Negro estava bem educado para as funções que exerciam,
porque o exerciam, normalmente, para lamentar, sem acreditar que o ministro era um pouco dingo de mães para as capacidades de não ser ciência, não, vamos ver o que aconteceu, o que aconteceu foi o Luz Mante Negro, naturalmente sim, claro,
mas o Luz Mante Negro fez uma coisa incrível que foi rodeado, foi amigo, tiros no pé de pessoas da campanha, levantando todos os escaletos possíveis imaginários,
e o Luz Mante Negro não comitou nenhum eco, de facto não estava muito bem no debate com o Perenuno de Santos, mas mesmo isso pareceu mais na altura do que a posteriori, mas foi um momento mais fraco, o pré-campanha foi muito fraco, o assamento, eu vou limpar a coisa muito lamentável, mas da campanha não, todas as ideias do recentramento, recentramento, esse diz, não sei,
funcionou, funcionou, quer dizer, não quer dizer que seja, que não se venha a verificar, que final não concentra nada, mas transmitiu essa imagem, todos os imagens do pessoa serem em um certo sentido normal, no sentido, em que regime as coisas de uma forma na disputiva, o episódio da tinta é muito significativo, foi do genre, olha que já tinha isso, agora vou ter que que me era um dos prolongado,
ou seja, não foi uma reação colérica, ou coisa de gênero, agora se há algum destes, vamos ser no bom polêmio ministro, e eu não tenho a certeza, claro que não depende de só da personalidade de Deus, né, da personalidade política, nesse sentido não foi completamente esclavistório, eu não fiquei ainda, ainda não lia bibliografia secundária, mas não foi totalmente esclavista,
ela vai para vencer atual, de errecidas três literas, não continuaram, continuaram em jogo, muito negri pedra de luno, compriram as expectativas, compartilham para a campanha, João Miguel Tavaresou saem dela com uma imagem diferente daquela conselançada da corrida,
nenhum compreia as expectativas, saem com a imagem muito diferente, uns para a melhorga de papel, embora claro pode se dizer que o resultado das eleições, se de repente fogue uma surpresa neste momento, uma parte de pessoas, tente quantas as achadas, não está a espera de uma viadória da educa, se de repente isso, isso é uma saia, uma vitória do PS, nós e depois há posteriori, com o reinterpotama, reinterpotama de tudo, e tudo se vai ver, foi como anterior meio que é absoluto da António Costa, e depois ter acontecido, tava se mesmo a ver que ia acontecer,
quando 3 dias antes, toda a gente tava achar que o rei tinha o bom possibilidade de ser primeiro, o PS fez um vídeo engraçado, quando eu circulando as redes sociais, documentadores 2 dias antes das eleições,
Agora tá toda a gente mais perdente, mas Pedro Nundi Santos, eu acho que é evidente que eu partindo uma situação bem mais difícil, não senti idendo que o Governo que eu como queio, mas via altas, o Pedro já ou disse, via altas expectativas em retógue del,
que é o homem que ia fazer um milagre, que é o homem que era grande por começa do PS, e de facto isso não se revelou em campanha, eu próprio fiquei surpreendido,
e a campanha do PS foi uma campanha baseada no ataque direto civilizado, mas um ataque direto adeio, o medo, medo, medo, que dizer, é constante, não foi uma campanha positiva, de construtiva, de mostrar o que é que vão fazer diferente, mas ai vem o papão.
E Luís Montenegro, como expectativas, eram muito baixas, de repente surpreendeu, é que a coisa para ser o adulto da sala, na sala, em muitas ocasiões, nunca perdeu a paciência, nunca perdeu a cabeça, sempre muito ponderado, não se teve que compreender com grande coisa, e isto, de facto, ser bom em campanha, não tem nada a ver com o facto de vir a ser um bom primeiro ministro, coisas que se eu láscar eu ainda tenho de franquias dúvidas, mas sim, ficou que...
O que destacou, o Carlos cheio, deu o repar, eu sou um democrata, e acho que esta altura das eleições é a festa da democracia, e comem todas as festas, as asempo alguém que bebe demais, e eu gosto de...
é só, o Gildiz Boa não é por centralismo, é só porque é onde se concentra o maior número de partidos a concurso, e percorrer este voto, as diferentes siglas dos partidos
Do ponto de vista da dimensão, por exemplo, o WERG, é "schiga", é "um chiga". Não é bem "um chiga", é "um chiga", do ponto de vista da dimensão, mas na verdade é "um chiga".
O João Miguel Tavar, você tem alguma ameaçação sobre o alternativo a 21, para começar por isso? Não, só o alternativo a 21 não tem grande coisa a dizer que embora o WERG é "namino".
É uma coisa que chegar ao que a gente tem, para dizer que todos reconhecemos, é que estávamos habituados a ver uma grande fragmentação à esquerda e, de repente, está assascistiga a uma grande fragmentação à direita.
O ADEN, além da alternativa, tem alternativa democrática que se receia que alguém possa confundir com a lência democrática e votos de um passem pros votos.
-E importante, há de facto uma, e depois a esta coisa bastante estranha, estranha na teoria, depois da prática, pode não ser que é esta ideia de que os jovens que votam menos, é verdade.
-Estão hoje, o meio de alimentar direita nas várias direitas, ou seja, isso que não é evidente, digamos que é umocado contrário do que mexer que se tem sobre isso,
-Na verdade, o que nos diz a isso, estude a que as pessoas mais velhas votam penso, tem a ideia de que se é jovem, se a tisquera de jovem, e a pessoa vai acabar de direita.
-E não é isso que está? -Aparentemente, não quer dizer que depois não percurse, as pessoas isso não passar a acontecer, mas aparentemente isso não está a acontecer.
-E depois ninguém arriste que questionagens, porque questionagens não têm sido desde a América, Portugal, a chandagem não tem sido instrumento, propriamente ganhador em termos de prever, não é para isso que ela achar, é verdade, mas em termos de bater certo com o resultado final.
-Não tenho essa certeza, Carlos, eu gostava de ver, eu gostava de ver mais números nesta chandagem, já nós já temos os números da abstenção, e agora temos os números da indecisão,
porque estamos a pessoas que não vão votar, e temos pessoas que vão votar, mas não sabem quem, eu gostava de ver os números mais finos, não sentirem que gostava de saber de nesta indecisos, se não conseguem decidir, porque a percentage indústria que não conseguem decidir, porque é tudo tão bom, e a percentage indústria que não conseguem decidir, porque é tudo tão mal.
-Cepla positiva, ou seja, se estão indecisos porque tem mais de que uma boa hipótesse para votar, ou se são indecisos porque não tem nenhuma boa hipótesse para votar.
-Era mais um telefoneiro. É mais uma pergunta no telefoneiro. -Para-se um bom homóssional, João Miguel Tavaard, de ver tanta gente tão indecisa até o último momento, praticamente, até entrar na carimena de voto.
-Preciso, é assim, se não, porque se calhar, mesmo que este mês, as pessoas pensaram que a partir daqui viviam votar, e se quietam votar em partidos que não é habitual, a partir daqui...
-O que vocês acaram é que a partir daqui foi a primeira vez que os aiudidos refletam. Após as demandas em as legislativas, o que significa que se passou qualquer coisa, e eu acho que se passou o acessamento aumentou o ferro da partidaria.
-A dois anos, agora não é esse o ponto, é as pessoas que o governo que caiu de uma forma inspirada, líderes novos, ninguém sabe ainda bem o que é que valem, é normal, é simpissão.
-Estás se lhe acreditando porque a que o Pedro Mexia disse sentir-se, inciso, o Ricardo R. Esperer quer apontar o dedo aos caixinhas e ver razões para o caixum, ou são apenas caixas à despreposa.
-O carro se fosse sinceramente. -Parece-me um fenômeno absolutamente esperente, porque tem, em tudo igual, até na linguagem, ao de os adapte do futebol sobre a arbitragem.
-O problema acho que os líderes partidários e as pessoas que estão muito empanhadas na campanha e muito afetivamente ligadas a um partido estão fechadas numa bolinha, em que é óbvio que se acham os maiores, é óbvio, são excelentes, é a minha candidata, é tudo ótimo.
-Posentem como aquela história do moxo que diz "eu vou sair do ninho, vai ter com a hagueris, você e do ninho tem três filhotos pequenos, lindos, para por amor de Deus, vamos ver lá.
-Chega depois de passar a noite fora, chega o ninho, ai que molho os filhotos filhotos todos, ele disse "eu tinha pedido ele, todos os seus queram lendo, os horroros que estavam lá, e isso é um problema desta gente, está muito triste".
-Se calhar, se calhar estou sugestionado, mas se me parece, porque as pessoas estão a ser mais para nós, não está sugestionado, é, portas mesmo envolvido, estás muito afetivamente ligado, ó, teu querido.
-E depois ele faz a mal que as outras pessoas tenham outras opiniões. E ai isto é tudo contra mim, é uma coisa, sabe o que é que me impressiona mais, é que é o discurso do chega, mas transversal.
-Por que o discurso do chega é isto, é tudo contra nós, o jornalixo, a comunicação social em peso está contra nós, só que agora não é só o chega que diz isto, e são várias pessoas.
-Só, por exemplo, as notas dos debates não refletem que é possível, então se foi claro a vitória do meu, do meu menino, e a um comentador que deu de 5 e deu de 6 a 8.
-Mas chura deira pegada, o caso da sí que é interessante, porque a gente vai à neta e descobre que a sí que é obviamente uma estação, que está a fazer tudo para a esquerda ganhar, porque sí que significa sociedade, irmãos costa, porque o diretor de informação da sí que é irmão do primeiro ministro.
-Portanto quer que a esquerda gane e está a fazer, claro, e assim que está, não acho que a gente vê uma coisa que se diz, é uma piada recurrente, e depois há pessoas que dizem que assim que é obviamente, está a obviamente a conspirar no sentido de ganhar, porque a televisão do militante no mundo do PST, então se ela é o dono disto, claro, como uma reunião prévia antes das eleições.
-Em cobalse, meu, chamou a toda a edição, malta, vai acontecer, como é óbvio? -Ah, deganear, porra, vamos lá, vamos lá dar a opinião neste sentido, se faz favor.
-E, portanto, o pra mim o episódio mais gerador de propólico cidade foi, a RTP, tem um jornal que se chama Diário de Campanha, como o próprio nome indica, é Diário e é sobre a campanha.
-O outra vez, gente, alejada por se me retas e linhas curvas. Este Cartoon, fez-me doido, era um Cartoon em que o espaço que o alho que regressou para vir falar as pessoas estava de nós feratos dentro de um caixão com a data de início e fim do seu governo.
-Que escandalou a este? Como é que, este é possível? Os argumentos do costume que eu também ouvi quando trabalhava na RTP, por exemplo, fiz uns quietos sobre o personal Marcelo no aborto.
-O dinheiro dos contribuiuos de se apagar isto, porque isto não é imparcial, porque agora não faz em outro de sinal de inverso que tem que ter a mesma projeção que é para influenciar igualmente as pessoas que foram influenciadas.
-E desta vez a mesma coisa, este Cartoon é um exagero, é de mal gosto, como é que este é possível, em tempo campanê-lo natural, sendo que não sei se sabem qual foi o Cartoon, no mesmo espaço, no mesmo jornal, no dia seguinte.
-É um Cartoon que se chamava o pedrinho e era um pastiche do pedrinho, em que o António Costa é uma fiosa, o Victor, o Corleone, e o Pedro, no centro daí o pedrinho, é uma fiosa, Michael Corleone.
-O que é possível, em tempo de campanha, outros fanáticos, que são familiares dos primeiros apenas, neste sentido, em que não toleram este tipo de coisa, descordo em tudo.
-É, melhor passamos, não já, não temos tempo. -O último tema que é, cada vez por que o Ricardo Rouss, por que o Clara Caixinha, é muito rápido, vamos perceber porque o João Miguel Tavares é não sei ir libado.
-Nos falamos disso aqui em tempo, o que foi já há tanto tempo. -E essa é a primeira nota, aquilo foi um teste publicado no público, chamado "pudemos não, não podemos, há cinco anos em julho de 2019".
-E depois, a bom notícia é que foi uma sentença devidamente sensata, os argumentos dos juízes fazem todo o sentido, não tem a ver com o facto de nós concordarmos ou não com o conteúdo daquilo de testos.
-Eu próprio gosto imenso dos testes da Maria de Fatima Bonifácio, tenho muitas reservas aquilo de testes em particular, era um teste que criticava uma proposta do péssico, que a Dersner foi para frente sobre a discriminação positiva para minhas e exétnicas.
-Eu não concordo com muitos dos argumentos que Maria de Fatima Bonifácio ali utilizou, mas chaltar daí para uma acusação de criminal, é uma coisa que não tinha espézneas em cabeça, e ela foi a dissolvida.
-O juíste tem todo o discurso do óleo que contém a afirmações preconceituosas, racistas aos nofobos, mais ou menos séries outros paratadas, é punível como crime.
-A questão do crime é realmente importante, ela escreveu que ele é um teste político, que evidentemente é a liberdade de pressão dela e o país ficaria pior, que essa liberdade de pressão não existe.
-E é muito bom, o juíste tem que feitar essa alegria. -E foi um propósito nesse caso, porque o Fernando Roses... -Ele aprendeu. -Mas Maria de Fatima Bonifácio.
-Ele já esteve um caso, ainda bem que a sentença foi essa, porque, em pedo, Portugal de ser novamente contornado no Tribunal do Péu dos Direitos Humanos como é frequente, e o Fernando Roses na altura concordo com ele, o historiador Fernando Roses disse, "A propósito deste caso, não penso que a maneira de lidar da pontifista civil com este tipo de pressão, porque se possa fazer através de via criminal, o filofaxismo, racismo, senão a fubia deve ser combatidos e derrotados politicamente".
Porque quem define o que é uma minoria sem direita a palavra hoje são uns, a manhã são outros e o vento que hoje só para a favor de uns superará contra os outros amanhã.
O autor é japoneses, chama-se Massage e Chicaua, tem agora 76 anos, vive no Japão, mas tem também um nome coreano, do Axan Sun, teve de fugir e neste livro, fugir da Coreia do Norte e neste livro explica como e porque o pai era coreano, a Mais japonesa, Massage na Sãoo no Japão, nesta família mista coreano a japonesa, e no ambiente pobre,
quando tinha 13 anos o pai de Massage descrito como bruto e alcoólico, obrigou a família a mudar-se para a Coreia do Norte na expectativa de poderem usufruir do paraíso na Terra que, que e mil são o prometia, estava sem 1960.
Em vez do prometido para este resto, o que foram encontrar foi uma pobreza estrema que o autor descreve impidosamente com abundantes relatos dos efeitos da fome e da estáticas para sobreviver a falta de comida, o sufrimento de Massage e quase o levar ao suicídio, mas ao fim de 13 anos, quando já tinha quase 50, reuniu forças e coragem para fugir da Coreia do Norte e para voltar ao Japão é essa, fuga e os 36 anos que viveu no terrible.
Paraíso do esquim, que este livro relato, ele chama-se um rio na escuridão, a fuga de um homem da Coreia do Norte, Massage e Chicaua, edição catártica.
Já começou antes que esteja o quinto volume de uma coleção chamada o 25 de abril, visto de fora. A parte boa destas cumpissões de comemorativas de qualquer coisa, neste caso os 50 anos de 25 de abril, é que produzem obra e deixam livros publicados.
E através de ela, aprendemos muita coisa. Este livro consiste no seguinte, há um cientista político norte-americano de aliás também que tem passado de portuguesa, o Paul Christophère Manuel, que estava a fazer uma tese de doutoramento sobre a revolução portuguesa.
E entre 1991, entrevistou 14 de Gajantes Militaros Fuebles Em Cenciais de no 25 de abril. Estas entrevistas ficaram inéditas até agora, e portanto espinam-la ao têlo, de Jaminéves, a Vássica Com Salves, as figuras de as abistamentos em Cenciais de no 25 de abril.
Uma parte delas, estas todas, já falseiro, estão aqui, deviva voz entre entrevistas por lá, e que é só por isso este livro que vale. E essa pena é uma edição da tinta da China.
Se chamada "Sazaniman", e que ele é este filme como socialista, ou que no Estados Unidos tem mais peso. E o que ela diz, como outras pessoas já começam, finalmente, a dizer que embora o oquismo seja de esquerda, a esquerda não tem de ser a mente do que ser o oquismo por um lado.
E finalmente, começam a perceber que a esquerda, porque as pessoas direita o que digo não vai fazer a diferença nesta conversa, mas as pessoas a esquerda perceber que a esta ideia tem muito pouco a ver com o historial, filosófico e ideológico da esquerda.
Mas é um livro sobre a marginalia do Virgil e Ferreira, ou seja, as anotações que Virgil e Ferreira fez a Margem, o autor, Jorge Costa Lopes foi para a Biblioteca do Virgil e Ferreira, que está lá está no Morrido de Virgil e Ferreira, é espolho.
E ele concentrou-se entre esses autores sobretudo, formando pessoa que lhe disse l'espector, Eduardo Lorenzo, e ele foi ver o que é que Virgil e Ferreira escreveu na Margem.
Ele também deu uma espalheta dela, no outro exemplo, ao que parece, o Virgil e Ferreira escreveu na Margem de uns cadernos de Lanzarote, este livro pertence à sala de trophéus do Benfica.